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Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação / Behavior Variability as a function of different reinforcement contingencies and their order of presentation

Yamada, Marcos Takashi 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar / The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Respostas de observação oculares de estímulos correlacionados com ganhos, perdas e manutenção de pontos dependentes e independentes da resposta efetiva / Ocular observing responses to stimuli correlated with gain, loss and maintenance of points dependent and independent of an effective response

Ramos, Diana Catalina Serrano 13 December 2017 (has links)
Estudos sobre choques sinalizados e sobre respostas de observação têm demonstrado sistematicamente que estímulos correlacionados com ausência de choques ou apresentação de reforço mantêm as respostas que os produzem, enquanto que estímulos correlacionados com apresentação de choques ou ausência de reforço não as mantêm. No entanto, esses estudos raramente têm incluído contingências de punição que permitam comparações diretas, deixando de lado as respostas de observação de estímulos discriminativos de punição. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do ganho (reforço: REF), a manutenção (extinção: EXT) e a perda (punição: PUN) de pontos, dependente e independentemente de uma resposta efetiva, sobre respostas de observação oculares de adultos. Os participantes foram expostos a uma tarefa de discriminação visual em esquema múltiplo com dois componentes, cada um com um estímulo visual diferente associado. Usando um equipamento de rastreamento ocular, o estímulo de cada componente foi apresentado apenas enquanto eram registradas fixações na região em que estava programado para ser apresentado. Em cada fase foram comparadas duas consequências da resposta efetiva (REF vs. EXT, EXT vs. PUN e REF vs. PUN) e foram mensuradas a frequência e duração das fixações nos estímulos de cada contingência. Para os participantes do Grupo Experimental os pontos foram dependentes das respostas efetivas e para os participantes do Grupo Acoplado os pontos foram independentes de qualquer resposta e foram apresentados conforme tinham sido obtidos pelos participantes do Grupo Experimental. Os participantes dos dois grupos mantiveram a resposta de observação aos estímulos, embora sem mostrar uma preferência sistemática pelo estímulo da contingência mais favorável de cada fase. O resultado mais sistemático foi que os participantes do Grupo Experimental observaram por mais tempo os estímulos associados à perda na condição REF vs. PUN. Esses resultados coincidem com os de estudos prévios e são discutidos em termos de aumento da eficiência da resposta efetiva. Também são discutidos a função dos estímulos discriminativos na manutenção das respostas de observação e parâmetros que podem ter afetado a ocorrência de observação seletiva entre os grupos / Research about signaled shocks and observing responses has shown that stimuli paired with absence of shock or reinforcement maintain the responses that produce them, but stimuli paired with shock or absence of reinforcement do not. However, those studies rarely have included a punishment contingency for direct comparison, disregarding the observing responses of stimulus of punishment contingencies. This study was conducted with the aim of comparing the effects of gaining (reinforcement: REF), maintaining (extinction: EXT), and losing (punishment: PUN) points, dependently and independently of a manual response, over the ocular observing responses of adult participants. The task was a simple discrimination in a two-component multiple schedule. With an eye-tracker equipment, stimulus of each component was shown only when a fixation was recorded in the area where it was programmed. In each experimental condition, two contingencies were compared (REF vs. EXT, PUN vs. EXT, and REF vs. PUN) and the duration and frequency of fixations to each stimulus were recorded. For participants in the Experimental Group, responses were dependent on responses on the keyboard and, for participants in the Yoked Group, the points were administered independently of any response and according to the schedules obtained by the participants in the Experimental Group. Participants from both groups maintained the observing responses, although without showing a preference for the stimulus associated with the most \'desirable\' result in each condition. The most consistent result was that participants in the Experimental Group observed for longer periods the stimulus associated with point-loss during the condition REF vs PUN. These results are in agreement with those of previous studies and are discussed in terms of increase in response efficiency. The function of discriminative stimulus in maintaining observing responses and parameters that might have affected the occurrence of selective observing are also discussed
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Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação / Behavior Variability as a function of different reinforcement contingencies and their order of presentation

Marcos Takashi Yamada 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar / The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Respostas de observação oculares de estímulos correlacionados com ganhos, perdas e manutenção de pontos dependentes e independentes da resposta efetiva / Ocular observing responses to stimuli correlated with gain, loss and maintenance of points dependent and independent of an effective response

Diana Catalina Serrano Ramos 13 December 2017 (has links)
Estudos sobre choques sinalizados e sobre respostas de observação têm demonstrado sistematicamente que estímulos correlacionados com ausência de choques ou apresentação de reforço mantêm as respostas que os produzem, enquanto que estímulos correlacionados com apresentação de choques ou ausência de reforço não as mantêm. No entanto, esses estudos raramente têm incluído contingências de punição que permitam comparações diretas, deixando de lado as respostas de observação de estímulos discriminativos de punição. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do ganho (reforço: REF), a manutenção (extinção: EXT) e a perda (punição: PUN) de pontos, dependente e independentemente de uma resposta efetiva, sobre respostas de observação oculares de adultos. Os participantes foram expostos a uma tarefa de discriminação visual em esquema múltiplo com dois componentes, cada um com um estímulo visual diferente associado. Usando um equipamento de rastreamento ocular, o estímulo de cada componente foi apresentado apenas enquanto eram registradas fixações na região em que estava programado para ser apresentado. Em cada fase foram comparadas duas consequências da resposta efetiva (REF vs. EXT, EXT vs. PUN e REF vs. PUN) e foram mensuradas a frequência e duração das fixações nos estímulos de cada contingência. Para os participantes do Grupo Experimental os pontos foram dependentes das respostas efetivas e para os participantes do Grupo Acoplado os pontos foram independentes de qualquer resposta e foram apresentados conforme tinham sido obtidos pelos participantes do Grupo Experimental. Os participantes dos dois grupos mantiveram a resposta de observação aos estímulos, embora sem mostrar uma preferência sistemática pelo estímulo da contingência mais favorável de cada fase. O resultado mais sistemático foi que os participantes do Grupo Experimental observaram por mais tempo os estímulos associados à perda na condição REF vs. PUN. Esses resultados coincidem com os de estudos prévios e são discutidos em termos de aumento da eficiência da resposta efetiva. Também são discutidos a função dos estímulos discriminativos na manutenção das respostas de observação e parâmetros que podem ter afetado a ocorrência de observação seletiva entre os grupos / Research about signaled shocks and observing responses has shown that stimuli paired with absence of shock or reinforcement maintain the responses that produce them, but stimuli paired with shock or absence of reinforcement do not. However, those studies rarely have included a punishment contingency for direct comparison, disregarding the observing responses of stimulus of punishment contingencies. This study was conducted with the aim of comparing the effects of gaining (reinforcement: REF), maintaining (extinction: EXT), and losing (punishment: PUN) points, dependently and independently of a manual response, over the ocular observing responses of adult participants. The task was a simple discrimination in a two-component multiple schedule. With an eye-tracker equipment, stimulus of each component was shown only when a fixation was recorded in the area where it was programmed. In each experimental condition, two contingencies were compared (REF vs. EXT, PUN vs. EXT, and REF vs. PUN) and the duration and frequency of fixations to each stimulus were recorded. For participants in the Experimental Group, responses were dependent on responses on the keyboard and, for participants in the Yoked Group, the points were administered independently of any response and according to the schedules obtained by the participants in the Experimental Group. Participants from both groups maintained the observing responses, although without showing a preference for the stimulus associated with the most \'desirable\' result in each condition. The most consistent result was that participants in the Experimental Group observed for longer periods the stimulus associated with point-loss during the condition REF vs PUN. These results are in agreement with those of previous studies and are discussed in terms of increase in response efficiency. The function of discriminative stimulus in maintaining observing responses and parameters that might have affected the occurrence of selective observing are also discussed
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Variabilidade comportamental e a aquisição de respostas com baixa probabilidade inicial de ocorrência

Caldeira, Karine Marques 20 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karine Marques Caldeira.pdf: 5371979 bytes, checksum: 99ae97b8b6e3f3bd621aa5c6536fc650 (MD5) Previous issue date: 2009-05-20 / Behavioral variability is an operant dimension of behavior and, as like other dimensions, can be directly reinforced. Researches with animals have demonstrated that a history involving reinforcement of variability helps in the acquisition of new responses. The goal of the present work was to verify if direct reinforcement of variability can help human participants to acquire a response with low initial probability of occurrence and verify if conditions which involve different response cost have influence on produced variability. Eighteen adults were participants and they had to press two keys (on two keyboards, placed side by side) to produce a sequence of four responses. Six groups were made and they could vary the distance of the keyboards (distant or close), the conditions to which the participants were exposed to, and the order of exposition to the experimental conditions. The Var condition involved two contingencies operating concurrently: 1) completing sequences that reached the variability criterion established (on a schedule that consider the weighted relative frequency of a response called RDF), and 2) completing a specific target sequence on a VR2 schedule. The Aco condition also involved two contingencies operating concurrently: 1) completing sequences without being required to vary, but with availability of reinforcement according to the availability of reinforcement obtained in Var, and 2) completing a specific target sequence on a VR2 schedule. Control condition involved only one condition: completing a specific target sequence on a VR2 schedule. The results were analyzed according to the distribution of the responses within all the possible sequences and the evenness of this distribution, and also in relation to the U value. The results point that the contingency that required variability was effective in producing higher variability of responses compared to the variability observed in baseline. Nevertheless, the majority of participants that learned to complete the target sequence were from the groups of control condition. Furthermore, the different distances between the keyboards did not produce differences in response variability among the groups. The results presented on this work do not corroborate the results found on the literature in relation to the participants that were not exposed to direct reinforcement of variability learn the target sequence more frequently / A variabilidade comportamental é uma dimensão operante do comportamento e, assim como outras dimensões, é passível de ser diretamente reforçada. Estudos realizados com animais demonstraram que uma história envolvendo reforçamento de variabilidade ajuda na aquisição de novas respostas. O objetivo deste trabalho foi verificar se o reforçamento direto da variabilidade pode ajudar participantes humanos a adquirir uma resposta com baixa probabilidade inicial de ocorrência e, também, verificar se condições que envolvem diferentes custos de respostas têm influência na variabilidade produzida. Dezoito adultos foram participantes e eles tinham que pressionar duas teclas (em teclados diferentes, colocados um ao lado do outro) para produzir uma seqüência de quatro respostas. Foram formados seis grupos, que poderiam variar com relação à distância entre os teclados (distantes ou próximos), às condições a que os participantes foram expostos e à ordem de exposição às condições. A condição Var envolvia duas contingências operando concorrentemente: 1) completar seqüências que atingissem o critério de variabilidade estabelecido (em esquema RDF), e 2) completar uma seqüência alvo específica em um esquema de VR2. A condição Aco também envolvia duas contingências operando concorrentemente: 1) completar seqüências sem exigência de variabilidade, mas com a liberação do reforço acoplada à liberação do reforço obtida na condição Var, e 2) completar uma seqüência alvo específica em um esquema de VR2. A condição controle envolvia apenas uma contingência: completar a seqüência alvo específica em um esquema de VR2. Os resultados foram analisados de acordo com a distribuição das respostas entre todas as seqüências possíveis e a uniformidade desta distribuição e, também, com relação ao índice U. Pôde-se observar pelos resultados que a contingência RDF foi eficaz para produzir maior variação de respostas em comparação com a variabilidade observada na linha de base. Entretanto, a maioria dos participantes que aprenderam a completar a seqüência alvo era dos grupos da condição controle, a qual também produziu variabilidade de respostas. Além disso, as diferentes distâncias entre os teclados não produziram diferenças na variabilidade de respostas entre os grupos. Os resultados apresentados neste trabalho não corroboram os dados encontrados na literatura com relação à aprendizagem da seqüência alvo em maior número pelos participantes que não passaram pelo reforçamento direto da variabilidade

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