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Geometria das tabelas de contingencia 2x2

Perri, Silvia Helena Venturoli 07 December 1990 (has links)
Orientador: Euclydes Custodio de Lima Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perri_SilviaHelenaVenturoli_M.pdf: 1637350 bytes, checksum: c9557e613c8f33139a4e533c3a1d4e60 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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Estudo de tabelas de contigencia atraves da analise de correspondencia

Sosa, Blanca Rosa Maquera 13 July 1989 (has links)
Orientador: Pushpa N. Rathie / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-16T19:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sosa_BlancaRosaMaquera_M.pdf: 2308660 bytes, checksum: c1aaa91d8a4e9df1033233a8a7c0bbbe (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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O metodo de quadrados minimos ponderados na analise de tabelas de contingencia : aplicações em pesquisa agricola

Maia, Aline de Holanda Nunes 02 September 1994 (has links)
Orientador: Euclides Custodio de Lima Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-19T14:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maia_AlinedeHolandaNunes_M.pdf: 3700887 bytes, checksum: 71b12b9188f1cbf0bbb183e524b7b49c (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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Investigações sobre o efeito de diversos delineamentos amostrais sobre a distribuição assintotica da estatistica de Pearson para independencia em tabelas de contingencia

Llanos Carrillo, Jose Luis 29 September 1987 (has links)
Orientador: Sebastião de Amorim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-14T21:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LlanosCarrillo_JoseLuis_M.pdf: 2585260 bytes, checksum: 1ae45e9197e73514e6be1ba4ceb1b74d (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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Uma revisão sobre o uso analítico de dados provenientes de amostras com estruturas complexas / A review about the analytic use of data from complex structures

Pereira, Gislaine Rocha 30 September 2016 (has links)
Neste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das metodologias encontradas na literatura de como são aplicados os métodos para o uso analítico de dados provenientes de pesquisas que envolvem esquemas amostrais complexos. Objetivou-se mostrar e discutir alguns estudos que avaliam o impacto de ignorar o plano amostral na análise dos dados. Foi feito também um levantamento de artigos com o objetivo de fazer um estudo de trabalhos publicados em jornais, revistas ou periódicos, cujos assuntos abordados tratam da incorporação da estrutura complexa da amostra na análise. Essa revisão evidenciou que os métodos clássicos de análise, ou seja, aqueles que supõem que os dados provém de uma amostragem aleatória simples, podem levar a resultados incorretos produzindo conclusões errôneas ou equivocadas quando os dados provém de esquemas amostrais complexos. / This work was carried out a literature review about the methodologies found in the literature of how the methods for data analytical use from research involving complex sampling schemes are applied. It was aimed to show and discuss some studies that assess the impact of ignoring the sampling scheme in the data analysis. It was also made a survey of articles in order to make a study of works published in newspapers, magazines or periodicals, which addressed issues dealing with the incorporation of the complex structure of the sample in the analysis. This review shown that the classical methods of analysis, i.e. those who assume that the data comes from a simple random sampling can lead to incorrect results producing quite erroneous and misleading conclusions when the data come from complex sample schemes.
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Uma revisão sobre o uso analítico de dados provenientes de amostras com estruturas complexas / A review about the analytic use of data from complex structures

Gislaine Rocha Pereira 30 September 2016 (has links)
Neste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das metodologias encontradas na literatura de como são aplicados os métodos para o uso analítico de dados provenientes de pesquisas que envolvem esquemas amostrais complexos. Objetivou-se mostrar e discutir alguns estudos que avaliam o impacto de ignorar o plano amostral na análise dos dados. Foi feito também um levantamento de artigos com o objetivo de fazer um estudo de trabalhos publicados em jornais, revistas ou periódicos, cujos assuntos abordados tratam da incorporação da estrutura complexa da amostra na análise. Essa revisão evidenciou que os métodos clássicos de análise, ou seja, aqueles que supõem que os dados provém de uma amostragem aleatória simples, podem levar a resultados incorretos produzindo conclusões errôneas ou equivocadas quando os dados provém de esquemas amostrais complexos. / This work was carried out a literature review about the methodologies found in the literature of how the methods for data analytical use from research involving complex sampling schemes are applied. It was aimed to show and discuss some studies that assess the impact of ignoring the sampling scheme in the data analysis. It was also made a survey of articles in order to make a study of works published in newspapers, magazines or periodicals, which addressed issues dealing with the incorporation of the complex structure of the sample in the analysis. This review shown that the classical methods of analysis, i.e. those who assume that the data comes from a simple random sampling can lead to incorrect results producing quite erroneous and misleading conclusions when the data come from complex sample schemes.
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Analise de correspondencia para dados com estrutura de grupo

Pamplona, Admur Severino 12 February 1998 (has links)
Orientador: Regina Célia de Carvalho Pinto Moran / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-23T09:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pamplona_AdmurSeverino_M.pdf: 6620069 bytes, checksum: c10774652424f5fe14b01e31580841c8 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Neste trabalho, a técnica de análise multivariada para dados categóricos, Análise de Correspondência (AC) é discutida de forma essencialmente geométrica e descritiva. É feita uma listagem dos vários tipos de dados que podem ser utilizados como entrada desse algoritmo, sendo a tabela de contingência a forma mais simples. Deste modo, desenvolvemos a Análise de Correspondência Simples (ACS), que é o estudo da Análise de Correspondência para tabelas de contingência simples, com a ênfase usual da visão geométrica. A Análise de Correspondência para tabelas de contingência que apresentam uma estrutura de grupo, que chamamos de Análise de Correspondência em Grupos (ACGr) é, então, discutida como uma extensão da ACS, onde o interesse é o de conhecer as associações entre os agrupamentos das categorias nesta estrutura, mas também conhecer as associações das categorias dentro de cada grupo e entre os grupos. Assim, podemos dizer que a ACGr compartilha o princípio da Análise Discriminante Canônica de Fisher: o de maximizar a variabilidade entre os grupos, aqui inércia entre grupos. A ACGr pode ser estruturada em três etapas. A primeira é definir um representante para cada grupo, aqui definimos o centróide como o representante. A segunda é maximizar a inércia destes representantes, que é equivalente a desenvolver a ACS para as tabelas de contingências formadas pelos representantes dos grupos. A terceira é colocar todas, as categorias dos grupos como pontos suplementares na estrutura definida pelos centróides. Para validar esta estrutura mostramos as relações entre as várias matrizes associadas a uma tabela de contingência com estrutura de grupo e demonstramos os principais resultados, como enunciados em Greenacre( 1984). Uma aplicação da ACGr é feita trabalhando com dados dos censos de 1970, 1980 e 1991, onde o interesse é analisar a associação entre variáveis descritoras (Instrução, Renda e Localização do Domicílio) e a variável resposta (Localização Doméstica) controlada pela variável Ciclos de Vida / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Estatística
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Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio schedule

Fonseca, Cristina Moreira 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values – 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
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Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio schedule

Cristina Moreira Fonseca 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values – 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
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Testes bayesianos para homogeneidade marginal em tabelas de contingência / Bayesian tests for marginal homogeneity in contingency tables

Carvalho, Helton Graziadei de 06 August 2015 (has links)
O problema de testar hipóteses sobre proporções marginais de uma tabela de contingência assume papel fundamental, por exemplo, na investigação da mudança de opinião e comportamento. Apesar disso, a maioria dos textos na literatura abordam procedimentos para populações independentes, como o teste de homogeneidade de proporções. Existem alguns trabalhos que exploram testes de hipóteses em caso de respostas dependentes como, por exemplo, o teste de McNemar para tabelas 2 x 2. A extensão desse teste para tabelas k x k, denominado teste de homogeneidade marginal, usualmente requer, sob a abordagem clássica, a utilização de aproximações assintóticas. Contudo, quando o tamanho amostral é pequeno ou os dados esparsos, tais métodos podem eventualmente produzir resultados imprecisos. Neste trabalho, revisamos medidas de evidência clássicas e bayesianas comumente empregadas para comparar duas proporções marginais. Além disso, desenvolvemos o Full Bayesian Significance Test (FBST) para testar a homogeneidade marginal em tabelas de contingência bidimensionais e multidimensionais. O FBST é baseado em uma medida de evidência, denominada e-valor, que não depende de resultados assintóticos, não viola o princípio da verossimilhança e respeita a várias propriedades lógicas esperadas para testes de hipóteses. Consequentemente, a abordagem ao problema de teste de homogeneidade marginal pelo FBST soluciona diversas limitações geralmente enfrentadas por outros procedimentos. / Tests of hypotheses for marginal proportions in contingency tables play a fundamental role, for instance, in the investigation of behaviour (or opinion) change. However, most texts in the literature are concerned with tests that assume independent populations (e.g: homogeneity tests). There are some works that explore hypotheses tests for dependent proportions such as the McNemar Test for 2 x 2 contingency tables. The generalization of McNemar test for k x k contingency tables, called marginal homogeneity test, usually requires asymptotic approximations. Nevertheless, for small sample sizes or sparse tables, such methods may occasionally produce imprecise results. In this work, we review some classical and Bayesian measures of evidence commonly applied to compare two marginal proportions. We propose the Full Bayesian Significance Test (FBST) to investigate marginal homogeneity in two-way and multidimensional contingency tables. The FBST is based on a measure of evidence, called e-value, which does not depend on asymptotic results, does not violate the likelihood principle and satisfies logical properties that are expected from hypothesis testing. Consequently, the FBST approach to test marginal homogeneity overcomes several limitations usually met by other procedures.

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