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Me ensina a (sobre) viver com câncer? uma análise de livros de autoajuda

Pinheiro, Monalisa da Silva January 2017 (has links)
Os discursos da literatura de autoajuda são sucesso de público e vendas e encontram um terreno fértil de atuação na área da saúde, principalmente na área oncológica. Câncer é um termo genérico utilizado para designar doenças que avançam de modo diferente, mas que têm em comum certas características, tais como o crescimento de células anormais que se proliferam localmente, com potencial de invadir e atravessar barreiras, podendo levar a morte do sujeito se não forem erradicadas. Cada vez mais, o tratamento tem prolongado as vidas destas pessoas chamadas (sobre)viventes. Desta maneira, a tese tem as seguintes questões de pesquisa: como os discursos dos livros de autoajuda constroem sujeitos doentes de câncer, determinando e difundindo determinados modos de viver e desestimulando outros? Quais as condições de possibilidade desses discursos? Como tais discursos interpelam aqueles que os leem? As vertentes teóricas que norteiam este estudo utilizam a análise documental, voltada à análise de discurso com teorizações foucaultianas, para operar os enunciados de 13 livros de autoajuda escritos por (sobre)viventes de câncer. Aapropriei-me, principalmente, de conceitos encontrados nas obras A arqueologia do saber, As palavras e as coisas e A ordem do discurso. Esse estudo não teve como objetivo compreender qual seria a influência dos livros de autoajuda sobre os sujeitos ou desvelar segredos ocultos nos livros. Os discursos dos livros de autoajuda seguem uma narrativa que assemelha as encontradas no monomito, e desta maneita, governam e reforçam modos de viver que são pautados pela religiosidade cristã, felicidade e manutenção da produtividade econômica dos sujeitos. Tais discursos investem na subjetivação e docilização dos corpos, constituindo um currículo que ensina meios de viver com câncer na direção de construir uma nova vida. Além disso, buscam mudar os sentidos negativos atribuídos à doença, transformando-a em um evento que parece conferir características positivas aos (sobre)viventes. / The discourses of the self-help literature are public success and sales and find a fertile field of action in the health area, especially in the oncology area. Cancer is a generic term used to denote diseases that progress differently, but which have certain characteristics in common, such as the growth of abnormal cells that proliferate locally, with the potential to invade and cross barriers, which can lead to the death of the subject if are not eradicated. Increasingly, the treatment has prolonged the lives of these people called (over) living. In this way, the thesis has the following research questions: how do self-help book discourses construct cancer patients, determining and diffusing certain ways of living and discouraging others? What are the conditions of possibility of these speeches? How do such discourses challenge those who read them? The theoretical aspects that guide this study use the documentary analysis, focused on discourse analysis with Foucaultian theorizations, to operate the statements of 13 self-help books written by (about) living with cancer. I especially like concepts found in the works The Archeology of Knowledge, Words and Things, and The Order of Speech. This study was not intended to understand the influence of self help books on subjects or to uncover secrets hidden in books. The discourses of the self-help books follow a narrative that resembles those found in the monomito, and from this maneita, govern and reinforce ways of living that are based on Christian religiosity, happiness and maintenance of the economic productivity of the subjects. Such discourses invest in subjectivation and docilization of bodies, constituting a curriculum that teaches ways of living with cancer in the direction of building a new life. In addition, they seek to change the negative meanings attributed to the disease, transforming it into an event that seems to confer positive (over) living characteristics.
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As relações na escola da infância sob o olhar do enfoque histórico-cultural /

Ribeiro, Aline Escobar Magalhães. January 2009 (has links)
Orientador: Suely Amaral Mello / Banca: Stela Miller / Banca: José Milton de Lima / Banca: Cyntia Graziela G. S. Giroto / Banca: Maria Aparecida Mello / Resumo: O presente trabalho pesquisou as relações constituintes do processo de apropriação-objetivação do mundo da cultura humana pela criança na Escola da Infância sob o olhar do Enfoque Histórico-Cultural. No processo de pesquisa, parti do problema: as relações que se estabelecem na escola da infância são promotoras do desenvolvimento das máximas possibilidades de desenvolvimento humano nas crianças? Para compreender o objeto de estudo e responder à problemática, o objetivo da pesquisa foi observar com que elementos da cultura as crianças se relacionam; como se relacionam com a cultura e que papel as professoras têm no estabelecimento dessas relações entre as crianças e a cultura. Ao entender a professora como responsável pela organização dos espaços, dos materiais e do tempo das crianças na escola, a pesquisa contemplou as concepções das professoras, concepções estas norteadoras de suas intenções, falas, atitudes e de suas práticas pedagógicas. As percepções infantis acerca das situações pedagógicas vivenciadas na Escola da Infância também serviram de indicadores na análise dos dados. De acordo com o Enfoque Histórico-Cultural, as relações estabelecidas entre a criança e a cultura representam força motivadora em sua formação e desenvolvimento psíquicos. Mais importante do que as próprias relações, o enfoque chama a atenção para o sentido atribuído pela criança ao que vive, pois este representa aspecto determinante em seu processo de formação humana. Assim, esta dissertação se configura em consonância com um olhar teórico que entende a criança como capaz de aprender desde muito pequena, contribuindo para a construção de um olhar voltado à criança pequena e favorecendo a reflexão acerca da Educação Infantil como elemento propulsor da formação humana plena nas crianças. Inicialmente aprofundei os estudos das questões teóricas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available. / Mestre
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MAPEAMENTO CULTURAL EM SERROLÂNDIA/BA: Levantamento e organização de dados culturais

ROSÁRIO, Neusa Martins do 11 December 2014 (has links)
Submitted by Neusa Rosário (neusamartinsr@gmail.com) on 2017-01-10T15:48:02Z No. of bitstreams: 4 Levantamento_e_organização_de_dados_culturais_Neusa_Martins (4) (1).PDF: 3645942 bytes, checksum: 10e7a32946fd74036aba8a231ed28379 (MD5) Levantamento e organização de dados culturais_III-EBPC-Neusa Martins.pdf: 479150 bytes, checksum: 594e5beda7ce1d49a6977c3431bac3a6 (MD5) Mapeamento Cultural_spdc14_neusa-martins-e-clelia-neri-cortes.pdf: 256432 bytes, checksum: 52fb03d09ef773fe3005ee72df72dad9 (MD5) Desenvolvimento e políticas culturais_Neusa-Martins-do-Rosário.pdf: 390945 bytes, checksum: 8d0e37b2f1f145a589eb7a6ebb919ee7 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-01T18:17:56Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Levantamento_e_organização_de_dados_culturais_Neusa_Martins (4) (1).PDF: 3645942 bytes, checksum: 10e7a32946fd74036aba8a231ed28379 (MD5) Levantamento e organização de dados culturais_III-EBPC-Neusa Martins.pdf: 479150 bytes, checksum: 594e5beda7ce1d49a6977c3431bac3a6 (MD5) Mapeamento Cultural_spdc14_neusa-martins-e-clelia-neri-cortes.pdf: 256432 bytes, checksum: 52fb03d09ef773fe3005ee72df72dad9 (MD5) Desenvolvimento e políticas culturais_Neusa-Martins-do-Rosário.pdf: 390945 bytes, checksum: 8d0e37b2f1f145a589eb7a6ebb919ee7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T18:17:56Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Levantamento_e_organização_de_dados_culturais_Neusa_Martins (4) (1).PDF: 3645942 bytes, checksum: 10e7a32946fd74036aba8a231ed28379 (MD5) Levantamento e organização de dados culturais_III-EBPC-Neusa Martins.pdf: 479150 bytes, checksum: 594e5beda7ce1d49a6977c3431bac3a6 (MD5) Mapeamento Cultural_spdc14_neusa-martins-e-clelia-neri-cortes.pdf: 256432 bytes, checksum: 52fb03d09ef773fe3005ee72df72dad9 (MD5) Desenvolvimento e políticas culturais_Neusa-Martins-do-Rosário.pdf: 390945 bytes, checksum: 8d0e37b2f1f145a589eb7a6ebb919ee7 (MD5) / A necessidade de organizar e difundir dados culturais torna-se cada vez mais urgente no Brasil. Instituições públicas e privadas vêm se apropriando das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação/NTICs no intuito de organizar seus dados. Reconhecer mapeamentos culturais como subsídio para identificação, proteção e valorização de bens culturais, assim como referencial para a organização de dados culturais, é a proposta central deste trabalho. Neste contexto, consideramos avanços e marcos legais da cultura, como o Plano Nacional da Cultura/PNC/MinC e o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais/SNIIC/MinC, inerentes à organização desses dados no país, em especial, voltados para municípios com até vinte mil habitantes. Esta dissertação está estruturada em quatro capítulos. No primeiro capítulo, trabalhamos com as noções de cultura, políticas e mapeamentos culturais; no segundo, destacamos o mapeamento cultural como instrumento para elaboração de políticas culturais; no terceiro, apresentamos procedimentos propostos e experimentados, além de desafios e limitações enfrentados no decorrer da pesquisa e registro de dados; e no quarto e último capítulo,destacamos um registro ilustrativo do mapeamento cultural realizado em Serrolândia/BA. Por fim, nas considerações finais, refletimos sobre a utilização desses mapeamentos, apresentamos procedimentos e ações que podem fortalecer o protagonismo e a participação de diversos atores nos processos socioculturais e políticos, a partir de suas vivências e experiências, contribuindo assim com o planejamento, a elaboração e execução de políticas culturais atentas ao desenvolvimento dos municípios brasileiros, principalmente aqueles distantes dos centros urbanos.
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A umbanda tem fundamento, e é preciso preparar: abertura e movimento no universo umbandista

Rohde, Bruno Faria 18 March 2013 (has links)
154 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-18T13:41:33Z No. of bitstreams: 1 Bruno Faria Rohde.pdf: 1427893 bytes, checksum: 18be70f35d9a351a2d18855687f26f28 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-03-18T16:09:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Faria Rohde.pdf: 1427893 bytes, checksum: 18be70f35d9a351a2d18855687f26f28 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T16:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Faria Rohde.pdf: 1427893 bytes, checksum: 18be70f35d9a351a2d18855687f26f28 (MD5) / Esta pesquisa trata do processo histórico-cultural de constituição da umbanda, tendo como referência principal a perspectiva da Thsara Universalista de Umbanda Reino dos Ciganos, terreiro localizado em Santiago - RS. Alguns elementos, entendidos nesse contexto como os fundamentos da cosmovisão e da prática umbandista, são apresentados aqui numa problematização a respeito da demarcação discursiva hegemônica das fronteiras histórico-culturais da religião: o entendimento predominante entre adeptos e estudiosos de que a umbanda teria origem na iniciativa de um grupo de indivíduos de base ou inspiração kardecista, responsáveis pela organização e expansão da chamada umbanda branca, no Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XX. Porém, esta demarcação exibe sua fragilidade quando contraposta ao modo pelo qual as pessoas e entidades da Thsara compreendem o processo de constituição da umbanda, já que os seus fundamentos básicos (espirituais/filosóficos e materiais/culturais) são anteriores ao movimento de organização, institucionalização e legitimação social da religião. O desenvolvimento da pesquisa teve início num levantamento bibliográfico de obras de autores umbandistas e estudos acadêmicos sobre a umbanda e sobre cultura, do qual derivou a formulação de hipóteses básicas. Depois, foi realizada uma viagem de campo para verificação e ajustamento das hipóteses, quando foram realizadas entrevistas com os responsáveis espirituais (as entidades cigana Agnara e caboclo Ogum das Matas) e materiais (a mãe-de-santo Beatriz e o cambono-chefe João Batista) pelos trabalhos da Thsara, além da coleta de documentos, anotações de campo, gravações em áudio e vídeo e fotografias. Por fim, a reflexão a partir das informações obtidas e da literatura acadêmica levou à formulação dos argumentos aqui apresentados. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade de uma revisão dos critérios empregados na interpretação da história e das características culturais da umbanda por adeptos e acadêmicos, buscando a construção de um entendimento mais complexo e processual da constituição do universo umbandista. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação. Salvador-Ba, 2010.
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Quando vai ser? o bebê ou a coleta das células-tronco? as pedagogias do risco e a colonização molecular do futuro

Somavilla, Vera da Costa January 2014 (has links)
Esta tese abrange questões relacionadas aos discursos de risco presentes nas publicações dos depoimentos de pais e mães em sites de biobancos autólogos que coletam e armazenam células-tronco do cordão umbilical para criopreservação. Para essa tarefa, tenho as seguintes questões: como a racionalidade de risco e sua promessa de garantia biológica no futuro se constituem nos depoimentos dos pais publicados nos sites que comercializam/vendem a coleta e o armazenamento de células-tronco do cordão umbilical? Como tal racionalidade e suas práticas se constituem como uma dimensão educativa, relativa à saúde, nesses sites? Nesse empreendimento, analisei as publicações da Internet de cinco sites de biobancos, que se constituíram como material principal da análise; vou toma-los enquanto um artefato cultural. A partir das discussões de risco e hiperprevenção, noções desenvolvidas nos trabalhos de Luis David Castiel, e de biotecnologias, nos trabalhos de Nikolas Rose, estabeleci as estratégias e categorias de análise da tese, que estão apresentadas em três eixos analíticos. O primeiro aborda a exortação do discurso de risco, em que apresento de que modo a prevenção dos riscos se constitui como elemento mobilizador para aquisição desta biotecnologia, educando pais e mães para a adoção de determinadas práticas de saúde vinculadas à segurança biológica para o futuro. O segundo discute o consumo de biotecnologias, que se apresentam discursivamente nos sites como um futuro de oportunidades para prevenção de riscos e influenciam a constituição de sujeitos de consumo. No terceiro eixo, problematizo as promessas de segurança biológica para o futuro, divulgadas de forma reiterada pelos biobancos, refletindo sobre os discursos que tratam do desejo de, a partir desta biotecnologia, adquirir um tipo de seguro biológico para a saúde no futuro. Será possível observar que os depoimentos extraídos dos sites constituem discursivamente a criopreservação das células-tronco do cordão umbilical como um tipo de “segurança biológica para o futuro”. A discussão dos dados possibilita perceber que os discursos presentes nos depoimentos dos pais e mães são singulares, amplamente marcados pelas pedagogias do risco, e ajudam a compreender como os processos de medicalização e molecularização da vida vão conformando as práticas e reposicionando as famílias em relação aos cuidados de saúde dos filhos, com vistas a evitar riscos de adoecimento no futuro. / This thesis addresses issues related to risk discourses found in testimonies given by parents on websites of autologous biobanks that collect and store stem cells from umbilical cord blood for cryopreservation. Two questions have been posed: How have the risk rationality and its promise of biological guarantee constituted and functioned on websites that trade/sell the collection and storage of umbilical cord blood stem cells? How have such rationality and its practices been constituted as an educative health-related dimension on those websites? The contents of five websites of biobanks have been selected as the main research material; hence, they have been here regarded as cultural artifacts. From the discussions about the notions of risk and hyper-prevention, which have been developed by Luis David Castiel, and also about biotechnologies, as seen by Nikolas Rose, I have established the strategies and categories of analysis, which have been divided into three analytical axes. The first one approaches the exhortation of the risk discourse, in which I have evidenced how risk prevention is a mobilizing element for the acquisition of that biotechnology and teaches parents to adopt certain health care practices linked to future biological security. The second one discusses the consumption of biotechnologies which are both discursively presented in the websites as a future of opportunities for risk prevention and influence the constitution of consumption subjects. In the third axis, I have problematized the promises of future biological security that have been recurrently publicized by the biobanks. I have reflected on discourses that, by considering this biotechnology, address the desire to obtain a certain kind of biological health insurance. It is possible to notice that the testimonies extracted from the websites discursively produce the cryopreservation of umbilical cord blood stem cells as a type of “biological insurance”. Data discussion has enabled me to understand that the discourses found in parents’ testimonies are unique and highly marked by the risk pedagogy, and also help us understand how the processes of medicalization and molecularization of life have shaped some practices and repositioned the families in relation to their children health care aiming at preventing diseases from appearing in the future. / Esta tesis abarca cuestiones relacionadas a los discursos de riesgo presentes en testimonios de padres y madres publicados en sitios web pertenecientes a biobancos autólogos que colectan y almacenan células madre del cordón umbilical para criopreservación. Para esta tarea, tengo las siguientes cuestiones: ¿Cómo la racionalidad de riesgo y su promesa de garantía biológica en el futuro se constituyen y operan en los sitios web que comercializan la colecta y el almacenamiento de éstas células? ¿Cómo tal racionalidad y sus prácticas se constituyen como una dimensión educativa relativa a la salud en estos sitios? En ese emprendimiento, analicé las publicaciones web de cinco páginas de biobancos, que se constituirían en el material principal de análisis; por eso los considero como un artefacto cultural. A partir de las discusiones de riesgo e hiperprevención (nociones desarrolladas en los trabajos de Luis David Castiel), y de biotecnologías (presente en los trabajos de Nikolas Rose), establecí las estrategias y categorías de análisis de la tesis, presentadas en tres ejes analíticos. El primero aborda la exhortación del discurso de riesgo, en el que presento de qué modo la prevención de riesgos se constituye como elemento movilizador para la adquisición de esta biotecnología, educando a padres y madres para la adopción de determinadas prácticas de salud vinculadas a la seguridad biológica para el futuro. El segundo discute el consumo de biotecnologías, que se presentan discursivamente en los sitios web como un futuro de oportunidades para la prevención de riesgos e influencian a la constitución de sujetos de consumo. En el tercer eje, problematizo las promesas de seguridad biológica para el futuro divulgadas de forma reiterada por los biobancos, reflexionando sobre los discursos que tratan el deseo de, a partir de esta biotecnología, adquirir un tipo de seguro biológico para la salud en el futuro. Será posible observar que los testimonios extraídos de los sitios web constituyen discursivamente la criopreservación de células madre como un tipo de “seguridad biológica para el futuro”. La discusión de los datos posibilita percibir que los discursos presentes en las declaraciones de padres y madres son singulares, ampliamente marcados por la pedagogía de riesgo, y ayudan a comprender como los procesos de medicalización y moleculización de la vida van conformando las prácticas y reposicionando a las familias en relación a los cuidados en la salud de los hijos, con vista a evitar riesgos de enfermedades en el futuro.
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Adaptação transcultural e fidedignidade da self-care of hypertension index para uso no Brasil

Silveira, Luana Claudia Jacoby January 2015 (has links)
As taxas de adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico que envolvem aspectos relacionados ao autocuidado e mudanças no estilo de vida de pacientes hipertensos ainda são subótimas. Nesta perspectiva, desenvolveu-se este estudo para adaptar transculturalmente e avaliar a fidedignidade da Self Care of Hypertension Index, uma escala americana de avaliação de autocuidado de pacientes hipertensos. Trata-se de um estudo metodológico, no qual foi realizada a adaptação transcultural do instrumento através das seguintes etapas: tradução, síntese da tradução, retrotradução, síntese da retrotradução, revisão por um comitê de especialistas e o pré-teste. Durante o processo de adaptação transcultural foram implementadas algumas orientações e modificações semânticas e culturais nas questões. O comitê de especialistas conferiu ao instrumento validade e equivalência transcultural. Após esta etapa, foram realizadas análises de concordância interobservador e fidedignidade do instrumento em que os resultados demonstraram concordância substancial e concordância quase perfeita, respectivamente. A versão adaptada para o português do Brasil foi denominada de Escala de Autocuidado de Hipertensão versão Brasileira (EAC-HI). Concluímos com estes resultados que a EAC-HI está adaptada transculturalmente e traduzida para o português do Brasil. A partir deste processo sugerimos a realização de análises psicométricas mais elaboradas a fim de tornar a escala apta para ser utilizada nessa população.
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Me ensina a (sobre) viver com câncer? uma análise de livros de autoajuda

Pinheiro, Monalisa da Silva January 2017 (has links)
Os discursos da literatura de autoajuda são sucesso de público e vendas e encontram um terreno fértil de atuação na área da saúde, principalmente na área oncológica. Câncer é um termo genérico utilizado para designar doenças que avançam de modo diferente, mas que têm em comum certas características, tais como o crescimento de células anormais que se proliferam localmente, com potencial de invadir e atravessar barreiras, podendo levar a morte do sujeito se não forem erradicadas. Cada vez mais, o tratamento tem prolongado as vidas destas pessoas chamadas (sobre)viventes. Desta maneira, a tese tem as seguintes questões de pesquisa: como os discursos dos livros de autoajuda constroem sujeitos doentes de câncer, determinando e difundindo determinados modos de viver e desestimulando outros? Quais as condições de possibilidade desses discursos? Como tais discursos interpelam aqueles que os leem? As vertentes teóricas que norteiam este estudo utilizam a análise documental, voltada à análise de discurso com teorizações foucaultianas, para operar os enunciados de 13 livros de autoajuda escritos por (sobre)viventes de câncer. Aapropriei-me, principalmente, de conceitos encontrados nas obras A arqueologia do saber, As palavras e as coisas e A ordem do discurso. Esse estudo não teve como objetivo compreender qual seria a influência dos livros de autoajuda sobre os sujeitos ou desvelar segredos ocultos nos livros. Os discursos dos livros de autoajuda seguem uma narrativa que assemelha as encontradas no monomito, e desta maneita, governam e reforçam modos de viver que são pautados pela religiosidade cristã, felicidade e manutenção da produtividade econômica dos sujeitos. Tais discursos investem na subjetivação e docilização dos corpos, constituindo um currículo que ensina meios de viver com câncer na direção de construir uma nova vida. Além disso, buscam mudar os sentidos negativos atribuídos à doença, transformando-a em um evento que parece conferir características positivas aos (sobre)viventes. / The discourses of the self-help literature are public success and sales and find a fertile field of action in the health area, especially in the oncology area. Cancer is a generic term used to denote diseases that progress differently, but which have certain characteristics in common, such as the growth of abnormal cells that proliferate locally, with the potential to invade and cross barriers, which can lead to the death of the subject if are not eradicated. Increasingly, the treatment has prolonged the lives of these people called (over) living. In this way, the thesis has the following research questions: how do self-help book discourses construct cancer patients, determining and diffusing certain ways of living and discouraging others? What are the conditions of possibility of these speeches? How do such discourses challenge those who read them? The theoretical aspects that guide this study use the documentary analysis, focused on discourse analysis with Foucaultian theorizations, to operate the statements of 13 self-help books written by (about) living with cancer. I especially like concepts found in the works The Archeology of Knowledge, Words and Things, and The Order of Speech. This study was not intended to understand the influence of self help books on subjects or to uncover secrets hidden in books. The discourses of the self-help books follow a narrative that resembles those found in the monomito, and from this maneita, govern and reinforce ways of living that are based on Christian religiosity, happiness and maintenance of the economic productivity of the subjects. Such discourses invest in subjectivation and docilization of bodies, constituting a curriculum that teaches ways of living with cancer in the direction of building a new life. In addition, they seek to change the negative meanings attributed to the disease, transforming it into an event that seems to confer positive (over) living characteristics.
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Me ensina a (sobre) viver com câncer? uma análise de livros de autoajuda

Pinheiro, Monalisa da Silva January 2017 (has links)
Os discursos da literatura de autoajuda são sucesso de público e vendas e encontram um terreno fértil de atuação na área da saúde, principalmente na área oncológica. Câncer é um termo genérico utilizado para designar doenças que avançam de modo diferente, mas que têm em comum certas características, tais como o crescimento de células anormais que se proliferam localmente, com potencial de invadir e atravessar barreiras, podendo levar a morte do sujeito se não forem erradicadas. Cada vez mais, o tratamento tem prolongado as vidas destas pessoas chamadas (sobre)viventes. Desta maneira, a tese tem as seguintes questões de pesquisa: como os discursos dos livros de autoajuda constroem sujeitos doentes de câncer, determinando e difundindo determinados modos de viver e desestimulando outros? Quais as condições de possibilidade desses discursos? Como tais discursos interpelam aqueles que os leem? As vertentes teóricas que norteiam este estudo utilizam a análise documental, voltada à análise de discurso com teorizações foucaultianas, para operar os enunciados de 13 livros de autoajuda escritos por (sobre)viventes de câncer. Aapropriei-me, principalmente, de conceitos encontrados nas obras A arqueologia do saber, As palavras e as coisas e A ordem do discurso. Esse estudo não teve como objetivo compreender qual seria a influência dos livros de autoajuda sobre os sujeitos ou desvelar segredos ocultos nos livros. Os discursos dos livros de autoajuda seguem uma narrativa que assemelha as encontradas no monomito, e desta maneita, governam e reforçam modos de viver que são pautados pela religiosidade cristã, felicidade e manutenção da produtividade econômica dos sujeitos. Tais discursos investem na subjetivação e docilização dos corpos, constituindo um currículo que ensina meios de viver com câncer na direção de construir uma nova vida. Além disso, buscam mudar os sentidos negativos atribuídos à doença, transformando-a em um evento que parece conferir características positivas aos (sobre)viventes. / The discourses of the self-help literature are public success and sales and find a fertile field of action in the health area, especially in the oncology area. Cancer is a generic term used to denote diseases that progress differently, but which have certain characteristics in common, such as the growth of abnormal cells that proliferate locally, with the potential to invade and cross barriers, which can lead to the death of the subject if are not eradicated. Increasingly, the treatment has prolonged the lives of these people called (over) living. In this way, the thesis has the following research questions: how do self-help book discourses construct cancer patients, determining and diffusing certain ways of living and discouraging others? What are the conditions of possibility of these speeches? How do such discourses challenge those who read them? The theoretical aspects that guide this study use the documentary analysis, focused on discourse analysis with Foucaultian theorizations, to operate the statements of 13 self-help books written by (about) living with cancer. I especially like concepts found in the works The Archeology of Knowledge, Words and Things, and The Order of Speech. This study was not intended to understand the influence of self help books on subjects or to uncover secrets hidden in books. The discourses of the self-help books follow a narrative that resembles those found in the monomito, and from this maneita, govern and reinforce ways of living that are based on Christian religiosity, happiness and maintenance of the economic productivity of the subjects. Such discourses invest in subjectivation and docilization of bodies, constituting a curriculum that teaches ways of living with cancer in the direction of building a new life. In addition, they seek to change the negative meanings attributed to the disease, transforming it into an event that seems to confer positive (over) living characteristics.
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Quando vai ser? o bebê ou a coleta das células-tronco? as pedagogias do risco e a colonização molecular do futuro

Somavilla, Vera da Costa January 2014 (has links)
Esta tese abrange questões relacionadas aos discursos de risco presentes nas publicações dos depoimentos de pais e mães em sites de biobancos autólogos que coletam e armazenam células-tronco do cordão umbilical para criopreservação. Para essa tarefa, tenho as seguintes questões: como a racionalidade de risco e sua promessa de garantia biológica no futuro se constituem nos depoimentos dos pais publicados nos sites que comercializam/vendem a coleta e o armazenamento de células-tronco do cordão umbilical? Como tal racionalidade e suas práticas se constituem como uma dimensão educativa, relativa à saúde, nesses sites? Nesse empreendimento, analisei as publicações da Internet de cinco sites de biobancos, que se constituíram como material principal da análise; vou toma-los enquanto um artefato cultural. A partir das discussões de risco e hiperprevenção, noções desenvolvidas nos trabalhos de Luis David Castiel, e de biotecnologias, nos trabalhos de Nikolas Rose, estabeleci as estratégias e categorias de análise da tese, que estão apresentadas em três eixos analíticos. O primeiro aborda a exortação do discurso de risco, em que apresento de que modo a prevenção dos riscos se constitui como elemento mobilizador para aquisição desta biotecnologia, educando pais e mães para a adoção de determinadas práticas de saúde vinculadas à segurança biológica para o futuro. O segundo discute o consumo de biotecnologias, que se apresentam discursivamente nos sites como um futuro de oportunidades para prevenção de riscos e influenciam a constituição de sujeitos de consumo. No terceiro eixo, problematizo as promessas de segurança biológica para o futuro, divulgadas de forma reiterada pelos biobancos, refletindo sobre os discursos que tratam do desejo de, a partir desta biotecnologia, adquirir um tipo de seguro biológico para a saúde no futuro. Será possível observar que os depoimentos extraídos dos sites constituem discursivamente a criopreservação das células-tronco do cordão umbilical como um tipo de “segurança biológica para o futuro”. A discussão dos dados possibilita perceber que os discursos presentes nos depoimentos dos pais e mães são singulares, amplamente marcados pelas pedagogias do risco, e ajudam a compreender como os processos de medicalização e molecularização da vida vão conformando as práticas e reposicionando as famílias em relação aos cuidados de saúde dos filhos, com vistas a evitar riscos de adoecimento no futuro. / This thesis addresses issues related to risk discourses found in testimonies given by parents on websites of autologous biobanks that collect and store stem cells from umbilical cord blood for cryopreservation. Two questions have been posed: How have the risk rationality and its promise of biological guarantee constituted and functioned on websites that trade/sell the collection and storage of umbilical cord blood stem cells? How have such rationality and its practices been constituted as an educative health-related dimension on those websites? The contents of five websites of biobanks have been selected as the main research material; hence, they have been here regarded as cultural artifacts. From the discussions about the notions of risk and hyper-prevention, which have been developed by Luis David Castiel, and also about biotechnologies, as seen by Nikolas Rose, I have established the strategies and categories of analysis, which have been divided into three analytical axes. The first one approaches the exhortation of the risk discourse, in which I have evidenced how risk prevention is a mobilizing element for the acquisition of that biotechnology and teaches parents to adopt certain health care practices linked to future biological security. The second one discusses the consumption of biotechnologies which are both discursively presented in the websites as a future of opportunities for risk prevention and influence the constitution of consumption subjects. In the third axis, I have problematized the promises of future biological security that have been recurrently publicized by the biobanks. I have reflected on discourses that, by considering this biotechnology, address the desire to obtain a certain kind of biological health insurance. It is possible to notice that the testimonies extracted from the websites discursively produce the cryopreservation of umbilical cord blood stem cells as a type of “biological insurance”. Data discussion has enabled me to understand that the discourses found in parents’ testimonies are unique and highly marked by the risk pedagogy, and also help us understand how the processes of medicalization and molecularization of life have shaped some practices and repositioned the families in relation to their children health care aiming at preventing diseases from appearing in the future. / Esta tesis abarca cuestiones relacionadas a los discursos de riesgo presentes en testimonios de padres y madres publicados en sitios web pertenecientes a biobancos autólogos que colectan y almacenan células madre del cordón umbilical para criopreservación. Para esta tarea, tengo las siguientes cuestiones: ¿Cómo la racionalidad de riesgo y su promesa de garantía biológica en el futuro se constituyen y operan en los sitios web que comercializan la colecta y el almacenamiento de éstas células? ¿Cómo tal racionalidad y sus prácticas se constituyen como una dimensión educativa relativa a la salud en estos sitios? En ese emprendimiento, analicé las publicaciones web de cinco páginas de biobancos, que se constituirían en el material principal de análisis; por eso los considero como un artefacto cultural. A partir de las discusiones de riesgo e hiperprevención (nociones desarrolladas en los trabajos de Luis David Castiel), y de biotecnologías (presente en los trabajos de Nikolas Rose), establecí las estrategias y categorías de análisis de la tesis, presentadas en tres ejes analíticos. El primero aborda la exhortación del discurso de riesgo, en el que presento de qué modo la prevención de riesgos se constituye como elemento movilizador para la adquisición de esta biotecnología, educando a padres y madres para la adopción de determinadas prácticas de salud vinculadas a la seguridad biológica para el futuro. El segundo discute el consumo de biotecnologías, que se presentan discursivamente en los sitios web como un futuro de oportunidades para la prevención de riesgos e influencian a la constitución de sujetos de consumo. En el tercer eje, problematizo las promesas de seguridad biológica para el futuro divulgadas de forma reiterada por los biobancos, reflexionando sobre los discursos que tratan el deseo de, a partir de esta biotecnología, adquirir un tipo de seguro biológico para la salud en el futuro. Será posible observar que los testimonios extraídos de los sitios web constituyen discursivamente la criopreservación de células madre como un tipo de “seguridad biológica para el futuro”. La discusión de los datos posibilita percibir que los discursos presentes en las declaraciones de padres y madres son singulares, ampliamente marcados por la pedagogía de riesgo, y ayudan a comprender como los procesos de medicalización y moleculización de la vida van conformando las prácticas y reposicionando a las familias en relación a los cuidados en la salud de los hijos, con vista a evitar riesgos de enfermedades en el futuro.
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Adaptação transcultural e fidedignidade da self-care of hypertension index para uso no Brasil

Silveira, Luana Claudia Jacoby January 2015 (has links)
As taxas de adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico que envolvem aspectos relacionados ao autocuidado e mudanças no estilo de vida de pacientes hipertensos ainda são subótimas. Nesta perspectiva, desenvolveu-se este estudo para adaptar transculturalmente e avaliar a fidedignidade da Self Care of Hypertension Index, uma escala americana de avaliação de autocuidado de pacientes hipertensos. Trata-se de um estudo metodológico, no qual foi realizada a adaptação transcultural do instrumento através das seguintes etapas: tradução, síntese da tradução, retrotradução, síntese da retrotradução, revisão por um comitê de especialistas e o pré-teste. Durante o processo de adaptação transcultural foram implementadas algumas orientações e modificações semânticas e culturais nas questões. O comitê de especialistas conferiu ao instrumento validade e equivalência transcultural. Após esta etapa, foram realizadas análises de concordância interobservador e fidedignidade do instrumento em que os resultados demonstraram concordância substancial e concordância quase perfeita, respectivamente. A versão adaptada para o português do Brasil foi denominada de Escala de Autocuidado de Hipertensão versão Brasileira (EAC-HI). Concluímos com estes resultados que a EAC-HI está adaptada transculturalmente e traduzida para o português do Brasil. A partir deste processo sugerimos a realização de análises psicométricas mais elaboradas a fim de tornar a escala apta para ser utilizada nessa população.

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