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Crescimento de mudas clonais de eucalipto sob diferentes condições microclimáticas associadas à deficiência hídrica

Xavier, Talita Miranda Teixeira 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6619_Talita Miranda T Xavier.pdf: 3341295 bytes, checksum: 3ee53fcdfc81ac86a4167b92fcd44b7a (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento inicial de clones de eucalipto em condições de diferentes demandas atmosféricas associadas ao estresse hídrico. A avaliação do comportamento de clones de eucalipto em relação às trocas gasosas e as medidas de crescimento se fazem necessárias para tomar decisões que levem a uma maior produção, reduzindo custo e aumentando a eficiência no uso da água, otimizando assim a produção florestal. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas, em casas de vegetação climatizadas com controle de temperatura e umidade relativa, localizada no Departamento de Ciências Florestais e da Madeira no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Jerônimo Monteiro. Foram utilizados clones comerciais do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis em idade de expedição, transplantados para vasos de 12 litros. O primeiro estudo foi desenvolvido com quatro clones entre 21 de Dezembro de 2012 a 04 de Fevereiro de 2013. O delineamento foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 4x2x3. Os tratamentos consistiram da interação de quatro clones (Clone 61, Clone 75, Clone 84 e Clone 66), duas condições microclimáticas (Alta demanda atmosférica e Baixa demanda atmosférica) e três intervalos de reposição de água à capacidade de campo (2, 4 e 6 dias), com cinco repetições. O segundo estudo foi realizado no período de 17 de Junho de 2013 a 15 de Agosto de 2013 e objetivou avaliar o uso de um fotoprotetor foliar à base de carbonato de cálcio no crescimento de dois clones sob estresse hídrico. Foi utilizado um fotoprotetor foliar, composto por 62,5% de carbonato de cálcio na concentração de 5%, aplicado na superfície adaxial da folha. Para indução do estresse hídrico era realizada suspensão da reposição de água até que o solo atingisse 30% da água disponível e, quando esse nível era atingido, realizava-se a reposição de água para que o mesmo retornasse à capacidade de campo, com base em pesagens diárias dos vasos. O experimento foi montado no esquema fatorial 4x2 em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo quatro ambientes (Temperatura inferior, Temperatura intermediária, Temperatura superior com DPV alto e Temperatura superior com DPV baixo) e dois níveis de fotoprotetor foliar (com e sem), com cinco repetições cada. Nos dois estudos, ao longo de todo período experimental foi realizado o monitoramento das condições microclimáticas dos ambientes por meio de estações meteorológicas automáticas. No final dos experimentos, foram avaliadas as variáveis de crescimento, altura, diâmetro, área foliar, matéria seca da parte aérea, raízes e total e relação raiz/parte aérea. E no segundo estudo, foi realizada a medição do status hídrico foliar e das trocas gasosas. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativa, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os clones avaliados apresentaram distintos padrões de crescimento nas condições de diferentes demandas atmosféricas, principalmente quando estas condições estavam associadas à reduzida disponibilidade hídrica no substrato, sendo que todos os clones foram penalizados com o estresse hídrico. A alta demanda atmosférica atuou como um fator estressante para as mudas de eucalipto em crescimento inicial, no entanto, a aplicação do fotoprotetor foliar favoreceu o crescimento, status hídrico e trocas gasosas das plantas sob estresse hídrico em condições de alta demanda atmosférica. Palavras-chave: Eucalipto. Temperatura do ar. Déficit de pressão de vapor do ar. Estresse hídrico.
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Relações hídricas e fotossíntese em espécies lenhosas de um cerrado stricto sensu em São Carlos, SP.

Rojas, Manuel Humberto Cardoza 25 March 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Doutorado_Manuel_Humberto_Cardoza_Rojas.pdf: 713103 bytes, checksum: 4e09f9c6ac21aea05975382d576d81b8 (MD5) Previous issue date: 2002-03-25 / Values of pre dawn, initial, and morning (between 10:00-11:30 h) leaf water potential (Ψaa, Ψi, and Ψ, respectively), and morning leaf gas exchange were obtained during wet and dry seasons in woody species of cerrado stricto sensu vegetation located at Southeast of Brazil, in São Carlos municipality (21°58'S-47°52'W, 850 m a.s.l.). At first eight species were studied measuring the leaf water potential during daily courses in dry and wet seasons. Two daily courses were carried out per season. In wet season the meteorological conditions were similar between the daily courses, when the maximum air temperature, vapor pressure deficit (VPD) and the total hours of direct solar radiation values were equivalent. Notwithstanding, the studied species showed different mean values of minimum (Ψmin) and integrated (IΨ) leaf water potential between the daily courses. In dry season the values of maximum temperature, VPD and the total hours of direct solar radiation values were much more different between the daily courses but there were not significant differences between Ψmin and IΨ mean values. The conditions at dry season (specially a moderate water stress at the rizosphere) could induce one distinct reaction since the early morning, promoting stomatal closing and avoiding great alterations in leaf water status. In chapter 1 were compared the average values of Ψmin among cerrado stricto sensu vegetation, Northern Australian savanna and Mediterranean Climate Vegetation. Because the rainfall is greater and more constant during the year in cerrado, and by reason of their woody species are able to cope the leaf water status during dry season, the values of Ψmin in cerrado were lower than Australian savanna (Mediterranean vegetation showed the lowest Ψmin). The results in chapter 2 confirmed the initial explanations in chapter 1 about the differences in Ψmin and IΨ in wet and dry seasons. In chapter 2 there are presented results of leaf gas exchange in 23 woody species: net photosynthesis (A), stomatal conductance (gs), transpiration (E), and sub stomatal CO2 concentration (Ci). All species studied (including those in chapter 1) showed reduced values of gs in dry season (78% on average basis) confirming that during the winter drought occurs sharp reduction of gs. This reduction was able to decrease the E values (-33%) due to the stomatal narrowing (lower values of gs under high values of VPD). It was probably responsible to increase the resistance for CO2 incoming to sub stomatal chamber, lowering the CO2 concentration available to photosynthesis. It could explain, at least in part, the lower mean A values under drought condition. Because A and E values decreased proportionally (around 32%), the water use efficiency mean values were kept equivalent during dry and wet seasons. In chapter 2 is proposed a diagram where are pointed out the principal causal events and the probable physiological responses for cerrado woody species under dry season. / Neste trabalho foram obtidos valores de potencial hídrico antes do amanhecer (Ψaa) inicial (Ψi) e matinal (Ψ, entre 10:00 e 11:30 h), e valores matinais de trocas gasosas entre a folha e a atmosfera nas estações seca e chuvosa em espécies lenhosas de um cerrado stricto sensu localizado na região Sudeste do Brasil, estado de São Paulo, no município da cidade de São Carlos (21°58'S-47°52'W, 850 m de altitude). Oito espécies foram estudadas obtendo-se valores de potencial hídrico foliar Ψl durante dois cursos diários na estação chuvosa e dois cursos diários na estação seca. Na estação chuvosa as condições meteorológicas foram relativamente semelhantes quanto aos valores máximos de temperatura, número de horas de brilho solar e déficit de pressão de vapor (DPV). No entanto as espécies estudadas apresentaram valores médios de potencial hídrico mínimo Ψmin e integrado (IΨ) diferentes. Na época seca os valores máximos de temperatura, número de horas de brilho solar e DPV foram distintos entre os cursos diários mas não houve diferenças entre os valores médios de Ψmim e IΨ. As condições impostas na época seca (principalmente um estresse hídrico moderado na rizosfera) podem ter provocado uma reação diferenciada desde o início do dia, promovendo o fechamento estomático e evitando maiores variações do estado hídrico foliar mesmo sob valores de DPV duas vezes maiores em relação à época chuvosa. Ainda neste âmbito foram comparados os valores médios de Ψmin com os valores obtidos em outros ecossistemas (savanas Norte australianas e vegetação de Clima Mediterrâneo). Devido à uma precipitação mais elevada e distribuída de maneira mais uniforme durante o ano na área ocupada pelo cerrado, e a capacidade de manutenção do estado hídrico foliar na seca, as espécies lenhosas do cerrado stricto sensu apresentaram os maiores valores de Ψmin, seguidas pela espécies de savana Norte australiana e, com os menores valores de Ψmin, as espécies de Clima Mediterrâneo. As suposições iniciais tentando explicar os diferentes comportamentos de Ψmim e IΨ entre as estações seca e chuvosa foram confirmadas no capítulo 2. Neste segundo e último capítulo foram medidos os valores de trocas gasosas em 23 espécies lenhosas: fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E) e concentração interna de CO2 na câmara subestomática (Ci). Todas as 23 espécies estudadas (incluindo as 8 do capítulo 1) apresentaram valores bem mais reduzidos de gs na época seca (78% de redução, em média), confirmando que na estiagem de inverno há uma redução acentuada dos valores de gs capazes de diminuir a transpiração matinal em 33% devido a um fechamento estomático (redução de gs sob maiores valores de DPV). Devido a uma abertura média menor do poro do aparato estomático ocorreu também um aumento da resistência à difusão do CO2 atmosférico para a câmara subestomática, diminuindo a oferta de substrato (CO2) para a fotossíntese. Este fato pode explicar, em parte, a diminuição (- 35%) dos valores de A na época seca. Como os valores médios de A e E diminuíram proporcionalmente, a eficiência do uso da água assumiu valores equivalentes para as duas estações. No capítulo 2 é proposto um diagrama onde são destacados os principais eventos causais e as respostas fisiológicas mais prováveis para as espécies estudadas sob as condições de seca no cerrado stricto sensu.
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Caracterização da capacidade fotossintética e da condutância estomática em árvores de Pinus caribaea var. hondurensis e de Pinus taeda em Itatinga, São Paulo / Characterization of photosynthetic capacity and stomatal conductance in trees of Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda in Itatinga, São Paulo

Carneiro, Rafaela Lorenzato 26 August 2013 (has links)
Realizaram-se campanhas em árvores de cinco anos de idade de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus taeda em parcelas controle (sem fertilização e sem irrigação) e parcelas fertilizadas e irrigadas, durante o verão e o inverno de 2012 visando caracterizar as seguintes variáveis fisiológicas: i) Capacidade máxima fotossintética (Amax); ii) Fotossíntese ao longo do dia (A); iii) Variação da condutância estomática (gs) em relação ao aumento do déficit de pressão de vapor (DPV); e iv) Taxas máximas de carboxilização (Vcmax) e de transporte de elétrons (Jmax) via curvas A/Ci. O estudo foi realizado no projeto Produtividade Potencial do Pinus no Brasil, localizado na Estação Experimental da ESALQ/USP em Itatinga-SP.Foram escolhidas três árvores médias por parcela para as avaliações fisiológicas, realizadas com o LiCor 6400XT. A mensuração da Amax foi realizada no terço médio da copa, em dois galhos por árvore e em duas posições por galho, sendo realizada das 8 às 10 horas, e o comportamento da A, gs com o aumento do DPV, ocorreram de hora em hora, das 11 às 15 horas. Ao final, as acículas foram coletadas para a determinação da área foliar específica (AFE) e do nitrogênio foliar. As curvas A/Ci foram realizadas nas três árvores, um galho por árvore e duas posições por galho, entre 8 e 12 horas. Aos cinco anos o Pinus caribaea var. hondurensis apresenta o dobro do volume de madeira do que o Pinus taeda. As duas avaliações fisiológicas mostraram valores similares entre tratamentos, para cada espécie. Os valores de Amax foram maiores durante o verão e o Pinus caribaea var. hondurensis mostrou grande sensibilidade, comparativamente ao Pinus taeda. Ao analisar os dados de A e gs ao longo do dia, observa-se também maiores variações do Pinus caribaea var. honduresis. Os valores médios de Amax para o verão e o inverno foram 8,2 e 4,8 ?mol m-2 s-1 e 6,8 e 6,3 ?mol m-2 s-1 para o Pinus caribaea var. hondurensis e o Pinus taeda, respectivamente. Ocorreu redução dos valores de A e gs com o aumento do DPV, para ambas as campanhas em relação ao Pinus caribaea var. hondurensis e somente no inverno para o Pinus taeda. As duas espécies apresentaram relação positiva entre fotossíntese e transpiração, sendo que o Pinus caribaea var. hondurensis apresenta maior eficiência no uso da água. As médias da AFE e nitrogênio foliar foram de 9,6 m²kg-1, 10,1g Kg-1 e 10,0 m²kg-1, 13,4g Kg-1, para o Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus taeda, respectivamente. Em relação aos parâmetros fotossintéticos o Pinus taeda se destacou em ambas as campanhas, com valores médios de Vcmax e Jmax maiores que o Pinus caribaea var. hondurensis, relacionado à maiores concentrações de nitrogênio foliar. Não houve relação entre o crescimento em biomassa das árvores e as medições da fotossíntese a nível foliar, indicando que outros processos a nível de copa, uso e alocação de fotossintetizados devem ser investigados para explicar a diferença de crescimento. / The campaigns were conducted in trees with five years old of Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda in control plots (no fertilization and no irrigation) and fertilized and irrigated plots during summer and winter of 2012 to characterize the physiological variables: i) maximum photosynthetic capacity (Amax), ii) Photosynthesis throughout the day (A); iii) Changes in stomatal conductance (gs) in relation to the increase in vapor pressure deficit (VPD), and iv) Maximum rates of carboxilization (Vcmax) and maximum rates of electron transport (Jmax) based on A/Ci curves. The study was conducted in the project Potential Productivity of Pinus in Brazil, located at the Experimental Station of ESALQ/USP in Itatinga-SP. Three average trees per plot were chosen for physiological evaluations, performed with the LiCor 6400XT. The Amax measurement was performed in the middle third of the crown, in two branches per tree and two positions per branch, taken from 8 to 10am. To get the response of A and gs with increasing VPD, the measurements continued every hour, from 11 am to 3 pm. At the end of the measurements, the needles were collected for determination of specific leaf area (SLA) and leaf nitrogen (N). The A/Ci curves were performed in three trees, one branch per tree and two positions per branch were taken from 8 am to 12 pm. At five years, the Pinus caribaea var. hondurensis showed two-fold the wood volume of Pinus taeda. Both physiological measurements showed similar results between treatments for each species. Amax values were higher during summer, and Pinus caribaea var. hondurensis shower greater sensitivity compared to Pinus taeda. A and gs throughout the day showed higher variation in Pinus caribaea var. hondurensis. The average values of Amax for summer and winter were 8.2, 4.8 ?mol m-2 s-1 and 6.75, 6.3 ?mol m-2 s-1 for Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda, respectively. There was a reduction of A and gs with the increasing of DPV, for both campaigns for the Pinus caribaea var. hondurensis and only in winter campaign for Pinus taeda. Thus, the two species have different behaviors in response to climatic changes. The two species showed a positive relationship between photosynthesis and transpiration, with Pinus caribaea var. hondurensis showing greater water use efficiency. The average SLA and needle nitrogen were 9.6 m² kg-1, 10.1g kg-1 and 10 m² kg-1, 13.4g kg-1 for Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda, respectively. Photosynthetic parameters in Pinus taeda was higher in both campaigns, with average values of Vcmax and Jmax greater than in Pinus caribaea var. hondurensis, related to higher concentration of needle nitrogen. There was no relationship between tree biomass growth and leaf-level measurements of photosynthesis, indicating that other processes at crown level, use and allocation of photosynthates should be investigated to explain the difference in growth.
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Caracterização da capacidade fotossintética e da condutância estomática em árvores de Pinus caribaea var. hondurensis e de Pinus taeda em Itatinga, São Paulo / Characterization of photosynthetic capacity and stomatal conductance in trees of Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda in Itatinga, São Paulo

Rafaela Lorenzato Carneiro 26 August 2013 (has links)
Realizaram-se campanhas em árvores de cinco anos de idade de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus taeda em parcelas controle (sem fertilização e sem irrigação) e parcelas fertilizadas e irrigadas, durante o verão e o inverno de 2012 visando caracterizar as seguintes variáveis fisiológicas: i) Capacidade máxima fotossintética (Amax); ii) Fotossíntese ao longo do dia (A); iii) Variação da condutância estomática (gs) em relação ao aumento do déficit de pressão de vapor (DPV); e iv) Taxas máximas de carboxilização (Vcmax) e de transporte de elétrons (Jmax) via curvas A/Ci. O estudo foi realizado no projeto Produtividade Potencial do Pinus no Brasil, localizado na Estação Experimental da ESALQ/USP em Itatinga-SP.Foram escolhidas três árvores médias por parcela para as avaliações fisiológicas, realizadas com o LiCor 6400XT. A mensuração da Amax foi realizada no terço médio da copa, em dois galhos por árvore e em duas posições por galho, sendo realizada das 8 às 10 horas, e o comportamento da A, gs com o aumento do DPV, ocorreram de hora em hora, das 11 às 15 horas. Ao final, as acículas foram coletadas para a determinação da área foliar específica (AFE) e do nitrogênio foliar. As curvas A/Ci foram realizadas nas três árvores, um galho por árvore e duas posições por galho, entre 8 e 12 horas. Aos cinco anos o Pinus caribaea var. hondurensis apresenta o dobro do volume de madeira do que o Pinus taeda. As duas avaliações fisiológicas mostraram valores similares entre tratamentos, para cada espécie. Os valores de Amax foram maiores durante o verão e o Pinus caribaea var. hondurensis mostrou grande sensibilidade, comparativamente ao Pinus taeda. Ao analisar os dados de A e gs ao longo do dia, observa-se também maiores variações do Pinus caribaea var. honduresis. Os valores médios de Amax para o verão e o inverno foram 8,2 e 4,8 ?mol m-2 s-1 e 6,8 e 6,3 ?mol m-2 s-1 para o Pinus caribaea var. hondurensis e o Pinus taeda, respectivamente. Ocorreu redução dos valores de A e gs com o aumento do DPV, para ambas as campanhas em relação ao Pinus caribaea var. hondurensis e somente no inverno para o Pinus taeda. As duas espécies apresentaram relação positiva entre fotossíntese e transpiração, sendo que o Pinus caribaea var. hondurensis apresenta maior eficiência no uso da água. As médias da AFE e nitrogênio foliar foram de 9,6 m²kg-1, 10,1g Kg-1 e 10,0 m²kg-1, 13,4g Kg-1, para o Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus taeda, respectivamente. Em relação aos parâmetros fotossintéticos o Pinus taeda se destacou em ambas as campanhas, com valores médios de Vcmax e Jmax maiores que o Pinus caribaea var. hondurensis, relacionado à maiores concentrações de nitrogênio foliar. Não houve relação entre o crescimento em biomassa das árvores e as medições da fotossíntese a nível foliar, indicando que outros processos a nível de copa, uso e alocação de fotossintetizados devem ser investigados para explicar a diferença de crescimento. / The campaigns were conducted in trees with five years old of Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda in control plots (no fertilization and no irrigation) and fertilized and irrigated plots during summer and winter of 2012 to characterize the physiological variables: i) maximum photosynthetic capacity (Amax), ii) Photosynthesis throughout the day (A); iii) Changes in stomatal conductance (gs) in relation to the increase in vapor pressure deficit (VPD), and iv) Maximum rates of carboxilization (Vcmax) and maximum rates of electron transport (Jmax) based on A/Ci curves. The study was conducted in the project Potential Productivity of Pinus in Brazil, located at the Experimental Station of ESALQ/USP in Itatinga-SP. Three average trees per plot were chosen for physiological evaluations, performed with the LiCor 6400XT. The Amax measurement was performed in the middle third of the crown, in two branches per tree and two positions per branch, taken from 8 to 10am. To get the response of A and gs with increasing VPD, the measurements continued every hour, from 11 am to 3 pm. At the end of the measurements, the needles were collected for determination of specific leaf area (SLA) and leaf nitrogen (N). The A/Ci curves were performed in three trees, one branch per tree and two positions per branch were taken from 8 am to 12 pm. At five years, the Pinus caribaea var. hondurensis showed two-fold the wood volume of Pinus taeda. Both physiological measurements showed similar results between treatments for each species. Amax values were higher during summer, and Pinus caribaea var. hondurensis shower greater sensitivity compared to Pinus taeda. A and gs throughout the day showed higher variation in Pinus caribaea var. hondurensis. The average values of Amax for summer and winter were 8.2, 4.8 ?mol m-2 s-1 and 6.75, 6.3 ?mol m-2 s-1 for Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda, respectively. There was a reduction of A and gs with the increasing of DPV, for both campaigns for the Pinus caribaea var. hondurensis and only in winter campaign for Pinus taeda. Thus, the two species have different behaviors in response to climatic changes. The two species showed a positive relationship between photosynthesis and transpiration, with Pinus caribaea var. hondurensis showing greater water use efficiency. The average SLA and needle nitrogen were 9.6 m² kg-1, 10.1g kg-1 and 10 m² kg-1, 13.4g kg-1 for Pinus caribaea var. hondurensis and Pinus taeda, respectively. Photosynthetic parameters in Pinus taeda was higher in both campaigns, with average values of Vcmax and Jmax greater than in Pinus caribaea var. hondurensis, related to higher concentration of needle nitrogen. There was no relationship between tree biomass growth and leaf-level measurements of photosynthesis, indicating that other processes at crown level, use and allocation of photosynthates should be investigated to explain the difference in growth.
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Variações diurnas da fotossíntese e efeitos do anelamento de ramos sobre a fotossíntese e o metabolismo do carbono em café arábica / Diurnal changes in photosynthesis and effects of branch girdling on photosynthesis and carbon metabolism in arabica coffee

Batista, Karine Dias 26 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 520335 bytes, checksum: 133b7aafe14e6bfde015c5e172526a0e (MD5) Previous issue date: 2008-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was carried out in order to examine (i) the diurnal changes in photosynthesis rates under low atmospheric evaporative demand, and (ii) the relationship between the rate of net photosynthesis (A) and carbon (C) metabolism in experimentally-manipulated branches through girdling. Two experiments were separately conducted and so analyzed. In both experiments, plants of arabica coffee (Coffea arabica L.) were grown in 12-L pots during approximately eight months. Then, gas exchanges (measured using an infrared gas analyzer), the rate of uptake of 14CO2 and the partitioning of the recently fixed 14C through the major photosynthetic routes were analyzed; leaf material was also harvested for biochemical assays. In Experiment I, plants were grown in a greenhouse under semi-controlled conditions (diurnal values of vapor pressure deficit, VPD, ranging from 1.0 to 1.6 kPa). There was a decrease (20%) in A paralleling a reduction (35%) in stomatal conductance (gs) at 16:00 h as compared with the values of these traits obtained at 08:00 and 12:00 h. The narrow diurnal fluctuations in A were apparently coupled with the maintenance of low VPD throughout the day. Simple and canonical correlations evidenced a lack of feedback inhibition to photosynthesis, a fact further supported by the (i) lack of diurnal changes in carbohydrate and amino acid levels and (ii) unchanging rate of 14CO2 uptake and the partitioning of the recently fixed 14C during the day. In addition, the activity of ADP-glucose pyrophosphorylase and the initial and total activities of Rubisco (as well as its activation state) did not change during the day. In fact, diurnal variations in A were largely explained by diffusive limitations. In Experiment II, gas exchange was measured at 08:00 h during 11 days in girdled and non-girdled (control) branches. There was a remarkable decrease in A and especially in gs. In girdled branches, starch levels increased by 271% and 203%, respectively at the 4th and 10th days after applying the treatments. The hexose-to-amino acid ratio increased in girdled branches at the 10th day of girdling, but the concentrations of other soluble sugars and amino acids did no change in response to the treatments, as also did the activity of ADP-glucose pyrophosphorylase and the initial and total activities of Rubisco. Moreover, the potential photosynthetic capacity also remained unchanged after girdling, suggesting that changes in A were marginally affected, if so, by biochemical constraints to the photosynthetic machinery. As in Experiment I, changes in A were largely explained by diffusive limitations. In summary, it is proposed that diurnal oscillations in A during the day, as well as between leaves from girdled and non-girdled branches were merely a consequence from diffusive, rather than from biochemical, limitations to photosynthesis. / O presente estudo foi conduzido procurando-se analisar (i) as variações diurnas da fotossíntese numa condição de baixa demanda evaporativa e (ii) as relações entre A e o metabolismo do carbono em ramos experimentalmente manipulados, via anelamento. Foram conduzidos dois experimentos isoladamente e analisados como tal. Em ambos, plantas de café arábica (Coffea arabica L.) foram cultivadas em vasos de doze litros, por aproximadamente oito meses, quando, então, foram avaliadas as trocas gasosas (usando-se de um analisador de gases a infravermelho), a taxa de fixação de 14CO2 e a partição de [14C]-assimilados entre as principais rotas biossintéticas associadas à fotossíntese; adicionalmente, foi coletado material foliar para análises bioquímicas posteriores. No primeiro experimento, as plantas foram cultivadas em uma casa de vegetação sob condições semi-controladas, com valores diurnos do déficit de pressão de vapor (DPV) variando de 1,0 a 1,6 kPa. Houve uma redução (20%) da taxa de fotossíntese líquida (A) em paralelo a um decréscimo (35%) na condutância estomática (gs), às 16:00 h, em comparação com os valores dessas variáveis obtidos às 08:00 e 12:00 h. As pequenas flutuações diurnas de A parecem ter sido resultantes da manutenção artificial do DPV em níveis relativamente baixos. As correlações simples e canônicas sugeriram que não houve retroinibição da fotossíntese, fato suportado pela ausência de variações diurnas nas concentrações de carboidratos e aminoácidos e pela constância da taxa de absorção de 14CO2 e da partição de [14C]-assimilados, ao longo do dia. Em adição, não se observou aumento na atividade da AGPase, tampouco decréscimo nas atividades inicial e total e no estado de ativação da Rubisco ao final da tarde. Com efeito, as variações diurnas em A foram largamente explicáveis por limitações difusivas à fotossíntese. No segundo experimento, as trocas gasosas foram analisadas ao longo de onze dias após o anelamento dos ramos, às 08:00 h, observando-se um acentuado decréscimo em A e, principalmente, em gs. Nos ramos anelados, os teores de amido aumentaram 271% e 203%, respectivamente, no quarto e no décimo dias após o anelamento, enquanto a razão hexoses:aminoácidos aumentou no décimo dia após a implantação dos tratamentos, em relação aos ramos-controle. Os teores dos demais carboidratos e dos aminoácidos mantiveram-se inalterados. As atividades inicial e total e o estado de ativação da Rubisco, bem como a atividade da AGPase, não foram alteradas com o anelamento. Adicionalmente, a capacidade fotossintética potencial não variou, em resposta ao anelamento, provendo, por conseguinte, forte evidência de que as variações em A foram pouco afetadas por limitações bioquímicas à maquinaria fotossintética. Os decréscimos em A foram explicados principalmente por alterações em gs e não por alterações no metabolismo do carbono, conforme sugere a análise de correlações canônicas. Conclui-se, pois, que as variações nas trocas gasosas ao longo do dia, bem como as variações entre folhas de ramos anelados e não anelados, em café, foram decorrentes meramente de limitações difusivas, e não de possíveis alterações no metabolismo do carbono.

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