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Verbena litoralis KUNTH (VERBENACEAE) MICROPROPAGAÇÃO, ESTAQUIA E ANÁLISE DE FLAVONÓIDES E CUMARINAS / Verbena litoralis Kunth (VERBENACEAE) MICROPROPAGATION, CUTTING AND ANALYSIS AND FLAVONOIDS AND CUMARINSBertê, Rosiana 31 July 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The species Verbena litoralis Kunth is popularly known as wort or father-caetano
gervãozinho field, and southern Brazil is used as detoxifying, antipyretic and diarrhea. The
aim of this study was to vegetative propagation through cuttings and micropropagation of
V. litoralis, evaluate the physiological parameter settings as chlorophyll fluorescence,
photosynthetic pigments and identify the phytochemical compounds present in the extracts
of plants obtained in vitro after acclimatization of the same. The experiment was conducted
using micropropagation complete MS plus 0.1 ml L-1 fungicide (carbendazim®), 30 g L-1
sucrose, 6.0 g L-1 agar and four combinations of 6-benzylaminopurine (BAP) and
naphthaleneacetic acid (NAA): 0, 1.0, 2.0, 4.0 and 0, 0.1, 0.2, 0.4 mg L-1, respectively, and
presence or absence of coal enabled (1 mg L-1). The plants obtained in vitro were
transferred to disposable cups and kept in a growth chamber throughout the experiment
with a temperature of 25 ± 2 º C and 16 hours photoperiod. The phytochemical analysis of
the extract of the aerial parts and roots of V. litoralis, obtained by maceration hydroethanol
was performed by HPLC and detected percentages of near 4.76% rutin, quercetin 9.18%
and 0.031% coumarin. In micropropagation, the absence of BAP and NAA led to a
percentage of 21% of grown plants. The acclimatization showed homogeneous
development since all were subjected to the same substrate type and temperature. / A espécie Verbena litoralis Kunth é conhecida popularmente como erva-de-paicaetano
ou gervãozinho do campo, e no sul do Brasil é utilizada como desintoxicante,
antifebril e em diarréias. O objetivo do presente trabalho foi estudar a propagação
vegetativa, através da micropropagação e estaquia de V. litoralis, avaliar os parâmentros
fisiológicos como fluorescência da clorofila a, pigmentos fotossintéticos e identificar os
compostos fitoquímicos presentes no extrato das plantas obtidas in vitro após a
aclimatização das mesmas. O experimento de micropropagação foi realizado utilizando
MS completo, acrescido de 0,1 ml L-1 de fungicida (Carbendazim®), 30 g L-1 de sacarose,
6,0 g L-1 de ágar e quatro combinações de 6-Benzilaminopurina (BAP) e ácido
naftalenoacético (ANA): 0; 1,0; 2,0; 4,0 e 0; 0,1; 0,2; 0,4 mg L-1, respectivamente, e
presença ou ausência de carvão ativado (1 mg L-1). As plantas obtidas in vitro foram
transferidas para copos descartáveis e mantidas em sala de crescimento durante todo o
experimento com temperatura de 25º ± 2ºC e fotoperíodo de 16 horas. A análise
fitoquímica no extrato das partes aéreas e raízes de V. litoralis, obtido por maceração
hidroetanólica, foi realizada por CLAE e detectou porcentagens de rutina próximos de
4,76%, quercetina 9,18% e cumarina 0,031%. Na micropropagação, a ausência de BAP e
ANA, proporcionou uma porcentagem de 21% de plantas formadas. As plantas
aclimatizadas apresentaram desenvolvimento homogêneo já que todas foram submetidas
ao mesmo tipo de substrato e temperatura.
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