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Investigação fitoquímica biomonitorada da tintura 70% de Arrabidaea chica (Humb. & Bompl.) Verlot / Phytochemical biomonitoring 70ºGL dye of Arrabidaea chica (Humb. & Bompl.) VerlotRIBEIRO, Jeane Francisca Alves January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Arrabidaea chica (H&B) Verlot, popularmente conhecida como pariri ou crajirú. É um arbusto escandente de pequeno porte, aproximadamente 2,5 m de altura, que
ocorre do sul do México até o Brasil central, sendo comum na Amazônia, onde é utilizada pelos índios para a pintura corporal. Popularmente o chá das folhas é indicado para inflamação, anemia, cólicas intestinais, regulação de menstruação, diarréia entre outros. Estudos recentes comprovam sua atividade antioxidante e
cicatrizante in vivo e in vitro, além de atividade antifúngica contra Trichophyton
mentagrophytes e do efeito tripanocida. O presente trabalho tem por objetivo
contribuir para a validação da alegação de uso e para a padronização de forma de
emprego da A. chica enquanto recurso fitoterápico, uma vez que a mesma encontrase
na RENISUS. Os extratos etanólico e aquoso da planta foram investigados
quanto a seus metabolitos secundários. Foram determinados parâmetros para o
controle de qualidade da droga vegetal, através de granulometria, perda pó
dessecação e cinzas totais. Além da obtenção de perfis cromatográficos por CCD,
CLV, LC-MS e LC - DAD. A planta encontra-se com seus parâmetros de controle de
qualidade em conformidade com a literatura. Um perfil de CCD obtido com o eluente
Hexano/Acetona/MeOH (67,5:27,5:5) e revelado com NP/PEG, revelou uma banda
com Rf=0,17 com fluorescência amarela característico de flavonóides. No perfil de
CLAE - DAD obteve-se cromatogramas com características de quinonas e
flavonóides também. A partir destes resultados o trabalho foi direcionado para o
isolamento, inicialmente com o fracionamento da FAE por CLV e a analise das
frações resultantes por CLAE-DAD, e como resultado foi sugerido a presença de um
flavonóide derivado do flavonol apigenina. Os resultados microbiológicos corroboram
com alguns de seus usos populares contribuindo assim para a validação da forma
de uso alegada da planta. / The Arrabidaea chica (H & B) Verlot, popularly known as Pariri or crajirú. Scandentia
is a small shrub about 2.5 m high, occurring from southern Mexico to central Brazil, is
common in the Amazon, where it is used by Indians for body painting.Popularly tea
leaves is indicated for inflammation, anemia, intestinal cramps, regulate
menstruation, diarrhea, among others. Recent studies have shown its antioxidant
activity and wound healing in vivo and in vitro, and antifungal activity against
Trichophyton mentagrophytes and trypanocidal effect. This paper aims to contribute
to the validation of the claim of use and to standardize the form of employment A.
chica herbal medicine as a resource, since it is in RENISUS. The ethanolic and
aqueous extracts of the plant were investigated for their secondary metabolites.
Parameters were determined for quality control of the plant drug, through grading,
drying powder loss and total ash.Besides the chromatographic profiles obtained by
TLC, CLV, LC-MS and LC - DAD. The plant meets the parameters of quality control
in accordance with the literature. A CCD profile obtained with the eluent Hexane /
Acetone / MeOH (67,5:27,5:5) and revealed with NP / PEG revealed a band with Rf =
0.17 with yellow fluorescence characteristic of flavonoids. In the profile of HPLC -
DAD chromatograms were obtained with characteristics of quinones and flavonoids
as well. From these results, the work was directed to the isolation, initially with the
FAE by fractionation of CLV and analysis of resulting fractions by HPLC-DAD, and as
a result suggested the presence of a flavonoid apigenin derivative of the flavonol.
The microbiological results corroborate some of its popular uses thus contributing to
validate the form of alleged use of the plant.
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Desenvolvimento de um método para caracterização do extrato hidroetanólico das folhas de Mikania lindleyana DC por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)OWITI, Alex Oselu January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mikania lindleyana DC (Asteraceae) é uma trepadeira arbustiva, perene, lenhosa e sem gavinhas, com caule volúvel, cilíndrico estriado, verde e ramoso. É utilizada na Amazônia como diurético, antiinflamatório, analgésico, anti-hipertensivo, antiulceroso. Este trabalho teve por objetivo desenvolver um método para caracterização do extrato hidroetanólico das folhas de M. lindleyana DC por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). O extrato hidroetanólico (tintura) preparado conforme a FARMACOPÉIA BRASILEIRA V, 2010 foi submetido, após secagem, a análise fitoquímica, por Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e por CLAE. Na prospecção química, observou-se a presença de cumarinas, alcalóides, aminoácidos, açúcares redutores, fenóis, taninos, esteróides, terpenos, saponinas e ácidos orgânicos. Na análise das frações (hexânica, clorofórmica e acetato de etila), do extrato hidroetanólico bruto e da cumarina (1mg/mL) por CCD, utilizando como eluente tolueno/diclorometano/acetona (45:25:30) observou-se no UV (365nm) bandas fluorescentes de cor verde clara (Rf 0.61) características de cumarina. Na análise do extrato bruto e da fração clorofórmica por CLAE e uma solução metanólica de cumarina pura a 0,1 mg/mL, utilizando como eluente metanol/água (47:53), picos no Rt de cerca de 6.00 minutos foram observados correspondentes a espectro característico com máximos de absorção entre 270 nm e 300 nm. Os resultados demonstram a presença de cumarina em EHEB e FC. nas respectivas quantidades de 0,014 no EHEB e 0,209 na FC. / Mikania lindleyana DC (Asteraceae), vernacular “Sucuriju”, is a creeping, shrubby, perennial, evergreen plant, growing in the Amazon region where it is used as diuretic, anti-hypertensive, anti-inflammatory and anti-ulcerous medicine. The main aim of this study was to develop a method for characterization of hydro-ethanolic extract (tincture) from the leaves of M. lindleyana DC, using UV and High performance Liquid Chromatography (HPLC). The hydro-ethanolic extract (tincture) was prepared based on Brazilian Pharmacopeia V, 2010 and its dry residue was submitted to phytochemical analyses, Thin Layer Chromatography (TLC) and High Performance Liquid chromatography (HPLC). Among the substances observed in the phytochemical analysis was coumarin, alkaloids, amino acids, reducing sugars, phenols, tannins, steroids, terpenes, saponins and organic acids. TLC test was done by applying hexanic, chloroformic and ethyl acetate Fractions together with Crude hydro-ethanolic extract and aqueous solution of coumarin Aldrich® 0,1mg/ml on the same plate using toluene/dichloromethane/acetone (45:25:30) as the eluent system. The chromatogram was then sprayed with an alcoholic solution of KOH 5%, and then observed under UV light at 254nm and 365 nm, revealing a light green band at an RF-0.61 for chloroformic fraction, crude hydro-ethanolic extract and for coumarin samples. The HPLC analysis was conducted using methanol/water 53:47 as the eluent system. The chloroformic fraction(CL), coumarin and the crude hydro-ethanolic extract (CHE) showed peaks at Retention time around 6.00minutes and spectra with maximum absorptions between 270nm and 300nm.This clearly demonstrate the presence of coumarins in the samples (CL= 0.209mg/mL and CHE= 0.014mg/mL).
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Avaliação da atividade antinociceptiva e anti-inflamatória de Mikania lindleyana DC: validação do uso na medicina popular / Antinociceptive and anti-inflammatory activity evaluation of Mikania lindleyana DC.: validation of popular use in medicineSILVA, Andressa Santa Brigida da 20 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mikania lindleyana (Asteraceae), popularmente conhecida como sucuriju, é uma espécie nativa da região amazônica, cujo chá das folhas é a principal forma de uso popular para tratamento de gastrite, infecção, dor e inflamação. Para validar a forma e a alegação de uso decidiu-se avaliar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato bruto aquoso liofilizado de Mikania lindleyana devidamente identificada (EAML), bem como investigar sua composição química. Na análise fitoquímica do EAML detectou-se a presença de saponinas, proteínas, aminoácidos, fenóis, taninos, ácidos orgânicos e flavonoides. Por cromatografia em camada delgada (CCD) foram observadas zonas de fluorescência azul características de ácido o-cumárico. Por cromatografia liquida acoplada à espectrometria de massa (CLAE-DAD-EM) foram encontrados compostos altamente glicosilados. O EAML na dose de 5000mg/kg não provocou morte nos animais. No teste de contorções abdominais, o EAML (nas doses 125, 250, 500, 750, 1000 e 1500mg/kg) promoveu redução no número de contorções de maneira significante e dose-dependente. A dose efetiva mediana (DE50) de 692,6 mg/kg não prolongou o tempo de latência sobre a placa quente. No teste de formalina, o EAML reduziu o tempo no qual os animais permaneceram lambendo a pata injetada com formalina nas duas fases sendo este efeito revertido pelo antagonista opioide naloxona. A dose de 692,6 mg/kg inibiu a formação de eritema, mas não o edema provocado por dextrana. A mesma dose inibiu a formação do edema por carragenina a partir da 2ª hora e reduziu a migração de neutrófilos para a cavidade peritonial. Estes resultados sugerem que o EAML, nas doses utilizadas, apresenta atividade antinociceptiva na qual pode haver a participação do sistema opioide e, apresenta atividade anti-inflamatória que pode ser atribuída à ação sobre mediadores inflamatórios, como PGs, e, ainda sobre moléculas de adesão, cuja participação de citocinas pode ser crucial. / Mikania lindleyana DC. (Asteraceae), popularly named sucuriju, is a common plant in Brazilian Amazonia. Ethnopharmacological studies show a diversity of uses of this species such in treatment of gastritis, infection, pain and inflammation. To validate the claim form and use was decided to study the acute toxicity and the antinociceptive and anti-inflammatory activities in experimental animal models and the chemical composition of lyophilized crude aqueous extract of Mikania lindleyana (AEML). The phytochemical screening of AEML showed the presence of saponins, proteins, amino acids, phenols, tannins, organic acids and flavonoids. On the thin layer chromatography (TLC) blues fluorescence characteristics of the coumaric acid were identifieds. The analisis on high-performance liquid chromatography coupled to mass spectrometry (HPLC-DAD-MS) seems compounds highly glycosylated. The dose 5000mg/kg of EAML did not cause death in animals. The AEML, at doses 125, 250, 500, 750, 1000 and 1500mg/kg, significantly inhibited (in a dose-dependant way) the number of contortions induced by acetic acid on writhing test. The median effective dose (ED50) of 692.6 mg/kg did not prolong the latency-time in the hot plate. The AEML showed activity in both first and second phase of formalin-induced licking response decreasing of the lick paw of mice, where this effect was reversed by the opioid antagonist naloxone. The AEML was able to inhibite the erythema formation when compared to control group, but did not inhibite the paw edema formation induced by dextran. The AEML inhibited the paw edema carrageenan-induced from 2nd hour and reduced neutrophil migration to peritoneal cavity. Our results indicate that AEML demonstrate an antinociceptive effect with probable involvement of the opioid system, and anti-inflammatory activity through inhibition of prodution of inflammatory mediators as PGs, and also on adhesion molecules with involvement of cytokines.
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