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Tornando-se mãe de um bebê prematuro: a emergência de significados de maternidade a partir da experiência de cuidado na unidade de terapia intensiva neonatal e ambulatório do método mãe canguru.El-Aouar, Isadora Sebadelhe 09 May 2016 (has links)
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DISSERTAÇÃO - ISADORA SEBADELHE EL-AOUAR.pdf: 2197899 bytes, checksum: 34bf7b59ae256857830ba467c4a1123c (MD5) / CAPES - CNPQ / A transição para a maternidade é um fenômeno vivenciado por grande parte das mulheres em idade reprodutiva. Sabe-se que nem sempre esse processo ocorre da maneira esperada e, por sua vez, pode assumir uma diversidade de desdobramentos a partir de rupturas não normativas vivenciadas em cada trajetória em particular. Tomando-se como ponto de partida o nascimento prematuro, o presente estudo buscou analisar o processo de construção de significados de maternidade a partir da experiência vivenciada no contexto da prematuridade. Afora isso, foram acessadas duas modalidades de atenção à saúde do recém-nascido pré-termo, compreendidas pela Unidade de Terapia Intensiva e o Método Mãe Canguru. Foram realiadas entrevistas narrativas baseadas em um temário previamente elaborado cujos eixos norteadores se configuraram como: a) Experiência do parto prematuro; b) Significados de maternidade construídos ao longo da história de vida; c) Relação mãe-bebê; d) Relação com o contexto de atenção; e) Projeções imaginativas do período pós-alta hospitalar. As entrevistas foram realizadas numa maternidade referência em gravidez de alto-risco, localizada na cidade de Salvador, Bahia. Participaram do estudo duas mães de recém-nascidos prematuros: uma mãe cujo bebê permanecia internado na UTIN e uma em provimento ativo do cuidado canguru. Ambos os recém-nascidos possuíam características similares, tais como prognóstico favorável e idade gestacional na ocasião do nascimento, no entanto, intercorrências foram identificadas ao longo do processo de realização do presente estudo. As mães acessadas possuíam características semelhantes no que diz respeito ao nível socioeconômico, idade, estado civil, nível de escolaridade e número de filhos. As narrativas foram analisadas a partir da seleção de trechos narrativos perpassados por níveis diferenciados de ambivalência (Abbey & Valsiner, 2004), que se caracterizou como indicador conceitual central na abordagem do conteúdo narrado. Foram analisados os processos de emergência semiótica caracterizados por categorias criadas com base nas condições de emergência semiótica propostas por Abbey e Valsiner (2004). A discussão dos resultados foi fomentada mediante a perspectiva instrumental (Stake, 2006). Os significados de maternidade, de uma forma geral, pareceram estar atrelados à noção de temporalidade, na medida em que as modalidades de atenção à saúde acessadas foram percebidas como etapas de o processo de cuidado. Os significados de maternidade construídos a partir da experiência na UTIN demonstraram maior instabilidade mediante a sucessão de intercorrências vivenciadas. Por outro lado, os significados construídos no MC se configuraram de maneira mais positiva, favorecendo o empoderamento materno. Ademais, o presente estudo propõe uma discussão instrumental articuladora de dois construtos derivados das formulações teóricas aqui realizadas: a) microrrupturas; b) movimento semiótico-pendular, como interfaces de compreensão da experiência de maternidade no contexto da prematuridade. Por fim, delineia-se uma reflexão a respeito da experiência materna diante do nascimento prematuro, identificando possibilidades teóricas e práticas para o estabelecimento de uma conduta profissional mais especializada e acolhedora. / Motherhood it is a phenomenon transition experienced by most women in reproductive age. It is known that this process is not always developed as expected and, thus, it may assume a variety of features from non-normative breakages, experienced in each own singular trajectory. Taking the premature birth as the starting point, the present study investigates the construction of meanings process of motherhood, from the experience lived in the context of prematurity. Aside from that, two other health care, for the newborn, protocols were taken in attention, such as the NICU – Neonatal Intensive Care Unit and the Kangaroo Mother Care. Interviews were developed, based on a previously prepared agenda whose main guidelines were configured as: a) premature birth experience; b) Motherhood Meanings built along the life experience; c) mother-infant relationship; d) Care context related; e) Post-discharge imaginative projections expectations. Interviews were conducted in a maternity hospital, referential in high-risk pregnancy, in Salvador, Bahia. Two mothers of preterm infants, were participants of the studies: a mother whose baby was admitted to the NICU and another mother, in active providing kangaroo care. Both infants had similar characteristics such as a favorable prognosis and gestational age at birth, however, complications were identified along the study development in the process. The mothers had similar characteristics regards to socioeconomic status, age, marital status, education level and number of children. The narratives were analyzed from the selection of statements passages from different levels of ambivalence (Abbey & Valsiner, 2004), which was characterized as a central conceptual indicator in the narrated content approach. The semiotics emergency processes characterized by analyzed categories, were created based on semiotics emergency conditions proposed by Abbey and Valsiner (2004). The discussion about the results, were encouraged by the instrumental perspective (Stake, 2006). The maternity meanings, in general, appeared to be linked to the concept of temporal, as the health care modalities accessed, were being perceived, as steps in the care process. Maternity meanings constructed from the experience in the NICU showed greater instability, thus to the several complications experienced. Never the less, the set of meanings constructed with the CM, came to be strongly reinforced, the empowering of the motherhood perception. Furthermore, this study proposes an articulator instrumental discussion of two constructs derived from theoretical formulations presented here: a) micro ruptures; b) semiotic pendulum motion, as interfaces in understanding, maternity experience in the context of prematurity. Finally, it outlines a reflection about the maternal experience before the premature birth, identifying theoretical and practical possibilities to stablish professional conduct, specialized and welcoming approach.
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A relação entre fatores maternos e a resposta à dor e ao estresse do prematuro em posição canguru / The relation between maternal factors with preterm newborn pain and stress response while in maternal kangaroo careCastral, Thaíla Corrêa 24 February 2011 (has links)
O canguru é efetivo no alívio da dor aguda em prematuros, porém pouco se sabe sobre o papel da mãe na regulação da dor e estresse neonatal. Tem-se como objetivo geral investigar a associação entre os fatores maternos (comportamento, estado emocional e humor e estresse) e a resposta à dor e ao estresse de prematuros submetidos à punção de calcâneo para exame de triagem neonatal em posição canguru. Trata-se de experimento não-controlado, realizado na unidade neonatal de um hospital universitário de Ribeirão Preto-SP. Participaram do estudo 42 mães e seus filhos prematuros, após obtenção de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram coletados em três fases: basal - FP (10 minutos), procedimento - FP (coleta do exame) e recuperação - FR (10 minutos). Coletaram-se amostras de saliva da mãe e do prematuro antes e após o exame doloroso e da mãe à noite e ao despertar. Mensuraram-se as variáveis: mímica facial (Neonatal Facial Coding System - NFCS), sono e vigília, duração do choro e frequência cardíaca (FC) neonatal, comportamento materno e interação mãe-filho (Maternal Mood Infant Pain Behavior Coding System), estado emocional e de humor materno (Inventários de Depressão e de Ansiedade de Beck). Explorou-se a relação entre as variáveis maternas e neonatais (análise bivariada), a influência do estado emocional e humor materno nas variáveis neonatais (análises de variância com medidas repetidas) e quais variáveis explanatórias maternas interferem nas variáveis de resposta neonatais (regressão múltipla). O escore médio do NFCS, a porcentagem de duração do tempo de choro e a FC média não alteraram significativamente entre as fases da coleta, ao controlar-se a porcentagem de duração dos estados de sono e vigília basal. As concentrações médias de cortisol salivar neonatal e materno pós-punção em relação a pré-punção não diferiram estatisticamente (p=0,731; p=1,000, respectivamente). Encontrou-se associação entre o escore médio do NFCS na FP e a concentração de cortisol salivar pré-punção materno (r=0,32; p=0,040); a porcentagem tempo do choro na FP e a concentração de cortisol salivar pré-punção materno (r=-0,32; p=0,047); a FC neonatal na FP e as concentrações de cortisol salivar noturno (r=-0,49; p=0,002), pré-punção (r=-0,34; p=0,025) e pós-punção (r=-0,51; p=0,001) materna; a FC neonatal na FR e as concentrações de cortisol salivar noturno (r=-0,45; p=0,004), prépunção (r=-0,41; p=0,007) e pós-punção (r=-0,50; p=0,001), as concentrações de cortisol salivar pré-punção neonatal e noturno materno (r=0,39; p=0,016) e as concentrações do cortisol pós-punção neonatal e materno (r=0,34; p=0,027). A presença de sintomas de ansiedade e depressão e o comportamento maternos não influenciaram a resposta de dor e estresse do prematuro. A concentração do cortisol salivar materno pré-punção foi preditor da variância da concentração do cortisol salivar pós-punção do prematuro [coeficiente R2 ajustado=0,092; F(1,36)=4,764; p=0,036]; a concentração de cortisol salivar noturno materno, juntamente com a idade pós-natal do prematuro, explicaram a variância da FC neonatal [coeficiente R2 ajustado=0,282; F(2,35)=8,219; p=0,001]. Concluiu-se que a capacidade das mães participantes do estudo em regular o seu próprio estresse pode contribuir para a resposta de dor e estresse do prematuro. Outros estudos são necessários para fortalecer as evidências. / Maternal kangaroo care (MKC) effectively reduces acute pain and stress in the preterm, but very little is known about the maternal role during MKC. The main purpose of the present non-controlled intervention study was to examine relationships between maternal factors (caregiving behaviour, depression and anxiety and maternal own stress) and preterm infant pain and stress response during heel lance (HL) for routine neonatal blood screening while in MKC. The study was carried out in a neonatal unit at a university hospital in Ribeirao Preto- SP and involved 42 consenting mothers and their stable preterm infants. Maternal and infant data were collected during three study phases: Baseline (10 minutes - before HL), HL procedure (during blood collection) and Recovery (10 minutes - post HL). On the day of the infant\'s scheduled HL, maternal and infant salivary cortisol samples were collected at baseline and 20 minutes post-HL. Two additional maternal salivary cortisol samples were collected (night and awakening). Continuous measures of infant heart rate (HR) were collected and maternal caregiving behaviour and infant pain behaviour (facial action, cry and infant state) were continuously videotaped during the three study phases. Within the following week of each infant\'s HL, the emotional state of study mothers was assessed using the Beck Depression and Anxiety Inventories. The Neonatal Facial Coding System (NFCS) and the Maternal Mood Infant Pain Behaviour Coding System were used to code infant and maternal behaviour, second-by-second, from which time based measures of behaviour were generated. Relationships between maternal and neonatal measures were initially analyzed using bivariate analyses and RM-ANOVA was used to examine change in maternal and infant measures. Multiple regression analyses were then used to test which maternal variables predicted neonatal responses. No statistical significant differences in infant mean NFCS score, cry percentage duration and HR were observed across the study phases when baseline percentage duration of infant sleep-awake state was controlled. Also, maternal and neonatal salivary cortisol pre-HL and post-HL did not differ statistically (p=0.731; p=1.000, respectively). However, mean NFCS score and percentage duration of infant cry during the HL procedure were found to be associated with maternal pre-HL salivary cortisol level (r=0.32; p=0.040 and r=-0.32; p=0.047, respectively). Associations were also observed between neonatal HR duration and maternal nocturne (r=-0.49; p=0.002), pre-HL (r=-0.34; p=0.025) and post-HL (r=-0.51; p=0.001) salivary cortisol levels. Further, neonatal HR post HL procedure was related with nocturne (r=-0.45; p=0.004), pre-HL (r=-0.41; p=0.007) and post-HL (r=-0.50; p=0.001) maternal salivary cortisol. In this study, maternal scores of depression and anxiety and percentage of time spent expressing typical and typically depressed behaviour were not found to predict preterm pain and stress response. However, mother salivary cortisol level pre-HL predicted preterm salivary cortisol post-HL [adjusted R2=0.092; F(1,36)=4.764; p=0.036]; and maternal nocturne salivary cortisol together with gestational age predicted neonatal HR [adjusted R2=0.282; F(2,35)=8.219; p=0.001]. Study findings support the effectiveness of the maternal regulatory role in MKC but do suggest that the stress regulatory ability (as reflected by maternal cortisol levels) of the studies mothers may be predictive of alteration in pain and stress response in preterm offspring. Similar studies are needed to substantiate and to build on study findings.
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A relação entre fatores maternos e a resposta à dor e ao estresse do prematuro em posição canguru / The relation between maternal factors with preterm newborn pain and stress response while in maternal kangaroo careThaíla Corrêa Castral 24 February 2011 (has links)
O canguru é efetivo no alívio da dor aguda em prematuros, porém pouco se sabe sobre o papel da mãe na regulação da dor e estresse neonatal. Tem-se como objetivo geral investigar a associação entre os fatores maternos (comportamento, estado emocional e humor e estresse) e a resposta à dor e ao estresse de prematuros submetidos à punção de calcâneo para exame de triagem neonatal em posição canguru. Trata-se de experimento não-controlado, realizado na unidade neonatal de um hospital universitário de Ribeirão Preto-SP. Participaram do estudo 42 mães e seus filhos prematuros, após obtenção de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram coletados em três fases: basal - FP (10 minutos), procedimento - FP (coleta do exame) e recuperação - FR (10 minutos). Coletaram-se amostras de saliva da mãe e do prematuro antes e após o exame doloroso e da mãe à noite e ao despertar. Mensuraram-se as variáveis: mímica facial (Neonatal Facial Coding System - NFCS), sono e vigília, duração do choro e frequência cardíaca (FC) neonatal, comportamento materno e interação mãe-filho (Maternal Mood Infant Pain Behavior Coding System), estado emocional e de humor materno (Inventários de Depressão e de Ansiedade de Beck). Explorou-se a relação entre as variáveis maternas e neonatais (análise bivariada), a influência do estado emocional e humor materno nas variáveis neonatais (análises de variância com medidas repetidas) e quais variáveis explanatórias maternas interferem nas variáveis de resposta neonatais (regressão múltipla). O escore médio do NFCS, a porcentagem de duração do tempo de choro e a FC média não alteraram significativamente entre as fases da coleta, ao controlar-se a porcentagem de duração dos estados de sono e vigília basal. As concentrações médias de cortisol salivar neonatal e materno pós-punção em relação a pré-punção não diferiram estatisticamente (p=0,731; p=1,000, respectivamente). Encontrou-se associação entre o escore médio do NFCS na FP e a concentração de cortisol salivar pré-punção materno (r=0,32; p=0,040); a porcentagem tempo do choro na FP e a concentração de cortisol salivar pré-punção materno (r=-0,32; p=0,047); a FC neonatal na FP e as concentrações de cortisol salivar noturno (r=-0,49; p=0,002), pré-punção (r=-0,34; p=0,025) e pós-punção (r=-0,51; p=0,001) materna; a FC neonatal na FR e as concentrações de cortisol salivar noturno (r=-0,45; p=0,004), prépunção (r=-0,41; p=0,007) e pós-punção (r=-0,50; p=0,001), as concentrações de cortisol salivar pré-punção neonatal e noturno materno (r=0,39; p=0,016) e as concentrações do cortisol pós-punção neonatal e materno (r=0,34; p=0,027). A presença de sintomas de ansiedade e depressão e o comportamento maternos não influenciaram a resposta de dor e estresse do prematuro. A concentração do cortisol salivar materno pré-punção foi preditor da variância da concentração do cortisol salivar pós-punção do prematuro [coeficiente R2 ajustado=0,092; F(1,36)=4,764; p=0,036]; a concentração de cortisol salivar noturno materno, juntamente com a idade pós-natal do prematuro, explicaram a variância da FC neonatal [coeficiente R2 ajustado=0,282; F(2,35)=8,219; p=0,001]. Concluiu-se que a capacidade das mães participantes do estudo em regular o seu próprio estresse pode contribuir para a resposta de dor e estresse do prematuro. Outros estudos são necessários para fortalecer as evidências. / Maternal kangaroo care (MKC) effectively reduces acute pain and stress in the preterm, but very little is known about the maternal role during MKC. The main purpose of the present non-controlled intervention study was to examine relationships between maternal factors (caregiving behaviour, depression and anxiety and maternal own stress) and preterm infant pain and stress response during heel lance (HL) for routine neonatal blood screening while in MKC. The study was carried out in a neonatal unit at a university hospital in Ribeirao Preto- SP and involved 42 consenting mothers and their stable preterm infants. Maternal and infant data were collected during three study phases: Baseline (10 minutes - before HL), HL procedure (during blood collection) and Recovery (10 minutes - post HL). On the day of the infant\'s scheduled HL, maternal and infant salivary cortisol samples were collected at baseline and 20 minutes post-HL. Two additional maternal salivary cortisol samples were collected (night and awakening). Continuous measures of infant heart rate (HR) were collected and maternal caregiving behaviour and infant pain behaviour (facial action, cry and infant state) were continuously videotaped during the three study phases. Within the following week of each infant\'s HL, the emotional state of study mothers was assessed using the Beck Depression and Anxiety Inventories. The Neonatal Facial Coding System (NFCS) and the Maternal Mood Infant Pain Behaviour Coding System were used to code infant and maternal behaviour, second-by-second, from which time based measures of behaviour were generated. Relationships between maternal and neonatal measures were initially analyzed using bivariate analyses and RM-ANOVA was used to examine change in maternal and infant measures. Multiple regression analyses were then used to test which maternal variables predicted neonatal responses. No statistical significant differences in infant mean NFCS score, cry percentage duration and HR were observed across the study phases when baseline percentage duration of infant sleep-awake state was controlled. Also, maternal and neonatal salivary cortisol pre-HL and post-HL did not differ statistically (p=0.731; p=1.000, respectively). However, mean NFCS score and percentage duration of infant cry during the HL procedure were found to be associated with maternal pre-HL salivary cortisol level (r=0.32; p=0.040 and r=-0.32; p=0.047, respectively). Associations were also observed between neonatal HR duration and maternal nocturne (r=-0.49; p=0.002), pre-HL (r=-0.34; p=0.025) and post-HL (r=-0.51; p=0.001) salivary cortisol levels. Further, neonatal HR post HL procedure was related with nocturne (r=-0.45; p=0.004), pre-HL (r=-0.41; p=0.007) and post-HL (r=-0.50; p=0.001) maternal salivary cortisol. In this study, maternal scores of depression and anxiety and percentage of time spent expressing typical and typically depressed behaviour were not found to predict preterm pain and stress response. However, mother salivary cortisol level pre-HL predicted preterm salivary cortisol post-HL [adjusted R2=0.092; F(1,36)=4.764; p=0.036]; and maternal nocturne salivary cortisol together with gestational age predicted neonatal HR [adjusted R2=0.282; F(2,35)=8.219; p=0.001]. Study findings support the effectiveness of the maternal regulatory role in MKC but do suggest that the stress regulatory ability (as reflected by maternal cortisol levels) of the studies mothers may be predictive of alteration in pain and stress response in preterm offspring. Similar studies are needed to substantiate and to build on study findings.
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