• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Sentidos sobre cuidado na atenção à saúde mental no contexto da enfermagem. / Senses about care in attention to mental health in the Nursing context.

Alves, Sirlei 15 December 2015 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-09-22T12:13:27Z No. of bitstreams: 1 Sirlei Alves.pdf: 1473806 bytes, checksum: 8caacd0bf58e851e6c5c99e7e3cf0552 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-22T12:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sirlei Alves.pdf: 1473806 bytes, checksum: 8caacd0bf58e851e6c5c99e7e3cf0552 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / Although Nursing adopts the notion of care in accordance with contemporary debates on mental health and although care is naturally associated to the feminine, instrumental practices which impact how Nursing performs this care are still prevailing. In this context, this dissertation intends to explore the senses which are attributed to care and the nexus with a gender perspective in the Nursing context from public domain documents. The dissertation is a qualitative research in Social Psychology anchored on socio-constructivist perspective with focus on real events socio-historically built as well as on language effects on social practices. Discursive practices and creation of meaning in daily life have been used as analysis methodology. The analyzed documents convey different meanings regarding care and indicate it is polissemic. Among the different conceptions, two positions from different origins of thoughts have excelled: a more holistic perspective, which accesses a comprehension of relational, integral, and human care, in which repertoires, meanings and notions associated to the language of Human Rights paradigm coexist. The other matrix, a more biological perspective, accesses a technicistic, hospitalocentric, and pathological care, which is influenced by biological sciences paradigm, demonstrating that this discursive field is marked by controversies. In relation to the intersection between care, Nursing, and gender, in one hand, Nursing has gained visibility as the profession of care in the health field; on the other hand, this care is often underestimated when it is historically associated to the feminine. Those discussions are also pertinent in an attempt to break off stigmas, bias, and prejudices which involve the insertion of the man in the Nursing profession. The care, intertwined to the historically built social relations established between men and women, positions the woman, the nurse, in a place of inferiority and subordination in relation to the man, the doctor. / Embora a enfermagem adote a noção de cuidado em consonância com os debates mais contemporâneos em saúde mental, e apesar de o cuidado ser naturalmente associado ao feminino, ainda prevalecem práticas instrumentais que impactam a forma como a enfermagem performa esse cuidado. Nesse contexto, pretende-se, nesta dissertação, explorar os sentidos atribuídos ao cuidado e aos nexos com a perspectiva de gênero no contexto da enfermagem a partir de documentos de domínio público. Trata-se de uma pesquisa qualitativa em Psicologia Social, ancorada na perspectiva socioconstrucionista com foco nos acontecimentos/realidade construídos sócio-historicamente, tal como nos efeitos da linguagem nas práticas sociais. Tem como metodologia de análise as práticas discursivas e a produção de sentidos no cotidiano. Os documentos analisados veiculam diferentes sentidos acerca do cuidado, indicando que ele é polissêmico. Dentre as distintas concepções sobressaíram duas posições, que vêm de matrizes distintas de pensamentos: uma perspectiva mais holística, que dá acesso a um entendimento do cuidado relacional/integral/humanizado, no qual coexistem repertórios, sentidos e noções associados à linguagem do paradigma dos Direitos Humanos. A outra matriz, mais biológica, dá acesso ao cuidado tecnicista/hospitalocêntrico/patológico, que recebe influência do paradigma das ciências biológicas, demonstrando que esse campo discursivo está sob disputa. Em relação à intersecção entre cuidado, enfermagem e gênero, se, por um lado, no campo da saúde, a enfermagem ganhou visibilidade como a profissão do cuidado, por outro esse cuidado é por vezes desvalorizado quando se associa, historicamente, ao feminino. Essas discussões são pertinentes, ainda, na tentativa de romper com os estigmas e preconceitos que envolvem a inserção do homem na profissão de enfermagem. O cuidado, entrelaçado às relações sociais historicamente construídas que se estabelecem entre homens e mulheres posiciona, a enfermagem, em um lugar de inferioridade e subalternidade.
2

Como se conta o que se faz? o desafio de avaliar o cuidado nos serviços de saúde mental

Mendes, Márcia Fernanda de Mello January 2015 (has links)
Nesta dissertação analiso o desafio de avaliar o cuidado em serviços de Saúde Mental, utilizando o contar no sentido de contar histórias e, também, o contar no sentido de quantificar. Parto de uma questão que é como se conta (numera, quantifica) o cuidado que acontece no cotidiano dos serviços de Saúde Mental, situações estas, que muitas vezes não são registradas, mas que são tecnologias de cuidado. Durante este trabalho relato cenas que vivi como trabalhadora e gestora na Saúde Mental que vão contribuir para exemplificar, contrapor, construir os conceitos que apresento no decorrer da dissertação. No contexto brasileiro ainda há uma disputa na lógica do cuidado em Saúde Mental, embora tenha-se uma legislação que deveria garantir Reforma Psiquiátrica. Percebe-se a carência de dados e informação que possam ser indicadores nesta área, existem muitas formas de “cuidar” de alguém, algumas fomentam autonomia, o protagonismo do usuário na sua própria vida, possibilitando que ele experencie seus conflitos, medos, sintomas no convívio da comunidade, familiares, rede social em que está inserido outras formas de “cuidar” prendem, limitam, alienam, sendo assim, é necessário saber que concepção de saúde e de cuidado compõe um indicador e a quem interessa produzir este conhecimento. A partir destas reflexões, realizei uma pesquisa documental a respeito dos discursos de como a avaliação vem se constituindo na área da Saúde Mental no Brasil e no Mundo. No Brasil no ano de 2005 há a Política Nacional de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica, onde o Ministério da Saúde coloca- se como indutor do exercício de avaliação nos serviços de saúde. Na área da Saúde Mental, quando se busca números, indicadores, dados de qualidade do cuidado, poucas são as referências, não encontrei um consenso nos pesquisadores e trabalhadores da área em relação a indicadores de qualidade de serviços de Saúde Mental. O que encontrei nas produções científicas são diferentes maneiras de avaliar os serviços e a cada pesquisa, utiliza-se indicadores, metodologia e públicos diferentes. No material de divulgação nacional, o que encontrei foram taxas de cobertura e valor de investimento financeiro. No ano de 2013, foi proposta pela Coordenação Nacional de Saúde Mental do Ministérios da Saúde a aplicação do QualityRigths no Brasil. Em 2015, o instrumento já havia sido traduzido e estava em fase de aplicação do projeto piloto. Na perspectiva mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem um Plano de Ações com metas para serem alcançadas até 2020, uma outra estratégia da OMS é a aplicação do QualityRigths para avaliar e qualificar a atenção em saúde Mental nos países colaboradores, no entanto, não encontrei dados e informações dos resultados da avaliação nos países que já aplicaram o instrumento. A partir desta pesquisa pude perceber que a avaliação de serviços de saúde visa qualificar a atenção, no entanto, elas podem ser apenas uma forma de protocolar procedimentos, pouco ou nada informando sobre a realidade dos serviços e muito menos dos sujeitos. A OMS tem uma série de documentos como o Atlas de Saúde Mental e o Plano de Ação 2013-2020, porém não é uma informação difundida no Brasil. Um dos entraves pode ser atribuído a diversos destes documentos da OMS estarem disponível somente na língua inglesa. Portanto, a institucionalização da avaliação com questionários e indicadores comuns, que sejam aplicados em diferentes serviços, demonstra ter pouca capacidade de registrar as potências e fragilidades dos serviços de saúde. / In this research I analize at the challenge of evaluating care in Mental health services, using the count in the sense of storytelling and, also, the count in order to quantify. Beginning of an issue which is how to count (numbers, quantifies) that happens in the everyday care of Mental health services, these situations, which are often not recorded, but they are care technologies. During this work report scenes that lived as employee and Manager on Mental health that will contribute to exemplify, counteract, build the concepts present in the course of the dissertation. In the Brazilian context there is still a dispute on logic Mental health care, although a legislation that should ensure psychiatric reform. There is a lack of data and information that may be indicators in this area, there are many ways to "take care" of someone, some promote autonomy, the role of the user in his own life, enabling him to experencie their conflicts, fears, symptoms in the midst of community, family, social network in which is inserted other forms of "caring" holding, limited, alienate, therefore, It is necessary to know which health conception and care make a bookmark and who cares to produce this knowledge. From these reflections, I ran a documentary research, with speech analysis as has been done in Mental Health service evaluation in Brazil and in the world. In Brazil in the year 2005 for the National Policy of monitoring and evaluation of the basic attention, where the Ministry of health places as the inducer evaluation exercise at health services. In the area of Mental health, when search numbers, bookmarks, data from quality of care, there are few reference ~ encias, did not find a consensus on researchers and workers in relation to quality indicators of Mental health services. What I found in scientific productions are different ways to evaluate the services and each search using indicators, methodology and different audiences. National disclosure material, what I found were coverage rates and investment value. In the year 2013, was proposed by the national coordination of Mental Health of the Ministry of health the application of QualityRigths in Brazil. In 2015, the instrument had already been translated and was in the process of implementation of the pilot project. Global perspective, the World Health Organization (WHO) has a plan of Action with goals to be reached until 2020, another who's strategy is the implementation of QualityRigths to evaluate and qualify the attention in Mental Health in countries employees, however, have not found data and information of the results of the assessment in the countries that have already applied the instrument. From this research could tell that the evaluation of health services aims to qualify the attention, however, they can be just a form of Protocol procedures, little or nothing stating about the reality of the services, and less of the subject. The WHO has a series of documents such as the Atlas of Mental Health and the 2013-2020 Action Plan, but it is not a widespread information in Brazil. One of the barriers can be assigned to several of these documents are available from the who only in the English language. Therefore, the institutionalization of evaluation with questionnaires and common indicators that are applied at different services, demonstrates have little ability to record the powers and weaknesses of health services.
3

Como se conta o que se faz? o desafio de avaliar o cuidado nos serviços de saúde mental

Mendes, Márcia Fernanda de Mello January 2015 (has links)
Nesta dissertação analiso o desafio de avaliar o cuidado em serviços de Saúde Mental, utilizando o contar no sentido de contar histórias e, também, o contar no sentido de quantificar. Parto de uma questão que é como se conta (numera, quantifica) o cuidado que acontece no cotidiano dos serviços de Saúde Mental, situações estas, que muitas vezes não são registradas, mas que são tecnologias de cuidado. Durante este trabalho relato cenas que vivi como trabalhadora e gestora na Saúde Mental que vão contribuir para exemplificar, contrapor, construir os conceitos que apresento no decorrer da dissertação. No contexto brasileiro ainda há uma disputa na lógica do cuidado em Saúde Mental, embora tenha-se uma legislação que deveria garantir Reforma Psiquiátrica. Percebe-se a carência de dados e informação que possam ser indicadores nesta área, existem muitas formas de “cuidar” de alguém, algumas fomentam autonomia, o protagonismo do usuário na sua própria vida, possibilitando que ele experencie seus conflitos, medos, sintomas no convívio da comunidade, familiares, rede social em que está inserido outras formas de “cuidar” prendem, limitam, alienam, sendo assim, é necessário saber que concepção de saúde e de cuidado compõe um indicador e a quem interessa produzir este conhecimento. A partir destas reflexões, realizei uma pesquisa documental a respeito dos discursos de como a avaliação vem se constituindo na área da Saúde Mental no Brasil e no Mundo. No Brasil no ano de 2005 há a Política Nacional de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica, onde o Ministério da Saúde coloca- se como indutor do exercício de avaliação nos serviços de saúde. Na área da Saúde Mental, quando se busca números, indicadores, dados de qualidade do cuidado, poucas são as referências, não encontrei um consenso nos pesquisadores e trabalhadores da área em relação a indicadores de qualidade de serviços de Saúde Mental. O que encontrei nas produções científicas são diferentes maneiras de avaliar os serviços e a cada pesquisa, utiliza-se indicadores, metodologia e públicos diferentes. No material de divulgação nacional, o que encontrei foram taxas de cobertura e valor de investimento financeiro. No ano de 2013, foi proposta pela Coordenação Nacional de Saúde Mental do Ministérios da Saúde a aplicação do QualityRigths no Brasil. Em 2015, o instrumento já havia sido traduzido e estava em fase de aplicação do projeto piloto. Na perspectiva mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem um Plano de Ações com metas para serem alcançadas até 2020, uma outra estratégia da OMS é a aplicação do QualityRigths para avaliar e qualificar a atenção em saúde Mental nos países colaboradores, no entanto, não encontrei dados e informações dos resultados da avaliação nos países que já aplicaram o instrumento. A partir desta pesquisa pude perceber que a avaliação de serviços de saúde visa qualificar a atenção, no entanto, elas podem ser apenas uma forma de protocolar procedimentos, pouco ou nada informando sobre a realidade dos serviços e muito menos dos sujeitos. A OMS tem uma série de documentos como o Atlas de Saúde Mental e o Plano de Ação 2013-2020, porém não é uma informação difundida no Brasil. Um dos entraves pode ser atribuído a diversos destes documentos da OMS estarem disponível somente na língua inglesa. Portanto, a institucionalização da avaliação com questionários e indicadores comuns, que sejam aplicados em diferentes serviços, demonstra ter pouca capacidade de registrar as potências e fragilidades dos serviços de saúde. / In this research I analize at the challenge of evaluating care in Mental health services, using the count in the sense of storytelling and, also, the count in order to quantify. Beginning of an issue which is how to count (numbers, quantifies) that happens in the everyday care of Mental health services, these situations, which are often not recorded, but they are care technologies. During this work report scenes that lived as employee and Manager on Mental health that will contribute to exemplify, counteract, build the concepts present in the course of the dissertation. In the Brazilian context there is still a dispute on logic Mental health care, although a legislation that should ensure psychiatric reform. There is a lack of data and information that may be indicators in this area, there are many ways to "take care" of someone, some promote autonomy, the role of the user in his own life, enabling him to experencie their conflicts, fears, symptoms in the midst of community, family, social network in which is inserted other forms of "caring" holding, limited, alienate, therefore, It is necessary to know which health conception and care make a bookmark and who cares to produce this knowledge. From these reflections, I ran a documentary research, with speech analysis as has been done in Mental Health service evaluation in Brazil and in the world. In Brazil in the year 2005 for the National Policy of monitoring and evaluation of the basic attention, where the Ministry of health places as the inducer evaluation exercise at health services. In the area of Mental health, when search numbers, bookmarks, data from quality of care, there are few reference ~ encias, did not find a consensus on researchers and workers in relation to quality indicators of Mental health services. What I found in scientific productions are different ways to evaluate the services and each search using indicators, methodology and different audiences. National disclosure material, what I found were coverage rates and investment value. In the year 2013, was proposed by the national coordination of Mental Health of the Ministry of health the application of QualityRigths in Brazil. In 2015, the instrument had already been translated and was in the process of implementation of the pilot project. Global perspective, the World Health Organization (WHO) has a plan of Action with goals to be reached until 2020, another who's strategy is the implementation of QualityRigths to evaluate and qualify the attention in Mental Health in countries employees, however, have not found data and information of the results of the assessment in the countries that have already applied the instrument. From this research could tell that the evaluation of health services aims to qualify the attention, however, they can be just a form of Protocol procedures, little or nothing stating about the reality of the services, and less of the subject. The WHO has a series of documents such as the Atlas of Mental Health and the 2013-2020 Action Plan, but it is not a widespread information in Brazil. One of the barriers can be assigned to several of these documents are available from the who only in the English language. Therefore, the institutionalization of evaluation with questionnaires and common indicators that are applied at different services, demonstrates have little ability to record the powers and weaknesses of health services.
4

Como se conta o que se faz? o desafio de avaliar o cuidado nos serviços de saúde mental

Mendes, Márcia Fernanda de Mello January 2015 (has links)
Nesta dissertação analiso o desafio de avaliar o cuidado em serviços de Saúde Mental, utilizando o contar no sentido de contar histórias e, também, o contar no sentido de quantificar. Parto de uma questão que é como se conta (numera, quantifica) o cuidado que acontece no cotidiano dos serviços de Saúde Mental, situações estas, que muitas vezes não são registradas, mas que são tecnologias de cuidado. Durante este trabalho relato cenas que vivi como trabalhadora e gestora na Saúde Mental que vão contribuir para exemplificar, contrapor, construir os conceitos que apresento no decorrer da dissertação. No contexto brasileiro ainda há uma disputa na lógica do cuidado em Saúde Mental, embora tenha-se uma legislação que deveria garantir Reforma Psiquiátrica. Percebe-se a carência de dados e informação que possam ser indicadores nesta área, existem muitas formas de “cuidar” de alguém, algumas fomentam autonomia, o protagonismo do usuário na sua própria vida, possibilitando que ele experencie seus conflitos, medos, sintomas no convívio da comunidade, familiares, rede social em que está inserido outras formas de “cuidar” prendem, limitam, alienam, sendo assim, é necessário saber que concepção de saúde e de cuidado compõe um indicador e a quem interessa produzir este conhecimento. A partir destas reflexões, realizei uma pesquisa documental a respeito dos discursos de como a avaliação vem se constituindo na área da Saúde Mental no Brasil e no Mundo. No Brasil no ano de 2005 há a Política Nacional de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica, onde o Ministério da Saúde coloca- se como indutor do exercício de avaliação nos serviços de saúde. Na área da Saúde Mental, quando se busca números, indicadores, dados de qualidade do cuidado, poucas são as referências, não encontrei um consenso nos pesquisadores e trabalhadores da área em relação a indicadores de qualidade de serviços de Saúde Mental. O que encontrei nas produções científicas são diferentes maneiras de avaliar os serviços e a cada pesquisa, utiliza-se indicadores, metodologia e públicos diferentes. No material de divulgação nacional, o que encontrei foram taxas de cobertura e valor de investimento financeiro. No ano de 2013, foi proposta pela Coordenação Nacional de Saúde Mental do Ministérios da Saúde a aplicação do QualityRigths no Brasil. Em 2015, o instrumento já havia sido traduzido e estava em fase de aplicação do projeto piloto. Na perspectiva mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem um Plano de Ações com metas para serem alcançadas até 2020, uma outra estratégia da OMS é a aplicação do QualityRigths para avaliar e qualificar a atenção em saúde Mental nos países colaboradores, no entanto, não encontrei dados e informações dos resultados da avaliação nos países que já aplicaram o instrumento. A partir desta pesquisa pude perceber que a avaliação de serviços de saúde visa qualificar a atenção, no entanto, elas podem ser apenas uma forma de protocolar procedimentos, pouco ou nada informando sobre a realidade dos serviços e muito menos dos sujeitos. A OMS tem uma série de documentos como o Atlas de Saúde Mental e o Plano de Ação 2013-2020, porém não é uma informação difundida no Brasil. Um dos entraves pode ser atribuído a diversos destes documentos da OMS estarem disponível somente na língua inglesa. Portanto, a institucionalização da avaliação com questionários e indicadores comuns, que sejam aplicados em diferentes serviços, demonstra ter pouca capacidade de registrar as potências e fragilidades dos serviços de saúde. / In this research I analize at the challenge of evaluating care in Mental health services, using the count in the sense of storytelling and, also, the count in order to quantify. Beginning of an issue which is how to count (numbers, quantifies) that happens in the everyday care of Mental health services, these situations, which are often not recorded, but they are care technologies. During this work report scenes that lived as employee and Manager on Mental health that will contribute to exemplify, counteract, build the concepts present in the course of the dissertation. In the Brazilian context there is still a dispute on logic Mental health care, although a legislation that should ensure psychiatric reform. There is a lack of data and information that may be indicators in this area, there are many ways to "take care" of someone, some promote autonomy, the role of the user in his own life, enabling him to experencie their conflicts, fears, symptoms in the midst of community, family, social network in which is inserted other forms of "caring" holding, limited, alienate, therefore, It is necessary to know which health conception and care make a bookmark and who cares to produce this knowledge. From these reflections, I ran a documentary research, with speech analysis as has been done in Mental Health service evaluation in Brazil and in the world. In Brazil in the year 2005 for the National Policy of monitoring and evaluation of the basic attention, where the Ministry of health places as the inducer evaluation exercise at health services. In the area of Mental health, when search numbers, bookmarks, data from quality of care, there are few reference ~ encias, did not find a consensus on researchers and workers in relation to quality indicators of Mental health services. What I found in scientific productions are different ways to evaluate the services and each search using indicators, methodology and different audiences. National disclosure material, what I found were coverage rates and investment value. In the year 2013, was proposed by the national coordination of Mental Health of the Ministry of health the application of QualityRigths in Brazil. In 2015, the instrument had already been translated and was in the process of implementation of the pilot project. Global perspective, the World Health Organization (WHO) has a plan of Action with goals to be reached until 2020, another who's strategy is the implementation of QualityRigths to evaluate and qualify the attention in Mental Health in countries employees, however, have not found data and information of the results of the assessment in the countries that have already applied the instrument. From this research could tell that the evaluation of health services aims to qualify the attention, however, they can be just a form of Protocol procedures, little or nothing stating about the reality of the services, and less of the subject. The WHO has a series of documents such as the Atlas of Mental Health and the 2013-2020 Action Plan, but it is not a widespread information in Brazil. One of the barriers can be assigned to several of these documents are available from the who only in the English language. Therefore, the institutionalization of evaluation with questionnaires and common indicators that are applied at different services, demonstrates have little ability to record the powers and weaknesses of health services.
5

A saúde como direito : um manifesto visual da luta por reconhecimento / La salud como un derecho: un manifiesto visual de la lucha por el reconocimiento / Health as a Right: A Visual Manifest of the Fight for Recognition

Santos, Vilma Constancia Fioravante dos January 2018 (has links)
A presente tese tem como tema de pesquisa a saúde como um direito de cidadania, centrando-se na figura do profissional de saúde como um elemento importante para pensarmos a construção de espaços públicos que sustentem o exercício da cidadania pela via da saúde. Tendo como despertar a reflexão de que o alcance do espaço público se dá quando os sujeitos se vêm reconhecidos como integrantes dignos de valor em relações intersubjetivas, constituindo assim uma vida pública capaz de promover a saúde como um direito de cidadania, atuando em nome do campo da saúde como fonte de valorização e visibilidade social. Realizou-se um estudo etnográfico, com o uso de imagens para a constituição de narrativas visuais que indicassem espaços e situações envolvidas no estabelecimento de relações intersubjetivas e na ocupação de um espaço público por profissionais da saúde no rural. A geração dos dados se deu em um serviço de saúde do rural do Município de Gravataí, com a produção de fotografias, observação participante, registros em diário de campo e realização de entrevistas semiestruturadas, entre setembro de 2016 a março de 2017. O processo de análise dos dados se deu por meio da orientação interpretativa realizada à luz das contribuições de Clifford Gueertz e do referencial teórico oferecido pela Teoria do Reconhecimento em Axel Honneth. As imagens, mais do que ilustrar a configuração das relações que se estabelecem entre os profissionais e usuários no cotidiano de um serviço de saúde ou nas trajetórias assistenciais, explicitam o sentido do texto construído a partir das esferas do Reconhecimento: o afeto, o direito e a estima social A sociabilidade que se conforma no espaço institucionalizado do serviço de saúde impõe mais formas de desrespeito do que de fortalecimento do interesse pelo espaço público. As narrativas visuais do cotidiano do serviço de saúde enunciam as formas de desrespeito vivenciado pelos profissionais, instigando a reflexão sobre a repressão imposta pela lógica normativa de funcionamento dos serviços de saúde. As trajetórias assistenciais expressam experiências na saúde (não necessariamente experiências de cidadania ou do alcance de direitos), transcritas pelas e com as fotografias, e visibilizam mecanismos que se conformam no cotidiano de um serviço de saúde. Esses mecanismos tem o potencial de valorizar as relações intersubjetivas, invisibilizadas pela lógica da organização institucional e da formulação das políticas públicas no campo da saúde, explicitando que o espaço público estabelecido fora do espaço físico do serviço de saúde ocorre de forma mais respeitosa. De modo geral, as narrativas visuais trazem à luz o esvaziamento do espaço público em seu potencial de ser mediador da formação da vontade pública, assim como os mecanismos que endossam a invisibilidade dos sujeitos. A gramática das relações sociais indica a produção de sujeitos anônimos que não conseguem simbolizar o quanto suas necessidades individuais são relevantes para colaborar com o coletivo e conformar uma vida pública. Disso emerge a consideração de que é preciso ocupar o espaço público como um exercício de cidadania, onde a luta pela saúde, como um direito, vem da ressignificação e do envolvimento com o que é público. / The present thesis deals with health as a right of citizenship, focusing on the health professional as an important element to think about the construction of public spaces that support the exercise of citizenship through health. Having as a turning point the fact that the scope of the public space occurs when subjects are recognized as worthy members in intersubjective relations, thus constituting a public life capable of promoting health as a right of citizenship, acting in the name of the field health as a source of appreciation and social visibility. An ethnographic study was carried out using images for the constitution of visual narratives that indicated the spaces and situations involved in the establishment of intersubjective relations and in the occupation of a public space by health professionals in the rural areas. The data was generated in a rural area health service in the city of Gravataí (RS, Brazil), with the production of photographs, participant observation, field diary records and semi-structured interviews. The activities in empirical field occurred between September 2016 to March 2017. The process of data analysis took place through an interpretative orientation performed in the light of the contributions of Clifford Gueertz and the theoretical framework offered by the Theory of Recognition of Axel Honneth. The images, rather than illustrate, explain the meaning of the text constructed from the spheres of Recognition as an analytical reference of daily life, affection, law and social esteem. The imagens also bring the description of assistential trajectories that reveal the configuration of relationships which are established between professionals and users. The visual narratives enunciate the forms of disrespect experienced by the professionals, instigating the reflection on the repression imposed by the normative logic of health services functioning. The sociability that conforms in the institutionalized space of the health service imposes more forms of disrespect than of strengthening interest in the public space. The construction of visual narratives that express experiences in health (not necessarily experiences of citizenship or experiences rights reaching), transcribed by the assistential trajectories by and with the photographs, occurred in order to visualize mechanisms that conform the daily life of a health service. These mechanisms have the potential to value intersubjective relations, invisible by the logic of institutional organization and the formulation of public policies in the field of health, stating that the public space established outside the physical space of the health service takes place in a more respectful way. In general, the visual narratives bring to light the emptying of the public space in its potential to be mediator of the formation of the public will and to mechanisms that endorse the invisibility of the subjects. The grammar of social relations indicates the production of anonymous subjects who cannot symbolize how their individual needs are relevant to collaborate with the collective and conform a public life. From this emerges the consideration that it is necessary to occupy the public space as an exercise of citizenship. The struggle for health, as a right, comes from the re-signification of the senses of what is public, from the desire of those who are involved in activities such as health professionals to engage with what is public. / La presente tesis tiene como tema de investigación a la salud como un derecho de ciudadanía, centrándose en la figura del profesional de la salud como un elemento importante en la construcción de espacios públicos que sustentan el ejercicio de la ciudadanía por la vía de la salud. Partimos de la reflexión de que el alcance del espacio público se da cuando los sujetos se ven reconocidos como integrantes dignos de valor en las relaciones intersubjetivas, constituyendo de esta manera una vida pública capaz de promover la salud como un derecho de ciudadanía, actuando en nombre del campo de la salud como fuente de valoración y visibilidad social. Se realizó un estudio etnográfico, con uso de imágenes para la constitución de narrativas visuales que muestren los espacios y situaciones involucradas en el establecimiento de relaciones intersubjetivas y en la ocupación de un espacio público atendido por profesionales de la salud en el ámbito rural. Los datos fueron recolectados en un servicio de salud rural del Municipio de Gravataí, con elaboración de fotografías, observación participante, registros en diario de campo y realización de entrevistas semi-estructuradas. Las actividades en campo empírico se realizaron entre septiembre de 2016 a marzo de 2017. El proceso de análisis de los datos se efectuó por medio de la orientación interpretativa realizada a la luz de las contribuciones de Clifford Gueertz y del referente teórico ofrecido por la Teoría del Reconocimiento de Axel Honneth. Las imágenes, más que ilustrar, explican el sentido del texto construido a partir de las esferas del Reconocimiento: del afecto, del derecho y de la estima social. Las narrativas visuales enuncian las formas de irrespeto vivenciadas por los profesionales, instigando la reflexión sobre la represión impuesta por la lógica normativa de funcionamiento de los servicios de salud. La sociabilidad que se conforma en el espacio institucionalizado del servicio de salud impone más formas de irrespeto que de fortalecimiento del interés por el espacio público. La construcción de narrativas visuales que expresan experiencias en salud (no necesariamente experiencias de ciudadanía o de alcance de derechos), transcritas por las trayectorias asistenciales y las fotografías, se efectuó con la intención de visibilizar mecanismos que se conforman en lo cotidiano de un servicio de salud. Estos mecanismos tienen el potencial de valorizar las relaciones intersubjetivas, invisibilizadas por la lógica de la organización institucional y la formulación de las políticas públicas en el campo de la salud, explicitando que el espacio público establecido fuera del espacio físico del servicio de salud ocurre de forma más respetuosa. De modo general, las narrativas visuales muestran el vaciamiento del espacio público en su potencial de ser mediador de la formación de voluntad pública y de mecanismos que endosan la invisibilidad de los sujetos. La gramática de las relaciones sociales indica la producción de sujetos anónimos que no logran simbolizar cuán relevantes son sus necesidades individuales para colaborar con el colectivo y conformar una vida pública. Surge entonces, la consideración de que es preciso ocupar el espacio público como un ejercicio de ciudadanía. La lucha de la salud como un derecho, proviene de la re-significación del sentido de lo público y del deseo de involucrarse con lo que es público, desde los profesionales de la salud.
6

Produção de territórios na interface da saúde com a segurança pública : cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade

Dalmaso, Tatiana Fraga January 2016 (has links)
Esta dissertação inscreve-se no Campo da Saúde Coletiva, tem como tema o direito à saúde para a população privada de liberdade e foi realizada em uma instituição penitenciária feminina no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo qualitativo, descritivo, cujo objetivo geral é analisar como a penitenciária se constitui território de saúde na interface entre saúde e segurança pública. Buscou-se também compreender como, no contexto desse território, define-se e implementa-se o cuidado em saúde e, de forma específica, o cuidado em saúde para mulheres usuárias de drogas. Para a produção do material empírico, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze trabalhadoras/res integrantes da equipe de saúde da instituição, a observação do cotidiano desta equipe e a produção de um diário de campo no qual foram realizadas anotações referente às observações e também à vivência da pesquisadora em um projeto desenvolvido com mulheres privadas de liberdade no sistema prisional. A leitura em profundidade desse conjunto de textos - entrevistas e diário de campo - possibilitou a criação de duas unidades analíticas: a saúde e o território-prisão e o cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade. Operou-se com alguns conceitos como ferramentas analíticas, entre eles: território(s), identidade(s), saúde, determinantes sociais da saúde e cuidado em saúde. Com o exercício analítico realizado pode-se afirmar que a penitenciária é constituída de diferentes territórios que, desde a implementação da Unidade Básica de Saúde, se modificam e se recriam, cotidianamente; foi possível, ainda, descrever e analisar efeitos do discurso da saúde enquanto um direito da população privada de liberdade na (re)constituição de identidades na instituição - agente penitenciária, profissional da saúde e prisioneiras. A pesquisa realizada permite dizer que, com a implementação da equipe de saúde e da Unidade Básica de Saúde, parece ter havido uma ampliação significativa do acesso a algumas práticas assistenciais e a oferta do cuidado em saúde para as prisioneiras. De forma prevalente, a perspectiva biomédica segue dando sustentação ao saber-fazer das/os profissionais da equipe de saúde e as ações desta equipe estão mais que tudo voltadas para lidar com a manifestação de doenças e sua 'medicação', de forma semelhante ao contexto vivenciado em muitas Unidades Básicas de Saúde, inclusive naquelas fora de instituições prisionais. / Este trabajo se inscribe en el ámbito de la Salud Colectiva, tiene como tema el derecho a la salud para la población privada de esa libertad. Se llevó a cabo en una institución penitenciaria femenina en la provincia del Rio Grande do Sul, en el sur de Brasil. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, cuyo objetivo general es analizar cómo la prisión se constituye territorio de salud, en la intersección entre la salud y la seguridad públicas. Se trató de entender también cómo, en el contexto de ese territorio, se define y se implementa el cuidado a la salud y, en concreto, la atención a las mujeres usuarias de drogas. Para la producción de los datos empíricos, se han realizado entrevistas semiestructuradas con doce trabajadoras y trabajadores miembros del equipo de salud de la institución, la observación del cotidiano de este equipo y la producción de un diario de campo en el cual realizaron apuntes referentes a las observaciones y también a la vivencia de la investigadora en un proyecto desarrollado con mujeres privadas de liberdad. La lectura en profundidad de esta colección de textos – entrevistas y diario de campo - permitió la creación de dos unidades de análisis: la salud en el territorio-prisión y el cuidado en salud a las mujeres privadas de libertad. Se ha trabajado algunos conceptos como herramientas de análisis, entre ellos: territorio (s), identidad (s), salud, determinantes sociales de la salud y cuidado en salud. Con el ejercicio de análisis llevado a cabo, se puede afirmar que la prisión está compuesta por diferentes territorios, desde la implementación de la Unidad Básica de Salud, que se están cambiando y recreándose, todos los días; también fue posible describir y analizar los efectos del discurso sobre la salud como un derecho de las personas privadas de la libertad en la (re) constitución de identidades en la institución - guardia de la prisión, profesional de la salud y las detenidas. La investigación realizada permite decir que, con la implementación del equipo de salud y de la Unidad Básica de Salud, parece haberse dado una ampliación significativa del acceso a algunas prácticas asistenciales y la oferta del cuidado en salud para las prisioneras. La forma predominante es la perspectiva biomédica que sigue sosteniendo la experiencia de los profesionales del equipo de salud y las acciones de ese equipo están más que nada dirigidas atratar la manifestación de enfermedades y su consecuente medicalización, de manera similar al contexto vivo en muchas Unidades Básicas de Salud, incluidos las que están fuera de los cárceles.
7

Produção de territórios na interface da saúde com a segurança pública : cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade

Dalmaso, Tatiana Fraga January 2016 (has links)
Esta dissertação inscreve-se no Campo da Saúde Coletiva, tem como tema o direito à saúde para a população privada de liberdade e foi realizada em uma instituição penitenciária feminina no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo qualitativo, descritivo, cujo objetivo geral é analisar como a penitenciária se constitui território de saúde na interface entre saúde e segurança pública. Buscou-se também compreender como, no contexto desse território, define-se e implementa-se o cuidado em saúde e, de forma específica, o cuidado em saúde para mulheres usuárias de drogas. Para a produção do material empírico, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze trabalhadoras/res integrantes da equipe de saúde da instituição, a observação do cotidiano desta equipe e a produção de um diário de campo no qual foram realizadas anotações referente às observações e também à vivência da pesquisadora em um projeto desenvolvido com mulheres privadas de liberdade no sistema prisional. A leitura em profundidade desse conjunto de textos - entrevistas e diário de campo - possibilitou a criação de duas unidades analíticas: a saúde e o território-prisão e o cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade. Operou-se com alguns conceitos como ferramentas analíticas, entre eles: território(s), identidade(s), saúde, determinantes sociais da saúde e cuidado em saúde. Com o exercício analítico realizado pode-se afirmar que a penitenciária é constituída de diferentes territórios que, desde a implementação da Unidade Básica de Saúde, se modificam e se recriam, cotidianamente; foi possível, ainda, descrever e analisar efeitos do discurso da saúde enquanto um direito da população privada de liberdade na (re)constituição de identidades na instituição - agente penitenciária, profissional da saúde e prisioneiras. A pesquisa realizada permite dizer que, com a implementação da equipe de saúde e da Unidade Básica de Saúde, parece ter havido uma ampliação significativa do acesso a algumas práticas assistenciais e a oferta do cuidado em saúde para as prisioneiras. De forma prevalente, a perspectiva biomédica segue dando sustentação ao saber-fazer das/os profissionais da equipe de saúde e as ações desta equipe estão mais que tudo voltadas para lidar com a manifestação de doenças e sua 'medicação', de forma semelhante ao contexto vivenciado em muitas Unidades Básicas de Saúde, inclusive naquelas fora de instituições prisionais. / Este trabajo se inscribe en el ámbito de la Salud Colectiva, tiene como tema el derecho a la salud para la población privada de esa libertad. Se llevó a cabo en una institución penitenciaria femenina en la provincia del Rio Grande do Sul, en el sur de Brasil. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, cuyo objetivo general es analizar cómo la prisión se constituye territorio de salud, en la intersección entre la salud y la seguridad públicas. Se trató de entender también cómo, en el contexto de ese territorio, se define y se implementa el cuidado a la salud y, en concreto, la atención a las mujeres usuarias de drogas. Para la producción de los datos empíricos, se han realizado entrevistas semiestructuradas con doce trabajadoras y trabajadores miembros del equipo de salud de la institución, la observación del cotidiano de este equipo y la producción de un diario de campo en el cual realizaron apuntes referentes a las observaciones y también a la vivencia de la investigadora en un proyecto desarrollado con mujeres privadas de liberdad. La lectura en profundidad de esta colección de textos – entrevistas y diario de campo - permitió la creación de dos unidades de análisis: la salud en el territorio-prisión y el cuidado en salud a las mujeres privadas de libertad. Se ha trabajado algunos conceptos como herramientas de análisis, entre ellos: territorio (s), identidad (s), salud, determinantes sociales de la salud y cuidado en salud. Con el ejercicio de análisis llevado a cabo, se puede afirmar que la prisión está compuesta por diferentes territorios, desde la implementación de la Unidad Básica de Salud, que se están cambiando y recreándose, todos los días; también fue posible describir y analizar los efectos del discurso sobre la salud como un derecho de las personas privadas de la libertad en la (re) constitución de identidades en la institución - guardia de la prisión, profesional de la salud y las detenidas. La investigación realizada permite decir que, con la implementación del equipo de salud y de la Unidad Básica de Salud, parece haberse dado una ampliación significativa del acceso a algunas prácticas asistenciales y la oferta del cuidado en salud para las prisioneras. La forma predominante es la perspectiva biomédica que sigue sosteniendo la experiencia de los profesionales del equipo de salud y las acciones de ese equipo están más que nada dirigidas atratar la manifestación de enfermedades y su consecuente medicalización, de manera similar al contexto vivo en muchas Unidades Básicas de Salud, incluidos las que están fuera de los cárceles.
8

Produção de territórios na interface da saúde com a segurança pública : cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade

Dalmaso, Tatiana Fraga January 2016 (has links)
Esta dissertação inscreve-se no Campo da Saúde Coletiva, tem como tema o direito à saúde para a população privada de liberdade e foi realizada em uma instituição penitenciária feminina no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo qualitativo, descritivo, cujo objetivo geral é analisar como a penitenciária se constitui território de saúde na interface entre saúde e segurança pública. Buscou-se também compreender como, no contexto desse território, define-se e implementa-se o cuidado em saúde e, de forma específica, o cuidado em saúde para mulheres usuárias de drogas. Para a produção do material empírico, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze trabalhadoras/res integrantes da equipe de saúde da instituição, a observação do cotidiano desta equipe e a produção de um diário de campo no qual foram realizadas anotações referente às observações e também à vivência da pesquisadora em um projeto desenvolvido com mulheres privadas de liberdade no sistema prisional. A leitura em profundidade desse conjunto de textos - entrevistas e diário de campo - possibilitou a criação de duas unidades analíticas: a saúde e o território-prisão e o cuidado em saúde para mulheres privadas de liberdade. Operou-se com alguns conceitos como ferramentas analíticas, entre eles: território(s), identidade(s), saúde, determinantes sociais da saúde e cuidado em saúde. Com o exercício analítico realizado pode-se afirmar que a penitenciária é constituída de diferentes territórios que, desde a implementação da Unidade Básica de Saúde, se modificam e se recriam, cotidianamente; foi possível, ainda, descrever e analisar efeitos do discurso da saúde enquanto um direito da população privada de liberdade na (re)constituição de identidades na instituição - agente penitenciária, profissional da saúde e prisioneiras. A pesquisa realizada permite dizer que, com a implementação da equipe de saúde e da Unidade Básica de Saúde, parece ter havido uma ampliação significativa do acesso a algumas práticas assistenciais e a oferta do cuidado em saúde para as prisioneiras. De forma prevalente, a perspectiva biomédica segue dando sustentação ao saber-fazer das/os profissionais da equipe de saúde e as ações desta equipe estão mais que tudo voltadas para lidar com a manifestação de doenças e sua 'medicação', de forma semelhante ao contexto vivenciado em muitas Unidades Básicas de Saúde, inclusive naquelas fora de instituições prisionais. / Este trabajo se inscribe en el ámbito de la Salud Colectiva, tiene como tema el derecho a la salud para la población privada de esa libertad. Se llevó a cabo en una institución penitenciaria femenina en la provincia del Rio Grande do Sul, en el sur de Brasil. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, cuyo objetivo general es analizar cómo la prisión se constituye territorio de salud, en la intersección entre la salud y la seguridad públicas. Se trató de entender también cómo, en el contexto de ese territorio, se define y se implementa el cuidado a la salud y, en concreto, la atención a las mujeres usuarias de drogas. Para la producción de los datos empíricos, se han realizado entrevistas semiestructuradas con doce trabajadoras y trabajadores miembros del equipo de salud de la institución, la observación del cotidiano de este equipo y la producción de un diario de campo en el cual realizaron apuntes referentes a las observaciones y también a la vivencia de la investigadora en un proyecto desarrollado con mujeres privadas de liberdad. La lectura en profundidad de esta colección de textos – entrevistas y diario de campo - permitió la creación de dos unidades de análisis: la salud en el territorio-prisión y el cuidado en salud a las mujeres privadas de libertad. Se ha trabajado algunos conceptos como herramientas de análisis, entre ellos: territorio (s), identidad (s), salud, determinantes sociales de la salud y cuidado en salud. Con el ejercicio de análisis llevado a cabo, se puede afirmar que la prisión está compuesta por diferentes territorios, desde la implementación de la Unidad Básica de Salud, que se están cambiando y recreándose, todos los días; también fue posible describir y analizar los efectos del discurso sobre la salud como un derecho de las personas privadas de la libertad en la (re) constitución de identidades en la institución - guardia de la prisión, profesional de la salud y las detenidas. La investigación realizada permite decir que, con la implementación del equipo de salud y de la Unidad Básica de Salud, parece haberse dado una ampliación significativa del acceso a algunas prácticas asistenciales y la oferta del cuidado en salud para las prisioneras. La forma predominante es la perspectiva biomédica que sigue sosteniendo la experiencia de los profesionales del equipo de salud y las acciones de ese equipo están más que nada dirigidas atratar la manifestación de enfermedades y su consecuente medicalización, de manera similar al contexto vivo en muchas Unidades Básicas de Salud, incluidos las que están fuera de los cárceles.

Page generated in 0.0531 seconds