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The history of Cuca Records, 1959-1973 a case study of an independent record company /Filzen, Sarah. January 1998 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Wisconsin--Milwaukee, 1998. / Online version produced by the University of Wisconsin-Madison Libraries. Title from title screen (viewed Nov. 8, 2001). Includes bibliographical references (leaves 178-183). Online version of the print edition.
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Em busca das periferias nas narrativas das juventudes do Cuca Barra: acompanhando processos de comunicaÃÃo e produÃÃo de sentidosSamaisa dos Anjos Xavier Henrique 00 March 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho busca compreender como a periferia està inserida nas narrativas que os jovens constroem em suas produÃÃes de comunicaÃÃo do Cuca Barra. Esse à um dos trÃs equipamentos pÃblicos que compÃem a Rede Cuca, mantida pela Prefeitura de Fortaleza e que possui aÃÃes prioritariamente para os jovens de 15 a 29 anos. Nossas questÃes estÃo focadas, especificamente, no processo de produÃÃo do programa de TV ConexÃes PerifÃricas, produzido por jovens comunicadores selecionados na Rede. Entendendo a complexidade e heterogeneidade dos termos juventudes e periferias, buscamos, por meio da observaÃÃo participante e entrevistas em profundidade, as marcas e pistas sobre a relaÃÃo entre os jovens, os territÃrios, as periferias e a produÃÃo de sentidos nos processos de produÃÃo de comunicaÃÃo. Neste percurso, buscamos entender como os jovens comunicadores interlocutores da nossa pesquisa experienciavam as periferias e como narravam tais vivÃncias. Dessa forma, pretendemos entender as marcas da institucionalidade no processo de comunicaÃÃo, a troca de experiÃncias entre os jovens de diferentes perfis e territÃrios no que diz respeito Ãs vivÃncias pessoais e coletivas e Ãs periferias. Inquietava-nos, assim, saber se a dicotomia da ausÃncia-potÃncia que homogeniza as periferias em tantos espaÃos estaria presente nas narrativas destes jovens comunicadores. Ao longo da pesquisa, acompanhamos, por cinco meses, sete jovens comunicadores do Cuca Barra participantes da produÃÃo da segunda temporada do programa ConexÃes PerifÃricas, em que o grupo realizou a produÃÃo de 10 episÃdios. Assim, empreendemos o exercÃcio de buscar o entendimento das periferias e das juventudes que se constituem em movimentos do narrar, experienciar, inventar nos atravessamentos da cidade.Ao longo do percurso de pesquisa, dialogamos acerca das juventudes com autores como Reguillo (2000), Pais (1990), Martins (2010). Hiernaux e LindÃn (2004), Feltran (2010) e Rolnik (1995) foram alguns dos interlocutores para os caminhos de busca dos entendimentos das periferias, assim como Zanetti (2011) e os apontamentos das produÃÃes audiovisuais das e nas periferias. Ao fim desta experiÃncia de pesquisa, compreendemos como a institucionalidade, em suas diversas facetas, impacta as produÃÃes dos jovens comunicadores com os quais pudemos partilhar entendimentos. TambÃm apontamos a necessidade de que tais produÃÃes ultrapassem os muros institucionais erguidos na rotina dos equipamentos e na relaÃÃo dos jovens com os projetos e aprofundem o diÃlogo com os territÃrios da cidade. As potencialidades do processo de comunicaÃÃo acompanhado estÃo ligadas Ãs experiÃncias construÃdas a partir da diversidade de vivÃncias dos jovens com a cidade, com as periferias e com as juventudes, apontando assim, para estes
importantes locais de sociabilidade, invenÃÃo e produÃÃo de sentido, que podem ser aprofundadas a partir da convivÃncia das diversas Fortalezas em seus espaÃos. / Este trabajo busca comprender como a periferia es inserida en las narraciones que los jÃvenes construyen en sus producciones dentro de los procesos de comunicaciÃn del Cuca Barra, una de las tres estructuras pÃblicas que componen la Rede Cuca, mantenida por el Ayuntamiento de Fortaleza y que tiene acciones prioritariamente para los jÃvenes de 15 a 29 aÃos. Nuestras cuestiones se centran especÃficamente en el proceso de producciÃn del programa de TV ConexÃes PerifÃricas, producido por jÃvenes comunicadores seleccionados en la Rede Cuca. Entendiendo la complejidad y heterogeneidad de los vocablos juventudes y periferias, buscamos, a travÃs de la observaciÃn participante y entrevistas en profundidad, las marcas y pistas acerca de la relaciÃn entre los jÃvenes, los territorios, las periferias y la producciÃn de significaciones en los procesos de producciÃn de comunicaciÃn. En este trayecto buscamos entender como los jÃvenes comunicadores interlocutores de nuestra investigaciÃn experimentaban las periferias y como narraban tales vivencias. De esta manera, pretendÃamos entender las marcas de la institucionalidad en el proceso de comunicaciÃn, el intercambio de experiencias entre los jÃvenes de diferentes perfiles y territorios en lo que se refiere a las vivencias personales y colectivas ya las periferias. InquietÃbamos, asÃ, saber si la dicotomÃa de la ausencia-potencia que homogeneiza las periferias en tantos espacios estarÃa presente en las narraciones de estos jÃvenes comunicadores. Mientras pesquisÃbamos, acompaÃamos por cinco meses siete jÃvenes comunicadores del Cuca Barra participantes en la producciÃn de la segunda temporada del programa ConexÃes PerifÃricas, en la que el grupo realizo la producciÃn de 10 episodios. AsÃ, empezamos el ejercicio de buscar el entendimiento de las periferias y de las juventudes que se constituyen en movimientos del narrar, experimentar, inventar el atravesar de la ciudad. A lo largo del trayecto de investigaciÃn, dialogamos acerca de las juventudes con autores como Reguillo (2000), Pais (1990), Martins (2010). Hiernaux e LindÃn (2004), Feltran (2010) e Rolnik (1995) fueron algunos de los interlocutores para los caminos de bÃsqueda de los entendimientos de las periferias, asà como Zanetti (2011) y los apuntes de las producciones audiovisuales de las y en las periferias. Al final de esta experiencia de investigaciÃn, comprendemos como la institucionalidad, en sus diversos aspectos, impacta las producciones de los jÃvenes comunicadores con los que pudimos compartir entendimientos. TambiÃn seÃalamos la necesidad de que tales producciones sobrepasen los muros institucionales erigidos en la rutina de las estructuras y en la relaciÃn de los jÃvenes con los proyectos y profundicen el diÃlogo con los territorios de la ciudad. Las potencialidades del proceso de comunicaciÃn acompaÃado estÃn vinculadas a las experiencias
construidas a partir de la diversidad de vivencias de los jÃvenes con la ciudad, con las periferias y con las juventudes, apuntando asÃ, a esos importantes sitios de sociabilidad, invenciÃn y producciÃn de significaciones, que pueden ser profundizadas a partir de la convivencia de las diversas Fortalezas en sus espacios
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Da isbá na floresta gélida à caverna tropical: aproximações entre as personagens Baba-Iagá e Cuca / From the isba in the cold forest to the tropical cavern: appriximations between the characteres Baba Yaga and CucaClaro, Majori Fonseca 19 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main goal of this research is to accomplish a comparative analysis between the
character Baba-lagá, who appears in fairytales of the Slav folklore, and Cuca, a folkloric
character from Luso-Brazilian culture, also present in lullabies, literary fragments, religious
festivals and in Monteiro Lobato s book, O Sací. Leaving the premises of the Russian
formalist Vladimir Propp, we analyze morphologically the creation of the characters in his
narrative, as well as tracing their ritualistic origins. Based on the psychological concepts of
Carl Gustav Jung, and his followers, we are looking for a symbolic understanding of these
two sorceresses. The hypothesis proposed of similarity is that they are rooted on the same
archetypal and hystorical ground, in the way that both are representatives of maternal
images in its terrible form, and that has its origins in rituals of the sacred and profane. For
the differences found we discussed the hypothesis of an inexhaustible manifestation of the
archetype as an image and of cultural diversity. Throughout the research we can confirm
these hypotheses by analyzing Monteiro Lobato s book and by reflecting on the
characteristic features of the literary genres in which these sorceresses fall, concluding that
if fairytales and lullabies were to resonate with their narrators voices, through shared
experiences from around the world, in the field of modern literary art this reflection would
pass into the metalinguistic and the text would gain, from the form, the capacity to
consciously contribute to the reformulation of the world it mirrors / O objetivo desta pesquisa é realizar uma análise comparativa entre a personagem Baba-
Iagá, presente nos contos de magia do folclore eslavo, e a Cuca, figura do folclore lusobrasileiro,
presente também nas cantigas de ninar, fragmentos literários, procissões
religiosas e no livro O Saci, de Monteiro Lobato. Partindo das premissas do formalista
russo Vladimir Propp, analisamos morfologicamente a atuação das personagens nas
narrativas, bem como empreendemos um rastreamento de suas origens ritualísticas.
Baseados nos conceitos psicológicos de Carl Gustav Jung e seus seguidores, buscamos a
compreensão simbólica dessas duas feiticeiras. A hipótese proposta para as similaridades é
que elas se enraízam num mesmo solo arquetípico e histórico, na medida em que ambas são
representantes de imagos maternas em sua face terrível , e que têm suas origens nos
rituais sagrados e profanos. Para as diferenças encontradas, lançamos a hipótese da
inesgotabilidade da manifestação do arquétipo como imagem e da diversidade cultural. No
decorrer da pesquisa, pudemos comprovar essas hipóteses e, por meio da análise do livro de
Monteiro Lobato, refletir sobre os traços característicos dos gêneros literários nos quais
essas feiticeiras se inserem, concluindo que, se nos contos de magia e das cantigas de ninar
ressoam vozes narradoras que compartilham experiências sobre o mundo, na arte literária
moderna esta reflexão passa a ser também metalinguística e o texto literário ganha, desta
forma, a capacidade de contribuir conscientemente para a reformulação do mundo que
espelha
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