• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Toque : um olhar sobre o encontro de cuidado

Buógo, Míriam January 2000 (has links)
Trata-se de uma investigação qualitativa com uma abordagem fenomenológica que tem como objetivo compreender o significado do toque no encontro de cuidado na percepção de cuidadores de enfermagem e de seres cuidados. A investigação realizou-se junto a quatro cuidadores de enfermagem e quatro seres cuidados em uma unidade de internação de um hospital-escola na cidade de Porto Alegre. Para a coleta das informações utilizou-se a entrevista semi-estruturada proposta por Triviños(1987). Para a análise das informações e o desvelamento do fenômeno toque, a abordagem hermenêutica proposta por Ricouer(1990) e os passos propostos por Motta(1997) e Crossetti (1997). O toque, no encontro de cuidado desvelou três grandes temas: toque como presença, toque como ritual e toque como desejo. Do tema toque como presença emergiram os subtemas: toque é vínculo, toque é segurança, toque é preocupação, toque é solicitude, toque é carinho, toque é sentir-se tocado pelos outros, toque é olhar, toque é escuta. Do toque como ritual, os subtemas: toque é a essência da enfermagem, toque é uma ação técnica, toque é vivenciar o novo, toque é invasão do espaço pessoal, toque é constrangimento, toque é sentir dor, toque é contágio. Do tema toque é desejo não emergiram subtemas. O toque desvelou-se como construto no encontro de cuidado em enfermagem pois, tocar é cuidar.
2

Toque : um olhar sobre o encontro de cuidado

Buógo, Míriam January 2000 (has links)
Trata-se de uma investigação qualitativa com uma abordagem fenomenológica que tem como objetivo compreender o significado do toque no encontro de cuidado na percepção de cuidadores de enfermagem e de seres cuidados. A investigação realizou-se junto a quatro cuidadores de enfermagem e quatro seres cuidados em uma unidade de internação de um hospital-escola na cidade de Porto Alegre. Para a coleta das informações utilizou-se a entrevista semi-estruturada proposta por Triviños(1987). Para a análise das informações e o desvelamento do fenômeno toque, a abordagem hermenêutica proposta por Ricouer(1990) e os passos propostos por Motta(1997) e Crossetti (1997). O toque, no encontro de cuidado desvelou três grandes temas: toque como presença, toque como ritual e toque como desejo. Do tema toque como presença emergiram os subtemas: toque é vínculo, toque é segurança, toque é preocupação, toque é solicitude, toque é carinho, toque é sentir-se tocado pelos outros, toque é olhar, toque é escuta. Do toque como ritual, os subtemas: toque é a essência da enfermagem, toque é uma ação técnica, toque é vivenciar o novo, toque é invasão do espaço pessoal, toque é constrangimento, toque é sentir dor, toque é contágio. Do tema toque é desejo não emergiram subtemas. O toque desvelou-se como construto no encontro de cuidado em enfermagem pois, tocar é cuidar.
3

Toque : um olhar sobre o encontro de cuidado

Buógo, Míriam January 2000 (has links)
Trata-se de uma investigação qualitativa com uma abordagem fenomenológica que tem como objetivo compreender o significado do toque no encontro de cuidado na percepção de cuidadores de enfermagem e de seres cuidados. A investigação realizou-se junto a quatro cuidadores de enfermagem e quatro seres cuidados em uma unidade de internação de um hospital-escola na cidade de Porto Alegre. Para a coleta das informações utilizou-se a entrevista semi-estruturada proposta por Triviños(1987). Para a análise das informações e o desvelamento do fenômeno toque, a abordagem hermenêutica proposta por Ricouer(1990) e os passos propostos por Motta(1997) e Crossetti (1997). O toque, no encontro de cuidado desvelou três grandes temas: toque como presença, toque como ritual e toque como desejo. Do tema toque como presença emergiram os subtemas: toque é vínculo, toque é segurança, toque é preocupação, toque é solicitude, toque é carinho, toque é sentir-se tocado pelos outros, toque é olhar, toque é escuta. Do toque como ritual, os subtemas: toque é a essência da enfermagem, toque é uma ação técnica, toque é vivenciar o novo, toque é invasão do espaço pessoal, toque é constrangimento, toque é sentir dor, toque é contágio. Do tema toque é desejo não emergiram subtemas. O toque desvelou-se como construto no encontro de cuidado em enfermagem pois, tocar é cuidar.
4

A espiritualidade na teoria do cuidado transpessoal de Jean Watson: análise de conceito / The spirituality in Watson´s Transpersonal Theory: Concept Analysis

Penha, Ramon Moraes 26 June 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivos: analisar o conceito de Espiritualidade a partir da Teoria do Cuidado Transpessoal proposta por Jean Watson e Discutir as relações entre Experiências da Consciência (Espirituais), nos campos de interação denominados pela teorista de Momento Presente, Campo Fenomenológico e Ocasião Real de Cuidado. Método: foi utilizado a Análise de Clarificação de Conceito, proposto por Wilson. As seguintes etapas foram seguidas: 1. Isolar as questões de conceito; 2. Encontrar as respostas certas; 3. Casos Modelo; 4. Casos Contrários; 5. Casos Relacionados; 6. Casos de Difícil Diagnóstico; 7. Casos Inventados; 8. O Contexto Social; 9. Anseios Basilares; 10. Resultados Práticos e 11. Resultados na Linguagem. As questões norteadoras para análise foram: a) Qual a natureza da Espiritualidade no Cuidado Transpessoal? e b) Espiritualidade se difere de Materialidade nas relações de cuidado, uma vez que a primeira exigiria diferentes níveis de interação para que uma dimensão mais sutil pudesse ser acessada?. Resultados: na Teoria do Cuidado Humano a Espiritualidade é concebida como o Mundo do Espírito, experienciado através de um campo fenomenológico de interação entre dois Seres caracterizado pela ocorrência de Experiências da Consciência (ou espirituais). Na Teoria do Cuidado Humano os antecedentes para Espiritualidade foram: Alma/Espírito, caracterizado por: Imortalidade, Imaterialidade, Essência, Auto Conhecimento, Consciencia e Energia Criativa; Individualidade, configurada por Alma/Espirito e Transcendencia física, mental e emocional e, por fim, Experiências da Consciência, indicada por: Intuição, Experiencia Espiritual/Sobrenatural/Metafísica/Mística. Os atributos encontrados para acessar à dimensão espiritual foram os dez Clinical Caritas Process. Também verificou-se que o Processo Interacional Paciente-Profissional é direcionado a partir da triade: Mente-Corpo-Espirito onde os resultados esperados estão relacionados à ocorrência de Ocasião Real de Cuidado, percebida pela Conexão a partir das Histórias de Vida, Dilatação da Percepção do Campo Fenomênico, Rupturas na relação espaço-tempo, culminando na Transpessoalidade e Processo de Cuidado Humano, evidenciado pelo Contato Profundo com o Outro e Consigo, Uso de Linguagem Pertinente para Descrever a Experiencia Vivida e, por fim, Sistematização do Plano de Cuidados a Partir dos Dados Obtidos da Experiência. / This study aimed to analyze the concept of spirituality from Human Caring Theory by Jean Watson and Discuss the relationship between Experiences of Consciousness (Spiritual), in the interaction field called by theorist of \'Present Moment, \'Phenomenological Field\' and \'Actual Caring Occasion. Method: Wilsons concept clarification was used. The following steps were followed: 1. Isolate questions of concept 2. Find the right answers; 3.Model Case 4. Contrary Cases 5. Related Cases 6. Borderline 7. Invented Cases 8. Social Context 9. Underlying anxiety 10. Practical Results and 11. Results in language. The guiding questions for analysis were: a) What is the nature of Spirituality in Caring? b) Spirituality differs from materiality in relations of care, since the first would require different levels of interaction for a more subtle dimension could be accessed\'. Methodological steps performed this study concluded that: the Theory of Human Caring Spirituality is conceived as the World of Spirit, experienced through a phenomenological field of interaction between two beings characterized by the occurrence of experiences of consciousness (or spirit). In Human Care Theory were the background for Spirituality: Soul/Spirit, characterized by: Immortality, Immateriality, Essence, Self Knowledge, Consciousness, and Creative Energy, Individuality, set by Soul /Spirit and Transcendence physical, mental and emotional, and finally, Experiences of Consciousness, indicated by: Intuition, Experience Spiritual/ Supernatural / Metaphysical / Mystical. The attributes found to access the spiritual dimension were the ten Clinical Caritas Process. It was observed that the Patient Process-Interactional Professional is directed from the triad: Mind-Body-Spirit where the outcomes are related to the occurrence of Care Real Deal, the perceived connection from Life Stories, dilatation of Perception Field phenomenal, breaks in the space-time, culminating in transpersonal Process and Human Care, evidenced by the Deep Contact with the Other and I can, Use of Language Relevant to describe the experience and, finally, Systematization Plan of Care Data Obtained from Experience
5

A espiritualidade na teoria do cuidado transpessoal de Jean Watson: análise de conceito / The spirituality in Watson´s Transpersonal Theory: Concept Analysis

Ramon Moraes Penha 26 June 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivos: analisar o conceito de Espiritualidade a partir da Teoria do Cuidado Transpessoal proposta por Jean Watson e Discutir as relações entre Experiências da Consciência (Espirituais), nos campos de interação denominados pela teorista de Momento Presente, Campo Fenomenológico e Ocasião Real de Cuidado. Método: foi utilizado a Análise de Clarificação de Conceito, proposto por Wilson. As seguintes etapas foram seguidas: 1. Isolar as questões de conceito; 2. Encontrar as respostas certas; 3. Casos Modelo; 4. Casos Contrários; 5. Casos Relacionados; 6. Casos de Difícil Diagnóstico; 7. Casos Inventados; 8. O Contexto Social; 9. Anseios Basilares; 10. Resultados Práticos e 11. Resultados na Linguagem. As questões norteadoras para análise foram: a) Qual a natureza da Espiritualidade no Cuidado Transpessoal? e b) Espiritualidade se difere de Materialidade nas relações de cuidado, uma vez que a primeira exigiria diferentes níveis de interação para que uma dimensão mais sutil pudesse ser acessada?. Resultados: na Teoria do Cuidado Humano a Espiritualidade é concebida como o Mundo do Espírito, experienciado através de um campo fenomenológico de interação entre dois Seres caracterizado pela ocorrência de Experiências da Consciência (ou espirituais). Na Teoria do Cuidado Humano os antecedentes para Espiritualidade foram: Alma/Espírito, caracterizado por: Imortalidade, Imaterialidade, Essência, Auto Conhecimento, Consciencia e Energia Criativa; Individualidade, configurada por Alma/Espirito e Transcendencia física, mental e emocional e, por fim, Experiências da Consciência, indicada por: Intuição, Experiencia Espiritual/Sobrenatural/Metafísica/Mística. Os atributos encontrados para acessar à dimensão espiritual foram os dez Clinical Caritas Process. Também verificou-se que o Processo Interacional Paciente-Profissional é direcionado a partir da triade: Mente-Corpo-Espirito onde os resultados esperados estão relacionados à ocorrência de Ocasião Real de Cuidado, percebida pela Conexão a partir das Histórias de Vida, Dilatação da Percepção do Campo Fenomênico, Rupturas na relação espaço-tempo, culminando na Transpessoalidade e Processo de Cuidado Humano, evidenciado pelo Contato Profundo com o Outro e Consigo, Uso de Linguagem Pertinente para Descrever a Experiencia Vivida e, por fim, Sistematização do Plano de Cuidados a Partir dos Dados Obtidos da Experiência. / This study aimed to analyze the concept of spirituality from Human Caring Theory by Jean Watson and Discuss the relationship between Experiences of Consciousness (Spiritual), in the interaction field called by theorist of \'Present Moment, \'Phenomenological Field\' and \'Actual Caring Occasion. Method: Wilsons concept clarification was used. The following steps were followed: 1. Isolate questions of concept 2. Find the right answers; 3.Model Case 4. Contrary Cases 5. Related Cases 6. Borderline 7. Invented Cases 8. Social Context 9. Underlying anxiety 10. Practical Results and 11. Results in language. The guiding questions for analysis were: a) What is the nature of Spirituality in Caring? b) Spirituality differs from materiality in relations of care, since the first would require different levels of interaction for a more subtle dimension could be accessed\'. Methodological steps performed this study concluded that: the Theory of Human Caring Spirituality is conceived as the World of Spirit, experienced through a phenomenological field of interaction between two beings characterized by the occurrence of experiences of consciousness (or spirit). In Human Care Theory were the background for Spirituality: Soul/Spirit, characterized by: Immortality, Immateriality, Essence, Self Knowledge, Consciousness, and Creative Energy, Individuality, set by Soul /Spirit and Transcendence physical, mental and emotional, and finally, Experiences of Consciousness, indicated by: Intuition, Experience Spiritual/ Supernatural / Metaphysical / Mystical. The attributes found to access the spiritual dimension were the ten Clinical Caritas Process. It was observed that the Patient Process-Interactional Professional is directed from the triad: Mind-Body-Spirit where the outcomes are related to the occurrence of Care Real Deal, the perceived connection from Life Stories, dilatation of Perception Field phenomenal, breaks in the space-time, culminating in transpersonal Process and Human Care, evidenced by the Deep Contact with the Other and I can, Use of Language Relevant to describe the experience and, finally, Systematization Plan of Care Data Obtained from Experience
6

A pessoa como centro do cuidado : a abordagem centrada na pessoa no processo de produção do cuidado médico em Serviço de Atenção Primária à Saúde

Lopes, José Mauro Ceratti January 2005 (has links)
Assumindo que uma atuação centrada na Pessoa é considerada imprescindível para um bom desempenho do médico de família e comunidade, a pesquisa apresentada nesta dissertação foi realizada objetivando identificar se estão presentes na prática os componentes que caracterizam inequivocamente o Método de Abordagem Clinica Centrada na Pessoa. O corpo da pesquisa foi constituído por médicos de família e comunidade e pessoas atendidas por eles em três das Unidades da Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (SSC–GHC), considerado o principal e mais qualificado centro de assistência e formação em atenção primária do Brasil, o que constitui um recorte do conjunto de serviços de atenção primária do Brasil. A pesquisa realizada é um estudo de caso, sendo os dados coletados a partir de falas de médicos de família e falas de pessoas atendidas por estes médicos, cujos depoimentos foram registrados em fitas magnetizadas de áudio e posteriormente transcritos. A seqüência do trabalho deu-se com a análise a partir de referencial teórico composto por diversos autores, utilizando-se como metodologia o Discurso do Sujeito Coletivo. No primeiro momento são focadas, separadamente, as falas de médicos de família e comunidade e pessoas atendidas. E num segundo momento, de conclusão, identificam-se aspectos comuns ou contraditórios nestes discursos, e ressaltam-se aqueles que podem contribuir na reflexão sobre a formação médica, do trabalho em equipe e especialmente na especialização em Medicina de Família e Comunidade.
7

A pessoa como centro do cuidado : a abordagem centrada na pessoa no processo de produção do cuidado médico em Serviço de Atenção Primária à Saúde

Lopes, José Mauro Ceratti January 2005 (has links)
Assumindo que uma atuação centrada na Pessoa é considerada imprescindível para um bom desempenho do médico de família e comunidade, a pesquisa apresentada nesta dissertação foi realizada objetivando identificar se estão presentes na prática os componentes que caracterizam inequivocamente o Método de Abordagem Clinica Centrada na Pessoa. O corpo da pesquisa foi constituído por médicos de família e comunidade e pessoas atendidas por eles em três das Unidades da Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (SSC–GHC), considerado o principal e mais qualificado centro de assistência e formação em atenção primária do Brasil, o que constitui um recorte do conjunto de serviços de atenção primária do Brasil. A pesquisa realizada é um estudo de caso, sendo os dados coletados a partir de falas de médicos de família e falas de pessoas atendidas por estes médicos, cujos depoimentos foram registrados em fitas magnetizadas de áudio e posteriormente transcritos. A seqüência do trabalho deu-se com a análise a partir de referencial teórico composto por diversos autores, utilizando-se como metodologia o Discurso do Sujeito Coletivo. No primeiro momento são focadas, separadamente, as falas de médicos de família e comunidade e pessoas atendidas. E num segundo momento, de conclusão, identificam-se aspectos comuns ou contraditórios nestes discursos, e ressaltam-se aqueles que podem contribuir na reflexão sobre a formação médica, do trabalho em equipe e especialmente na especialização em Medicina de Família e Comunidade.
8

A pessoa como centro do cuidado : a abordagem centrada na pessoa no processo de produção do cuidado médico em Serviço de Atenção Primária à Saúde

Lopes, José Mauro Ceratti January 2005 (has links)
Assumindo que uma atuação centrada na Pessoa é considerada imprescindível para um bom desempenho do médico de família e comunidade, a pesquisa apresentada nesta dissertação foi realizada objetivando identificar se estão presentes na prática os componentes que caracterizam inequivocamente o Método de Abordagem Clinica Centrada na Pessoa. O corpo da pesquisa foi constituído por médicos de família e comunidade e pessoas atendidas por eles em três das Unidades da Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (SSC–GHC), considerado o principal e mais qualificado centro de assistência e formação em atenção primária do Brasil, o que constitui um recorte do conjunto de serviços de atenção primária do Brasil. A pesquisa realizada é um estudo de caso, sendo os dados coletados a partir de falas de médicos de família e falas de pessoas atendidas por estes médicos, cujos depoimentos foram registrados em fitas magnetizadas de áudio e posteriormente transcritos. A seqüência do trabalho deu-se com a análise a partir de referencial teórico composto por diversos autores, utilizando-se como metodologia o Discurso do Sujeito Coletivo. No primeiro momento são focadas, separadamente, as falas de médicos de família e comunidade e pessoas atendidas. E num segundo momento, de conclusão, identificam-se aspectos comuns ou contraditórios nestes discursos, e ressaltam-se aqueles que podem contribuir na reflexão sobre a formação médica, do trabalho em equipe e especialmente na especialização em Medicina de Família e Comunidade.
9

Pedagogia das vivências corporais : educação em saúde e culturas de corpo e movimento

Caballero, Raphael Maciel da Silva January 2015 (has links)
A possibilidade de produzir-se ações promotoras de saúde vem sendo muito incentivada nas últimas décadas, em especial pela introdução da Estratégia Global Alimentação, Atividade Física e Saúde, difundida pela Organização Mundial da Saúde. Um desafio à Educação em Saúde se coloca, então: levar a Educação ao encontro biopolítico com a medicina, repercutindo biopedagogias na sociedade ou usar da Educação para, por meio da crítica dos estudos culturais, problematizar a promoção da saúde e pensar uma pedagogia das práticas corporais implicada com a vida em aberto da invenção de si e de mundo. Nesse sentido, ganhou espaço perscrutar a Atenção Básica, não as clínicas da recuperação de obesos, hipertensos, diabéticos e sedentários ou os hospitais e casas geriátricas. A Atenção Básica, como a Educação Básica, congrega/compila ações e serviços que dizem respeito à estruturação da vida, cidadania e política humana em sociedades letradas e protegidas pela saúde pública. A problematização então proposta como tese inventariou a emergência do enunciado “práticas corporais, promoção da saúde e atenção básica”, projetado no Brasil, a partir de meados da primeira década dos anos 2000, quando atingiríamos a “saúde para todos”, segundo professou a primeira conferência internacional de cuidados primários em saúde (tarefa para a atenção básica); inventariou a literatura brasileira sobre práticas corporais (ocupação da área científica da Educação Física) e inventariou a normatividade em atenção básica, promoção da saúde e práticas corporais (ordenamento do Sistema Único de Saúde) para “mergulhar” no fazer cotidiano da saúde em territórios de vida (bairros, comunidades, localidades: saúde da família). A metodologia do inventário serviu para perscrutar 192 trabalhos trazidos à IV Mostra Nacional de Atenção Básica/Saúde da Família, realizada em 2014. Lia-se a justificativa e encontrava-se a expressão biopolítica, lia-se os objetivos e encontrava-se uma biopedagogia da “boa forma”, lia- se a metodologia e encontrava-se a convenção do mexa-se, do agite-se, do coloque-se em movimento. Contudo, lia-se o relato propriamente dito e seus resultados. Nos resultados vinha sempre algo de inusitado, algo de fora das regras ou do escopo inicial, um cochicho. Uma narrativa no interior dos relatos os deixava “vibráteis”, assim, categorizar, classificar ou ordenar seria eliminar a força viva presente no cotidiano como uma especial pedagogia corporal da atenção básica. Essa pedagogia não aparecia meramente “curativa”, era “educativa”, não restabelecedora de uma saúde do corpo em movimento, mas produtora de atos na cultura pelo movimento. Sem medicalização ou pedagogização da produção de movimento/exercício físico, embora uma discursividade biomedicalizadora e biopedagógica. Na experiência da leitura “cartográfica”, pululavam “coisinhas” da paisagem, os modos de fazer, os vários fazedores, os múltiplos motivos do fazer, as mudanças de percurso, a introdução de inusitados. O que entrou em causa foram as experiências que auxiliam o acesso à saúde de modo implícito, nosso corpo como sede de sensações. As experiências nos permitiram enunciar uma “pedagogia das vivências corporais”, ação da atenção básica que rivaliza com as biopedagogias e a biomedicalização, ainda que tais rastros escorram fartamente dos discursos profissionais. / The possibility of producing health promoting actions has been strongly encouraged in the last decades, especially by the introduction of the Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health, disseminated by the World Health Organization. A challenge to health education is then set: bringing education to a biopolitical encounter with medicine, reverberating biopedagogies in the society or using education, by means of the critique of cultural studies, to problematize health promotion and thinking a pedagogy of the body practices implicated with the life left open of the invention of the self and the world. In this sense, the investigation of primary health care has gained space, instead of clinics for the recovery of obese, hypertensive, diabetic, and sedentary people, or even hospitals and nursing homes. Primary health care, just like K-12 education, gathers/compiles actions and services related to life, citizenship, and human politics in societies that are literate and protected by public health. The problematization that was proposed as a dissertation made an inventory of the emergence of the statement “body practices, health promotion, and primary health care”, projected in Brazil, from the mid-2000s, when we would achieve “health for all”, according to what was claimed in the first international primary health care conference (a task for the primary health care); of the Brazilian literature on body practices (occupation of the scientific field of Physical Education); and of the normativity in primary health care, health promotion, and body practices (an ordering of the Brazilian National Health System – SUS) to “immerse” in the quotidian doing of health in life territories (neighborhoods, communities, townships: family health). The methodology of the inventory served to investigate 192 experiences taken to the IV National Exhibition of Primary Health Care/Family Health, developed in 2014. When reading the event’s rationale, a biopolitical expression was found; when reading its goals, a biopedagogy of the “good shape” was found; when reading its methodology, the convention of the wriggle, squirm, put yourself in movement was found. However, what was read were the report itself and its outcomes. In the outcomes, there was always something unique, something out of the rules or the initial scope, a whisper. An account within the reports made them “vibratile”; thus, categorizing, classifying or ordering would mean to eliminate the live force present in the quotidian as a special corporeal pedagogy of the primary health care. This pedagogy did not emerge merely as “curative”, it was “educational”, not reestablishing health of the body in movement, but like a producer of acts in the culture by the movement. Without medicalization or pedagogization of the movement/physical exercise production, although, a biomedicalizing and biopedagogic discursivity. In the experience of the “cartographic” reading, “little things” from the landscape, the ways of doing, the distinct doers, the multiple reasons of doing, the changes of path, the introduction of unique aspects abounded. What was considered were the experiences that help the access to health in an implicit way, our body as the headquarters of sensations. The experiences allowed the enunciation of a “pedagogy of the corporeal experiences”, and action of primary health care that rivals with biopedagogies and biomedicalization, even though such tracks drain at large from the professional discourses. / La posibilidad de producir acciones promotoras de la salud se está incentivando en las últimas décadas, en especial mediante la introducción de la Estrategia Global sobre Régimen Alimentario, Actividad Física y Salud, difundida por la Organización Mundial de la Salud. Un desafío para la Educación en Salud se plantea de este modo: llevar la Educación al encuentro biopolítico con la medicina, lo que repercute en biopedagogías en la sociedad o usar la Educación para, a través de la crítica de los estudios culturales, discutir la promoción de la salud y pensar en una pedagogía de las prácticas corporales involucrada con la vida en la invención abierta de sí mismo y del mundo. En este sentido, ganó espacio el hecho de indagar en la Atención Básica, no las clínicas de recuperación de obesos, hipertensos, diabéticos y sedentarios o en los hospitales y residencias geriátricas. La Atención Básica, como la Educación Básica, reúne/compila acciones y servicios relativos a la estructuración de la vida, la ciudadanía y la política humana en sociedades letradas y protegidas por la salud pública. Así, la problematización propuesta como tesis hizo un inventario de la emergencia en el enunciado “prácticas corporales, promoción de la salud y atención básica”, diseñado en Brasil a partir de mediados de la primera década del año 2000, cuando alcanzaríamos la “salud para todos”, según profesó la primera conferencia internacional de cuidados primarios de la salud (tarea para la atención básica); hizo un inventario de la literatura brasileña sobre prácticas corporales (ocupación del área científica de la Educación Física) e hizo un inventario de la normativa en atención básica, promoción de la salud y prácticas corporales (ordenamiento del Sistema Único de Salud) para “sumergirse” en el quehacer cotidiano de la salud en los territorios de vida (barrios, comunidades, localidades: salud de la familia). La metodología del inventario sirvió para analizar 192 trabajos llevados a la IV Muestra Nacional de Atención Básica/Salud de la Familia, celebrada en el año 2014. Se podía leer la justificación y se encontraba la expresión biopolítica, se leían los objetivos y se encontraba una biopedagogía de la “buena forma”, se leía la metodología y se encontraba la convención del muévase, agítese, póngase en movimiento. Sin embargo, se lía el relato propiamente dicho y sus resultados. En los resultados había siempre algo de inusitado, algo fuera de las reglas o del objetivo inicial, un murmullo. Una narrativa dentro de los informes los hizo “vibrar”, por lo que, categorizar, clasificar u ordenar eliminarían la fuerza viva presente en la vida diaria como una especial pedagogía corporal de la atención primaria. Esta pedagogía no aparecía meramente como “curativa”, era “educativa”, no restablecedora de una salud del cuerpo en movimiento, aunque productora de actos en la cultura por el movimiento. Sin medicalización o pedagogización de la producción del movimiento/ejercicio físico, a pesar de un discurso biomedicalizador y biopedagógico. En la experiencia de la lectura “cartográfica”, pululaban “pequeñas cosas” del paisaje, las formas de hacer, los diferentes hacedores, los múltiples motivos del hacer, los cambios de recorrido, la introducción de inusitados. Lo que entró en cuestión fueron las experiencias que ayudan al acceso a la salud de un modo implícito, nuestro cuerpo como sede de sensaciones. Las experiencias nos permitieron enunciar una “pedagogía de las vivencias corporales”, acción de la atención básica que compite con las biopedagogías y la biomedicalización, aunque tales rastros se desprendan plenamente de los discursos profesionales.
10

Pedagogia das vivências corporais : educação em saúde e culturas de corpo e movimento

Caballero, Raphael Maciel da Silva January 2015 (has links)
A possibilidade de produzir-se ações promotoras de saúde vem sendo muito incentivada nas últimas décadas, em especial pela introdução da Estratégia Global Alimentação, Atividade Física e Saúde, difundida pela Organização Mundial da Saúde. Um desafio à Educação em Saúde se coloca, então: levar a Educação ao encontro biopolítico com a medicina, repercutindo biopedagogias na sociedade ou usar da Educação para, por meio da crítica dos estudos culturais, problematizar a promoção da saúde e pensar uma pedagogia das práticas corporais implicada com a vida em aberto da invenção de si e de mundo. Nesse sentido, ganhou espaço perscrutar a Atenção Básica, não as clínicas da recuperação de obesos, hipertensos, diabéticos e sedentários ou os hospitais e casas geriátricas. A Atenção Básica, como a Educação Básica, congrega/compila ações e serviços que dizem respeito à estruturação da vida, cidadania e política humana em sociedades letradas e protegidas pela saúde pública. A problematização então proposta como tese inventariou a emergência do enunciado “práticas corporais, promoção da saúde e atenção básica”, projetado no Brasil, a partir de meados da primeira década dos anos 2000, quando atingiríamos a “saúde para todos”, segundo professou a primeira conferência internacional de cuidados primários em saúde (tarefa para a atenção básica); inventariou a literatura brasileira sobre práticas corporais (ocupação da área científica da Educação Física) e inventariou a normatividade em atenção básica, promoção da saúde e práticas corporais (ordenamento do Sistema Único de Saúde) para “mergulhar” no fazer cotidiano da saúde em territórios de vida (bairros, comunidades, localidades: saúde da família). A metodologia do inventário serviu para perscrutar 192 trabalhos trazidos à IV Mostra Nacional de Atenção Básica/Saúde da Família, realizada em 2014. Lia-se a justificativa e encontrava-se a expressão biopolítica, lia-se os objetivos e encontrava-se uma biopedagogia da “boa forma”, lia- se a metodologia e encontrava-se a convenção do mexa-se, do agite-se, do coloque-se em movimento. Contudo, lia-se o relato propriamente dito e seus resultados. Nos resultados vinha sempre algo de inusitado, algo de fora das regras ou do escopo inicial, um cochicho. Uma narrativa no interior dos relatos os deixava “vibráteis”, assim, categorizar, classificar ou ordenar seria eliminar a força viva presente no cotidiano como uma especial pedagogia corporal da atenção básica. Essa pedagogia não aparecia meramente “curativa”, era “educativa”, não restabelecedora de uma saúde do corpo em movimento, mas produtora de atos na cultura pelo movimento. Sem medicalização ou pedagogização da produção de movimento/exercício físico, embora uma discursividade biomedicalizadora e biopedagógica. Na experiência da leitura “cartográfica”, pululavam “coisinhas” da paisagem, os modos de fazer, os vários fazedores, os múltiplos motivos do fazer, as mudanças de percurso, a introdução de inusitados. O que entrou em causa foram as experiências que auxiliam o acesso à saúde de modo implícito, nosso corpo como sede de sensações. As experiências nos permitiram enunciar uma “pedagogia das vivências corporais”, ação da atenção básica que rivaliza com as biopedagogias e a biomedicalização, ainda que tais rastros escorram fartamente dos discursos profissionais. / The possibility of producing health promoting actions has been strongly encouraged in the last decades, especially by the introduction of the Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health, disseminated by the World Health Organization. A challenge to health education is then set: bringing education to a biopolitical encounter with medicine, reverberating biopedagogies in the society or using education, by means of the critique of cultural studies, to problematize health promotion and thinking a pedagogy of the body practices implicated with the life left open of the invention of the self and the world. In this sense, the investigation of primary health care has gained space, instead of clinics for the recovery of obese, hypertensive, diabetic, and sedentary people, or even hospitals and nursing homes. Primary health care, just like K-12 education, gathers/compiles actions and services related to life, citizenship, and human politics in societies that are literate and protected by public health. The problematization that was proposed as a dissertation made an inventory of the emergence of the statement “body practices, health promotion, and primary health care”, projected in Brazil, from the mid-2000s, when we would achieve “health for all”, according to what was claimed in the first international primary health care conference (a task for the primary health care); of the Brazilian literature on body practices (occupation of the scientific field of Physical Education); and of the normativity in primary health care, health promotion, and body practices (an ordering of the Brazilian National Health System – SUS) to “immerse” in the quotidian doing of health in life territories (neighborhoods, communities, townships: family health). The methodology of the inventory served to investigate 192 experiences taken to the IV National Exhibition of Primary Health Care/Family Health, developed in 2014. When reading the event’s rationale, a biopolitical expression was found; when reading its goals, a biopedagogy of the “good shape” was found; when reading its methodology, the convention of the wriggle, squirm, put yourself in movement was found. However, what was read were the report itself and its outcomes. In the outcomes, there was always something unique, something out of the rules or the initial scope, a whisper. An account within the reports made them “vibratile”; thus, categorizing, classifying or ordering would mean to eliminate the live force present in the quotidian as a special corporeal pedagogy of the primary health care. This pedagogy did not emerge merely as “curative”, it was “educational”, not reestablishing health of the body in movement, but like a producer of acts in the culture by the movement. Without medicalization or pedagogization of the movement/physical exercise production, although, a biomedicalizing and biopedagogic discursivity. In the experience of the “cartographic” reading, “little things” from the landscape, the ways of doing, the distinct doers, the multiple reasons of doing, the changes of path, the introduction of unique aspects abounded. What was considered were the experiences that help the access to health in an implicit way, our body as the headquarters of sensations. The experiences allowed the enunciation of a “pedagogy of the corporeal experiences”, and action of primary health care that rivals with biopedagogies and biomedicalization, even though such tracks drain at large from the professional discourses. / La posibilidad de producir acciones promotoras de la salud se está incentivando en las últimas décadas, en especial mediante la introducción de la Estrategia Global sobre Régimen Alimentario, Actividad Física y Salud, difundida por la Organización Mundial de la Salud. Un desafío para la Educación en Salud se plantea de este modo: llevar la Educación al encuentro biopolítico con la medicina, lo que repercute en biopedagogías en la sociedad o usar la Educación para, a través de la crítica de los estudios culturales, discutir la promoción de la salud y pensar en una pedagogía de las prácticas corporales involucrada con la vida en la invención abierta de sí mismo y del mundo. En este sentido, ganó espacio el hecho de indagar en la Atención Básica, no las clínicas de recuperación de obesos, hipertensos, diabéticos y sedentarios o en los hospitales y residencias geriátricas. La Atención Básica, como la Educación Básica, reúne/compila acciones y servicios relativos a la estructuración de la vida, la ciudadanía y la política humana en sociedades letradas y protegidas por la salud pública. Así, la problematización propuesta como tesis hizo un inventario de la emergencia en el enunciado “prácticas corporales, promoción de la salud y atención básica”, diseñado en Brasil a partir de mediados de la primera década del año 2000, cuando alcanzaríamos la “salud para todos”, según profesó la primera conferencia internacional de cuidados primarios de la salud (tarea para la atención básica); hizo un inventario de la literatura brasileña sobre prácticas corporales (ocupación del área científica de la Educación Física) e hizo un inventario de la normativa en atención básica, promoción de la salud y prácticas corporales (ordenamiento del Sistema Único de Salud) para “sumergirse” en el quehacer cotidiano de la salud en los territorios de vida (barrios, comunidades, localidades: salud de la familia). La metodología del inventario sirvió para analizar 192 trabajos llevados a la IV Muestra Nacional de Atención Básica/Salud de la Familia, celebrada en el año 2014. Se podía leer la justificación y se encontraba la expresión biopolítica, se leían los objetivos y se encontraba una biopedagogía de la “buena forma”, se leía la metodología y se encontraba la convención del muévase, agítese, póngase en movimiento. Sin embargo, se lía el relato propiamente dicho y sus resultados. En los resultados había siempre algo de inusitado, algo fuera de las reglas o del objetivo inicial, un murmullo. Una narrativa dentro de los informes los hizo “vibrar”, por lo que, categorizar, clasificar u ordenar eliminarían la fuerza viva presente en la vida diaria como una especial pedagogía corporal de la atención primaria. Esta pedagogía no aparecía meramente como “curativa”, era “educativa”, no restablecedora de una salud del cuerpo en movimiento, aunque productora de actos en la cultura por el movimiento. Sin medicalización o pedagogización de la producción del movimiento/ejercicio físico, a pesar de un discurso biomedicalizador y biopedagógico. En la experiencia de la lectura “cartográfica”, pululaban “pequeñas cosas” del paisaje, las formas de hacer, los diferentes hacedores, los múltiples motivos del hacer, los cambios de recorrido, la introducción de inusitados. Lo que entró en cuestión fueron las experiencias que ayudan al acceso a la salud de un modo implícito, nuestro cuerpo como sede de sensaciones. Las experiencias nos permitieron enunciar una “pedagogía de las vivencias corporales”, acción de la atención básica que compite con las biopedagogías y la biomedicalización, aunque tales rastros se desprendan plenamente de los discursos profesionales.

Page generated in 0.0648 seconds