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Emotion in the digital age : Bergson's creative emotion and metaphysical methods for digital video productionMinchin, Heather Marie January 2012 (has links)
This PhD explores Bergsonian notions of duration and the unrepresentable characteristics of creative emotion. Contemplating emotion through Bergson’s duration assists an understanding of the measure of emotion’s quantitative multiplicity, the complexity of its qualitative multiplicity and its creative potential. The application of these ideas to the Deleuzian cinematic concepts of the movement-image and time-image, allows the exploration of digital and analogue cinematic techniques alongside the characteristics of representable and unrepresentable emotion. The analysis of emotion traverses various historical and contemporary subjects that include areas such as philosophy, science, art and digital sound and moving-image technology. Three video pieces created for this thesis illustrate and elucidate the theoretical argument. The first work deals with movement, duration and change, the second with coexistent time, memory and perception and the third with intuition the élan vital and creative emotion. Each film is intended to allow the viewer/listener to enter their own creative emotion. Thus the research revaluates and elevates the further potentials of emotion, beyond its mere representation in order to discover how its very nature, suggests new approaches to the creation of art work that is itself, able to reveal the nature and process of creative emotion.
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Bergson e a criação artística / Bergson and the artistic creationAna Beatriz Antunes Gomes 13 June 2013 (has links)
O pensamento de Bergson situa a estética no seio de uma filosofia da natureza, cujo princípio metafísico está longe de qualquer determinismo e do arbítrio do acaso, remetendo-se à irreversibilidade do tempo. Ao invés de disciplina intelectual que busca a natureza da beleza, trata-se, antes, de conduta vital, processo de diferenciação virtual rumo à posição de novidades radicais, podendo ou não desembocar na atividade artística. A arte não é, portanto, um conjunto de atributos atualmente dados ou a prática de habilidades específicas e, sim, um modo de ação que entrelaça os regimes do virtual e do atual sem permitir que a existência se sobreponha à consistência, realizando-se, inclusive, na sua própria abertura. Se o impulso da vida é o que comunica espírito e matéria, inserindo liberdade na necessidade, segue-se que a atividade artística é uma das vias em que desemboca o elã, ao lado dos seres vivos e da expressão mística. A individuação de uma obra implica certos graus de liberdade e níveis de consciência que não se explicam nem pela espécie, nem pelo indivíduo, já que sua contração intuitiva submete a duração do artista a tonalidades não psicológicas e a-subjetivas. Tocado por uma emoção criadora, vai-se realmente do Todo Aberto à colocação de novos mundos. O veículo de ação confunde-se com a própria ação, criatura com criador, de modo que o corpo artístico instaurado é puro transbordamento de vitalidade, consciência de si do tempo. / Bergson's aesthetics lies within a philosophy of nature, whose metaphysical principle is far from any determinism or chance as it refers to the irreversibility of time. Instead of an intellectual discipline that seeks the nature of beauty, it is rather defined by a vital conduct, a process of virtual differentiation towards the position of radical novelties, which may or may not culminate in artistic activity. Therefore, art is not a set of actual attributes or the practice of specific skills; its, on the other hand, a mode of action that interweaves the regimes of the virtual and the actual without allowing its existence to overlap its consistency. Its realization indeed relies in its own opening. If the impulse of life is what communicates spirit and matter, by inserting liberty into necessity, it follows that artistic activity is one of the ways in which the élan flows, alongside living beings and mystical expression. The individuation of a piece involves certain degrees of freedom and levels of consciousness that cannot be explained neither by the species nor by the individual because its intuitive contraction takes the duration of the artist to tones of vitality that are not psychological or subjective. Touched by a creative emotion, one goes from the perspective of the Open Whole to the placement of new worlds. The vehicle of action then merges with the action itself, creature with creator, so that the artistic body is pure overflowing vitality, when time regains consciousness of itself.
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Bergson e a criação artística / Bergson and the artistic creationAna Beatriz Antunes Gomes 13 June 2013 (has links)
O pensamento de Bergson situa a estética no seio de uma filosofia da natureza, cujo princípio metafísico está longe de qualquer determinismo e do arbítrio do acaso, remetendo-se à irreversibilidade do tempo. Ao invés de disciplina intelectual que busca a natureza da beleza, trata-se, antes, de conduta vital, processo de diferenciação virtual rumo à posição de novidades radicais, podendo ou não desembocar na atividade artística. A arte não é, portanto, um conjunto de atributos atualmente dados ou a prática de habilidades específicas e, sim, um modo de ação que entrelaça os regimes do virtual e do atual sem permitir que a existência se sobreponha à consistência, realizando-se, inclusive, na sua própria abertura. Se o impulso da vida é o que comunica espírito e matéria, inserindo liberdade na necessidade, segue-se que a atividade artística é uma das vias em que desemboca o elã, ao lado dos seres vivos e da expressão mística. A individuação de uma obra implica certos graus de liberdade e níveis de consciência que não se explicam nem pela espécie, nem pelo indivíduo, já que sua contração intuitiva submete a duração do artista a tonalidades não psicológicas e a-subjetivas. Tocado por uma emoção criadora, vai-se realmente do Todo Aberto à colocação de novos mundos. O veículo de ação confunde-se com a própria ação, criatura com criador, de modo que o corpo artístico instaurado é puro transbordamento de vitalidade, consciência de si do tempo. / Bergson's aesthetics lies within a philosophy of nature, whose metaphysical principle is far from any determinism or chance as it refers to the irreversibility of time. Instead of an intellectual discipline that seeks the nature of beauty, it is rather defined by a vital conduct, a process of virtual differentiation towards the position of radical novelties, which may or may not culminate in artistic activity. Therefore, art is not a set of actual attributes or the practice of specific skills; its, on the other hand, a mode of action that interweaves the regimes of the virtual and the actual without allowing its existence to overlap its consistency. Its realization indeed relies in its own opening. If the impulse of life is what communicates spirit and matter, by inserting liberty into necessity, it follows that artistic activity is one of the ways in which the élan flows, alongside living beings and mystical expression. The individuation of a piece involves certain degrees of freedom and levels of consciousness that cannot be explained neither by the species nor by the individual because its intuitive contraction takes the duration of the artist to tones of vitality that are not psychological or subjective. Touched by a creative emotion, one goes from the perspective of the Open Whole to the placement of new worlds. The vehicle of action then merges with the action itself, creature with creator, so that the artistic body is pure overflowing vitality, when time regains consciousness of itself.
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