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Crime e castigo: uma leitura (da menipéia ao dialogismo)

SOUZA, R. F. 29 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3522_Ronis Faria de Souza.pdf: 601510 bytes, checksum: a2d4c6401fdedb542dba9b07489a315a (MD5) Previous issue date: 2009-09-29 / RESUMO O objetivo desta pesquisa é realizar uma leitura do romance Crime e Castigo (1866), de Dostoiévski a partir da perspectiva de vários comentadores brasileiros e estrangeiros, partindo de uma visão atual daquilo que já se produziu sobre o autor russo. Nesse sentido, a obra crítica e teórica de Bakhtin será revisitada sob várias óticas, sempre valorizando aquilo que é imprescindível em seu trabalho sobre Dostoiévski. Essa abordagem gerará desdobramentos que levarão à análise: dos discursos ideológicos que circularam pela Rússia dostoievskiana, do papel de Dostoiévski como escritor, da sua posição frente aos desafios de seu tempo e de uma miríade de relações que sua obra estabelece. Enfim, busca-se trazer à tona, por meio da leitura do romance, um conjunto de formulações teóricas relevantes para a análise da ficção dostoievskiana. Palavras-chave: Dostoiévski. Crime e Castigo. Sátira Menipéia. Polifonia. Carnavalização. Dialogismo.
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A alma russa de um nordestino : Graciliano Ramos leitor de Dostoiévski

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2005 (has links)
A aproximação entre Graciliano Ramos e Dostoiévski se dá quase instantaneamente para quem os lê. No caso de Angústia e Crime e castigo, a semelhança se acentua. Por isso, ao longo desta dissertação, apoiados pelo conceito de influência, traçamos um caminho de leitura em que os pontos de contato entre esses dois escritores pudessem ser percebidos sem, no entanto, privilegiar um ou outro. Para tal, recorremos à História, que demonstrou semelhanças no contexto social na época da publicação das obras escolhidas para análise, e à Psicologia, que, através do conceito de angústia, possibilitou a análise dos protagonistas de Angústia e Crime e Castigo. Nesse trajeto, abordamos também, embora de forma resumida, questões como a tradução, a narrativa autobiográfica e a intertextualidade. Todos esses caminhos, no entanto, convergiram para um único ponto: o ser humano. É, essencialmente, o ser humano que une esses dois escritores. Esse fato, bastante óbvio pelo perfil dos escritores em questão, propicia uma análise da sociedade moderna, apesar da distância temporal, pois a questão humana não se alterou. O Homem continua “angustiado” em sua condição social, especialmente se tem consciência de sua nulidade enquanto indivíduo. Sua liberdade é cerceada por mecanismos sociais que independem de sua vontade. Seu “eu” desaparece em meio a uma multidão de objetos de consumo (des)necessários, que o tornam um “eu-social”. Sem esses objetos, sendo o dinheiro o mais almejado, somos desprovidos de valor, somos “nada”. Sendo o Homem a matéria-prima de Dostoiévski e de Graciliano Ramos, é natural que se encontrem pontos de contato entre eles. Do mesmo modo, é igualmente natural que os dois sejam considerados universais e atuais.
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A alma russa de um nordestino : Graciliano Ramos leitor de Dostoiévski

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2005 (has links)
A aproximação entre Graciliano Ramos e Dostoiévski se dá quase instantaneamente para quem os lê. No caso de Angústia e Crime e castigo, a semelhança se acentua. Por isso, ao longo desta dissertação, apoiados pelo conceito de influência, traçamos um caminho de leitura em que os pontos de contato entre esses dois escritores pudessem ser percebidos sem, no entanto, privilegiar um ou outro. Para tal, recorremos à História, que demonstrou semelhanças no contexto social na época da publicação das obras escolhidas para análise, e à Psicologia, que, através do conceito de angústia, possibilitou a análise dos protagonistas de Angústia e Crime e Castigo. Nesse trajeto, abordamos também, embora de forma resumida, questões como a tradução, a narrativa autobiográfica e a intertextualidade. Todos esses caminhos, no entanto, convergiram para um único ponto: o ser humano. É, essencialmente, o ser humano que une esses dois escritores. Esse fato, bastante óbvio pelo perfil dos escritores em questão, propicia uma análise da sociedade moderna, apesar da distância temporal, pois a questão humana não se alterou. O Homem continua “angustiado” em sua condição social, especialmente se tem consciência de sua nulidade enquanto indivíduo. Sua liberdade é cerceada por mecanismos sociais que independem de sua vontade. Seu “eu” desaparece em meio a uma multidão de objetos de consumo (des)necessários, que o tornam um “eu-social”. Sem esses objetos, sendo o dinheiro o mais almejado, somos desprovidos de valor, somos “nada”. Sendo o Homem a matéria-prima de Dostoiévski e de Graciliano Ramos, é natural que se encontrem pontos de contato entre eles. Do mesmo modo, é igualmente natural que os dois sejam considerados universais e atuais.
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A alma russa de um nordestino : Graciliano Ramos leitor de Dostoiévski

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2005 (has links)
A aproximação entre Graciliano Ramos e Dostoiévski se dá quase instantaneamente para quem os lê. No caso de Angústia e Crime e castigo, a semelhança se acentua. Por isso, ao longo desta dissertação, apoiados pelo conceito de influência, traçamos um caminho de leitura em que os pontos de contato entre esses dois escritores pudessem ser percebidos sem, no entanto, privilegiar um ou outro. Para tal, recorremos à História, que demonstrou semelhanças no contexto social na época da publicação das obras escolhidas para análise, e à Psicologia, que, através do conceito de angústia, possibilitou a análise dos protagonistas de Angústia e Crime e Castigo. Nesse trajeto, abordamos também, embora de forma resumida, questões como a tradução, a narrativa autobiográfica e a intertextualidade. Todos esses caminhos, no entanto, convergiram para um único ponto: o ser humano. É, essencialmente, o ser humano que une esses dois escritores. Esse fato, bastante óbvio pelo perfil dos escritores em questão, propicia uma análise da sociedade moderna, apesar da distância temporal, pois a questão humana não se alterou. O Homem continua “angustiado” em sua condição social, especialmente se tem consciência de sua nulidade enquanto indivíduo. Sua liberdade é cerceada por mecanismos sociais que independem de sua vontade. Seu “eu” desaparece em meio a uma multidão de objetos de consumo (des)necessários, que o tornam um “eu-social”. Sem esses objetos, sendo o dinheiro o mais almejado, somos desprovidos de valor, somos “nada”. Sendo o Homem a matéria-prima de Dostoiévski e de Graciliano Ramos, é natural que se encontrem pontos de contato entre eles. Do mesmo modo, é igualmente natural que os dois sejam considerados universais e atuais.
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Crime e castigo : uma leitura : (da menipéia ao dialogismo)

Souza, Ronis Faria de 29 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ronis Faria de Souza.pdf: 601677 bytes, checksum: 1aaee8ace2d844128f5176c15d272938 (MD5) Previous issue date: 2009-09-29 / O objetivo desta pesquisa é realizar uma leitura do romance Crime e Castigo (1866), de Dostoiévski a partir da perspectiva de vários comentadores brasileiros e estrangeiros, partindo de uma visão atual daquilo que já se produziu sobre o autor russo. Nesse sentido, a obra crítica e teórica de Bakhtin será revisitada sob várias óticas, sempre valorizando aquilo que é imprescindível em seu trabalho sobre Dostoiévski. Essa abordagem gerará desdobramentos que levarão à análise: dos discursos ideológicos que circularam pela Rússia dostoievskiana, do papel de Dostoiévski como escritor, da sua posição frente aos desafios de seu tempo e de uma miríade de relações que sua obra estabelece. Enfim, busca-se trazer à tona, por meio da leitura do romance, um conjunto de formulações teóricas relevantes para a análise da ficção dostoievskiana. / El objetivo de esta pesquisa es realizar una lectura de la novela Crimen y Castigo (1866), de Dostoiévski, a partir de la perspectiva de varios comentadores brasileños y extranjeros, partiendo de una visión actual de lo que ya se produjo sobre el autor ruso. En ese sentido, el trabajo de Bakhtin será revisitado bajo varias ópticas, siempre valorando lo que es imprescindible en su trabajo sobre Dostoiévski. Ese abordaje generará desdoblamientos que llevarán el análisis: de los discursos ideológicos que circularon por la Rusia dostoievskiana, del papel de Dostoiévski como escritor, de su posición delante de los desafíos de su tiempo y de una miríada de relaciones que su obra establece. En fin, traer a flote por medio de la lectura de esa novela, un conjunto de formulaciones teóricas relevantes para el análisis de la obra de Dostoiévski.

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