• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Padronização do teste de corrida atada em velocistas: análise da relação entre potência e desempenho em corrida

Lima, Manoel Carlos Spiguel [UNESP] 09 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-09Bitstream added on 2014-06-13T20:10:03Z : No. of bitstreams: 1 lima_mcs_me_rcla.pdf: 2267744 bytes, checksum: 3e5de7b75b382e805164ebdf2da33ff5 (MD5) / Dentro do âmbito do treinamento competitivo evidencia-se a necessidade de criar e aperfeiçoar testes que possam ser aplicados no próprio ambiente de treinamento, priorizando a busca da especificidade na avaliação e de variáveis que possam melhor explicar as alterações do desempenho do atleta. Então, surge uma problemática ao avaliar a aptidão anaeróbia em velocistas em função das metodologias e dos protocolos propiciarem difícil aplicação e inespecificidade, principalmente por não possuírem nenhum teste com o movimento específico para esse grupo. Entretanto, destaca-se na literatura alguns testes laboratoriais utilizados para avaliação da aptidão anaeróbia de corredores, dentre os quais estão o Máximo Déficit de Oxigênio Acumulado (MAOD), o teste de Wingate (TW) e os testes de salto vertical (SV). Com isso, o objetivo do estudo foi padronizar o teste de corrida atada (TCA) analisando a validade, reprodutibilidade e confiabilidade. O protótipo criado para o TCA proporciona a obtenção de valores de força e de velocidade durante o teste que, por sua vez, fornecerá parâmetros de potência pico do TCA (PPTCA), potência média do TCA (PMTCA) e do índice de fadiga do TCA (IFTCA). Para tanto, 10 velocistas do sexo masculino (22,0 l 2,8 anos; 68,1 l 8,9 kg; 1,76 l 0,09 m; 8,1 l 3,1 % Gordura) participaram do estudo. Todos os participantes foram submetidos a avaliação antropométrica, teste incremental para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e do limiar anaeróbio (LAn), teste para determinação do MAOD, TW, dois TCA (teste e re-teste) e um esforço máximo na distância de 300 metros (D300m). Através de coletas sangüíneas retirada do lóbulo da orelha após os testes de TW, TCA e D300m, foram determinadas as concentrações pico de lactato sangüíneo ([Lac]p) para cada um dos testes, respectivamente... / In the competitive training area, it is observed the necessity to create and improve tests that could be applied in its own training environment, prioritizing the search of the specificity in the evaluation and the variables that can explain the changes of the athlete s performance better. So, we find a problem concerning the anaerobic fitness evaluation in sprinters due to the methodologies and the protocols, mainly because there are no tests with the specific movement for this particular group. However, it is possible to mention some laboratorial tests that are used to verify the anaerobic fitness performance of the runners, which are, the maximal deficit oxygen accumulated (MAOD), the Wingate test (TW) and the tests of vertical jump (VJ). Thereby, the aim of this study is to standardize the tied running test (TRT), analyzing the validity, reproducibility and reliability. The TRT prototype provides the instantaneous strength and speed values during the test that give peak power (PPTRT), mean power (PMTRT) and fatigue index (FITRT) parameters. Therefore, ten male runners (22.0l2.8 years old, 68.1l8.9 kg, 1.76l0.09 m; 8.1l3.1 % Fat) participated in this study. All the subjects were submitted into the anthropometric assessment, incremental test to determination the maximal consume of oxygen (VO2max) and anaerobic threshold (AT), the MAOD determination test, the TW, the two TRT (test and re-test) and maximum effort in 300 meters of distance (D300m). Through blood samples removed from the earlobe after the TW, TRT and D300m tests, the blood peak lactate concentration ([Lac]peak) was determined in each test, respectively, [Lac]peakTW, [Lac]peakTRT and [Lac]peakD300m. The tests were separated with intervals of 24 to 72 hours. The data were presented in mean and stand deviation (M l SD)...(Complete abstract click electronic access below)
2

Determinação da contribuição anaeróbia durante o desempenho do nado crawl em distâncias curtas e médias-curtas, entre homens e mulheres / Determination of the anaerobic contribution in short and medium-short front crawl swimming performance between men and women

Bravo, Valter Akira [UNESP] 27 July 2018 (has links)
Submitted by VALTER AKIRA BRAVO (valterovarb@hotmail.com) on 2018-08-10T21:38:41Z No. of bitstreams: 1 dissertação final - valter com ficha catalográfica e aprovação.pdf: 2060934 bytes, checksum: afdb81670103de47e094031d7f61ba46 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-08-13T11:39:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bravo_va_me_rcla.pdf: 1991723 bytes, checksum: 1af34f48af2fad362dcac01855af8018 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bravo_va_me_rcla.pdf: 1991723 bytes, checksum: 1af34f48af2fad362dcac01855af8018 (MD5) Previous issue date: 2018-07-27 / Está bem estabelecido que a contribuição glicolítica anaeróbia é predominante nos eventos próximos a 50 e 100 metros, e que a contribuição aláctica alcança sua maior capacidade de contribuição próximos aos 50 metros. Todavia, pode-se questionar se a taxa de ajuste do metabolismo anaeróbio não seria mais apropriada para analisar os desempenhos de curta duração (50 e 100 metros), ao invés da demanda total. Bem como, pouco se sabe se AOD e as demandas de cada metabolismo (láctico vs. aláctico vs aeróbio) tendem a apresentar respostas diferentes entre sexos. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o déficit acumulado de oxigênio (AOD) nos desempenhos do crawl em distâncias de 50, 100 e 200 metros, comparando-o pelo método da variação da resposta lactacidêmica e perfil aláctico da curva de débito oxigênio. Participaram deste estudo 12 (doze) nadadores homens (16,8 ± 2,2 anos, 179,3 ± 7,0 cm e 69,4 ± 7,8 kg) e 10 (dez) nadadoras (15,5 ± 3 anos, 161,8 ± 6,2 cm e 55,5 ± 6,8 kg). Todos realizaram o desempenho máximo para as distâncias de 50, 100 e 200 metros para a determinação do O2 acumulado. Após 24 horas, os nadadores desempenharam um teste incremental escalonado máximo e descontínuo (TIE: 6x250m e 1x200m, 50 a 100% da v200m) para a avaliação do V̇O2max e obtenção da relação V̇O2 vs. velocidade de nado em intensidades submáximas. A partir desta relação, projetou-se a demanda de O2 nas velocidades correspondentes ao 50, 100 e 200m foi estimada. Em seguida, a permuta gasosa pulmonar também foi analisada durante os desempenhos de 50, 100 e 200m para se obter a oferta de O2 durante e após cada distância. A estimativa de AOD foi realizada pela comparação entre demanda e oferta de O2. A fase rápida de decaimento exponencial da curva de recuperação do O2, após cada distância de nado, estimou a contribuição aláctica. Enquanto que o equivalente de O2 para a variação da resposta do lactato sanguíneo foi utilizada para reconstruir a demanda anaeróbia láctica. Em todos os testes, o V̇O2 foi obtido respiração-a-respiração por uma unidade metabólica automatizada e portátil (CPET K4b2), que esteve acoplada a um snorkel específico e validado na natação (new-AquaTrainer®). O teste ANOVA (uma entrada, com Sidak como post-hoc) comparou as médias do perfil metabólico entre homens e mulheres para cada distância de desempenho (50, 100 e 200 metros). O nível de significância foi estabelecido em ρ≤0,05. Os resultados preliminares indicam que o V̇O2max correspondeu à 4012,3 ± 453,3 ml×min-1 entre homens e à 3043 ± 335,6 ml×min-1 entre as mulheres. a demanda anaeróbia (AOD) é maior entre as mulheres (50m: 26,2  5,6 mlO2×kg-1; 100m: 43,3  10,2 mlO2×kg-1; 200m: 62,8  15,4 mlO2×kg-1) quando comparadas aos homens (50m: 19,7  3,9 mlO2×kg-1; 100m: 33,6  10,6 mlO2×kg-1; 200m: 48,3  15,7 mlO2×kg-1). Todavia, essas diferenças, quando analisada pela relação percentual entre Déficit/Demanda Acumulada de O2, mostram-se significativas em 50m (P=0,05), mas não em 100m (P=0,32) e 200m ( P=0,47). Ao ponderar pela distância de nado, o AOD (em mlO2×kg-1×m-1) evidenciou tendência decrescente entre as distâncias de nado (significativa apenas ao comparar 50m e 100m vs. 200m, P<0,01 e P<0,05, respectivamente), bem como as diferenças entre sexos não foram significativas ao compará-los em 50m (H: 0,39 e M: 0,52 mlO2×kg-1×m-1, P=0,122), em 100m (H: 0,33 e M: 0,43 mlO2×kg-1×m-1, P=0,741) e em 200m (H: 0,24 e M: 0,31 mlO2×kg-1×m-1, P=0,948). Durante o desempenho nas distâncias de 50, 100 e 200 metros, os perfis de ativação e parcela de contribuição de cada metabolismo energético apresenta a taxa absoluta (mlO2×kg-1) aláctica mais elevada em homens, quando comparada à ativação em mulheres, que demonstram desempenho com predomínio láctico nas distâncias. As diferenças na produção energética entre os sexos mostram valores distintos apenas para a produção aláctica em 50m (P=0,039). Assim, mulheres não apresentam restrições para o suprimento energético anaeróbio, em velocidades supra-máximas de nado, quando essa demanda é estimada pelo método AOD tradicional. Porém, os valores relativos de contribuição dos metabolismos tendem a não serem similares entre homens e mulheres na construção da demanda anaeróbia total (29,2% (50 metros), 15,8% (100 metros) e 29,3% (em 200 metros) superior em homens), causada pela maior ativação do metabolismo aláctico (64,7%, 47,4% e 60,9%) em cada uma destas distâncias. Essa maior contribuição anaeróbia aláctica em homens pode ser um efeito produzido pelas diferenças de massa muscular, sugerindo o desenvolvimento da massa magra para melhorar o desempenho em tarefas com demanda anaeróbia elevada. / It is well established that the anaerobic glycolytic contribution is predominant in events close to 50 and 100 meters, and that the alactic contribution reaches its greatest capacity of contribution close to 50 meters. However, one question that needs to be asked is whether a rate of anaerobic metabolism adjustment is no longer useful for analyzing short-term performance (50 and 100 meters), as opposed to total demand. As well as, little is known if AOD and the demands of each metabolism (lactic vs. alactic vs aerobic) tend to present different responses between genders. Thus, the objective of the present study was to analyze the accumulated oxygen deficit (AOD) in crawl performance at distances of 50, 100 and 200 meters, comparing it by the lactacidemic response and alactic profile of the recovery curve Twelve (12) male swimmers (16.8 ± 2.2 years, 179.3 ± 7.0 cm and 69.4 ± 7.8 kg) and 10 (ten) female swimmers (15.5 ± 3 years old, 161.8 ± 6.2 cm and 55.5 ± 6.8 kg)) participated in this study. All participants were performed a maximal effort at 3 distances (50, 100 and 200 meters) for the determination of accumulated O2 After 24 hours, swimmers performed a maximum and discontinuous step incremental test (TIE: 6x250m and 1x200m, 50 to 100% of v200m) for an evaluation of V̇O2max and obtaining the VO2 vs. swimming speed relationship. From this relation, the demand for O2 at the velocities corresponding to 50, 100 and 200m was estimated. Then, gas exchange was also analyzed during the exercises of 50, 100 and 200m for an O2 supply during and after each distance. The AOD estimate was made by comparing demand and supply of O2. The energy produced from anaerobic alactic metabolism was estimated from the fast component of the post V̇O2. The net energy produced from anaerobic lactic acid metabolism was determined from [La-]net. In all tests, VO2 was obtained breath-by-breath by an automated and portable metabolic unit (CPET K4b2), which was coupled to a specific and validated swimming snorkel (new-AquaTrainer®). The ANOVA test (an entry, with Sidak as a post-hoc) compared the medias of the metabolic profile between men and women for each distance of performance (50, 100 and 200 m). The level of significance was set at ρ≤0.05. Preliminary results indicate that VO2max corresponded to 4012.3 ± 453.3 ml×min-1 for men and 3043 ± 335.6 ml×min-1 for women. Anaerobic demand (AOD) is higher among women (50m: 26,2  5,6 mlO2×kg-1; 100m: 43,3  10,2 mlO2×kg-1; 200m: 62,8  15,4 mlO2×kg-1) than in men (50m: 19,7  3,9 mlO2×kg-1; 100m: 33,6  10,6 mlO2×kg-1; 200m: 48,3  15,7 mlO2×kg-1). However, these differences, when analyzed by the percentage ratio between O2 Accumulated Deficit / Demand, are significant in 50m (P=0,05, but not in 100m (P = 0.32) and 200m (P = 0.47). When considering swimming distance, the AOD (in mlO2×kg-1×m-1) showed a decreasing trend between swimming distances (significant only when comparing 50m and 100m vs. 200m, P <0.01 and P <0.05, respectively), as well as the differences between sexes were not significant when comparing them in 50m (H: 0,39 e M: 0,52 mlO2×kg-1×m-1, P=0,122), in 100m (H: 0,33 e M: 0,43 mlO2×kg-1×m-1, P=0,741) and in 200m (H: 0,24 e M: 0,31 mlO2×kg-1×m-1, P=0,948). During performance at distances of 50, 100 and 200 meters, the activation and contribution profiles of each energy metabolism has the highest absolute (mlO2×kg-1) alactic rate in men, when compared to activation in women, which demonstrate performance with lactic predominance at distances. Differences in energy production between the sexes show different values only for the production in 50 m (P = 0.039). Thus, women do not present restrictions for the anaerobic energetic supply, at supramaximum swimming speeds, when this demand is estimated by the traditional AOD method. However, the relative values of metabolic contribution tend not to be similar between men and women in the construction of the total anaerobic demand total (29,2% (50 m), 15,8% (100 m) and 29,3% (200 m) superior in men), caused by the greater activation of the alactic metabolism (64,7%, 47,4% e 60,9%) at each of these distances. This greater anaerobic alactic contribution in men may be an effect produced by muscle mass differences, suggesting the development of lean mass to improve performance in tasks with high anaerobic demand.
3

Genótipos de soja sob condições de hipóxia: desempenho germinativo e alterações fisiológicas e bioquímicas / Soybean genotypes under hypoxia conditions: germination performance and physiological and biochemical changes.

Cocco, Kassia Luiza Teixeira 19 October 2017 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2018-11-13T13:07:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_kassia_luiza_teixeira_cocco.pdf: 27130 bytes, checksum: 13423fabc4b008643543bf0a56229c5d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-11-13T15:59:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_kassia_luiza_teixeira_cocco.pdf: 27130 bytes, checksum: 13423fabc4b008643543bf0a56229c5d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-13T15:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_kassia_luiza_teixeira_cocco.pdf: 27130 bytes, checksum: 13423fabc4b008643543bf0a56229c5d (MD5) Previous issue date: 2017-10-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As mudanças na disponibilidade de oxigênio, impostas por condições de alagamento do solo, afetam vários aspectos da fisiologia das plantas e são problemas recorrentes em solos hidromórficos, durante várias etapas do desenvolvimento da cultura da soja. Este trabalho teve por objetivo avaliar o potencial germinativo, bem como alterações fisiológicas e bioquímicas em genótipos de soja [Glycine max (L.) Merril] submetidos a condições de hipóxia. Para isso, o trabalho foi dividido em dois experimentos. Experimento I – conduzido no Laboratório Oficial de Análise de Sementes (Embrapa/CPACT), utilizando sementes de 18 genótipos. A hipóxia foi induzida por meio da imersão das sementes em água deionizada, sendo avaliada em três períodos: zero (referente à testemunha); 12 horas e 24 horas. Foi realizado teste de germinação, primeira contagem de germinação, análise de crescimento de plântulas e condutividade elétrica. Experimento II – conduzido a campo, em condições naturais de luz e temperatura, com oito genótipos de soja. Os tratamentos consistiram em controle (sem aplicação de estresse) e aplicação de estresse hipóxico, em plantas no estádio V6, através da manutenção de uma lâmina de água sobre o solo, realizando-se as análises nos períodos de um, três e cinco dias, seguido de recuperação por três e sete dias (pós-hipóxia). Como variáveis fisiológicas, foram avaliadas a condutância estomática, os índices de clorofilas e de flavonoides, o índice de balanço de nitrogênio e os potenciais hídrico e osmótico foliares. Em relação às alterações bioquímicas, avaliaram-se as atividades de enzimas antioxidantes (Superóxido dismutase - SOD, Ascorbato peroxidase - APX e Catalase - CAT), os teores de peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica em folhas e raízes. No experimento I, os genótipos apresentaram resposta diferencial quando expostos à hipóxia durante o processo germinativo, de forma que os mais tolerantes sofrem menor influência, quanto maior for o período de exposição à hipóxia. Sugere-se que os genótipos BRS 246 RR, PELBR 10 - 6000, PELBR 10 - 6017, PELBR 10 - 6049 e PELBR 10 - 6050 apresentam maior tolerância e os genótipos PELBR 10 - 6005, PF 103251 e PF 11651, maior sensibilidade ao estresse por hipóxia na fase de germinação. No experimento II, em condições de alagamento, os genótipos de soja apresentaram redução na condutância estomática, índice de clorofilas, índice de balanço de nitrogênio (NBI) e potencial hídrico foliar. O ajustamento osmótico foi prescindível, em função dos demais ajustes fisiológicos apresentados pelos genótipos. O fechamento dos estômatos constitui uma rápida resposta adaptativa ao estresse por hipóxia, nos genótipos PELBR 10 – 6049 e PELBR 10 – 6050, além de aumentos da condutância estomática durante a recuperação. As respostas fisiológicas apresentadas pelos genótipos BRS 246 RR, PELBR 10 – 6049 e PELBR 10 – 6050 permitem inferir que os mesmos apresentam maior tolerância ao estresse por hipóxia e pós-hipóxia, nas condições avaliadas. Conjuntamente, as avaliações de condutância estomática, potencial hídrico foliar, índices de clorofila e NBI são eficientes para identificar tolerância e sensibilidade de genótipos de soja ao estresse por alagamento do solo em condições de campo e seu restabelecimento em condições pós-estresse. Ainda, verificou-se que plantas de soja são capazes de acionar, rapidamente, a resposta do sistema de defesa antioxidante enzimático. O estresse oxidativo, nos genótipos PELBR 10 – 6049 e PELBR 10 – 6050, é contornado via ativação enzimática do complexo antioxidante, reduzindo H2O2 e a peroxidação lipídica, podendo conferir maior tolerância ao estresse sobre as condições avaliadas. Embora tenha havido alterações no sistema antioxidante a na formação de EROs na parte aérea de plantas estressadas, não foi tão expressiva quanto no sistema radicular. Em raízes de PF 103251 e PF 11651, a ativação do sistema antioxidante enzimático não foi suficientemente eficiente na redução do conteúdo de H2O2 e peroxidação lipídica, conferindo maior sensibilidade destes materiais ao estresse por alagamento. Com base no conjunto de avaliações, os genótipos BRS 246 RR, PELBR 10 – 6049 e PELBR 10 – 6050 responderam mais eficientemente à baixa disponibilidade de oxigênio durante os estádios de desenvolvimento avaliados, apresentando ajustes metabólicos que possibilitam maior tolerância à ocorrência de estresse hipóxico e pós-hipóxico. / Changes in oxygen availability, imposed by soil flooding conditions, affect several aspects of plant physiology and are recurrent problems in hydromorphic soils during various stages of soybean development. The objective of this work was to evaluate physiological and biochemical changes in soybean genotypes [Glycine max (L.) Merril] submitted to hypoxic conditions. For this, the work was divided in two experiments. Experiment I - conducted at the Laboratory of Official Seed Analysis (EMBRAPA - CPACT) using seeds of 18 genotypes. Hypoxia was induced by immersion of the seeds in deionized water, being evaluated in three periods: zero (referring to control); 12 hours and 24 hours. Germination test, first germination count, seedling growth analysis and electrical conductivity were performed. Experiment II - conducted on field, under natural light and temperature conditions, with eight soybean genotypes. Treatments consisted of control (without stress application) and application of hypoxic stress in plants in V6 stage by maintaining a water blade on the soil. Analysis were performed on the first, third and fifth day of hypoxia followed by recovery on the third and seventh day (post-hypoxia). As physiological variables, stomatal conductance, chlorophyll and flavonoid indexes, nitrogen balance index and osmotic and water potential of leaves were performed. In relation to the biochemical alterations, the activities of antioxidant enzymes (Superoxide dismutase - SOD, Ascorbate peroxidase - APX and Catalase - CAT), hydrogen peroxide contents and lipid peroxidation in leaves and roots were evaluated. In experiment I, genotypes showed differential responses when exposed to hypoxia during the germination process, so that the most tolerant genotypes suffer less influence as longer the period of exposure to hypoxia. It is suggested that the genotypes BRS 246 RR, PELBR 10-6000, PELBR 10-6017, PELBR 10-6049 and PELBR 10-6050 present higher tolerance and the genotypes PELBR 10-6005, PF 103251 and PF 11651 present higher sensitivity to stress by hypoxia in the germination phase. In the experiment II, under conditions of flooding soybean genotypes showed reduction in stomatal conductance, chlorophyll index, nitrogen balance index (NBI) and leaf water potential. The osmotic adjustment was dispensable, due to the other physiological adjustments presented by the genotypes. Stomatal closure is a rapid adaptive response to hypoxia stress in the genotypes PELBR 10 - 6049 and PELBR 10 - 6050, as well as increases in stomatal conductance during recovery. The physiological responses presented by the genotypes BRS 246 RR, PELBR 10 - 6049 and PELBR 10 - 6050 allow us to infer that they present higher stress tolerance to hypoxia and post - hypoxia under evaluated conditions. Collectively, evaluations of stomatal conductance, leaf water potential, chlorophyll and NBI indexes are efficient to identify tolerance and sensitivity of soybean genotypes to soil flooding stress under field conditions and their recovery under post-stress conditions. Also, it was found that soybean plants are able activate quickly the response of the enzymatic antioxidant defense system. Oxidative stress, in the genotypes PELBR 10 - 6049 and PELBR 10 - 6050 is bypassed by enzymatic activation of the antioxidant complex, reducing H2O2 contents and lipid peroxidation, which may confer higher tolerance to stress under evaluated conditions. Although there were alterations in the antioxidant system and production of ROS in the shoots of stressed plants, it was not so remarkable as in the root system. In roots of PF 103251 and PF 11651, the activation of the enzymatic antioxidant system was not efficient enough to reduce H2O2 content and lipid peroxidation, giving a higher sensitivity of these materials to flooding stress. Based on evaluation set, genotypes BRS 246 RR, PELBR 10 - 6049 and PELBR 10 - 6050 responded more efficiently to the low oxygen availability during the evaluated stages of soybean development, presenting metabolic adjustments that allow greater tolerance to the occurrence of hypoxic and post-hypoxic stress.
4

Metabolismo fermentativo em raízes e nódulos de soja sob condições de hipoxia e pós-hipoxia / Fermentative metabolism in soybean roots and nodules under hypoxia and post-hypoxia conditions

Borella, Junior 10 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_junior_borella.pdf: 624661 bytes, checksum: c2eaffe012f5616bb86c7276e9b33e73 (MD5) Previous issue date: 2011-10-10 / Plant metabolism is sensitively to changes in oxygen availability by waterlogging. The immediate consequences of oxygen depletion are the activation of anaerobic metabolism and a reduction in energy production. This study aimed to evaluate the fermentative metabolism in soybean [Glycine max (L.) Merrill] roots and nodules under hypoxia and post-hypoxia conditions. Two experiments were conducted in greenhouse conditions with soybean genotypes Fundacep 53 RR and BRS Macota grown in 3L pots containing vermiculite as substrate, in association with Bradyrhizobium elkanii. The treatments were applied when the plants reached the R2 stage (reproductive). Experiment I - the root system of plants was subjected to hypoxia by fitting a second pot without holes and flooded with nutrient solution diluted to one-third of the original, in order to keep a blade of 20 mm on the surface of the substrate. Plants were maintained flooded for eight days, and so the pot without drilling holes was removed for recovery assessment. Non-waterlogging plants were maintained as control (normoxic condition). The activities of fermentation enzymes, alcohol dehydrogenase (ADH), pyruvate decarboxylase (PDC) and lactate dehydrogenase (LDH) were quantified in roots and nodules collected at 2, 4, 6 and 8 days after flooding or recovery . Experiment II - soybean plants were transferred to a hydroponic system and roots were subjected to hypoxia by flowing N2 gas during 24 and 72 h. For recovery, plants returned to vermiculite for 24 and 72 h. A control group of plants was maintained in vermiculite.The enzymatic activities of ADH, PDC and LDH, levels of anaerobic metabolites (ethanol, lactate and pyruvate) and carbohydrate content (sucrose, soluble sugars, starch and water soluble polysaccharides) were quantified in roots and nodules. The experiments were completely randomized with four replications and data were analyzed by ANOVA and compared by the Tukey test (P 0.05). Experiment I - activities of ADH, PDC and LDH increased significantly in roots and nodules of flooded plants and decreased during recovery. Fundacep 53 RR responded more effectively to treatments effects. Experiment II - the activity of ADH, PDC and LDH enzymes, as well as the content of ethanol and lactate, increased with hypoxia in roots and nodules, and returned to pre-hypoxic levels with the recovery in both genotypes. The pyruvate content increased in nodules and decreased in roots, sugars and sucrose levels increased in roots and decreased in nodules under hypoxia for both genotypes. Fundacep RR 53 was more responsive to the effects caused by hypoxia and post-hypoxia than BRS Macota. The effects were more pronounced in plants subjected to hypoxia by hydroponic system due to the rapid depletion of oxygen in the solution. / O metabolismo das plantas reage sensivelmente às mudanças de disponibilidade de oxigênio impostas pelo alagamento. Uma das consequências imediatas da depleção do oxigênio é a ativação do metabolismo anaeróbico e uma redução significativa na produção de energia. Este trabalho teve por objetivo avaliar o metabolismo fermentativo em raízes e nódulos de soja [Glycine max (L.) Merril] sob condições de hipoxia e pós-hipoxia. Para isso dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação com os genótipos Fundacep 53 RR e BRS Macota, cultivados em vasos de 3L contendo vermiculita como substrato, em associação com Bradyrhizobium elkanii. Os tratamentos foram aplicados quando as plantas atingiram o estádio R2 (reprodutivo). Experimento I - o sistema radicular da soja foi submetido à hipoxia pelo encaixe de um segundo vaso sem perfurações e inundado com solução nutritiva diluída a 1/3 da concentração original, de forma a se manter uma lâmina de 20 mm sobre a superfície do substrato. A inundação das plantas foi conduzida por 8 dias, após este período foi retirado os vasos sem perfurações para avaliação da recuperação. O material vegetal foi coletado no 2º, 4º, 6º e 8º dia após a inundação (DAI) ou recuperação (DAR), juntamente com seus respectivos controles (mantidos em normoxia) para a dosagem da atividade das enzimas fermentativas, álcool desidrogenase (ADH), piruvato descarboxilase (PDC) e lactato desidrogenase (LDH) em raízes e nódulos. Experimento II - as plantas foram transferidas para um sistema hidropônico e submetidas à hipoxia do sistema radicular pelo borbulhamento de N2 gasoso por 24 e 72 h ou mantidas em vermiculita (controle). Posteriormente retornaram para vermiculita sob condições de normoxia por 24 e 72 h. Foram avaliadas a atividade das enzimas ADH, PDC e LDH , metabólitos anaeróbicos (etanol, lactato e piruvato) e conteúdo de carboidratos (sacarose, açúcares solúveis totais, amido e polissacarídeos solúveis em água) em raízes e nódulos. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Os dados foram submetidos à ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. No experimento I a inundação promoveu aumento significativo da atividade da ADH, PDC e LDH, bem como a diminuição da atividade com a recuperação em raízes e nódulos. Fundacep 53 RR respondeu de forma mais efetiva aos tratamentos. No experimento II, a atividade das enzimas ADH, PDC e LDH, bem como os teores de etanol e lactato, aumentaram com a hipoxia em raízes e nódulos e retornaram aos níveis pré-hipóxicos com a recuperação em ambos os genótipos. O teor de piruvato aumentou nos nódulos e diminuiu nas raízes e os teores de açúcares e sacarose aumentaram nas raízes e diminuíram nos nódulos em hipoxia para ambos os genótipos. Fundacep 53 RR foi mais responsiva aos efeitos provocados pela hipoxia e pós-hipoxia que BRS Macota. Os efeitos foram mais pronunciados nas plantas submetidas à hipoxia pelo sistema hidropônico em função da rápida depleção do oxigênio na solução.

Page generated in 0.0815 seconds