• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • Tagged with
  • 19
  • 19
  • 16
  • 16
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A natureza do reforçador como uma variável moduladora dos efeitos da história de reforço sobre o comportamento de seres humanos / The nature of reinforcer as a modulating variable of effects of history of reinforcement on the human behavior

Costa, Carlos Eduardo 26 November 2004 (has links)
O objetivo foi investigar como a natureza do reforçador afeta o comportamento humano em FI após diferentes histórias de reforço. Universitários foram expostos inicialmente a um de três programas de reforço: FR 40, DRL 20 s ou FI 10 s por três sessões de 15 minutos cada. As contingências de reforço foram programadas com o software ProgRef e a conseqüência para a resposta de pressionar um botão era pontos. Para alguns participantes os pontos eram trocados por fotocópias (Condição 1), para outros os pontos eram trocados por dinheiro (Condição 2), enquanto para outros os pontos não eram trocados por nada (Condição 3). Subseqüentemente, os participantes com história de FR e DRL foram expostos a um programa de reforço em FI 10 s e os participantes submetidos inicialmente ao FI 10 s tiveram o parâmetro do FI alterado para 5, 20 ou 30 s, por três sessões de 15 minutos cada. Os participantes da Condição 3-Pontos, expostos a histórias de responder em FR ou DRL, foram submetidos a cinco sessões de Extinção após as sessões de FI. Os participantes expostos ao FR apresentaram um padrão de responder em taxa alta e constante independentemente do tipo de reforçador utilizado. Quando a contingência mudou de FR para FI a taxa de respostas permaneceu alta para os participantes das Condições 1-Fotocópia e Condição 2-Dinheiro, mas diminuiu para a maioria dos participantes da Condição 3-Pontos. Os participantes expostos inicialmente ao DRL apresentaram um responder em taxa baixa tanto sob a contingência de DRL quanto sob a de FI subseqüente, independentemente da condição de reforço. Apesar desse efeito de persistência comportamental, houve uma diminuição no IRT quando a contingência mudou, o que sugere que o responder era controlado também pela contingência de FI presente. O tipo de reforçador empregado parece ter afetado a probabilidade de que os participantes expostos inicialmente a um programa de reforço em FI 10 s exibissem uma taxa de respostas alta (participantes da Condição 2-Dinheiro) ou baixa (participantes da Condição 3-Pontos). O tipo de reforçador empregado parece ter afetado também o padrão de responder dos participantes quando a parâmetro do FI mudou de 10 para 5, 20 ou 30 segundos. O padrão de responder da maioria dos participantes das Condições 1 e 3 (Fotocópia e Pontos, respectivamente) mudou quando o parâmetro do FI foi alterado, enquanto que o padrão dos participantes da Condição 2-Dinheiro permaneceu o mesmo. Quando a contingência de reforço dos participantes da Condição 3-Pontos foi alterada de FI para extinção houve uma mudança no padrão comportamental tanto dos participantes que tinham história de responder sob FR quanto daqueles com história de responder em DRL. Tomados em conjunto os resultados sugerem que: (a) o comportamento dos participantes foi controlado tanto pela história de reforço quanto pelas contingências presentes; (b) a natureza do reforçador empregado pode favorecer o responder em taxa alta e constante sob FI – tanto após exposição a uma contingência de FR quanto quando o FI é programado desde o início (i.e., sem história experimental prévia a nenhuma outra contingência de reforço). Os resultados do presente estudo assemelham-se àqueles obtidos em outros estudos com organismos humanos e não-humanos respondendo sob programas de reforço e sugerem que as diferenças entre o comportamento de humanos e não-humanos sob programas de reforço podem ser atribuídas tanto à história de condicionamento quanto a diferenças de procedimento entre os estudos com humanos e não-humanos. Os resultados também sugerem que a natureza do reforçador é uma variável importante para modular os efeitos da história experimental sobre o comportamento de seres humanos. / In the present study it was investigated how the nature of reinforcer affects the human behavior on FI reinforcement schedule under different histories of reinforcement. College students were initially exposed to one of three reinforcement schedules: FR 40, DRL 20 s or FI 10 s for 15 minutes each. A computer software, ProgRef, was used to program contingencies of reinforcement. So, if the subject gave a click on the left button of mouse, a number correspondent to the number of reinforced response pop out on the monitor screen. That number was equivalent to points, and some students could exchange their points for photocopies (Condition 1), other for money (Condition 2), and other could not exchange for anything (Condition 3). Later, students whose behaviors have been reinforced in FR and DRL schedules (histories) went to a FI 10 s reinforcement schedule and the ones who had already been exposed to the FI 10 s had their FI parameter altered to 5, 20 or 30 s during three sessions of 15 min each. Before being exposed to histories of responding in FR or DRL, Condition 3-Points participants were exposed to five Extinction sessions after being exposed to FI 10 s sessions. All students exposed to FR had high rates of responding, independently of the nature of reinforcer. When the contingencies changed from FR to FI, response rates remained high in the Conditions 1 and 2 (Photocopies and Money), but it deeply decreased in the Condition 3. Students exposed to DRL history presented a low rate of response under both DRL and FI contingencies, independently of the nature of reinforcement. Despite this behavioral persistence effect, the IRT decreased when contingency changed from DRL 20 s to FI 10 s. This suggests that the pattern responding was also under controlling of contingency of reinforcement current. The nature of reinforcer affected the students’ behavior in FI 10 s even then had no previous experimental history. A high rates of responses was produced by students in the Condition 2-Money while a low rates of responses was produced by most students in the Condition 3-Points. The nature of reinforcer also influenced the students’ behaviors pattern as FI value changed from 10 to 5, 20 or 30 s. Results show that students’ behaviors pattern changed as FI value was altered as in the sequence before in the Conditions 1 and 3. However, it did not change at the same way as FI value was altered in the Condition 2. As contingencies of reinforcement, in the Condition 3, were altered from FI to extinction schedules, subjects’ behaviors under FR and DRL schedules showed a different pattern. Taken as a whole the results suggests that: first, participants’ behavior seemed to be controlled either by reinforcement history or by contingency of reinforcement; Second, the nature of reinforcement may be produced both high and low rates of response under FI – both after FR contingency exposure and when FI is programmed from the beginning (i.e., with no previous experimental history to no other reinforcement contingency). The results of the present study are in agreement to most those studies carried out with human and non-human responding under reinforcement schedules and suggest that the discrepancies between the behavior of humans and non-humans on schedules of reinforcement maybe attributed to both conditioning history and procedural differences between human and non-human research procedures. Also, the results here presented suggest that the nature of reinforcer is an important variable to modulate the effects of experimental history on the human behaviors.
2

A natureza do reforçador como uma variável moduladora dos efeitos da história de reforço sobre o comportamento de seres humanos / The nature of reinforcer as a modulating variable of effects of history of reinforcement on the human behavior

Carlos Eduardo Costa 26 November 2004 (has links)
O objetivo foi investigar como a natureza do reforçador afeta o comportamento humano em FI após diferentes histórias de reforço. Universitários foram expostos inicialmente a um de três programas de reforço: FR 40, DRL 20 s ou FI 10 s por três sessões de 15 minutos cada. As contingências de reforço foram programadas com o software ProgRef e a conseqüência para a resposta de pressionar um botão era pontos. Para alguns participantes os pontos eram trocados por fotocópias (Condição 1), para outros os pontos eram trocados por dinheiro (Condição 2), enquanto para outros os pontos não eram trocados por nada (Condição 3). Subseqüentemente, os participantes com história de FR e DRL foram expostos a um programa de reforço em FI 10 s e os participantes submetidos inicialmente ao FI 10 s tiveram o parâmetro do FI alterado para 5, 20 ou 30 s, por três sessões de 15 minutos cada. Os participantes da Condição 3-Pontos, expostos a histórias de responder em FR ou DRL, foram submetidos a cinco sessões de Extinção após as sessões de FI. Os participantes expostos ao FR apresentaram um padrão de responder em taxa alta e constante independentemente do tipo de reforçador utilizado. Quando a contingência mudou de FR para FI a taxa de respostas permaneceu alta para os participantes das Condições 1-Fotocópia e Condição 2-Dinheiro, mas diminuiu para a maioria dos participantes da Condição 3-Pontos. Os participantes expostos inicialmente ao DRL apresentaram um responder em taxa baixa tanto sob a contingência de DRL quanto sob a de FI subseqüente, independentemente da condição de reforço. Apesar desse efeito de persistência comportamental, houve uma diminuição no IRT quando a contingência mudou, o que sugere que o responder era controlado também pela contingência de FI presente. O tipo de reforçador empregado parece ter afetado a probabilidade de que os participantes expostos inicialmente a um programa de reforço em FI 10 s exibissem uma taxa de respostas alta (participantes da Condição 2-Dinheiro) ou baixa (participantes da Condição 3-Pontos). O tipo de reforçador empregado parece ter afetado também o padrão de responder dos participantes quando a parâmetro do FI mudou de 10 para 5, 20 ou 30 segundos. O padrão de responder da maioria dos participantes das Condições 1 e 3 (Fotocópia e Pontos, respectivamente) mudou quando o parâmetro do FI foi alterado, enquanto que o padrão dos participantes da Condição 2-Dinheiro permaneceu o mesmo. Quando a contingência de reforço dos participantes da Condição 3-Pontos foi alterada de FI para extinção houve uma mudança no padrão comportamental tanto dos participantes que tinham história de responder sob FR quanto daqueles com história de responder em DRL. Tomados em conjunto os resultados sugerem que: (a) o comportamento dos participantes foi controlado tanto pela história de reforço quanto pelas contingências presentes; (b) a natureza do reforçador empregado pode favorecer o responder em taxa alta e constante sob FI – tanto após exposição a uma contingência de FR quanto quando o FI é programado desde o início (i.e., sem história experimental prévia a nenhuma outra contingência de reforço). Os resultados do presente estudo assemelham-se àqueles obtidos em outros estudos com organismos humanos e não-humanos respondendo sob programas de reforço e sugerem que as diferenças entre o comportamento de humanos e não-humanos sob programas de reforço podem ser atribuídas tanto à história de condicionamento quanto a diferenças de procedimento entre os estudos com humanos e não-humanos. Os resultados também sugerem que a natureza do reforçador é uma variável importante para modular os efeitos da história experimental sobre o comportamento de seres humanos. / In the present study it was investigated how the nature of reinforcer affects the human behavior on FI reinforcement schedule under different histories of reinforcement. College students were initially exposed to one of three reinforcement schedules: FR 40, DRL 20 s or FI 10 s for 15 minutes each. A computer software, ProgRef, was used to program contingencies of reinforcement. So, if the subject gave a click on the left button of mouse, a number correspondent to the number of reinforced response pop out on the monitor screen. That number was equivalent to points, and some students could exchange their points for photocopies (Condition 1), other for money (Condition 2), and other could not exchange for anything (Condition 3). Later, students whose behaviors have been reinforced in FR and DRL schedules (histories) went to a FI 10 s reinforcement schedule and the ones who had already been exposed to the FI 10 s had their FI parameter altered to 5, 20 or 30 s during three sessions of 15 min each. Before being exposed to histories of responding in FR or DRL, Condition 3-Points participants were exposed to five Extinction sessions after being exposed to FI 10 s sessions. All students exposed to FR had high rates of responding, independently of the nature of reinforcer. When the contingencies changed from FR to FI, response rates remained high in the Conditions 1 and 2 (Photocopies and Money), but it deeply decreased in the Condition 3. Students exposed to DRL history presented a low rate of response under both DRL and FI contingencies, independently of the nature of reinforcement. Despite this behavioral persistence effect, the IRT decreased when contingency changed from DRL 20 s to FI 10 s. This suggests that the pattern responding was also under controlling of contingency of reinforcement current. The nature of reinforcer affected the students’ behavior in FI 10 s even then had no previous experimental history. A high rates of responses was produced by students in the Condition 2-Money while a low rates of responses was produced by most students in the Condition 3-Points. The nature of reinforcer also influenced the students’ behaviors pattern as FI value changed from 10 to 5, 20 or 30 s. Results show that students’ behaviors pattern changed as FI value was altered as in the sequence before in the Conditions 1 and 3. However, it did not change at the same way as FI value was altered in the Condition 2. As contingencies of reinforcement, in the Condition 3, were altered from FI to extinction schedules, subjects’ behaviors under FR and DRL schedules showed a different pattern. Taken as a whole the results suggests that: first, participants’ behavior seemed to be controlled either by reinforcement history or by contingency of reinforcement; Second, the nature of reinforcement may be produced both high and low rates of response under FI – both after FR contingency exposure and when FI is programmed from the beginning (i.e., with no previous experimental history to no other reinforcement contingency). The results of the present study are in agreement to most those studies carried out with human and non-human responding under reinforcement schedules and suggest that the discrepancies between the behavior of humans and non-humans on schedules of reinforcement maybe attributed to both conditioning history and procedural differences between human and non-human research procedures. Also, the results here presented suggest that the nature of reinforcer is an important variable to modulate the effects of experimental history on the human behaviors.
3

Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio schedule

Fonseca, Cristina Moreira 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values – 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
4

Efeitos do comportamento do outro sobre desempenho em esquema múltiplo VT EXT em um procedimento de transmissão cultural / Effects of other person\'s behavior on performance in multiple schedule VT EX in a an cultural transmission design

Duarte, Flávia Meneses 14 February 2014 (has links)
Responder mantido por relação acidental com reforço, comportamento supersticioso, pode ser facilitado por variáveis sociais como a modelação. O presente estudo investigou o comportamento supersticioso em um procedimento com ou sem substituição de participantes. No procedimento com substituição, um participante trabalhava em uma tarefa no computador enquanto outro o observava. Quando terminava a tarefa, o participante observador passava a realizar a tarefa e outro participante era chamado para observá-lo. A tarefa básica envolveu a programação de um esquema múltiplo com componentes de VT e EXT. Os participantes podiam emitir respostas, por meio da manipulação de um mouse, em um retângulo colorido apresentado na tela do computador. Dois grupos de oito participantes foram constituídos para avaliar a transmissão do padrão desenvolvido em VT EXT, designados Cultura A e Cultura B. Cada uma dessas duas culturas começava com um experimentador confederado, que respondia no componente VT e não respondia no componente EXT. As cores do retângulo que sinalizavam os componentes VT e EXT eram alteradas a cada troca de participante, de modo a favorecer o responder em ambas as contingências a cada vez que o novo participante era colocado na tarefa. Em um Grupo de Exposição Individual, cada participante foi exposto a três sessões experimentais seguidas, sem acesso a modelo. Ao final de cada sessão, os participantes eram solicitados a estimar o controle que tinham sobre a tarefa. Resultados mostraram que houve mais respostas em VT e em EXT para os participantes com o procedimento com troca de participantes do que para os do Grupo de Exposição Individual, indicando o efeito do comportamento do outro sobre o desempenho em esquema múltiplo. Participantes responderam tanto em EXT quanto em VT, mostrando que o desempenho não estava sendo mantido pela relação acidental com reforço, mas sim pela história prévia de observação do comportamento do modelo. Não houve qualquer tipo de correlação entre o desempenho não verbal e estimativa de controle / Superstitious behavior as response maintained by accidental relation with reinforcement can be facilitated by social variables such as modelling. Present study examined superstitious behavior in a procedure involving participants replacement or not. In replacement procedure one of the participants worked on a task on the computer while the other watched. When finished the task, the participant who was observing passed to perform the task and another participant was asked to observe. Programmed task involved basically a multiple schedule with VT and EXT components. Participants could emit responses by mouse clicking in a colored rectangle presented on computer screen. Two groups of eight subjects called \"Culture A\" and \"Culture B\" were made to evaluate developed EXT VT transmission. Each of these two cultures began with an experimenter confederate, who answered VT component but not EXT component. Rectangles color signaled VT and EXT components were changed when participant changed in order to favor responding in both contingencies with each new participant. In Individual Exhibition Group, each participant was exposed to three consecutive experimental sessions with no access. At the end of each session, participants were asked to estimate the control they had over the task. Results showed there were more responses in VT and EXT on replacing participants procedure than Individual Exhibition Group, indicating other\'s behavior effect on multiple schedule performance. Participants answered both EXT and in VT, showing that the performance was not being maintained by the accidental relation with reinforcement, but the history of observing models behavior. There was no correlation between nonverbal performance and estimation control
5

Estudo exploratório sobre os efeitos da constrição do crescimento cerebral pelo fechamento das suturas cranianas na aprendizagem discriminativa em ratos / Exploratory study on the effects of constriction of brain growth by the closure of the cranial sutures ins discriminative learning in rats

Sabino, Nathalí Di Martino 29 March 2011 (has links)
A intervenção no cérebro e a possível influência no responder dos organismos têm sido alvo de diversas pesquisas que visam analisar tal relação. Deste modo, o presente estudo busca fornecer indicadores dos possíveis efeitos do fechamento das suturas cranianas sobre a aprendizagem discriminativa em esquemas de reforçamento. Para isso, serviram como sujeitos quatro ratos cirurgicamente intactos e nove submetidos a diferentes procedimentos cirúrgicos para o fechamento das suturas cranianas. Os sujeitos, com idades entre dois e oito dias de vida, foram submetidos a quatro fases experimentais em caixas de condicionamento operante. Na primeira fase, respostas de pressão à barra foram modeladas e, na seqüência, 60 respostas foram reforçadas em esquema de reforçamento contínuo (CRF) por três sessões consecutivas. Na segunda fase, o esquema de CRF foi substituído por esquemas de intervalos fixos (FI) com três valores aumentados gradualmente (FI 4 s, FI 8 s e FI 11 s). Na terceira fase, os sujeitos foram submetidos a um esquema múltiplo composto pelos componentes FI 11 s e Extinção (EXT), na presença e ausência de luz, respectivamente. Este treino discriminativo foi mantido até que ao menos 80% das pressões à barra ocorressem nos componentes de FI. Finalmente, na quarta fase, houve uma reversão das funções dos estímulos, de modo que a presença e a ausência de luz passaram a acompanhar, respectivamente, os componentes de EXT e FI. De modo geral, os resultados revelaram que os procedimentos empregados na constrição do desenvolvimento cerebral não produziram efeitos evidentes no comportamento dos ratos sob esquema de reforçamento, assim como na aprendizagem discriminativa e sua reversão / The intervention in the brain and the possible influence on the response of organisms has been the subject of several studies designed to examine this correlation. The aim of the present study is to provide indicators of the possible effects of the cranial sutures closure to the discriminative learning in reinforcement procedures. Four rats were used in a Non-Surgical condition group and another group was formed by nine rats that underwent various surgical procedures for the cranial sutures closure. The rats in the age between two and eight days underwent four experimental stages in operant conditioning boxes. In the first phase the bar press responses were modeled and, subsequently, 60 responses were reinforced under a scheme of continuous reinforcement (CRF) for three consecutive sessions. In the second phase, the scheme of CRF was replaced by schemes of fixed intervals (FI) with three values that were increased gradually (FI 4 s, FI 8 s FI s 11). In the third phase, the subjects underwent a multiple scheme with components FI 11 to Extinction (EXT) in the presence and absence of light, respectively. This discriminative training was continued until at least 80% of bar press response had occurred in the components of FI. Finally, in the fourth phase there was a reversal of the functions of the stimuli, so that the presence and absence of light started to follow, respectively, the FI and EXT components. The research result reveal that the procedures used in the constriction of the cerebral development did not produced evidences in the rats behavior under the reinforcement scheme, the discriminative learning and the reversion process
6

Efeitos da apresentação intermitente de consequências culturais sobre contingências comportamentais entrelaçadas e seus produtos agregados / Effects of intermittent presentation of cultural consequences on interlocking behavioral contingencies and their aggregate products

VICHI, Christian 28 May 2012 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-16T17:51:05Z No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:54:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O comportamento social de um indivíduo pode se entrelaçar com o de outros e dar origem a contingências comportamentais entrelaçadas (CCEs), cuja coordenação pode gerar produtos agregados (PAs) com função de consequências culturais (CCs). Tais elementos podem tomar parte uma metacontingência, configurando assim o processo seletivo no nível cultural. Em praticas culturais complexas, um sistema receptor (SR) pode exercer a função de liberador de CCs. Experimentos demonstraram que CCs podem selecionar e manter as CCEs e seus PAs. Outros estudos sugeriram a possibilidade de manter, e até instalar, as CCEs e seus PAs por meio de CCs intermitentes em VR2, bem como extingui-las. O presente trabalho buscou investigar a possibilidade de manutenção das CCEs e seus PAs por meio de aplicação de intermitente de CCs em um esquema de CRF, FR2, VR3, FR3 e VR3 assim como o efeito da suspensão posterior de CCs. Participaram do estudo 93 participantes de cursos superiores, designados a um de cinco experimentos. Cada grupo teve de um a três participantes num mesmo momento, e cada participante escolheu a cada ciclo uma linha numa matriz de 10x10 com linhas de cinco diferentes cores numeradas e colunas alfabeticamente nomeadas. Após cada participante escolher uma linha, o experimentador escolhia uma coluna, cuja célula de interseção podia conter um círculo que equivalia a uma ficha no valor de 10 centavos para o participante. O mesmo procedimento era então aplicado aos demais participantes. Em algumas fases, quando a cor da linha escolhida por cada participante diferisse dos demais aplicava-se uma consequência cultural sobre o grupo, na forma de adesivos trocáveis por materiais escolares para doação. Os grupos que compuseram os experimentos foram expostos a diferentes metacontingências: CRF, FR2, VR2, FR3 e VR3 e todos foram expostos a uma fase final de Extinção. Todos os grupos começavam com um participante numa fase de seleção operante e gradualmente a complexidade foi sendo ampliada com aumento de participantes e mudança de metacontingências. Ao final da pesquisa, os participantes responderam um breve questionário. Os resultados corroboraram os dados encontrados na literatura, sugerindo a seleção de CCEs e seus PAs e sua manutenção por meio da aplicação de CCs em esquemas intermitentes de FR2, VR2, FR3 e VR3. Não foi possível verificar se existiam diferenças na resistência à extinção das CCEs entre os diferentes esquemas testados, pois esta não foi claramente obtida. Entretanto, uma análise da variabilidade cultural sugere o início de um processo de extinção devido ao aumento da variabilidade das CCEs na fase de extinção. Aponta também que as CCEs podem obedecer a princípios análogos aos observados na variabilidade operante. As descrições verbais das contingências de reforço foram muito frequentes entre os participantes, porém as descrições das metacontingências aconteceram com frequência mais baixa, especialmente nos participantes exposto à Extinção e VR3. / The social behavior of an individual can be interlocked with the others and give rise to interlocking behavioral contingencies (IBCs), whose coordination can generate aggregate products (APs) with the function of cultural consequences (CCs). Such elements may take part in a metacontingency, thus configuring the selection process at the cultural level. In complex cultural practices, a receiving system (RS) can perform the function of releasing CCs. Experiments have shown that CCs can select and keep the IBCs and their APs. Other studies have suggested the possibility of maintain and even install the IBCs and their APs through intermittent CCs on VR2, and extinguish them. The present study investigated the possibility of maintain the IBCs and their APs by applying intermittent CCs on a CRF, FR2, VR3, FR3 and VR3 schedule and the effect of the subsequent suspension of CCs. The study included 93 participants from higher education, appointed to one of five experiments. Each group had one to three participants at the same moment, and each participant chose a line in a 10x10 matrix with numbered rows of five different colors and alphabetically named columns. After each participant chooses a row, the experimenter chose a column whose intersection cell could contain a black circle that gives a token worth 10 cents for the participant. The same procedure was then applied to the other participants. In some phases, when the color of the line chosen by each participant differed from the others it was applied a CC on the group, in the form of stickers exchangeable for donation school supplies. The groups that composed the experiment were exposed to different metacontingencies: CRF, FR2, VR2, VR3 and FR3, and all were exposed to a final extinction. All groups began with one participant on the selection phase and gradually the complexity was increased adding participants and changing metacontingencies. At the end of the study, participants answered a brief questionnaire. The results corroborated the data found in literature, suggesting the selection of IBCs and their PAs and their maintenance through the application of intermittent CCs in schedules of FR2, VR2, VR3 and FR3. The study was unable to determine whether there were differences in resistance to extinction of IBCs comparing the various tested schedules, because this was not clearly obtained. However, an analysis of cultural variability suggests the beginning of an extinction process due to increased variability of the IBCs along extinction. It also suggests IBCs should conform to analogous principles to those observed in operant variability. The verbal descriptions of the contingencies of reinforcement were very common among participants, but the descriptions of metacontingencies occurred with lower frequency, especially those exposed to Extinction and VR3.
7

Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio schedule

Cristina Moreira Fonseca 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values – 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
8

Efeitos do comportamento do outro sobre desempenho em esquema múltiplo VT EXT em um procedimento de transmissão cultural / Effects of other person\'s behavior on performance in multiple schedule VT EX in a an cultural transmission design

Flávia Meneses Duarte 14 February 2014 (has links)
Responder mantido por relação acidental com reforço, comportamento supersticioso, pode ser facilitado por variáveis sociais como a modelação. O presente estudo investigou o comportamento supersticioso em um procedimento com ou sem substituição de participantes. No procedimento com substituição, um participante trabalhava em uma tarefa no computador enquanto outro o observava. Quando terminava a tarefa, o participante observador passava a realizar a tarefa e outro participante era chamado para observá-lo. A tarefa básica envolveu a programação de um esquema múltiplo com componentes de VT e EXT. Os participantes podiam emitir respostas, por meio da manipulação de um mouse, em um retângulo colorido apresentado na tela do computador. Dois grupos de oito participantes foram constituídos para avaliar a transmissão do padrão desenvolvido em VT EXT, designados Cultura A e Cultura B. Cada uma dessas duas culturas começava com um experimentador confederado, que respondia no componente VT e não respondia no componente EXT. As cores do retângulo que sinalizavam os componentes VT e EXT eram alteradas a cada troca de participante, de modo a favorecer o responder em ambas as contingências a cada vez que o novo participante era colocado na tarefa. Em um Grupo de Exposição Individual, cada participante foi exposto a três sessões experimentais seguidas, sem acesso a modelo. Ao final de cada sessão, os participantes eram solicitados a estimar o controle que tinham sobre a tarefa. Resultados mostraram que houve mais respostas em VT e em EXT para os participantes com o procedimento com troca de participantes do que para os do Grupo de Exposição Individual, indicando o efeito do comportamento do outro sobre o desempenho em esquema múltiplo. Participantes responderam tanto em EXT quanto em VT, mostrando que o desempenho não estava sendo mantido pela relação acidental com reforço, mas sim pela história prévia de observação do comportamento do modelo. Não houve qualquer tipo de correlação entre o desempenho não verbal e estimativa de controle / Superstitious behavior as response maintained by accidental relation with reinforcement can be facilitated by social variables such as modelling. Present study examined superstitious behavior in a procedure involving participants replacement or not. In replacement procedure one of the participants worked on a task on the computer while the other watched. When finished the task, the participant who was observing passed to perform the task and another participant was asked to observe. Programmed task involved basically a multiple schedule with VT and EXT components. Participants could emit responses by mouse clicking in a colored rectangle presented on computer screen. Two groups of eight subjects called \"Culture A\" and \"Culture B\" were made to evaluate developed EXT VT transmission. Each of these two cultures began with an experimenter confederate, who answered VT component but not EXT component. Rectangles color signaled VT and EXT components were changed when participant changed in order to favor responding in both contingencies with each new participant. In Individual Exhibition Group, each participant was exposed to three consecutive experimental sessions with no access. At the end of each session, participants were asked to estimate the control they had over the task. Results showed there were more responses in VT and EXT on replacing participants procedure than Individual Exhibition Group, indicating other\'s behavior effect on multiple schedule performance. Participants answered both EXT and in VT, showing that the performance was not being maintained by the accidental relation with reinforcement, but the history of observing models behavior. There was no correlation between nonverbal performance and estimation control
9

Estudo exploratório sobre os efeitos da constrição do crescimento cerebral pelo fechamento das suturas cranianas na aprendizagem discriminativa em ratos / Exploratory study on the effects of constriction of brain growth by the closure of the cranial sutures ins discriminative learning in rats

Nathalí Di Martino Sabino 29 March 2011 (has links)
A intervenção no cérebro e a possível influência no responder dos organismos têm sido alvo de diversas pesquisas que visam analisar tal relação. Deste modo, o presente estudo busca fornecer indicadores dos possíveis efeitos do fechamento das suturas cranianas sobre a aprendizagem discriminativa em esquemas de reforçamento. Para isso, serviram como sujeitos quatro ratos cirurgicamente intactos e nove submetidos a diferentes procedimentos cirúrgicos para o fechamento das suturas cranianas. Os sujeitos, com idades entre dois e oito dias de vida, foram submetidos a quatro fases experimentais em caixas de condicionamento operante. Na primeira fase, respostas de pressão à barra foram modeladas e, na seqüência, 60 respostas foram reforçadas em esquema de reforçamento contínuo (CRF) por três sessões consecutivas. Na segunda fase, o esquema de CRF foi substituído por esquemas de intervalos fixos (FI) com três valores aumentados gradualmente (FI 4 s, FI 8 s e FI 11 s). Na terceira fase, os sujeitos foram submetidos a um esquema múltiplo composto pelos componentes FI 11 s e Extinção (EXT), na presença e ausência de luz, respectivamente. Este treino discriminativo foi mantido até que ao menos 80% das pressões à barra ocorressem nos componentes de FI. Finalmente, na quarta fase, houve uma reversão das funções dos estímulos, de modo que a presença e a ausência de luz passaram a acompanhar, respectivamente, os componentes de EXT e FI. De modo geral, os resultados revelaram que os procedimentos empregados na constrição do desenvolvimento cerebral não produziram efeitos evidentes no comportamento dos ratos sob esquema de reforçamento, assim como na aprendizagem discriminativa e sua reversão / The intervention in the brain and the possible influence on the response of organisms has been the subject of several studies designed to examine this correlation. The aim of the present study is to provide indicators of the possible effects of the cranial sutures closure to the discriminative learning in reinforcement procedures. Four rats were used in a Non-Surgical condition group and another group was formed by nine rats that underwent various surgical procedures for the cranial sutures closure. The rats in the age between two and eight days underwent four experimental stages in operant conditioning boxes. In the first phase the bar press responses were modeled and, subsequently, 60 responses were reinforced under a scheme of continuous reinforcement (CRF) for three consecutive sessions. In the second phase, the scheme of CRF was replaced by schemes of fixed intervals (FI) with three values that were increased gradually (FI 4 s, FI 8 s FI s 11). In the third phase, the subjects underwent a multiple scheme with components FI 11 to Extinction (EXT) in the presence and absence of light, respectively. This discriminative training was continued until at least 80% of bar press response had occurred in the components of FI. Finally, in the fourth phase there was a reversal of the functions of the stimuli, so that the presence and absence of light started to follow, respectively, the FI and EXT components. The research result reveal that the procedures used in the constriction of the cerebral development did not produced evidences in the rats behavior under the reinforcement scheme, the discriminative learning and the reversion process
10

Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação / Behavior Variability as a function of different reinforcement contingencies and their order of presentation

Yamada, Marcos Takashi 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar / The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability

Page generated in 0.5333 seconds