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Uma galeria dialogante : a pintura na poesia de António Osório

Araújo, Sara Bock Vieira de, Martelo, Rosa Maria January 2009 (has links)
This work with the title «Uma Galeria Dialogante - A Pintura na Poesia de António Osório», is focused on the dialogue which the poetry of António Osório establishes with painting and its creators, specially in the part «A Felicidade da Pintura» integrated in the book O Lugar do Amor, where we find the evocation of many painters and paintings throughout several epochs of the History of Art. I tried to show the presence of painting in this poetry and the reasons why the reader can find a great number of artists and paintings along the poetic creation of António Osório in articulation with structuring thematic of his poetic work. It is also explored the way how the poems, by taking the visual representation as a reference, establish implicit or fragmentary and explicit or concrete relations with it, becoming by this way a place full of different reflexions and interrogarions. The points of approximation are explored in articulation with a theoretical perspective and creation of ekphrastic, thematic and biographic relations between his poetry and the paintings is also analysed in this exposition.
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Histórias com história : as personagens de Arnaldo Gama

Marques, Ana Maria dos Santos January 2002 (has links)
O romance histórico de Arnaldo Gama enquadra-se no contexto da ficção histórica de meados de oitocentos, caracterizada por reconstituições alegadamente fiéis das épocas retratadas e cumprindo um objectivo didáctico. A nossa dissertação pretende mostrar em que medida a ficção histórica deste autor se aproxima dos pressupostos do romance histórico tradicional e dos romancistas tidos por modelos - Walter Scott e Alexandre Herculano - nomeadamente no que diz respeito à escolha das personagens. Arnaldo Gama criou uma galeria de figuras vincadamente românticas que se movimentam em épocas recuadas, vivendo histórias marcadas pelos mais característicos tópicos românticos. Mas a obra deste romancista é recordada principalmente pelas narrações de motins populares, nas quais se percebem a tensão e o dramatismo subjacentes aos grandes acontecimentos históricos.
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As dimensões do tempo em Invisible Man : Ralph Ellison e a geometria da invisibilidade

Monteverde, Maria Isabel January 2008 (has links)
Esta dissertação realça as tensões temporais do romance na condição existencial de um jovem negro americano, após a segunda guerra mundial, destinado vocacionalmente à expressão verbal. Invisible Man, personagem criada pelo escritor Ralph Ellison, idealiza na metáfora do buraco um espaço conceptual do processo criativo, na circularidade do sonho e na esteira do conhecimento. A importância do transcendentalismo emersoniano na tradição literária americana e a adesão ao existencialismo sartriano, problematizam a temática da identidade. As relações metafísicas entre tempo e luz reflectem a agonia do viajante invisível, em demanda de um centro, descentrado em Harlem, onde vive no estigma da cor o esmagamento do ser. Numa cultura que dotou o afro-americano de uma dupla consciência do mundo, o herói idealiza, em Nova Iorque, um cubo, lugar de iluminação interior e de reversibilidade que demonstra ser tão mítico, ou tão ilusório quanto o da Renaissance.
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Do Logotetismo ao Genotetismo : José Luandino Vieira, o percurso de uma escrita

Trigo, Salvato January 1981 (has links)
No description available.
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Do Lancelot ao Lançarote de Lago : tradição textual e difusão ibérica da versão do ms. 9611BNE

Correia, Isabel Sofia Calvário January 2010 (has links)
Este estudo analisa as relações entre o Lançarote de Lago, versão castelhana do Lancelot contida no ms. 9611BNE, e o Lancelot en Prose. Considera-se a difusão ibérica do texto, sobretudo entre os séculos XIV e XV, partindo da data mencionada no colofon do manuscrito; estuda-se as relações entre a versão castelhana e outras versões francesas do Lancelot; analisa-se as relações entre o Lançarote de Lago e o ciclo arturiano de romances do pseudo-Boron partindo de referências documentadas no romance castelhano. As principais conclusões deste estudo são que o romance ibérico é muito conservador, detectando-se diversos arcaísmos linguísticos no texto; manifesta fortes conexões com algumas versões francesas do Lancelot, nomeadamente a do ms.751BNF, até hoje pouco conhecidas; o Lançarote de Lago pode também representar estratégias redaccionais pouco usuais na tradição textual do Lancelot, uma vez que evidencia fortes relações com o ciclo arturiano do pseudo-Boron que não resultam de processos de índole compilatória, mas sim de uma interligação de textos, personagens e motivos perfeitamente integrada na estrutura interna do romance.
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A Josefinada de Manuel Rodrigues Maia : um poema joco-sério sobre um caso de plágio no final de setecentos

Amaral, Andreia January 2007 (has links)
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A elegia portuguesa nos séculos XX e XXI : perda, luto e desengano

Lage, Rui January 2010 (has links)
A elegia é um poema de origens antiquíssimas que se mostrou desde cedo a espécie poética preferida sempre que se tratava de dar voz ao pranto pelos mortos, quer os mortos privados, quer os mortos públicos, e de consolar os sobreviventes. Mas através do recurso à contemplação, à especulação e à interrogação, prestou-se também a veículo por excelência da meditatio mortis, da consciência da brevidade da vida e da veloz fuga do tempo, da instabilidade e fragilidade de tudo o que é humano ou tocado pelo humano, pelo que versou e versa todos os fenómenos relacionados com a perda, quer de uma perspectiva pessoal quer de uma perspectiva universalista. Desde os sirventeses e prantos medievais, a poesia portuguesa acolheu a elegia em toda a sua riqueza e variedade, e no século XX, à semelhança dos séculos anteriores, quase nenhum poeta português ficou imune à elegia. Se em inícios do século a elegia portuguesa rescende ainda à dramaturgia romântica sublimadora dos mortos, fazendo-se nuvem com o saudosismo de Pascoaes, se com a geração de Orpheu ela lamenta acima de tudo a perda de um eu que fica viúvo de si mesmo, se a partir dos anos quarenta procura nos vivos, seguindo o mapa das Elegias de Duíno de Rilke, o rumor invisível dos mortos, a partir do final dos anos cinquenta, e em especial após as Metamorfoses de Jorge de Sena em 1963, no quadro da crise do divino, do materialismo contemporâneo e dos desenganos acarretados pelo progresso científico, instala-se na elegia a pura perda e dá-se lugar a uma morte intransitiva, sem redenção e abertura a uma nova e melhor vida, passando a interessar os detalhes íntimos e particulares dos mortos dados através de um discurso esvaziado de pathos. (...).
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De Xerazade, a contadora de histórias, a As Contadoras de Histórias - os géneros literários na obra de Fernanda Botelho : subversão, recriação, recreação

Lopes, Leonel da Conceição January 2011 (has links)
No description available.
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A busca de uma poética da ingenuidade ou (re)invenção da utopia : reflexão sistematizante acerca da obra literária de José Almada Negreiros

Silva, Celina January 1992 (has links)
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Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado

Bianchi, Tanara January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do cicloergômetro sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva, internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Método: Ensaio clínico randomizado realizado no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Quarenta e dois pacientes com 24 a 48 horas de VM e, no máximo, sete dias de internação, realizaram mobilização de membros inferiores, utilizando o cicloergômetro de membros inferiores. Os pacientes foram randomizados para realizar fisioterapia convencional ou intervenção (fisioterapia convencional + cicloergômetro. O cicloergômetro foi realizado de forma passiva por 20 minutos, com 20 rotações por minuto, uma vez ao dia, a partir da intubação até a extubação ou até o momento que o paciente completasse sete dias do protocolo. Resultados: A mobilidade diafragmática foi avaliada através da ultrassonografia no momento da intubação e na extubação. Quatorze pacientes foram incluídos no grupo convencional (56,1±23,0 anos) e dezoito no grupo intervenção (52,3±22,7 anos). No grupo convencional não houve diferença no pré e pós protocolo (0,61±0,07 pré vs. 0,64±0,12 pós) (p=0,474), já no grupo intervenção houve um aumento, porém não estatisticamente significativo (0,54±0,06 pré vs. 0,68± 0,09 pós). Houve correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de ventilação no grupo intervenção (r=0,199; p=0,495) e correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,873; p = 0,010) (Figura 3). Da mesma forma, na associação entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de protocolo, foi observada correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa no grupo intervenção (r=0,031; p=0,915) e uma correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,797; p = 0,018) Conclusão: A mobilidade diafragmática foi preservada em ambos os grupos durante a fase aguda de internação no CTI, portanto o uso do cicloergômetro não alterou os desfechos analisados. Houve associação entre a variação da mobilidade diafragmática e os tempos de protocolo e ventilação mecânica no grupo intervenção.

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