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Hemodiálise convencional e de alta eficiência e alto fluxo: estudo comparativo

Lazzaretti, Maria Angela Kalil Nader January 1996 (has links)
Controvérsias existem sobre os benefícios da hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência em relação a hemodiálise convencional. Este estudo compara, através de parâmetros clínicos, laboratoriais, avaliação do sistema nervoso periférico e autônomo, os pacientes em hemodiálise convencional(HDC) e, após, em hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência(HDAF), usando os mesmos parâmetros da cinética da uréia, por um período de tempo de 4-8 meses em cada modalidade de tratamento hemodialitico. O sistema nervoso periférico foi avaliado através da miografia e da neurografia de membros superiores e inferiores. O estudo da variabilidade da freqüência cardíaca, através de seis índices no domínio do tempo, foi usado para avaliar o sistema nervoso autônomo nestes pacientes. Não houve diferença quanto às manifestações intradialíticas nos dois tipos de hemodiálise e nem alteração dos níveis tensionais no período de acompanhamento. Na avaliação laboratorial, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre a HDC e HDAF nos seguintes parâmetros: creatinina(9,6mg/dl±2,3x10,9mg/dl±2,0;p<0,01),reserva alcalina (16,5mEq/l±2,5x18,2mEq/l±2,7; p<0,05), ácido úrico(6,3mg/dl±1,3x7,1mg/dl±1,64;p<0,01), fósforo(6,4mg/dl±1,3x7,2mg/dl ±1,4;p<0,01) e albumina(4,1mg/ml±0,5x3,8mg/ml±0,27;p<0,01). Observou-se melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar na HDAF(40,72m/s±5,11x48,01m/s±7,7;p<0,05). Houve redução significativa da variabilidade da freqüência cardíaca nos pacientes urêmicos em hemodiálise, comparativamente ao grupo de indivíduos normais. Concluiu-se que não houve diferença significativa nos parâmetros clínicos entre os dois tipos de hemodiálise. Observou-se redução significativa da albumina na HDAF, bem como aumento significativo da creatinina, reserva alcalina, fósforo e ácido úrico. Houve melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar nos pacientes em HDAF. Os pacientes em hemodiálise apresentam deterioração significativa do Sistema Nervoso Autônomo comparativamente ao grupo controle.
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Impacto prognóstico de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Pachaly, Maria A. January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre marcadores nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Nihi, Melissa Massaki January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
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Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversão

Bock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes em tratamento hemodialítico crônico

Nunes, Rosemeri Isabel da Silveira January 1997 (has links)
A infecção pelo vírus da hepatite C tornou-se um problema crescente nas unidades de hemodiálise. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise crônica em unidades de tratamento de Porto Alegre. Pacientes e Métodos. Setenta e oito pacientes foram inicialmente arrolados no estudo, em sete constatou-se a presença de anticorpos anti-HCV prévios ao início do tratamento dialítico e eles foram excluídos por se tratarem de casos prevalentes. O teste diagnóstico utilizado foi o ELISA de terceira geração. Em uma parcela dos pacientes foram feitos testes utilizando-se a PCR. A presença de anticorpos foi testada aos 6, 12 e 24 meses. A pesquisa de viremia foi realizada aos 24 meses em 25 pacientes aleatoriamente selecionados. Resultados. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre presença de infecção pelo vírus da hepatite B e soroconversão do anti HCV. Da mesma forma o número de transfusões sanguíneas e os níveis de transaminases séricas não foi estatisticamente diferente entre os pacientes que soroconverteram e os que não o fizeram. Encontrou-se elevado grau de concordância entre os resultados do ELISA III e a PCR. Por fim, a incidência atuarial de soroconversão foi de 4,3% aos 6 meses; 7,5% aos 12 meses e 38,9% aos 24 meses. Conclusões. Existe uma elevada incidência dse infecção pelo vírus da hepatite C nas unidades de tratamento dialítico no nosso meio; o risco de infeção parece ser proporcional ao tempo de exposição e a prevalência de infecção na unidade de tratamento; a presença de anticorpos está associada a viremia na maior parte dos pacientes.
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Análise de sobrevida de pacientes renais crônicos em hemodiálise / Survival Analysis of Chronic Renal Patients in Hemodialysis

Melo, Fernanda das Graças Costa January 2006 (has links)
MELO, Fernanda das Graças Costa. Análise de sobrevida de pacientes renais crônicos em hemodiálise. 2006. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-17T16:38:16Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-19T13:36:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T13:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) Previous issue date: 2006 / O elevado número de pacientes renais crônicos em hemodiálise no Brasil e a escassez de dados acerca de sua sobrevida justificam a necessidade da realização de estudos nesse campo. Conhecer o perfil de morbidades dessa população e verificar as taxas de sobrevivência desses indivíduos. Estudo observacional longitudinal retrospectivo, de seguimento de pacientes renais crônicos em hemodiálise por mais de três meses, em cinco unidades de diálise de Fortaleza (CE). Pacientes de 18-88 anos de idade foram incluídos no estudo no período de janeiro/1998 a dezembro/2000 e acompanhados até dezembro/2004. Os dados foram obtidos mediante registros em arquivos nos respectivos centros de tratamento, através de formulário padronizado com informações acerca de dados sócio-demográficos, história clínica, uso de medicamentos e parâmetros laboratoriais. Na análise estatística foram utilizados o teste exato de Fisher, Student (t) e Wilcoxon; considerando-se o nível de significância p < 0,05. As curvas de sobrevida foram construídas pelo método de Kaplan-meier e com teste de diferença por log rank. Foram acompanhados 239 pacientes com uma média de idade de 45 ± 16,6 anos; a maioria pertencia ao sexo masculino e era casada (56,9% e 54,0%, respectivamente). Os principais diagnósticos de base da doença renal crônica em fase terminal foram: o diabetes mellitus, a hipertensão arterial, as glomerulonefrites e as causas indeterminadas (19,7%, 19,2%, 13,4% e 28,0%). Dentre as comorbidades, as mais freqüentes foram: hipertensão arterial (64,0%), infecções (55,2%), diabetes mellitus (20,1%) e doença cardíaca (20,1%). Ao término do estudo, 49 pacientes foram a óbito (20,5%). Os medicamentos mais utilizados foram os relacionados ao sistema cardiovascular (50,3%), sendo os agentes com ação no sistema renina-angiontensina (21,8%) e outros anti-hipertensivos (10,0%) os mais usados. Dos pacientes acompanhados, 81,2% usaram ferro endovenoso e 89,1%, eritropoetina recombinante humana. A sobrevida atuarial foi de 94,3%, 88,9%, 84,4%, 78,7% e 75,5%, aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente. Os pacientes diabéticos apresentaram sobrevida significantemente inferior aos não-diabéticos (p<0,001). Pacientes brancos (p=0,004), aqueles com mais de 60 anos (p<0,001) e, os que usaram uma dose de ferro inferior a 8000mg (p=0,002) também apresentaram sobrevida significantemente menor. A sobrevida atuarial foi de 94,3%, 88,9%, 84,4%, 78,7% e 75,5%, aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente.
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Qualidade de vida em pacientes em hemodiálise com neoplasia : associação com o complexo desnutrição-inflamação / Quality of life in patients with neoplasms hemodialysis : association with complex malnutrition - inflammation

Castro, Juliana Ramiro Luna January 2014 (has links)
CASTRO, Juliana Ramiro Luna. Qualidade de vida em pacientes em hemodiálise com neoplasia : associação com o complexo desnutrição-inflamação. 2014. 100 f. Dissertação (Mestrado Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-11-19T12:15:09Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jrlcastro.pdf: 1881216 bytes, checksum: caad90c0e9dab303cc7f9eac7118a5eb (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-11-19T12:16:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jrlcastro.pdf: 1881216 bytes, checksum: caad90c0e9dab303cc7f9eac7118a5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-19T12:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jrlcastro.pdf: 1881216 bytes, checksum: caad90c0e9dab303cc7f9eac7118a5eb (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: The aim of this study was to compare levels of depression, quality of life and sleep quality between hemodialysis patients with or without cancer and to analyze associations with malnutrition-inflammation-atherosclerosis (MIA) syndrome. Methods: In this cross-sectional study 40 cancer patients under hemodialysis and 44 patients under hemodialysis without cancer who served as the control group were included. Participants underwent structured interviews to investigate depression, quality of life, sleep quality and restless legs syndrome. Results: Hemodialysis patients with cancer had a greater depression score (16.54.8 vs. 10.85.2, p<0.001), and Patients had similar physical and mental composite quality of life scores. Patients under hemodialysis with cancer had poorer quality of sleep (mean score 8.83.5 vs. 6.44.1, p=0.011) and a higher prevalence of restless leg syndrome (55.9% vs. 25.7%, p=0.011). Hemodialysis patients with cancer had a mean MIA Syndrome greater than those without cancer (15.15.7 vs. 10.04.7, p<0.001). Conclusion: Cancer patients under hemodialysis present a higher prevalence of depression, poor quality of life, poor quality of sleep disorders and increased frequency of malnutrition-inflammation syndrome compared to their non-cancer counterparts. / Introdução: O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de depressão, qualidade de vida e qualidade de sono entre pacientes em hemodiálise, com ou sem neoplasia e analisar a associação com desnutrição-inflamação-aterosclerose (MIA) síndrome. Métodos: Neste estudo transversal, foram incluídos 40 pacientes com neoplasia em hemodiálise e 44 pacientes em hemodiálise sem neoplasia como grupo de controle. Os participantes foram submetidos a entrevistas estruturadas para investigar depressão, qualidade de vida, qualidade do sono e síndrome das pernas inquietas. Os dados foram tabulados e analisados através de software estatístico Microsoft Excel 2007 e Statistical Package for Social Sciences (SPSS) Resultados: pacientes em hemodiálise com neoplasia tiveram maior escore de depressão (16,5  4,8 vs 10,8  5,2, p <0,001) , e os pacientes tiveram semelhante escores de qualidade de vida composto física e mental quando comparado ao grupo controle. Os pacientes em hemodiálise com neoplasia tinham pior qualidade de sono (pontuação média de 8,8  3,5 vs 6,4  4,1, p = 0,011) e maior prevalência de síndrome das pernas inquietas (55,9% vs 25,7%, p = 0,011) quando comparado aos pacientes em hemodiálise sem neoplasia. Pacientes em hemodiálise com neoplasia tiveram MIA syndrome maior do que aqueles sem neoplasia (15,15,7 vs 10,0  4,7, p < 0,001). Conclusão: Os pacientes com neoplasia em hemodiálise apresentam uma maior prevalência de depressão, má qualidade de vida, a má qualidade dos distúrbios do sono e aumento da frequência de síndrome de desnutrição-inflamação em comparação com suas contrapartes não-cancerosas. .
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Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
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Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversão

Bock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível

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