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Discurso propedêutico de Kant diante da recepção da Crítica da Razão Pura / Kants propaedeutic discourse in face of the reception of Critique of Pure Reason

André Luís Doneux Ferreira 08 August 2013 (has links)
O objetivo central proposto nesta dissertação é investigar como a recepção da primeira edição da Crítica da razão pura ressoa no corpus dos textos dedicados à preparar o leitor para a compreensão da obra, ou seja, como Kant reconstitui seu discurso propedêutico em relação à Crítica da razão pura a partir dos referenciais oferecidos pelos juízos do público sobre a obra publicada em 1781. O corpus, portanto, está delimitado aos três textos cuja tarefa propedêutica ou seja, a referida preparação prévia do leitor é claramente influenciada pela recepção da Crítica da razão pura. São eles: Prolegômenos a toda metafísica futura que queira apresentar-se como ciência; a Introdução à Crítica da razão pura em sua segunda edição; o Prefácio à segunda edição desta mesma obra. Esta problemática aparentemente técnica é tomada como mote para a realização de uma leitura da posição de Kant frente a acontecimentos marcantes no contexto filosófico e político dos anos seguintes à publicação da primeira edição da Crítica da razão pura marcadamente, a Pantheismusstreit e a mudança no trono prussiano em 1786, a qual, frequentemente, é tomada como causa da suposta recaída no dogmatismo, que seria observada na segunda edição da Crítica da razão pura. Não obstante, a interpretação de algumas das questões centrais para a fortuna crítica da filosofia kantiana, em particular, o estatuto do idealismo transcendental, a autonomia que deve caracterizar o uso público da razão e a elucidação do projeto de uma Crítica da razão pura também fazem parte do escopo da problemática proposta nesta dissertação. Sobretudo, importa valorizar o discurso propedêutico de Kant e as mudanças nele introduzidas, sem as quais as tentativas de compreensão de sua obra seriam inócuas, senão impossíveis de realizar-se objetivamente. / The main objective of this dissertation is to investigate how the reception of the first edition of the Critique of pure reason echoes in the text corpus devoted to prepare the reader to understand this book. In other words, how does Kant reconstitute his introductory speech in relation to the references and judgments given by the readers of the first edition, which was published in 1781? Thus, the text corpus comprises three texts where the propaedeutic task - the prior preparation of the reader - is clearly influenced by the reception of the Critique of Pure Reason. These texts are: the Prolegomena to Any Future Metaphysics, which presents itself as science, the second edition of the Introduction to the Critique of Pure Reason and the Preface of the latter. Moreover, these changes could be analyzed in Kant\'s position about remarkable events in the philosophical and political context of the years following the publication of the first edition of the Critique of Pure Reason. They were mainly the Pantheismusstreit and the change in the Prussian throne in 1786, which is often taken as the cause of the alleged \"return into dogmatism\" that was noticed in the second edition of the Critique of pure reason. On the same note, the interpretation of some of the nodal questions in the critical fortune of the Kantian philosophy, especially the status of transcendental idealism, the autonomy that must characterize the public use of reason and the elucidation of the project of a Critique of Pure Reason also compose important points for this dissertations investigation. All in all, it is crucial to valorize the introductory speech of Kant and the changes made by the author as an overall attempt to understand his work. Without it, our comprehension of such important texts would be innocuous or even impossible to occur objectively.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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HEIDEGGER E KANT: O PROJETO ONTOLÓGICO DE SER E TEMPO E A INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA / HEIDEGGER AND KANT: THE ONTOLOGICAL PROJECT OF BEING AND TIME AND THE PHENOMENOLOGICAL INTERPRETATION OF CRITIQUE OF PURE REASON

Silva, Jaderson Oliveira da 30 October 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this work is to provide a reconstruction of Heidegger's phenomenological interpretation of Critique of Pure Reason carried out in the late twenties in light of the task of a destruction of the history of ontology on the guideline of the problem of temporality. The reconstruction is focused on Kant and the Problem of Metaphysics (1930) regarded in connection with textcourses from the period around Being and Time, in particular The Phenomenological Interpretation of Kant's Critique of Pure Reason (1927-28) and The Fundamental Problems of Phenomenology (1927). After an examination of the central methodological lines derived from the task of phenomenological destruction of the history of ontology the work presents the interpretation of Kant's thesis about being and the background in which it is formulated the thesis according to which Kant's Critique must be understood as a project to lay the foundations for metaphysics. By means of these considerations the work is able to reconstruct the phenomenological interpretation of Critique of Pure Reason as a laying of the foundation for metaphysics which inquires into the problem about the fore ontological understanding that enables entities to become manifest to finite human reason. In light of central orientations provided by the general ontological project of Being and Time the center of attention is the temporal nature of pure objectivity horizon which is developed by means of interpretations of transcendental schematism and transcendental deduction. Thus the work is intended to illuminate Heidegger's claim according to which Kant is the first and only one who traversed a stretch of the path toward the dimension of temporality . / O objetivo do trabalho é reconstruir a interpretação fenomenológica da Crítica da Razão Pura realizada por Heidegger ao final dos anos vinte à luz da tarefa de destruição da história da ontologia seguindo o fio condutor da problemática da temporalidade. A reconstrução é focada no livro Kant e o problema da Metafísica (1929), considerado em conexão com os cursos do período ao redor de Ser e Tempo, especialmente, Interpretação Fenomenológica da Crítica da Razão Pura de Kant (1927-28) e Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1927). Após o exame das orientações metodológicas centrais derivadas da tarefa de desenvolver uma destruição fenomenológica da história da ontologia, o trabalho apresenta a interpretação da tese kantiana sobre o ser e reconstrói o pano de fundo em que é formulada a tese segundo a qual a Crítica de Kant deve ser compreendida enquanto um projeto de fundamentação da metafísica. Estas considerações permitem reconstruir a interpretação fenomenológica da Crítica da Razão Pura enquanto fundamentação da metafísica, a qual investiga o problema pela possibilidade de uma compreensão ontológica prévia que permite a manifestação do ente à razão humana finita. À luz das orientações do projeto ontológico de Ser e Tempo, a reconstrução centra o foco na problemática da natureza temporal do horizonte da objectualidade pura, desenvolvida por Heidegger mediante interpretações da doutrina do esquematismo e da dedução transcendental. Deste modo, o trabalho procura esclarecer a afirmação segundo a qual Kant foi o primeiro e único que se moveu durante um trecho do caminho da investigação na dimensão da temporalidade .
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Os argumentos pela aprioridade e subjetividade de espaço e tempo na estética transcendental: uma discussão das leituras de Kemp Smith, Paton e Kitcher

Chabbouh Junior, Marco Antonio 29 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Antonio Chabbouh Junior.pdf: 1163932 bytes, checksum: a475e7e1b94aa998f468457e35783e1d (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / One of the best-known teachings of the Critique of Pure Reason by Immanuel Kant is that of the ideality of space and time. The present work aims at discussing the relations between the proofs of the apriority of space and time and the proofs of their subjective character. To achieve this aim, the present text takes the form of a comparative and commented exposition of the readings by Norman Kemp Smith, Herbert James Paton and Patricia Kitcher. This exposition is made in three main chapters. The first one is intended to make an approach to the main problem, the second one is a detailed discussion of the mentioned readings and the third one is constituted by the position taking from the offered debate. It intends then, to demonstrate that Paton s interpretation is the most successful among the three, because it is able to solve pressing problems enunciated by Kemp Smith without trespassing, as Kitcher did, the boundaries of the critical text. Hence, it is also shown that the ideality of space and time intended by Kant is not made through a doctrine of innate ideas similar to the rationalist ones, but is only a doctrine that states the existence of an innate capacity responsible for the production of pure spacial and temporal contents once experience begins / Um dos mais célebres ensinamentos da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant é o da idealidade do espaço e do tempo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as relações existentes entre as provas a favor da aprioridade do espaço e do tempo e as provas a favor de seu caráter subjetivo. Para levar a cabo a tarefa citada, o presente texto toma a forma de uma exposição comparativa e comentada das interpretações de Norman Kemp Smith, Herbert James Paton e Patricia Kitcher. Essa exposição faz-se em três capítulos. O primeiro é uma aproximação ao problema central, o segundo constitui-se de uma discussão em detalhe das interpretações analisadas e o terceiro consiste na tomada de posição a partir da discussão oferecida. Pretende-se mostrar que a leitura feita por Paton é a mais bem sucedida dentre as três por conseguir dar conta de importantes questões postuladas por Kemp Smith sem extrapolar, como fez Kitcher, os limites textuais. Sendo assim, evidencia-se que a idealidade do espaço e do tempo pretendida por Kant não se constitui a partir de uma doutrina que afirma a existência de ideias inatas nos moldes racionalistas dogmáticos, mas que afirma unicamente a presença de uma capacidade inata responsável por produzir conteúdos espaciais e temporais puros mediante a experiência
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O conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve / The concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy surrounding it

Conterato, Luis Sergio Vieira 18 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-03T12:32:07Z No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T12:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation aims to study the concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy that surrounds it. In the light of this scope, this work was elaborated and articulated in three chapters whose purpose was to point out the origins of the controversy that involves the concept of thing itself, the main objectors and their respective objections to the thing itself. Given these questions to the thing itself, we’ve approached Allison's proposal to defend a non-polemical use of the concept of thing itself, from the understanding that the distinction phenomena and thing itself are two ways of considering the same thing. Next, it deals with the construction of the concept of thing itself within the Critique of Pure Reason, addressing the implications of texts of the Preface, Transcendental Aesthetics, Analytic Concepts and Analytic of the Principles for the consolidation of the meaning of the thing considered in itself it. In this sense, the differences between the thing itself, phenomenon, transcendental object and noumenon, and especially in what sense some of these concepts can be used as equivalents in the light of the Critique of Pure Reason, stand out. Finally, the importance of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was analyzed, since the criticisms were incisive, but Kant remained with the concept of thing itself in his Theory of Knowledge. Thus, the task of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was observed, which led to the conclusion that the thing considered in itself, in spite of the controversies surrounding it, is essential for the success of Kant's critical program, named as Transcendental Idealism whose thesis is the access to the objects of the senses, since these depend on the pure forms of sensibility and the impossibility of the cognoscent subject to scan things considered in themselves, since their existence does not depend on the human faculty of knowledge / Essa dissertação tem como objetivo estudar o conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve. À luz desse escopo, o trabalho foi elaborado e articulado em três capítulos, cujo propósito foi de apontar as origens da polêmica que envolve o conceito de coisa em si, os principais objetores e seus respectivos questionamentos à coisa em si. Dado estes questionamentos à coisa em si, abordou-se a proposta de Allison em defender um uso não polêmico do conceito de coisa em si, a partir da compreensão que a distinção fenômeno e coisa em si são dois modos de considerar a mesma coisa. Em seguida, trata-se da construção do conceito de coisa em si no interior da Crítica da Razão Pura, abordando as implicações de textos do “Prefácio”; “Estética Transcendental”; “Analítica dos Conceitos” e “Analítica dos Princípios” para a consolidação do significado da coisa considerada em si mesma. Nesse sentido, destacam-se as diferenças entre coisa em si, fenômeno, objeto transcendental e númeno e, especialmente, em que sentido alguns desses conceitos podem ser utilizados como equivalentes à luz da Crítica da Razão Pura. Por fim, analisou-se a importância do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental, visto que as críticas foram incisivas, mas Kant permaneceu com esse conceito em sua Teoria do Conhecimento. Sendo assim, observou-se a tarefa do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental o que conduziu à conclusão de que a coisa considerada em si mesma, a despeito das polêmicas que a envolve, é imprescindível para o êxito do programa crítico de Kant, nomeado como Idealismo Transcendental cuja tese é o acesso aos objetos dos sentidos, pois estes dependem das formas puras da sensibilidade e a impossibilidade do sujeito cognoscente esquadrinhar as coisas consideradas em si mesmas, porque o modo de existir dessas não dependem da faculdade humana de conhecimento
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Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo? / Kant and the Refutation of Idealism in editions A and B of the CRP: aporia or solution to idealism?

SANTOS, Claudio Tobias Akim 10 May 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos. / This work is concerned with the Refutation of idealism proposed by Kant in the Critique of Pure Reason, where we intend, initially, through a critical and conceptual analysis that the subject demands, to address the questions that Kant raises against skeptical idealism, and also, to position ourselves as to the sufficiency of the proof proposed by Kant as a solution to the problem of the real existence of objects outside consciousness, both in the Fourth paralogism (edition A) and in the Refutation of idealism (edition B). Later we will show that the arguments of the Fourth paralogism of the A edition together with the Refutation of the idealism of the B edition are sufficient for the refutation of the skeptic and finally prove the real existence of the external objects.
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O caminho crítico da Grundlegung à Crítica da Razão Prática / The critical path from Grundlegung to the critique of practical reason

Chagas, Flávia Carvalho January 2009 (has links)
Este trabalho pretende investigar como Kant resolve o problema da fundamentação de um princípio moral universalmente válido baseado na hipótese de que o ser racional humano tem consciência do mesmo de um modo necessário ou a priori. Para tanto, é preciso, num primeiro momento, deixar claro que esta tese se sustenta melhor se nós fizermos um outro tipo de leitura - não muito comum - dos textos nos quais Kant aborda este problema, a saber, a KpV e a Grundlegung. Com esta mudança na estratégia de leitura, a qual consiste em partir da tese exposta na KpV da realidade e da necessidade prática da consciência moral para a tematização da III Seção da GMS, o objetivo do primeiro capítulo consiste em mostrar como Kant consegue assegurar um lugar sistemático possível e coerente para o conceito de liberdade transcendental. Com base na exposição da possibilidade teórica da idéia da liberdade transcendental, no segundo Capítulo pretende-se mostrar como Kant estabelece propriamente a fundamentação de um princípio transcendental para a moralidade baseada na figura do único fato a priori da razão. Nesta parte do trabalho o objetivo central é mostrar como deve ser entendida esta figura do fato da razão. Assim, parecenos que a consciência da lei moral não deve ser entendida 1) como um conhecimento da razão teórica-especulativa, 2) como baseada em algum tipo de intuição, que, neste caso, só poderia ser enquadrada como uma espécie de intuição intelectual e 3) como baseada em algum sentimento, como é a resposta sugerida por Loparic. Procura-se esclarecer, então, que o fato da razão expressa o reconhecimento de uma obrigação originária da razão pura prática, o qual se manifesta também no nível da sensibilidade humana mediante a figura do único sentimento gerado ou produzido a priori pela razão prática, que é o sentimento de respeito pela lei moral. Esta solução deve-se, em parte, à proposta de Dieter Henrich em que ele explicita como nós podemos entender este tipo peculiar de conhecimento que caracteriza a consciência moral. Além disso, procuramos mostrar que a única solução compatível com o sistema crítico-transcendental é a da KpV, de modo que a razão teórica-especulativa é totalmente incapaz de explicar e compreender em que se baseia a necessidade prática do princípio moral. Esse ponto é enfatizado em um artigo de Beck não muito discutido, no qual ele mostra que o ceticismo colocado pela razão teórica não representa, na verdade, um perigo à fundamentação moral justamente pelo fato de que este uso da razão jamais poderá explicitar e compreender o caráter obrigatório do princípio moral. Por fim, no terceiro capítulo procuramos mostrar que e como nós devemos interpretar o sentimento de respeito, o qual, mesmo não sendo condição de possibilidade do reconhecimento da validade e da obrigatoriedade do princípio da moralidade, deve estar intrinsecamente vinculado ao fato da razão. Por conseguinte, o respeito não é uma figura necessária para fundamentar o princípio moral, embora este sentimento esteja inserido na problemática da motivação moral. Neste momento do trabalho procuramos esclarecer as confusões que podem surgir da distinção kantiana entre móbil (Triebfeder) e motivo (Bewegungsgrund). Esta distinção, que é feita primeiramente na GMS, não só é mantida na KpV como também é chave na solução do problema da motivação moral, pois nessa última obra fica claro que o problema a ser resolvido é mostrar como o motivo torna-se móbil da vontade do ser racional humano. Por conseguinte, o sentimento de respeito consiste na manifestação subjetiva do reconhecimento da lei moral. O resultado desta pesquisa parece poder estar integrada à arquitetônica do sistema crítico-transcendental. / This work aims at investigating how Kant solves a fundament problem of a universally valid moral principle based on the hypothesis that the human reasoning being has the awareness of it in a necessary or at priori. For that, it is necessary, in a first instance, to make clear that this thesis is better supported if another type of reading is done-not so common-of the texts in which Kant approaches this problem, to know, the KpV and the GMS. With this change in the reading strategy, in which consists to start from the KpV exposed thesis of the practical reality and necessity of the moral awareness for the GMS Section III of the thematization, the objective of the first chapter consists in showing how Kant is able to assure a possible and coherent systematic place for the transcendental liberty concept. Based on the theoretical possibility exposition of the transcendental liberty idea, in the second chapter it is intended to show how Kant properly establishes the fundament of a transcendental principle for the morality based in the figure of the only a priori fact of practical reason. In the second part of the work the main objective is to show what and how this figure must be understood. Thus, it seems that the moral law awareness should not be understood 1) as knowledge of a theoretical-speculative reasoning, 2) as based in some sort of intuition, which in this case, would only be sorted as a kind of intellectual intuition and 3) as based in some feeling, as is the answer suggested by Loparic. It is, thus, clarified that the fact of reason expresses the acknowledgement of a requirement originated from the pure practical reasoning, which also shows in the human sensibility level facing the figure of the only feeling generated or produced at priori by the practical reasoning, which is the feeling of respect by the moral law. This solution is due, in part, to the proposal of Dieter Henrich in which explicit as we may interpret this peculiar type which characterizes moral awareness. Besides that, it was aimed to show that the only compatible solution with the critical-transcendental system is the one from KpV, in a way that the theoretical-speculative reasoning is totally incapable of explaining and understanding what the practical necessity of a moral principle is based on. This point is emphasized in an article by Beck not quite discussed, for in that one he show the skepticism placed by the theoretical reasoning does not represent, in fact, a danger to the moral fundament does to the fact that this use of the reasoning might never explicit and understand the mandatory character of the moral principle. Finally, in the third chapter it is aimed at showing what and how we should interpret the feeling of respect, which, even without being a possibility condition of acknowledgement of the validity and requirement of the morality principle, must be intrinsically bound to the reasoning fact. Consequently, the respect is not a necessary figure to fundament the moral principle, however this feeling is inserted in the moral motivation problematic. At this moment of the work, it was aimed at clarifying those confusions that may emerge fro the kantian distinction of mobile (Triebfeder) and motive (Bewegungsgrund). This distinction, which is firstly done in the GMS, is not only kept in the KpV as well as is the key in the problem solution of the moral motivation, for in the last work, it is clear that the problem to be solved is to show how motive becomes mobile of the desire of the human reasoning being. Consequently, the feeling of respect consists of the subjective manifestation of the acknowledgement of the moral law. The result of this research is, in fact, an answer which may be integrated to the architectural critical-transcendental system.
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CAPITALISMO COMO RELIGIÃO: Uma crítica a seus fundamentos mítico-teológicos. / Capitalism as religio: a critique of theirmythic teological fundamentals

Coelho, Allan da Silva 03 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AllanSilvaCoelho.pdf: 1332997 bytes, checksum: 5db0ebac02bd2c3cddf4fdee0895a50a (MD5) Previous issue date: 2014-11-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Would be possible to understand capitalism as religion? In categorical landmarks of modernity, based on rationalization and secularization, relate economics and religion is a nonsense. The capitalism is a secular system economic, so unrelated with religion. However, if critique of capitalism as religion not reduced to a simple metaphor, is necessary to find alternative concepts that capture the theoretical strength of this articulation. What kind of analytical framework reveals the limits of instrumental reason in make explicit the religious functioning of capitalism? The critical depth of capitalism as religion comes precisely from the intriguing junction between rational analyses of the structural functioning of capitalism (fetish) with the subjective dimension that drives as motivation (spirit). Even being a rational and non-religious system, which submits the human life to domestic laws destitute of any human sense, the capitalism develops not intentionally in the human interaction an operating structure based on sacrificial mythical-religious. The Human relationships are mediated by merchandise where the consumption takes on a central aspect in the meaning of the life and the symbolic reproduction of society. In the production and distribution of goods, the violence process, which explores, excludes and kills, is the same that generates fascination and adhesion. The visible expression of this spirit is no longer in traditional religious institutions, but in capitalism itself. Benjamin asserts that capitalism replaces the religion. Is a critique of a system of blaming the victims and the capitalists themselves, in that it never accumulate infinite and fully. Is a complaint of mythical elements that generate religious legitimacy to the fascination that hidden the barbarism. The theologians of DEI School also articulate his theory with critical purpose, in a theological approach that search to discern and criticize the idolatry in the world today. Looking for to understand the producing mechanisms of death placing the blame the victims as necessary sacrifice in the name of the hope of redemption. The theological discernment of capital idolatry supposes a kind of theological reason of non-confessional character, which surpassing the limits of modern epistemology, explains the contradiction of the presuppositions of modern western civilization. Reveals the role of the mythical-theological thinking in the hiding of the sacrificial character and seductive of the capitalism spirit. At the same time, emphasizes the necessary overcoming of positivistic interpretation of religion by criticizing reductionism of modern epistemology in the identification of instrumental reason with the human rationality. Renews the analytical tools from the spiritual setting of Capitalism and sees the loopholes of its overcoming. / Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.

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