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Estudo da incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes em tratamento hemodialítico crônico

Nunes, Rosemeri Isabel da Silveira January 1997 (has links)
A infecção pelo vírus da hepatite C tornou-se um problema crescente nas unidades de hemodiálise. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise crônica em unidades de tratamento de Porto Alegre. Pacientes e Métodos. Setenta e oito pacientes foram inicialmente arrolados no estudo, em sete constatou-se a presença de anticorpos anti-HCV prévios ao início do tratamento dialítico e eles foram excluídos por se tratarem de casos prevalentes. O teste diagnóstico utilizado foi o ELISA de terceira geração. Em uma parcela dos pacientes foram feitos testes utilizando-se a PCR. A presença de anticorpos foi testada aos 6, 12 e 24 meses. A pesquisa de viremia foi realizada aos 24 meses em 25 pacientes aleatoriamente selecionados. Resultados. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre presença de infecção pelo vírus da hepatite B e soroconversão do anti HCV. Da mesma forma o número de transfusões sanguíneas e os níveis de transaminases séricas não foi estatisticamente diferente entre os pacientes que soroconverteram e os que não o fizeram. Encontrou-se elevado grau de concordância entre os resultados do ELISA III e a PCR. Por fim, a incidência atuarial de soroconversão foi de 4,3% aos 6 meses; 7,5% aos 12 meses e 38,9% aos 24 meses. Conclusões. Existe uma elevada incidência dse infecção pelo vírus da hepatite C nas unidades de tratamento dialítico no nosso meio; o risco de infeção parece ser proporcional ao tempo de exposição e a prevalência de infecção na unidade de tratamento; a presença de anticorpos está associada a viremia na maior parte dos pacientes.
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Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
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Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversão

Bock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes em tratamento hemodialítico crônico

Nunes, Rosemeri Isabel da Silveira January 1997 (has links)
A infecção pelo vírus da hepatite C tornou-se um problema crescente nas unidades de hemodiálise. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise crônica em unidades de tratamento de Porto Alegre. Pacientes e Métodos. Setenta e oito pacientes foram inicialmente arrolados no estudo, em sete constatou-se a presença de anticorpos anti-HCV prévios ao início do tratamento dialítico e eles foram excluídos por se tratarem de casos prevalentes. O teste diagnóstico utilizado foi o ELISA de terceira geração. Em uma parcela dos pacientes foram feitos testes utilizando-se a PCR. A presença de anticorpos foi testada aos 6, 12 e 24 meses. A pesquisa de viremia foi realizada aos 24 meses em 25 pacientes aleatoriamente selecionados. Resultados. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre presença de infecção pelo vírus da hepatite B e soroconversão do anti HCV. Da mesma forma o número de transfusões sanguíneas e os níveis de transaminases séricas não foi estatisticamente diferente entre os pacientes que soroconverteram e os que não o fizeram. Encontrou-se elevado grau de concordância entre os resultados do ELISA III e a PCR. Por fim, a incidência atuarial de soroconversão foi de 4,3% aos 6 meses; 7,5% aos 12 meses e 38,9% aos 24 meses. Conclusões. Existe uma elevada incidência dse infecção pelo vírus da hepatite C nas unidades de tratamento dialítico no nosso meio; o risco de infeção parece ser proporcional ao tempo de exposição e a prevalência de infecção na unidade de tratamento; a presença de anticorpos está associada a viremia na maior parte dos pacientes.
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Recirculação sanguínea em hemodiálise : estudo comparativo em três métodos de acesso vascular

Oliveira, Rubens Marona de January 1984 (has links)
Analisaram-se alguns problemas associados ao uso do acesso vascular em hemodiálise, revisando-se os vários métodos de utilização do acesso vascular, suas indicações, vantagens e desvantagens. Destacou-se a importância da recirculação sanguínea, bem como suas causas e conseqüências. Efetuaram-se, no transcorrer do estudo, 85 determinações da porcentagem de reeirculação sanguínea, durante 30 sessões de hemodiálise, utilizando a dosagem da uréia sanguínea. Foram realizadas 29 determinações da porcentagem de recirculação com uso de duas agulhas, 28 com cânula única de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e 28 determinações com cateter de luz única em veia cava superior. Verificou-se diferença significativa nas determinações, quando comparadas as médias das porcentagens de recirculação obtidas com acesso vascular por duas agulhas com as médias obtidas no acesso por cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa. Também ocorreu diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação, quando comparou-se o acesso vascular por duas agulhas em fístula arteriovenosa com o acesso cateter de luz única conectado a equipamento ciclador, em veia cava superior. Não se demonstrou diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação obtidas com cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e cateter de luz única em veia cava superior. Observou-se que a porcentagem de recirculação não está significativamente relacionada com a distância entre as agulhas colocadas em fístula arteriovenosa, em diálises por duas agulhas. Por outro lado, não houve correlação significativa entre porcentagem de recirculação e número de reutilização dos dialisadores, em qualquer dos grupos analisados. No estudo do decaimento da uréia, constatou-se não haver diferença entre os decaimentos, quando comparadas as diálises efetuadas com cânula de dupla luz coaxial e aquelas realizadas com duas agulhas em fístula arteriovenosa. Houve diferença significativa nos decaimentos, quando comparadas diálises efetuadas com duas agulhas e cateter de luz única, bem como quando comparadas diálises com cânula de dupla luz coaxial e cateter de luz única.
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Efeito do treinamento muscular respiratório e periférico intradialítico na capacidade funcional de pacientes com doença renal crônica terminal

Pellizzaro, Cíntia Oliveira January 2011 (has links)
Introdução: Pacientes com doença renal crônica terminal (DRCT) em hemodiálise (HD) apresentam alterações na estrutura e função musculares, tendo redução da capacidade física e funcional. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento muscular respiratório (TMR) e periférico (TMP) intradialítico sobre parâmetros funcionais, eficiência da HD, estado inflamatório e qualidade de vida (QV) de pacientes com DRCT. Métodos: Ensaio clínico randomizado e controlado que incluiu 39 pacientes com DRCT em HD, divididos em três grupos: treinamento muscular respiratório (TMR, n= 11), periférico (TMP, n=14) e controle sem treinamento (C, n=14). Foram aplicados treinamentos de força durante a sessão de HD, por um período de 10 semanas, e feitas medidas no período basal e 70 dias de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), capacidade vital forçada (CVF), teste de caminhada de 6 minutos (TC6M), Kt/Vsp, parâmetros bioquímicos e estado inflamatório (PCRus). A variação (delta, Δ) das variáveis medidas foi calculada por Análise de Covariância (ANCOVA). Resultados: A média de idade foi 48,3±12 anos, e as medianas de tempo em HD foram 60 meses no grupo TMR e 54 meses nos grupo TMP e C (p=0,757). O ΔPImáx e o ΔPEmáx foram significativamente maiores nos grupos TMR (22,5±3,2 e 10,8±6,6 cmH2O) e TMP (9,1±2,9 e 9±3 cmH2O) em relação aos controles (-4,9±2,8 e -15,6±5,9 cmH2O); ΔPImáx: TMR e TMP vs. C, p<0,001 e ΔPEmáx: TMR vs. C, p=0,014 e TMP vs. C, p=0,09. O Δ da distância percorrida no TC6M também foi significativamente maior nos grupos TMR e TMP (65,5±9 e 30,8±8 metros) comparado ao C (-0,5±8,1 metros), p<0,001. Apesar das taxas de remoção de uréia, creatinina, fósforo e potássio terem aumentado após os treinamentos, os valores de 9 Kt/V não se modificaram. A PCR reduziu somente nos grupos TMR e TMP. Houve um aumento significativo dos escores de qualidade de vida nos grupos de treinamento (vs. C) nos domínios energia/fadiga (p=0,002), sono (p<0,001), dor (p<0,001) e lista de sintomas/problemas (p=0,014). Conclusões: O TMR e TMP aplicados por curto período durante a hemodiálise aumentaram significativamente a capacidade funcional destes pacientes, sendo o efeito do treinamento respiratório de maior magnitude que do periférico. O treinamento muscular não teve impacto sobre a eficiência da HD, e apesar de alguns marcadores bioquímicos e de inflamação terem melhorado, uma relação direta de causa e efeito não pode ser determinada pelo presente estudo.
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Ingestão e níveis séricos de potássio, fósforo e cálcio de pacientes em tratamento hemodialítico

Burmeister, Mariana Marroni January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401326-Texto+Completo-0.pdf: 6259433 bytes, checksum: a272d8837f195ed27768f8f2ad8bfdb2 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Changes in the serum levels of potassium, phosphorus and calcium often occur in patients with chronic renal failure. This study looked at the association between the intake of potassium, phosphorus and calcium, and the serum levels of these elements in patients with chronic renal failure undergoing hemodialysis. Methods: Cross-sectional, contemporary study that included patients with chronic renal failure on dialysis for at least three months, of both sexes, over the age of 18 years, not inpatients, whose weight and height can be evaluated anthropometrically, and who accepted to participate in the study. The dietary and biochemical evaluation of potassium, phosphorus and calcium was performed. Results: Seventy-four patients (47 male) were evaluated. Using the Pearson correlation coefficient, with significance determined by the t test, there was a positive correlation of regular intensity (r = 0. 44; p < 0. 001) in bivariate analysis between potassium intake and the serum level of this element. There was no correlation (r = 0. 14; p = 0. 25) between phosphorus intake and the serum level of this element, nor was there a correlation (r = 0. 062; p = 0. 6) between calcium intake and its serum level. Two (3%) patients in the study were classified as undernourished, 40 (54%), as eutrophic, and 32 (42%), as in a state of pre-obesity or obesity. Conclusions: There was a positive correlation between the potassium intake and its serum levels, and no correlation was found between phosphorus and calcium intake and their serum levels in the group studied. / Introdução: Em pacientes com insuficiência renal crônica, são comuns alterações nos níveis séricos de potássio, fósforo e de cálcio. Este estudo verificou a associação entre a ingestão de potássio, fósforo e cálcio e os níveis séricos desses elementos em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico. Métodos: Estudo transversal e contemporâneo que incluiu pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico há pelo menos três meses, de ambos os sexos, maiores de 18 anos de idade, não hospitalizados e passíveis de avaliação antropométrica de peso e altura, que aceitassem participar do estudo. Realizou-se a avaliação dietética e bioquímica de potássio, fósforo e cálcio. Resultados: Foram avaliados 74 pacientes (47 masculinos). Utilizando-se o coeficiente de correlação de Pearson, com significância determinada pelo teste t, houve correlação positiva de regular intensidade (r = 0,44; p < 0,001) em análise bivariada entre a ingestão de potássio e o nível sérico desse elemento. Ocorreu ausência de correlação (r = 0,14; p = 0,25) entre a ingestão de fósforo e o nível sérico desse elemento, como também a ausência de correlação (r = 0,062; p = 0,60) entre a ingestão de cálcio e o nível sérico desse elemento. Dois (3%) pacientes do estudo foram classificados como desnutridos, 40 (54%) pacientes como eutróficos e 32 (43%) pacientes como pré-obesos ou obesidade. Conclusões: Houve correlação positiva entre a ingestão de potássio e seus níveis séricos, assim como a ausência de correlação entre a ingestão de fósforo e cálcio e seus níveis séricos no grupo estudado.
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Recirculação sanguínea em hemodiálise : estudo comparativo em três métodos de acesso vascular

Oliveira, Rubens Marona de January 1984 (has links)
Analisaram-se alguns problemas associados ao uso do acesso vascular em hemodiálise, revisando-se os vários métodos de utilização do acesso vascular, suas indicações, vantagens e desvantagens. Destacou-se a importância da recirculação sanguínea, bem como suas causas e conseqüências. Efetuaram-se, no transcorrer do estudo, 85 determinações da porcentagem de reeirculação sanguínea, durante 30 sessões de hemodiálise, utilizando a dosagem da uréia sanguínea. Foram realizadas 29 determinações da porcentagem de recirculação com uso de duas agulhas, 28 com cânula única de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e 28 determinações com cateter de luz única em veia cava superior. Verificou-se diferença significativa nas determinações, quando comparadas as médias das porcentagens de recirculação obtidas com acesso vascular por duas agulhas com as médias obtidas no acesso por cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa. Também ocorreu diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação, quando comparou-se o acesso vascular por duas agulhas em fístula arteriovenosa com o acesso cateter de luz única conectado a equipamento ciclador, em veia cava superior. Não se demonstrou diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação obtidas com cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e cateter de luz única em veia cava superior. Observou-se que a porcentagem de recirculação não está significativamente relacionada com a distância entre as agulhas colocadas em fístula arteriovenosa, em diálises por duas agulhas. Por outro lado, não houve correlação significativa entre porcentagem de recirculação e número de reutilização dos dialisadores, em qualquer dos grupos analisados. No estudo do decaimento da uréia, constatou-se não haver diferença entre os decaimentos, quando comparadas as diálises efetuadas com cânula de dupla luz coaxial e aquelas realizadas com duas agulhas em fístula arteriovenosa. Houve diferença significativa nos decaimentos, quando comparadas diálises efetuadas com duas agulhas e cateter de luz única, bem como quando comparadas diálises com cânula de dupla luz coaxial e cateter de luz única.
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Hipocratismo digital associado à presença de fístula arteriovenosa em pacientes portadores de insuficiência renal

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida e de indicadores assistenciais de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2002 (has links)
As medidas de qualidade de vida (QV) indicam o quanto a doença limita a capacidade de desempenhar um papel “normal”. Elas não substituem as medidas de resultados clínicos associados à doença, mas são complementares a elas. Inúmeros instrumentos têm sido utilizados para avaliar a QV em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), entre eles o Medical Outcome Study Short Form 36 – Item Health Survey (SF-36). Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção da QV de pacientes com IRC em tratamento hemodialítico através do SF-36 e sua relação com indicadores assistenciais – Kt/V, Hematócrito (Ht) e Albumina Sérica (As), e com o grau de morbidade, através do Índice de Severidade da Doença Renal (ISDR). Foram acompanhados 40 pacientes com IRC em hemodiálise há mais de três meses, durante 12 meses. Os pacientes foram avaliados em relação às características sócio-demográficas, etiologia da IRC, ISDR, indicadores assistenciais e percepção da QV no início e ao término do acompanhamento. A média de idade dos pacientes foi 50,5±17 anos, sendo que 37,5% apresentavam idade superior a 60 anos e 29% tinham Diabete Melito como causa da IRC. Durante o seguimento, seis (15%) pacientes foram a óbito e três (7,5%) foram submetidos a transplante renal. A média dos escores de ISDR dos sobreviventes foi menor que a dos que faleceram, assim como nos pacientes não diabéticos comparados aos diabéticos. A razão de chances de óbito para cada ponto do ISDR foi de 1,09 (IC 95% :1,02 – 1,18 - P = 0,0093) Os indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade. Os homensapresentaram escores de QV maiores na maioria doscomponentesdo SF-36. Pacientes com mais de umano de tratamento tiveram melhores resultados em Estado Geral de Saúde (P=0,004), Aspectos Emocionais (P=0,033). Os pacientes com menor grau de escolaridade perceberam seu EstadoGeral de Saúde deforma mais positiva (P=0,048). Os pacientesque forama óbito e os diabéticos apresentaram uma percepção pior emrelação àCapacidade Funcional (P=0,05). Houve correlação de Capacidade Funcional com AS (r= 0,341, P<0,05) e com Ht (r= 0,317, P<0,05). O Kt/V não se relacionou com QV. O ISDR relacionou-se com Capacidade Funcional (r= -0,636, P<0,001), Aspectos Físicos (r= -0,467, P<0,005) e com Aspectos Emocionais (r= -0,352, P<0,05). A amostra estudada é constituída de um grande percentual de pacientes idosos, diabéticos e com escores elevados de ISDR. Os resultados referentes aos indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade, possivelmente em função do tamanho da amostra. Tiveram melhores resultados em QV, os homens, os pacientes com baixa escolaridade, os com mais de um ano de tratamento e os não diabéticos. É importante considerar que há uma relação estreita entre QV e morbidade e mortalidade. Esta conexão parece óbvia porque muitos fatores, incluindo indicadores medidos na prática clínica, como Hematócrito e Albumina, influenciam esses parâmetros.

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