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Perfil de c?lulas T CD4+CD25+FoxP3+ e c?lulas B CD3-CD19+ em pacientes com s?ndrome antifosfolip?dica prim?ria e secund?ria

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 05 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449049.pdf: 4601361 bytes, checksum: 2276ab000b49804c39de92d4bc7fd4ec (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / Introduction: Antiphospholipid syndrome (APS) is characterized by venous or arterial thromboses, fetal losses and thrombocytopenia, in the presence of antiphospholipid antibodies (aPL). CD4+CD25+Foxp3+ regulatory T (Treg) cell dysfunction has been documented in various autoimmune disorders, but not in antiphospholipid syndrome (APS) up to date. Methods: In this cross-sectional study, we aim to investigate CD4+CD25+Foxp3+ Treg cells and CD3 CD19+ B cells in patients with primary APS, APS secondary to systemic lupus erythematosus (SLE) and healthy controls. Cell subtypes were immunophenotyped using specific monoclonal antibodies (anti-CD3 CY5, anti-CD4 FITC, anti-CD25, anti-Foxp3, anti-CD19 PE) and flow cytometry. Results: Twenty and five patients with primary APS, 25 with APS secondary to SLE and 25 age- and sexmatched controls were studied. The percentage Treg cells and CD3 CD19+ B cells were found significantly lower in primary APS and APS secondary to SLE patients as compared to controls (all p < 0.05). Decreasing levels of circulating Treg cells correlated to higher scores of lupus activity (r=-0.75, p<0.0001). Number of circulating Treg cells did not significantly vary among users or nonusers of chloroquine, azathioprine and corticosteroids (p=0.90, p=0.76 and p=0.29, respectively). Conclusion: A dysfunction in CD4+CD25+Foxp3+ Treg cells may represent one of the mechanisms leading to autoimmunity in APS patients. The decreased number of CD3 CD19+ B cells of APS patients warrants further elucidation. / Introdu??o: A s?ndrome antifosfolip?dica (SAF) ? uma trombofilia autoimune caracterizada por trombose arterial e/ou venosa, morbidade gestacional e presen?a de anticorpos antifosfol?pides. As c?lulas T reguladoras (Treg) CD4+CD25+FoxP3+ desempenham importante papel no controle supressivo da resposta imune, sendo sua hipofun??o associada ? autoimunidade. Por sua vez, os linf?citos B, al?m de se comportarem como c?lulas autorreativas, podem deflagrar a produ??o de c?lulas Treg. Objetivo: Quantificar, originalmente, c?lulas Treg CD4+CD25+FoxP3+ e linf?citos B CD3-CD19+ em pacientes com SAF prim?ria e secund?ria comparativamente a controles sadios. Materiais e m?todos: O estudo, transversal controlado, incluiu a an?lise fenot?pica de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico nos tr?s grupos de indiv?duos acima mencionados; as c?lulas foram marcadas com anticorpos monoclonais contra CD4 FITH, CD25 APC, FoxP3 PE, CD3 CY5 e CD19 PE e quantificadas por citometria de fluxo. Resultados: Vinte e cinco pacientes com SAF prim?ria, 25 com SAF secund?ria a l?pus eritematoso pareados por sexo e idade e 25 controles sadios participaram deste estudo. O valor encontrado, percentual e absoluto, de c?lulas CD4+CD25+FoxP3+ e de c?lulas B CD3-CD19+ nos pacientes com SAF prim?ria foi significativamente menor quando comparados a controles sadios (P<0,05). No grupo com SAF secund?ria, as c?lulas CD4+CD25+FoxP3+ e CD3-CD19+ tamb?m estiveram significativamente diminu?das em rela??o aos controles (P<0,05). O teste de Pearson revelou correla??o negativa entre n?mero de c?lulas CD4+CD25+FoxP3+ e SLEDAI em pacientes com SAF secund?ria (rS=-0,75, P<0,05); n?o houve associa??o entre n?mero de c?lulas Treg e uso de azatioprina (P=0,23), glicocortic?ides (P= 0,29) e cloroquina (P=0,12). Conclus?o: Pacientes com SAF prim?ria ou secund?ria tiveram definida deple??o de c?lulas Treg CD4+CD25+FoxP3+, o que pode ter contribu?do para os fen?menos autoimunes vistos na doen?a. A diminui??o do n?mero de c?lulas B CD3-CD19+ nestes pacientes deve ser elucidada em estudos futuros.
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Resposta imune a pept?deos derivados da imunoglobulina : da toler?ncia ? auto-imunidade

Detanico, Thiago Oliva 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419691.pdf: 1447789 bytes, checksum: 5ccd4a3822fedcf2320dfa685397b746 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / A intera??o de uma c?lula B com uma c?lula T ativada na borda T-B leva a forma??o de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da c?lula B pelo ant?geno. Ap?s a forma??o de uma c?lula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em c?lulas produtoras de anticorpos. O anticorpo ? a mol?cula efetora da c?lula B e tem como principais finalidades a opsoniza??o, a neutraliza??o, a fixa??o de complemento e a imunomodula??o. Na maioria dos indiv?duos, a resposta imune mediada por anticorpo ? direcionada apenas contra ant?genos n?o-pr?prios, por?m, devido a fatores at? hoje n?o compreendidos, alguns indiv?duos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que est?o por tr?s da forma??o e manuten??o das c?lulas auto-reativas. Em um dos modelos que prop?e como as c?lulas B s?o recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sist?mico, as c?lulas B recebem aux?lio via apresenta??o de pept?deos derivados do receptor de c?lula B. Os linf?citos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos g?nicos para criar um ?nico receptor na superf?cie da c?lula. Devido ? baixa freq??ncia de uma c?lula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as c?lulas T n?o eram tolerantes aos pept?deos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade n?o ? a regra, mecanismos que controlam a resposta de c?lulas T a pept?deos derivados da imunoglobulina se fazem necess?rios. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hip?teses. A primeira quest?o ? a de como as c?lulas T imunoglobulinas espec?ficas s?o tornadas tolerantes. A segunda quest?o ? a de que uma c?lula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresenta??o de pept?deos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seq??ncias da imunoglobulina que sofressem hipermuta??es som?ticas teriam o potencial de gerar um epitopo de c?lula T. No segundo cap?tulo, usando uma combina??o de dois animais transg?nicos e a t?cnica de transplante de medula ?ssea, um terceiro animal transg?nico foi gerado. Neste modelo, a freq??ncia de uma c?lula B expressando um gene V em particular (c?lulas B 3671-&#954;Tg) ? semelhante ? diversidade do repert?rio de c?lulas B, e as c?lulas T(CA30) s?o, na grande maioria, espec?ficas para um pept?deo derivado da cadeia &#954; das c?lulas B 3671-&#954;Tg. Os resultados demonstraram que as c?lulas T s?o, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, por?m algumas c?lulas s?o capazes de alcan?ar a periferia. As c?lulas que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia &#945; end?gena, s?o ant?genos experientes, por?m n?o respondem ? estimula??o in vitro com o pept?deo. O terceiro cap?tulo teve como objetivo testar a apresenta??o do receptor como via para as c?lulas B auto-reativas, usando um animal transg?nico parcial para o receptor de c?lula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espont?nea nesses animais, nenhuma c?lula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transg?nico.

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