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Ansiedade e Sintomas de Depressão em Gestantes: um Desafio a Ser Enfrentado.

NASCIMENTO, S. R. C. 13 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2511_2004_Solange Rodrigues.pdf: 2139093 bytes, checksum: 8e50d832ad3627264032508dfec01aca (MD5) Previous issue date: 2006-10-13 / Este estudo caracteriza o traço e o estado de ansiedade e a presença de sintomas depressivos na mulher durante a gestação e os aspectos sóciodemográficos e gineco-obstétricos. Abrange uma amostra de 255 gestantes que realizaram acompanhamento pré-natal em nove Unidades de Saúde do Município de Serra, no Espírito Santo, no período de 3 de outubro de 2005 a 22 de fevereiro de 2006. Busca também examinar a relação entre o traço e o estado de ansiedade e a presença de sintomas depressivos com as variáveis: idade, grau de instrução, ocupação, estado civil, apoio social, classe social, paridade, tipo de parto, tabagismo, etilismo, planejamento da gravidez, complicações na gravidez, trimestre gestacional, traço de ansiedade, estado de ansiedade e sintomas depressivos. Para a coleta de dados, utiliza entrevista com registro em formulário. Utiliza também escalas de auto-avaliação, o STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (IDATE) e a escala de Depressão Pós-Parto de Edindurg (EPDS). No tratamento estatístico utiliza o SPSS-versão 14 (2006). Conclui que, quanto maior o traço de ansiedade, maior o estado de ansiedade, quanto maior o nível de ansiedade, maior o nível de sintomas depressivos durante a gravidez, e que, o casamento, o apoio social e o planejamento da gravidez contribuem para a prevenção do surgimento de sintomas depressivos. Não encontra diferenças significativas nos níveis de ansiedade e de sintomas depressivos durante o primeiro, segundo e terceiro trimestre de gestação. Não encontra correlação entre as demais variáveis e os níveis de ansiedade e de sintomas depressivos. Encontra associação entre uso de tabaco e de bebidas alcoólicas e sintomas depressivos durante a gestação.
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Dor e alinhamento postural em puérperas deprimidas e não deprimidas

ANGELO, Rita di Cássia de Oliveira 26 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:08:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Rita Di Cassia de Oliveira Angelo.pdf: 962511 bytes, checksum: 2d4ccb0bb6c40d4d938549edfd33812a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Rita Di Cassia de Oliveira Angelo.pdf: 962511 bytes, checksum: 2d4ccb0bb6c40d4d938549edfd33812a (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Programa de Fortalecimento Acadêmico da Universidade de Pernambuco (PFAUPE) / No puerpério, a dor física parece ser função das alterações musculoesqueléticas que ocorrem durante a gestação; apesar disso, o curso clínico da dor puerperal pode ser alterado na presença dos transtornos de humor. Averiguar se existe associação entre níveis de dor referida, alterações do alinhamento postural e depressão pós-parto (DPP). Estudo analítico, de delineamento transversal, desenvolvido na Região Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Polo Petrolina-PE e Juazeiro-BA, entre julho de 2011 e julho de 2012. Participaram do estudo, 80 mulheres em pós-parto de 2 a 30 semanas, com gestação entre 34 e 42 semanas e parição de bebê saudável e vivo. Foram excluídas as puérperas com diagnóstico de patologias ortopédicas ou reumatológicas; deformidades na coluna vertebral e membros inferiores (MMII); histórico de violência sexual, tratamento psiquiátrico prévio, uso de drogas psicoativas ou ilícitas. Inicialmente foi aplicada entrevista semiestruturada constando de informações sociodemográficas; aspectos do comportamento e hábitos de vida; antecedentes pessoais e hereditários; história sexual e reprodutiva; dados clínico-obstétricos e neonatais. No rastreamento dos sintomas depressivos foi aplicada a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo (EDPE). Para avaliar a percepção da intensidade dolorosa foi empregada a Escala Visual Analógica (EVA) e, para averiguar a capacidade de percepção da dor por região corporal, foi aplicado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). A avaliação postural foi realizada através do software Posturograma versão 3.0 e os padrões posturais globais, classificados em neutro, dorso plano, lordótico, cifótico-lordótico e desleixado. Dentre as puérperas avaliadas, 32,5% (n=26) apresentaram escore indicativo de DPP e compuseram o grupo com depressão (PD); as demais (67,5%, n=54) constituíram o grupo sem depressão (PND). A intensidade da dor foi significativamente maior (P=0,002) no grupo PD (6,3±2,5) em relação ao grupo PND (4,4±2,5). O período pós-parto não influenciou (P=0,280) na presença ou ausência da dor e da DPP. A prevalência de dor dorsal foi estatisticamente maior no grupo PD tanto no período pré-puerperal (P=0,04), quanto no período puerperal (P=0,01). A análise de regressão logística revelou que dor referida de moderada a intensa foi um forte fator preditor de DPP (OR=4,6 intervalo de confiança de 95%[IC95%]: 1,5-13,9). Houve associação positiva entre DPP e assimetrias no alinhamento da cabeça (P=0,005) e da cintura escapular (P=0,002) no plano frontal. Na avaliação do padrão postural global, prevaleceu o tipo postural cifótico/lordótico no grupo PD (50,0%; IC 95%: 29,9–70,1%); e no grupo PND o tipo mais prevalente foi o desleixado (48,2%; IC 95%: 34,4–62,2%). Não houve associação estatística entre DPP e tipo postural (P=0,328). No universo amostral avaliado neste estudo, a DPP esteve associada à intensidade da dor e às alterações no alinhamento da cabeça e da cintura escapular. Os resultados sugerem que a dor na região dorsal pode se comportar tanto como fator de risco, quanto como comorbidade da DPP.
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Cortisol salivar e depressão pós-parto

Montenegro, Ana Carla 15 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:05:40Z No. of bitstreams: 2 TESE ANA CARLA MONTENEGRO.pdf: 533814 bytes, checksum: 925ac9e65f36a4cd19b6d292c56fd21a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE ANA CARLA MONTENEGRO.pdf: 533814 bytes, checksum: 925ac9e65f36a4cd19b6d292c56fd21a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-15 / A associação de alterações do eixo neuroendócrino (hipotalâmico-pituitário-adrenal) com transtornos psiquiátricos é conhecida, entretanto há poucos relatos na literatura a respeito das mudanças no eixo HPA no período puerperal e depressão pós-parto. O puerpério é caracterizado pelo aumento na vulnerabilidade de transtornos psiquiátricos (depressão e transtornos de ansiedade), entretanto, não se sabe exatamente qual a participação das variações hormonais neuroendócrinas, e como se comportam estes hormônios na depressão pós-parto. Estima-se que a depressão pós-parto (DPP) afete entre 10-15% das mulheres no puerpério A DPP é muitas vezes associada com intenso sofrimento emocional e pode representar conseqüência negativa para mãe e recém nascido. Há inúmeros fatores de risco para DPP, entre eles, destacam-se história pessoal e familiar de transtornos psiquiátricos, fatores socioeconômicos, relação familiar conturbada e também fatores relacionados com o parto, puerpério precoce, fatores biológicos, genéticos e hormonais. A gestação humana influencia de forma importante o eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal (HPA). O cortisol parece ser um bom marcador biológico da atividade do HPA. As mudanças que ocorrem na gestação e no puerpério alteram os parâmetros utilizados pelas técnicas laboratoriais que medem o cortisol. A persistência da globulina carreadora de cortisol (GCG) no pós-parto altera a medida do cortisol plasmático. A utilização do cortisol salivar para avaliação do eixo HPA tem sido muito estudada, com sensibilidade e especificidades semelhantes aos dos métodos usuais. O presente estudo teve por objetivo avaliar a relação do cortisol salivar com os transtornos psiquiátricos no puerpério. O estudo selecionou mulheres no pós-parto durante a consulta pós-natal de rotina do hospital Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), entre duas e 36 semanas de pós-parto. Foram aplicados dois questionários, um com as características sócio-demográficas e o SCID –I (Structered Clinical Interview for DSM-IV Axis Disorders). O estudo avaliou 66 mulheres, 33 apresentaram critérios para depressão pós-parto (DPP) e 33 não apresentaram sintomas de DPP. A média de idade da amostra foi de 26,24 anos ± 6,57 (range 17-41 anos), A média de pós-parto foi de 97,53 dias ± 50,11. Trinta e quatro mulheres (51,52%) tiveram parto cesariano, 23 (34,85%) apresentaram alguma complicação durante a gravidez (diabetes mellitus, hipertensão arterial, pré-eclâmpsia, ameaça de abortamento), 48 (72,73%) mulheres eram casadas ou moravam com o companheiro, 50 (75,76%) mulheres não trabalhavam. História pessoal de transtorno psiquiátrico estava presente em 11 (16,67%) mulheres. A média do cortisol salivar nas puérperas com DPP foi de 166,7±109,5 e das sem DPP foi de 199,6±141,3, p=0,22. O estudo conclui que não houve diferença entre os valores do cortisol entre mulheres que apresentaram DPP quando comparadas com as que não apresentaram. Transtorno psiquiátrico prévio a gestação esteve mais associado com DPP.
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Paternidade e depressão pós-parto materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê

Silva, Milena da Rosa January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi examinar como se apresenta a paternidade em um contexto de depressão pós-parto materna, ao longo de uma psicoterapia breve pais-bebê, em particular com relação à experiência da paternidade (i.e. desejo de ter o bebê, seus sentimentos e representações sobre a paternidade, sobre a esposa como mãe e os seus próprios pais) e a prática da paternidade (i.e. apoio à mãe, função paterna, envolvimento paterno). O estudo envolveu duas fases: uma avaliação inicial, realizada através de diversas entrevistas com pai e mãe no segundo semestre de vida do bebê; e uma psicoterapia breve pais-bebê, a qual abrangeu um período de aproximadamente um semestre. Participaram deste estudo duas famílias que tinham um bebê com idade entre 7 e 8 meses, suas mães (44 e 37 anos), que apresentavam indicadores de depressão, e os seus pais (38 e 44 anos). Em relação à experiência da paternidade, os resultados evidenciaram que, nos dois casos, a paternidade foi avaliada de maneira bastante ambivalente. A satisfação experimentada pelos pais derivava do sentimento de serem bons pais, afetivamente próximos dos seus filhos e tendo grande participação na sua vida Porém, ambos também se sentiam negativamente afetados pelos sintomas depressivos apresentados pelas esposas. Quanto à prática da paternidade, encontrou-se que os pais se mostraram muitos presentes e ativos no nível dos comportamentos paternos (cuidando dos filhos, auxiliando a esposa em tarefas domésticas), mas bastante ausentes quanto às funções paternas, com muita dificuldade em apoiar emocionalmente as mães, bem como na determinação de limites adequados aos filhos. Embora os resultados tenham indicado que o envolvimento do pai em tarefas práticas, no puerpério, seja importante para reduzir a sobrecarga da mãe e proteger a sua saúde emocional, isto pareceu não ser um fator de proteção suficiente. Seria também importante que ele pudesse conectar-se às necessidades emocionais da mãe e dividir com ela a intensa carga emocional desse período. O presente trabalho também evidenciou uma espécie de retroalimentação entre as dificuldades emocionais de pai e mãe, o que justifica a indicação de psicoterapias conjuntas para o contexto da depressão pós-parto materna. / The aim of this study was to examine fatherhood in the context of maternal postpartum depression, during a parent-baby brief psychotherapy, especially with regard to experience of the fatherhood (desire of having the baby, feelings and representations concerning fatherhood, the wife as a mother and his own father) and the practice of fatherhood (support to the mother, paternal function, paternal involvement). The study involved two phases: an initial evaluation, comprising several interviews with father and mother in the second semester of the baby's life; and a parent-baby brief psychotherapy, which lasted a period of approximately one semester. Two families, with a baby aged between 7 and 8 months, a mothers (44 and 37 years), with symptoms of depression, and a fathers (38 and 44 years) took part in this study. As far as the experience of fatherhood is concerning, the results indicated that, in both cases, fatherhood was evaluated in a quite ambivalent way. The satisfaction experienced by fathers was related to their feelings of being good fathers, emotionally close to the babies and with great participation in their lives. However, both fathers also felt negatively affected by their wives’ depressive symptoms. As to the practice of fatherhood, it was found that fathers were very present and active in terms of paternal behaviors (taking care of the children, helping the wife in domestic tasks), but very absent in terms of paternal functions, with difficulty in supporting the mothers emotionally, as well as in the determination of appropriate limits to the children. Although the results have indicated that father's involvement in practical tasks in the puerperal period is important in order to reduce the mother's overload and to protect her emotional health, this seemed not to be enough. It would be also important that the father be connected to mother's emotional needs and share the intense emotional load of this period with her. The present work also evidenced a kind of feedback between father's and mother’s emotional difficulties, that justifies the indication of joint psychotherapies in the context of maternal postpartum depression.
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Efeitos da Intervenção de Enfermagem Relaxamento no Sistema Imunológico de Puérperas

PRIMO, C. C. 23 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2463_2003_Candida Caniçali Primo.pdf: 1186347 bytes, checksum: 9683dedd45c5f04f816248dd363f7d2f (MD5) Previous issue date: 2005-09-23 / Este estudo avalia os efeitos da intervenção de Enfermagem-Relaxamento no sistema imunológico de puérperas abrange uma amostra de 60 puérperas (grupo controle e experimental) internadas na Maternidade Cel. Leôncio Vieira de Resende, localizada no município da Serra, no Espírito Santo. Estabelece como parâmetro imunológico o nível de Imunoglobulina A (IgA) salivar. Busca também examinar a correlação entre os níveis de IgA salivar das puérperas com as variáveis idade, paridade, tipo de parto, número de horas pós-parto, etilismo, tabagismo, depressão, traço e estado de ansiedade. Na coleta de dados sobre tais variáveis utiliza como instrumentos uma entrevista com registro em formulário, o STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (IDATE) e a Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EPDS). Faz uso da imunoturbidimetria para dosar os níveis de IgA salivar, colhendo as amostras em dois momentos: até 24 horas pós-parto e uma semana depois. No tratamento estatístico utiliza o SPSS-versão 8.0 (1997). Conclui que os dados encontrados são estatisticamente significativos, demonstrando que a intervenção de Enfermagem-Relaxamento aumenta os níveis de IgA salivar no grupo experimental, após a aprendizagem e prática dessa técnica; e reduz os níveis de ansiedade das puérperas. Não encontra correlação entre as variáveis de controle e os níveis de IgA salivar.
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Paternidade e depressão pós-parto materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê

Silva, Milena da Rosa January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi examinar como se apresenta a paternidade em um contexto de depressão pós-parto materna, ao longo de uma psicoterapia breve pais-bebê, em particular com relação à experiência da paternidade (i.e. desejo de ter o bebê, seus sentimentos e representações sobre a paternidade, sobre a esposa como mãe e os seus próprios pais) e a prática da paternidade (i.e. apoio à mãe, função paterna, envolvimento paterno). O estudo envolveu duas fases: uma avaliação inicial, realizada através de diversas entrevistas com pai e mãe no segundo semestre de vida do bebê; e uma psicoterapia breve pais-bebê, a qual abrangeu um período de aproximadamente um semestre. Participaram deste estudo duas famílias que tinham um bebê com idade entre 7 e 8 meses, suas mães (44 e 37 anos), que apresentavam indicadores de depressão, e os seus pais (38 e 44 anos). Em relação à experiência da paternidade, os resultados evidenciaram que, nos dois casos, a paternidade foi avaliada de maneira bastante ambivalente. A satisfação experimentada pelos pais derivava do sentimento de serem bons pais, afetivamente próximos dos seus filhos e tendo grande participação na sua vida Porém, ambos também se sentiam negativamente afetados pelos sintomas depressivos apresentados pelas esposas. Quanto à prática da paternidade, encontrou-se que os pais se mostraram muitos presentes e ativos no nível dos comportamentos paternos (cuidando dos filhos, auxiliando a esposa em tarefas domésticas), mas bastante ausentes quanto às funções paternas, com muita dificuldade em apoiar emocionalmente as mães, bem como na determinação de limites adequados aos filhos. Embora os resultados tenham indicado que o envolvimento do pai em tarefas práticas, no puerpério, seja importante para reduzir a sobrecarga da mãe e proteger a sua saúde emocional, isto pareceu não ser um fator de proteção suficiente. Seria também importante que ele pudesse conectar-se às necessidades emocionais da mãe e dividir com ela a intensa carga emocional desse período. O presente trabalho também evidenciou uma espécie de retroalimentação entre as dificuldades emocionais de pai e mãe, o que justifica a indicação de psicoterapias conjuntas para o contexto da depressão pós-parto materna. / The aim of this study was to examine fatherhood in the context of maternal postpartum depression, during a parent-baby brief psychotherapy, especially with regard to experience of the fatherhood (desire of having the baby, feelings and representations concerning fatherhood, the wife as a mother and his own father) and the practice of fatherhood (support to the mother, paternal function, paternal involvement). The study involved two phases: an initial evaluation, comprising several interviews with father and mother in the second semester of the baby's life; and a parent-baby brief psychotherapy, which lasted a period of approximately one semester. Two families, with a baby aged between 7 and 8 months, a mothers (44 and 37 years), with symptoms of depression, and a fathers (38 and 44 years) took part in this study. As far as the experience of fatherhood is concerning, the results indicated that, in both cases, fatherhood was evaluated in a quite ambivalent way. The satisfaction experienced by fathers was related to their feelings of being good fathers, emotionally close to the babies and with great participation in their lives. However, both fathers also felt negatively affected by their wives’ depressive symptoms. As to the practice of fatherhood, it was found that fathers were very present and active in terms of paternal behaviors (taking care of the children, helping the wife in domestic tasks), but very absent in terms of paternal functions, with difficulty in supporting the mothers emotionally, as well as in the determination of appropriate limits to the children. Although the results have indicated that father's involvement in practical tasks in the puerperal period is important in order to reduce the mother's overload and to protect her emotional health, this seemed not to be enough. It would be also important that the father be connected to mother's emotional needs and share the intense emotional load of this period with her. The present work also evidenced a kind of feedback between father's and mother’s emotional difficulties, that justifies the indication of joint psychotherapies in the context of maternal postpartum depression.
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Fatores associados ao desmame precoce: auto eficácia no aleitamento materno e depressão pós-natal

Margotti, Edficher January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-11T13:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451171-Texto+Completo-0.pdf: 1444213 bytes, checksum: 3fb4ef51b183abf4e6c68c00f1039133 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objective: To determine factors associated with the length of exclusive breastfeeding at two hospitals, a baby-friendly hospital and one general hospital, and relate them to the scores of the Breastfeeding Self Efficacy Scale and the Edinburgh Postnatal Depression Scale. Methods: We conducted a descriptive and analytical cohort study of 300 binomials of mother \ babies that were born in two hospitals: one at the general hospital and the other at a baby-friendly hospital. The inclusion criteria were: children with birth weight of 2,500 g or less, gestational age above 36 weeks and residents in urban areas. At the hospitals maternities, data were collected from medical records, questions to mothers were asked and the Breastfeeding Self-Efficacy Scale was applied. Every 15 days, the mother was contacted and asked if she was still exclusively breastfeeding and the Edinburgh Postnatal Depression Scale-EPDS was applied four months after giving birth. Results: Among the births, 53% were male, 52% were at a baby-friendly hospital and 55% were normal deliveries. The mothers had a mean age of 26 years and a mean gestational age of 39 weeks. The average maternal breastfeed score was 36 points while the score for the Edinburgh Scale was that 36% of the mothers had a tendency of depression. Only 34% of the mothers had up to eight years of education, 57% of them worked outside the home, 13% of them were single and 61% had 7-13 prenatal consultations. At 30 days, the frequency of exclusive breastfeeding was of 86% while only 49% of the babies were breastfed exclusively at 120 days of life. In the multivariate analysis, the variables of exclusive breastfeeding at 60 days showing risk factors were the hospital not being baby friendly (p=0,002), the mother's schooling (up to 8 years of study) (p=0,004) and a working mother (p=0,013). The highest Breastfeeding test score (p=0,016) was for the protection factor of exclusive breastfeeding. At 120 days, it was evaluated that the variables shown as protection factors were the mother's age (p=0,039) and the Breastfeed test score (p=0,046).Conclusions: The risk factors associated with exclusive breastfeeding during the 60 days at a hospital that is not baby friendly are the mother's schooling (up to 8 years) and whether she works or not. The highest Breastfeed score was the exclusive breastfeeding protection factor. At 120 days, the variables shown as exclusive breastfeeding protection factors were the mother's age and the Breastfeed test score. / Objetivo: Determinar os fatores relacionados com o tempo de aleitamento materno exclusivo em dois hospitais, um amigo da criança e outro hospital geral, e relacionar com os escores da Breastfeeding Self Efficacy Scale e a Edinburgh Postnatal Depression Scale.Métodos: Foi realizado um estudo de coorte descritiva e analítica, com 300 binômios mãe\bebê, cujos bebês nasceram em dois hospitais: um hospital geral e o outro amigo da criança. Os critérios de inclusão foram: crianças com peso de nascimento >2. 500 gramas, idade gestacional acima de 36 semanas, residentes em zonas urbanas. Na maternidade, foram coletados dados do prontuário foram aplicados um questionário às mães e a Breastfeeding Self Efficacy Scale. A cada 15 dias, contatava-se a mãe, perguntando-lhe se ainda estava em aleitamento materno exclusivo e, ao chegar aos quatro meses pós-parto, foi aplicada a Edinburgh Postnatal Depression Scale. Resultados: Dentre os nascimentos, 53% era masculino, 52% foi em hospital amigo da criança, 55% foi parto normal. A idade média das mães era de 26 anos e a idade gestacional média foi de 39 semanas. A média materna de escore de Breastfeed foi de 36 pontos. Quanto ao escore de Edinburgh, 36% das mães apresentava tendência à depressão. Apenas 34% das mães tinha até oito anos de estudo, 57% trabalhava fora, 13% era solteira, 61% realizou de 7 a 13 consultas de pré-natal. Avaliando-se a frequência de amamentação exclusiva (AME) aos 30 dias foi de 86%,enquanto apenas 49% das crianças recebeu amamentação exclusiva aos 120 dias de vida. Na análise multivariável o aleitamento materno exclusivo aos 60 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de risco para a amamentação foram, o Hospital Não amigo da Criança (p=0,002),a escolaridade (até oito anos de estudo) (p=0,004) e a mãe que trabalha ( p= 0,013). Já a maior pontuação no teste de Breastfeed (p=0,016) foi um fator de proteção para amamentação exclusivo. Ao avaliar o aleitamento materno aos 120 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de proteção para a amamentação foram a maior idade materna (p=0,039) e a pontuação no teste de Breastfeed (p=0,046).Conclusões: Os fatores de risco associados com aleitamento materno exclusivo aos 60 dias foram o Hospital Não credenciado como amigo da Criança, a escolaridade (até oito anos de estudo) e a mãe que trabalha. Já a maior pontuação no teste de Breastfeed foi um fator de proteção para amamentação exclusiva. Aos120 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de proteção para a amamentação exclusiva foram a maior idade materna e a pontuação no teste de Breastfeed.
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Relação entre a concentração de hormônio liberador de corticotrofina no líquido cefalorraquidiano no final da gestação e a presença de sintomas depressivos antes e após o parto

Zaconeta, Alberto Carlos Moreno 15 March 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-11T20:43:10Z No. of bitstreams: 1 2012_AlbertoCarlosMorenoZaconeta.pdf: 1697341 bytes, checksum: 9e3bc9b51af85953d0a305c445e1f069 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-18T12:30:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AlbertoCarlosMorenoZaconeta.pdf: 1697341 bytes, checksum: 9e3bc9b51af85953d0a305c445e1f069 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T12:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AlbertoCarlosMorenoZaconeta.pdf: 1697341 bytes, checksum: 9e3bc9b51af85953d0a305c445e1f069 (MD5) / INTRODUÇÃO: Além da sua função como carro chefe do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, o hormônio liberador de corticotrofina (CRH) participa de circuitos neuronais envolvidos na fisiopatologia da depressão. Como na gestação há grande produção de CRH pela placenta, que cessa abruptamente após o parto, estudos recentes avaliaram a relação entre a concentração plasmática de CRH e a ocorrência de depressão antes e após o parto, com resultados conflitantes. A relação entre a concentração desse hormônio no líquido cefalorraquidiano durante a gestação e os transtornos do humor no periparto não foi estudada até o presente. OBJETIVOS: Determinar se há diferença na concentração de CRH no LCR de mulheres grávidas e não grávidas e se a concentração de CRH no LCR no final da gestação tem correlação com a presença de sintomas depressivos na gestação e após o parto. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo. O CRH foi medido no LCR de 111 mulheres grávidas e 22 voluntárias não grávidas. Nas gestantes, os sintomas depressivos foram avaliados com a Escala de Depressão pós-natal de Edimburgo (EPDS) com ponto de corte ≥13, aplicada logo antes do parto e entre quatro a oito semanas após o nascimento da criança. A diferença de concentração de CRH no LCR foi avaliada pela comparação de médias, utilizando o teste t de Student (p <0,05). RESULTADOS: Amostra final composta por 107 gestantes e 22 mulheres não gestantes. A concentração de CRH no LCR foi significativamente maior no LCR das gestantes, com média de 28pg/ml a mais do que nas não gestantes (p=0,001). Foram encontrados sintomas depressivos em 11% das mulheres durante a gestação e em 12% no período pós-parto. A comparação da concentração de CRH no LCR de pacientes sem sintomas depressivos e com sintomas depressivos antes ou após o parto não mostrou diferença significativa. CONCLUSÃO: Na presente amostra foi encontrada maior concentração de CRH no LCR de pacientes grávidas quando comparadas com não grávidas, mas a concentração de CRH no LCR não foi diferente em pacientes com e sem sintomas depressivos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: In addition to its key role as a regulator of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, corticotrophin-releasing hormone (CRH) is implicated in neuronal circuits involved in the pathophysiology of depression. During pregnancy the placenta secretes CRH into the systemic circulation and greatly increases its circulating levels, which reduce abruptly after delivery. Because of these changes in the circulating levels of CRH, recent studies have investigated the relationship between plasma CRH levels and the occurrence of depression before and after delivery, with conflicting results. The relationship between CRH levels in cerebrospinal fluid and peripartum mood disorders has not been studied to date. OBJECTIVES: To determine if there are differences in CRH levels in the CSF of pregnant and non-pregnant women, and if CRH levels in CSF at the end of pregnancy correlate with the presence of depressive symptoms during pregnancy and in the postpartum period. METHODS: This was a prospective cohort study in which CRH levels were measured in the CSF of 111 pregnant and 22 non-pregnant women. In pregnant women, depressive symptoms were assessed immediately before delivery and four to eight weeks after childbirth, using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), with a cutoff of at least 13. Differences between mean CRH levels in CSF were evaluated by using Student’s t test (p<0.05). RESULTS: 107 pregnant and 22 non-pregnant women composed the final sample. CRH levels in the CSF were significantly higher in pregnant women, on average 28 pg/mL higher in this group as compared to non-pregnant women (p=0.001). Depressive symptoms were found in 11% of women during pregnancy and in 12% of them in the post-partum period. There was no significant difference in CRH levels in the CSF of women with or without depressive symptoms before or after delivery. CONCLUSION: In this sample greater CRH levels in the CSF were found in pregnant women as compared to non-pregnant women, but there were no significant differences in these levels in women with or without depressive symptoms.
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Paternidade e depressão pós-parto materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê

Silva, Milena da Rosa January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi examinar como se apresenta a paternidade em um contexto de depressão pós-parto materna, ao longo de uma psicoterapia breve pais-bebê, em particular com relação à experiência da paternidade (i.e. desejo de ter o bebê, seus sentimentos e representações sobre a paternidade, sobre a esposa como mãe e os seus próprios pais) e a prática da paternidade (i.e. apoio à mãe, função paterna, envolvimento paterno). O estudo envolveu duas fases: uma avaliação inicial, realizada através de diversas entrevistas com pai e mãe no segundo semestre de vida do bebê; e uma psicoterapia breve pais-bebê, a qual abrangeu um período de aproximadamente um semestre. Participaram deste estudo duas famílias que tinham um bebê com idade entre 7 e 8 meses, suas mães (44 e 37 anos), que apresentavam indicadores de depressão, e os seus pais (38 e 44 anos). Em relação à experiência da paternidade, os resultados evidenciaram que, nos dois casos, a paternidade foi avaliada de maneira bastante ambivalente. A satisfação experimentada pelos pais derivava do sentimento de serem bons pais, afetivamente próximos dos seus filhos e tendo grande participação na sua vida Porém, ambos também se sentiam negativamente afetados pelos sintomas depressivos apresentados pelas esposas. Quanto à prática da paternidade, encontrou-se que os pais se mostraram muitos presentes e ativos no nível dos comportamentos paternos (cuidando dos filhos, auxiliando a esposa em tarefas domésticas), mas bastante ausentes quanto às funções paternas, com muita dificuldade em apoiar emocionalmente as mães, bem como na determinação de limites adequados aos filhos. Embora os resultados tenham indicado que o envolvimento do pai em tarefas práticas, no puerpério, seja importante para reduzir a sobrecarga da mãe e proteger a sua saúde emocional, isto pareceu não ser um fator de proteção suficiente. Seria também importante que ele pudesse conectar-se às necessidades emocionais da mãe e dividir com ela a intensa carga emocional desse período. O presente trabalho também evidenciou uma espécie de retroalimentação entre as dificuldades emocionais de pai e mãe, o que justifica a indicação de psicoterapias conjuntas para o contexto da depressão pós-parto materna. / The aim of this study was to examine fatherhood in the context of maternal postpartum depression, during a parent-baby brief psychotherapy, especially with regard to experience of the fatherhood (desire of having the baby, feelings and representations concerning fatherhood, the wife as a mother and his own father) and the practice of fatherhood (support to the mother, paternal function, paternal involvement). The study involved two phases: an initial evaluation, comprising several interviews with father and mother in the second semester of the baby's life; and a parent-baby brief psychotherapy, which lasted a period of approximately one semester. Two families, with a baby aged between 7 and 8 months, a mothers (44 and 37 years), with symptoms of depression, and a fathers (38 and 44 years) took part in this study. As far as the experience of fatherhood is concerning, the results indicated that, in both cases, fatherhood was evaluated in a quite ambivalent way. The satisfaction experienced by fathers was related to their feelings of being good fathers, emotionally close to the babies and with great participation in their lives. However, both fathers also felt negatively affected by their wives’ depressive symptoms. As to the practice of fatherhood, it was found that fathers were very present and active in terms of paternal behaviors (taking care of the children, helping the wife in domestic tasks), but very absent in terms of paternal functions, with difficulty in supporting the mothers emotionally, as well as in the determination of appropriate limits to the children. Although the results have indicated that father's involvement in practical tasks in the puerperal period is important in order to reduce the mother's overload and to protect her emotional health, this seemed not to be enough. It would be also important that the father be connected to mother's emotional needs and share the intense emotional load of this period with her. The present work also evidenced a kind of feedback between father's and mother’s emotional difficulties, that justifies the indication of joint psychotherapies in the context of maternal postpartum depression.
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Avaliação do desempenho da memória autobiográfica na depressão pós-parto: um estudo comparativo

DUTRA, Tarcísio Gomes 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2807_1.pdf: 1879493 bytes, checksum: 325c9a85924d8aea0d58d89a85351e8c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Têm-se observado que pessoas acometidas de transtornos do humor, mais especificamente a depressão, apresentam déficits na recordação de eventos pessoais. Acontece que quando solicitados a recuperar memórias pessoais que sejam específicas, ou seja, recordações que possuem localização temporal e espacial definidas e cuja duração é inferior a um dia; os indivíduos recordam seu passado de forma sintética, genérica e inespecífica. Tal fenômeno é conhecido como supergeneralização da memória autobiográfica e tem sido relacionado a maior vulnerabilidade para transtornos depressivos , déficits na resolução de problemas, dificuldades para imaginar o futuro e maior propensão a atos suicidas e para-suicidas, além de pior prognóstico no curso do tratamento. Atualmente, tal característica tem sido investigada em diversos grupos clínicos além da depressão maior, com o intuito de observar como esse aspecto neurocognitivo pode estar implicado na instalação e manutenção das psicopatologias. De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo brasileiro a investigar a supergeneralização em uma amostra clínica, mas especificamente na depressão pós-parto. Objetivo: Avaliar o desempenho da memória autobiográfica, em relação à especificidade e latência de evocação em mulheres com depressão pós-parto, comparando-as com mulheres no período puerperal, isentas dessa condição clínica. Método: Foram investigadas 74 puérperas, das quais 26 apresentavam depressão pós-parto e as demais constituíram o grupo controle. Os instrumentos utilizados foram a versão em português do Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I) e o Teste de Memória Autobiográfica (TMA). Resultados: As mulheres com depressão pós-parto foram menos específicas nas suas memórias em relação aos controles, verificando-se diferença significativa em relação à evocação com as palavras de valência positiva no TMA (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à latência de recuperação. Conclusão:Identificamos que a supergeneralização da memória autobiográfica foi observada em mulheres acometidas de depressão pós-parto. Sugere-se mais estudos neste sentido, principalmente de caráter longitudinal, no sentido de verificar os efeitos da perda de especificidade, nos períodos relacionados ao ciclo reprodutivo da mulher

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