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[en] SURFACE DIFFEOMORPHISMS WITH NON-TRIVIAL INVARIANT MEASURES / [pt] DIFEOMORFISMOS DE SUPERFÍCIE COM MEDIDAS INVARIANTES NÃO-TRIVIAIS

ANDRE RUBENS FRANCA CARNEIRO 07 October 2008 (has links)
[pt] Alguns difeomorfismos de superfícies fechadas possuem apenas medidas invariantes triviais, isto é, medidas cujo suporte está contido no conjunto de pontos fixos. Resultados dessa natureza fazem uso fundamental da classificação dos homeomorfismos de superfície, tornando-os típicos da dimensão 2. Nós atacamos esse problema mostrando que difeomorfismos de superfícies que admitem medidas invariantes não-triviais exibem uma forma de crescimento linear positivo. As técnicas utilizadas são elementares e uma parte significativa dos resultados continua válida em dimensões mais altas. / [en] Some diffeomorphisms of closed surfaces only have trivial invariant probabilities, i.e., those supported on the set of fixed points. Results of this nature make extensive use of the classification of surface homeomorphisms, making them typical of dimension 2. We attack this problem by showing that surface diffeomorphisms admiting non-trivial invariant probabilities exhibit some sort of positive linear growth. The techniques used are elementary and a significant part of the results remains valid in higher dimensions.
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Estrutura parental e fatores ambientais como preditores do crescimento linear de escolares

de Andrade Viana, Larissa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4033_1.pdf: 1036942 bytes, checksum: 4a70b0fbdc6b5de4acc39e212422df01 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estudos evidenciam que a altura final do indivíduo resulta da interação entre sua carga genética e os fatores do meio ambiente, os quais permitirão a maior ou menor expressão de seu potencial genético. A avaliação do crescimento linear é atualmente realizada através de comparações com padrões pré-estabelecidos elaborados a partir de medianas de observações em populações de referência. A literatura ainda é insuficiente na elucidação dos determinantes do déficit estatural de crianças em idade escolar e em adolescentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a interferência do potencial genético e dos fatores ambientais no crescimento linear de escolares, utilizando para isso o banco de dados do projeto intitulado Obesidade infantil: diagnóstico, tratamento e avaliação em escolares da rede pública e privada do município de Camaragibe 2004 , os quais subsidiaram a elaboração de dois artigos originais. O primeiro, enfocando a adequação da estatura atual de escolares ao seu potencial genético de crescimento estimado a partir do canal de crescimento ideal (CCI), e o segundo, avaliando os fatores associados ao risco de baixa estatura em escolares. Os resultados mostram uma prevalência de baixa estatura de 14%, sendo que a média da estatura atual dos escolares foi significativamente superior ao limite máximo esperado do CCI. O método de avaliação do crescimento linear vigente, quando comparado à adequação ao CCI, apresentou concordância estatística (Kappa = 0,670 p=0,000). Por outro lado foi encontrada maior chance de déficit estatural nos escolares com renda inferior a 0,5 SM, sem banheiro e sem televisão no domicilio (RP = 2,19 IC 95% 1,03 4,66, RP = 2,98 IC 95% 1,16 7,66 e RP = 2,48 IC 95% 1,34 4,60, respectivamente) e cujas mães também apresentavam baixa estatura (RP = 1,99 IC 95% 1,23 3,23). Os achados evidenciam que as crianças e adolescentes estão crescendo acima do seu potencial máximo de crescimento, o que possivelmente reflete melhoria das condições de vida da população, evidenciando também a possibilidade de utilização da adequação ao CCI na avaliação do déficit estatural e principalmente na avaliação da adequação ao potencial genético de crescimento da criança e do adolescente. Observa-se que mesmo em um grupo homogêneo em termos de renda, a presença desses dois itens já diferencia o nível das famílias. Além disso, a baixa estatura materna reforça a idéia da correlação intrafamiliar entre mães e seus filhos por compartilharem tanto informações genéticas quanto ambientais
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Determinantes do crescimento linear e ganho de peso de crianças em Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira / Determinants of linear growth and weight gain among children in Acrelândia, Acre State, Western Brazilian Amazon

Lourenço, Bárbara Hatzlhoffer 07 March 2014 (has links)
Introdução: Investigações sobre o crescimento linear e o ganho de peso durante a infância em regiões de baixa e média renda são relevantes ao avanço do conhecimento científico e ao planejamento de ações para promoção da saúde no contexto de transição nutricional que afeta tais áreas. Objetivo: Investigar determinantes do crescimento linear e ganho de peso de crianças residentes no município de Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos: O presente estudo longitudinal de base populacional foi constituído a partir de dois inquéritos transversais de base populacional conduzidos em 2003 e 2007, com dois inquéritos de seguimento realizados em 2009 e 2012. Foram realizadas entrevistas domiciliares para levantamento de informações sociodemográficas, características maternas e morbidade recente da criança, além de coleta de amostra de sangue e exame antropométrico. Os desfechos de interesse foram a variação em escores Z de altura e índice de massa corporal (IMC) para idade. Utilizaram-se modelos de regressão linear mistos para a análise dos dados longitudinais. Resultados: Os principais determinantes do crescimento linear mensurado em escores Z de altura para idade durante a infância foram o índice de riqueza domiciliar e a posse de terra, além da altura materna e de peso e comprimento da criança ao nascer. O ganho de peso verificado por escores Z de IMC para idade foi positivamente associado ao índice de riqueza domiciliar e ao IMC materno até os 10 anos de idade. Houve associação positiva entre estado inflamatório de baixo grau na linha de base do estudo (definido por maiores concentrações de proteína C-reativa até 1 mg/L) e incremento em escores Z de IMC para idade durante o seguimento entre crianças a partir de 5 anos de idade. O alelo de risco do gene associado à massa gorda e obesidade (FTO rs9939609) relacionou-se a maior ganho em escores Z de IMC para idade durante a infância, com modificação de efeito pelo estado inicial de vitamina D, com papel genético mais pronunciado entre crianças com concentrações ! insuficientes de vitamina D. O aumento em escores Z de IMC durante a idade escolar foi também associado à resistência à insulina nas crianças estudadas. Conclusão: Em uma área de baixa renda, confirmou-se a influência do contexto socioeconômico e de fatores intergeracionais representados por características maternas sobre o crescimento linear e o ganho de peso na infância. O incremento de peso foi influenciado também por um cenário em que deficiências de micronutrientes, elevada morbidade e interação entre fatores genéticos e nutricionais coexistem com panorama crescente de sobrepeso e obesidade. / Background: Investigations on linear growth and weight gain during childhood in low- to middle-income regions are relevant to scientific knowledge and for the planning of actions focused on health promotion in the context of nutrition transition that affects such areas. Objective: To investigate determinants of linear growth and weight gain among children residing in the town of Acrelândia, Acre State, Western Brazilian Amazon. Methods: This population-based longitudinal study comprised two population-based cross-sectional surveys conducted in 2003 and 2007, and two follow-up assessments conducted in 2009 and 2012. Household interviews collected data on sociodemographic information, maternal characteristics, and childs recent morbidity. Children were also invited for blood sample collection and anthropometric evaluation. Outcomes of interest were change in height for age and body mass index (BMI) for age Z scores. Mixed-effect linear regression models were used in longitudinal data analysis. Results: Main determinants of linear growth in height for age Z scores during childhood were household wealth index and land ownership, as well as maternal height and childs birth weight and length. Weight gain ascertained with BMI for age Z scores was positively associated with household wealth and maternal BMI up to age 10 years. Baseline low-grade inflammatory status (defined as C-reactive protein concentrations up to 1 mg/L) was related to a higher gain in BMI for age Z scores during follow-up among children aged >5 years. Each risk allele of the fat mass and obesity associated gene (FTO rs9939609) was related to a higher increase in BMI for age Z score during childhood, with a significant interaction with baseline vitamin D status, with more pronounced genetic effects among children with vitamin D insufficiency. The increase in BMI for age Z scores during school-aged years was also associated with insulin resistance in children. Conclusion: In a low-income area, we confirmed the influence of the socioeconomic context and intergenerational factors represented by maternal ! characteristics on linear growth and weight gain during childhood. Increases in weight were also influenced by a scenario where micronutrient deficiencies, high morbidity, and interaction between genetic and nutritional factors are coupled with a rising panorama of overweight and obesity.
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Determinantes do crescimento linear e ganho de peso de crianças em Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira / Determinants of linear growth and weight gain among children in Acrelândia, Acre State, Western Brazilian Amazon

Bárbara Hatzlhoffer Lourenço 07 March 2014 (has links)
Introdução: Investigações sobre o crescimento linear e o ganho de peso durante a infância em regiões de baixa e média renda são relevantes ao avanço do conhecimento científico e ao planejamento de ações para promoção da saúde no contexto de transição nutricional que afeta tais áreas. Objetivo: Investigar determinantes do crescimento linear e ganho de peso de crianças residentes no município de Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos: O presente estudo longitudinal de base populacional foi constituído a partir de dois inquéritos transversais de base populacional conduzidos em 2003 e 2007, com dois inquéritos de seguimento realizados em 2009 e 2012. Foram realizadas entrevistas domiciliares para levantamento de informações sociodemográficas, características maternas e morbidade recente da criança, além de coleta de amostra de sangue e exame antropométrico. Os desfechos de interesse foram a variação em escores Z de altura e índice de massa corporal (IMC) para idade. Utilizaram-se modelos de regressão linear mistos para a análise dos dados longitudinais. Resultados: Os principais determinantes do crescimento linear mensurado em escores Z de altura para idade durante a infância foram o índice de riqueza domiciliar e a posse de terra, além da altura materna e de peso e comprimento da criança ao nascer. O ganho de peso verificado por escores Z de IMC para idade foi positivamente associado ao índice de riqueza domiciliar e ao IMC materno até os 10 anos de idade. Houve associação positiva entre estado inflamatório de baixo grau na linha de base do estudo (definido por maiores concentrações de proteína C-reativa até 1 mg/L) e incremento em escores Z de IMC para idade durante o seguimento entre crianças a partir de 5 anos de idade. O alelo de risco do gene associado à massa gorda e obesidade (FTO rs9939609) relacionou-se a maior ganho em escores Z de IMC para idade durante a infância, com modificação de efeito pelo estado inicial de vitamina D, com papel genético mais pronunciado entre crianças com concentrações ! insuficientes de vitamina D. O aumento em escores Z de IMC durante a idade escolar foi também associado à resistência à insulina nas crianças estudadas. Conclusão: Em uma área de baixa renda, confirmou-se a influência do contexto socioeconômico e de fatores intergeracionais representados por características maternas sobre o crescimento linear e o ganho de peso na infância. O incremento de peso foi influenciado também por um cenário em que deficiências de micronutrientes, elevada morbidade e interação entre fatores genéticos e nutricionais coexistem com panorama crescente de sobrepeso e obesidade. / Background: Investigations on linear growth and weight gain during childhood in low- to middle-income regions are relevant to scientific knowledge and for the planning of actions focused on health promotion in the context of nutrition transition that affects such areas. Objective: To investigate determinants of linear growth and weight gain among children residing in the town of Acrelândia, Acre State, Western Brazilian Amazon. Methods: This population-based longitudinal study comprised two population-based cross-sectional surveys conducted in 2003 and 2007, and two follow-up assessments conducted in 2009 and 2012. Household interviews collected data on sociodemographic information, maternal characteristics, and childs recent morbidity. Children were also invited for blood sample collection and anthropometric evaluation. Outcomes of interest were change in height for age and body mass index (BMI) for age Z scores. Mixed-effect linear regression models were used in longitudinal data analysis. Results: Main determinants of linear growth in height for age Z scores during childhood were household wealth index and land ownership, as well as maternal height and childs birth weight and length. Weight gain ascertained with BMI for age Z scores was positively associated with household wealth and maternal BMI up to age 10 years. Baseline low-grade inflammatory status (defined as C-reactive protein concentrations up to 1 mg/L) was related to a higher gain in BMI for age Z scores during follow-up among children aged >5 years. Each risk allele of the fat mass and obesity associated gene (FTO rs9939609) was related to a higher increase in BMI for age Z score during childhood, with a significant interaction with baseline vitamin D status, with more pronounced genetic effects among children with vitamin D insufficiency. The increase in BMI for age Z scores during school-aged years was also associated with insulin resistance in children. Conclusion: In a low-income area, we confirmed the influence of the socioeconomic context and intergenerational factors represented by maternal ! characteristics on linear growth and weight gain during childhood. Increases in weight were also influenced by a scenario where micronutrient deficiencies, high morbidity, and interaction between genetic and nutritional factors are coupled with a rising panorama of overweight and obesity.

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