• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 39
  • Tagged with
  • 39
  • 39
  • 19
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo comparativo da frequencia do anticorpo anticardiolipina entre mulheres com aborto recorrente e mulheres ferteis

Carvalho, Egle Cristina Couto de 12 December 1995 (has links)
Orientador: Ricardo Barini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T21:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_EgleCristinaCoutode_M.pdf: 2697913 bytes, checksum: 5758c656c02b04716afad158e87ef0c7 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A literatura indica que algumas mulheres com antecedente de aborto espontâneo recorrente (AER) são portadoras do anticorpo anticardiolipina (ACL). Sugere-se que este anticorpo esteja envolvido na etiologia do AER. Realizou-se, no Departamento de Tocoginecologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, um estudo clínico-controlado, envolvendo 52 mulheres com antecedente de AER e 104 mulheres que tinham pelo menos um filho vivo, para determinar a associação entre a presença do ACL e o antecedente de AER. O método utilizado para identificar o ACL sérico foi o "Enzyme-Linked Immunosorbent Assay" (ELlSA), determinando-se o tipo de imunoglobina presente: IgM ou IgG. Os resultados obtidos foram analisados através dos testes Qui-Quadrado, Teste Exato de Fisher e Teste t de Student para comparação de médias. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a freqüência de ACL nas mulheres que tinham aborto recorrente e nas mulheres férteis, tanto para IgG quanto para IgM / Abstract: Current medical literature indicates that a group of women with recurrent spontaneous abortion (RSA) are carriers of the anticardiolipin antibody (ACA). It has been sugested that this antibody is related to the etiology of RSA. A clinicalcontrolled study was performed including 52 women with RSA and 104 women with at least one live bom child, to determine the association between the positivity for ACA and RSA. Enzyme-Linked Immunosorbent Assay was used to identify the presence of ACA and the immunoglobulin subtype: IgM or IgG. Statistical analysis was performed using' Chi-square, Fisher's Exact Test and "t" Student test to compare the mean differences between the two groups. No statistical differences were detected on the frequency of ACA betweem women with RSA and women with fertife past history, both for IgM and IgG / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
2

Detecção de autoanticorpos antifosfolipides por adsorção de afinidade utilizando magenetolipossomas

Pinho, Samantha Cristina de 26 July 2000 (has links)
Orientadores: Maria Helena Andrade Santana, Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-26T19:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinho_SamanthaCristinade_M.pdf: 3067197 bytes, checksum: 2fb8cfde2b754187ee86b2e937d591a0 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O encapsulamento de ferrofluidos no núcleo de lipossomas origina vesículas denominadas magnetolipossomas, que podem ser eficientemente separadas da solução quando sob a ação de um campo magnético de alto gradiente. Essa propriedade possibilita a aplicação dos magnetolipossomas como adsorventes específicos em processos de separação de estruturas como células e biomoléculas. A maior vantagem desta abordagem é a simplicidade e eficiência. Anticorpos antifosfolípides constituem uma importante classe de biomoléculas, para a qual fosfolipídios específicos podem ser usados como ligantes de afinidade. A incorporação desses fosfolipídios na matriz estrutural dos lipossomas produz suportes coloidais de elevada área específica, com sítios de afinidade sobre a superficie, que são úteis para aplicação em processos de separação e detecção dessa classe de anticorpos. Os autoanticorpos estão presentes no soro de pacientes portadores de doenças autoimunes e a sua detecção apresenta dificuldades no que diz respeito à reprodutibilidade e à variabilidade dos suportes usados em kits comercialmente disponíveis. A adsorção específica de autoanticorpos na superficie dos magnetolipossomas e o desenvolvimento de sinal magnético resultante da ligação constitui técnica alternativa promissora para o diagnóstico de autoanticorpos. As vantagens do novo método seriam a reprodutibilidade, versatilidade do suporte e a condução do ensaio em etapa única. O objetivo deste trabalho foi o estudo da preparação e caracterização de magnetolipossomas de afinidade, além da avaliação do desempenho desses suportes na ligação dos autoanticorpos. Na preparação dos magnetolipossomas, foi usada magnetita coloidal como ferrofluido, cardiolipina, fosfatidiletanolamina e fosfatidilserina como lipídios de afinidade e fosfatidilcolina como lipídio estrutural. A adsorção dos anticorpos na superficie dos magnetolipossomas foi estudada em mistura e de modo frontal em coluna capilar. Como resultado da preparação das partículas obteve-se associação adequada entre a magnetita e os fosfolipídios, reprodutibilidade e boa estabilidade. Em relação à adsorção dos anticorpos observou-se que há especificidade, demonstrando a potencialidade de utilização dos magnetolipossomas no desenvolvimento de uma nova técnica de detecção de autoanticorpos antifosfolípides / Abstract: The entrapment of ferrofluids into the core of liposomes provides vesic1es called magnetoliposomes, which can be efficient1y captured ITom a solution under the action of a high gradient magnetic field. Due to this property, it is possible the aplication of magnetoliposomes as specific adsorbents in separation processes of structures like cells and biomolecules. The main advantage of this approach is its simplicity and efficiency. Antiphospholipid antibodies are an important c1ass of biomolecules, to whom specific phospholipids can be used as affinity ligands. The aggregation of these phospholipids in the structural matrix of the liposomes produces co1110idal supports with high specific surface area, with affinity sites on the surface, which are useful for applications in separation processes and detection of this antibody c1ass. They are present in the sera of patients with autoimmune diseases, and their detection presents difficulties in respect to the reprodutibilty of results, due to the heterogeneity of the molecules in this group. In addition, there is the multi-step characteristic of the ELISA assay, the most commonly used, and the variability of the supports in the available commercial kits. The specific antibody adsorption on the surface of magnetoliposomes and the development of a magnetic signal due to the linking is an alternative technique for the autoantibody diagnostico The advantages of the new method would be the reprodutibility, versatility of the supports and a single-step assay. The aim of this work was the preparation and characterization of affinity magnetoliposomes, and the evaluation of their performance in the interaction with autoantibodies. In their preparation colloidal magnetite was used as ferrofluid, cardiolipin, serine and ethanolamine as affinity lipids and choline as the structural one. The antibody adsorption was studied in batch and plug-flow mode in capilar column. As a result of the preparation, we obtained reprodutibility, and as for the adsorption, we observed that there is a good potentiality to use magnetoliposomes in the development of a detection technique of antiphospholipid antibodies / Mestrado / Desenvolvimento de Processos Biotecnologicos / Mestre em Engenharia Química
3

Frequência de Auto-anticorpos tireoideanos em pacientes com dermatite herpetiforme

Rocha Souto, Luciana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8080_1.pdf: 168508 bytes, checksum: 987b692e6b7f2fdbcdd2fa53acd024a7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo deste estudo foi determinar a freqüência de anticorpos antitireoglobulina e antimicrossomais e realizar a dosagem sérica dos hormônios tiroideanos em 41 pacientes com Dermatite Herpetiforme e 120 pacientes do grupo controle. O desenho do estudo foi o comparativo entre um grupo de casos (portadores de D.H.) e um grupo controle. Foram estudados retrospectivamente 41 pacientes do ambulatório de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre Janeiro de 1990 e Dezembro de 2000 que preencheram os critérios para o diagnóstico (características clínicas e hispopatológicas). Os níveis de TSH, T3, T4 e a presença de anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina de acordo com o sexo e a idade forma avaliados em ambos os grupos. No grupo de pacientes com D.H. a idade média foi de 34 anos com mínima de 21 e máxima de 51 anos, sendo 60% dos pacientes do sexo feminino. A freqüência de anticorpos antitireoglobulina utilizando o método de hemaglutinação foi de 7,3% em pacientes com D.H e em 1,7% no grupo controle. A presença de anticorpos antimicrossomais foi detectada em 36% dos pacientes com D.H. e em 11,7% no grupo controle, esta diferença foi estatisticamente significativa (p<0,000). Dois pacientes com hipotiroidismo e um com hipertiroidismo foram diagnosticados no grupo com D.H., e no controle foi detectado um caso de hipertiroidismo e outro de hipotiroidismo. Estes resultados demonstram a occorrência freqüente de anticorpos antitiroideanos em pacientes com Dermatite Herpetiforme, embora a falência tiroideana seja menos comumente associada a esta condição
4

Autoanticorpos anticardiolipina e anti-beta2- glicoproteína I na síndrome metabólica

Krás Borges, Rodrigo Bohrer January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000415077-Texto+Completo-0.pdf: 548894 bytes, checksum: e6f3e94ef77c01b55d71ea1aa94a93f8 (MD5) Previous issue date: 2009 / The metabolic syndrome is considered as a proaterogenic entity. Autoimmune phenomena, particularly autoantibodies to phospholipids cofactors such as beta2-glycoprotein I (beta2-gpI), can influence the atheroma appearance. Previous studies confirmed an association of IgA anti-beta2- gpI antibodies with cerebral ischaemia, myocardial infarction, peripheral artery disease, and carotid disease. This case-control study evaluated a possible association of anti-beta2-gpI and anticardiolipin (aCL) antibodies with the occurrence of non-complicated metabolic syndrome. Cases comprised patients with metabolic syndrome without history of vascular events; controls included individuals of Orthopaedic Infirmary admitted due to musculoskeletal disorders. Age, se, race, history of hypertension, smoking, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were evaluated as risk factors in both groups. IgG, IgM and IgA anti-beta2-gpI and anticardiolipin antibodies were detected by enzymatic immunoassay. To estimate the grade of association of antibodies with metabolic syndrome, odds ratios (OR) were calculated. Logistic regression was utilized for adjustment of confusing factors. Sixty-eight patients with metabolic syndrome and 82 controls were studied. The group of patients with metabolic syndrome showed mean age superior to controls (P = 0. 001), while males (P = 0. 003; OR 0. 31; 95%CI 0. 15-0. 16) and the white race (P = 0. 004; OR 0. 25; 95%CI 0. 10-0. 60) predominated in controls. History of hypertension, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were more prevalent in cases than in controls (P<0. 05).IgA anti-beta2-gpI antibodies were significantly more frequent in patients with metabolic syndrome than in the control group (P < 0. 001). The adjusted OR for IgA anti-beta2-gpI antibodies was 3. 60 (95%CI 1. 55-8. 37; P = 0. 003). The current study shows that elevated levels of IgA autoantibodies to beta2-gpI might constitute an independent risk factor for metabolic syndrome. / A síndrome metabólica é considerada uma afecção pró-aterogênica. Fenômenos autoimunes, particularmente autoanticorpos contra co-fatores fosfolipídicos como a beta2- glicoproteína I (beta2-gpI), podem ter influência no desenvolvimento do ateroma. Estudos prévios confirmaram uma associação entre IgA anti-beta2-gpI e acidente vascular cerebral isquêmico, infarto agudo do miocárdio, doença arterial periférica e doença carotídea. Este estudo de casocontrole avaliou uma possível associação de anticorpos anti-beta2-gpI e anticardiolipina (aCL) com ocorrência de síndrome metabólica não-complicada. Os casos compreenderam pacientes com síndrome metabólica sem histórico de eventos vasculares; os controles consistiram de pacientes internados em enfermaria ortopédica devido à distúrbios musculoesqueléticos. Idade, sexo, raça, histórico de hipertensão arterial sistêmica (HAS), tabagismo, hipercolesterolemia e diabetes mellitus (DM) foram avaliados como fatores de risco em ambos os grupos. Anticorpos IgG, IgM e IgA anti-beta2-gpI e aCL foram detectados por ensaio imunoenzimático. Para estimar o grau de associação dos anticorpos com síndrome metabólica, foram calculadas razões de chances (odds ratios, OR). Regressão logística foi utilizada para ajuste dos fatores de confusão. Sessenta e oito pacientes com síndrome metabólica e 82 indivíduos do grupo-controle foram estudados. O grupo com síndrome metabólica apresentou média de idade superior ao do grupo-controle (P = 0,001), enquanto o sexo masculino (P = 0. 003; OR 0,31; IC95% 1,15-0,16) e a cor branca (P = 0. 004; OR 0,25; IC95% 0,10-0,60) predominaram nos controles. Histórico de HAS, hipercolesterolemia e DM foram mais prevalentes nos casos do que em controles (P<0. 05).Anticorpos IgA anti-beta2-gpI foram significativamente mais frequentes em pacientes com síndrome metabólica do que no grupocontrole (P < 0,001). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-beta2-gpI foi de 3,6 (IC95% 1,55-8,37; P = 0,003). O presente estudo demonstra que níveis elevados de autoanticorpos IgA anti-beta2-gpI podem se constituir em fator de risco independente para síndrome metabólica.
5

Antigos e novos marcadores sorológicos na artrite reumatóide

Vieira, Lisiane Maria Enriconi dos Anjos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0
6

Diagnostico imunologico e efeito de imunizações com linfocitos em pacientes com aborto espontaneo recorrente

Lima, Simone Corte Batista de Souza 30 July 1998 (has links)
Orientador: Sofia Rocha Lieber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T00:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_SimoneCorteBatistadeSouza_M.pdf: 12986126 bytes, checksum: 56f6e541e8fd3c63c90b4163763aa88d (MD5) Previous issue date: 1998 / Abstract: Pregnancy can be considered as a very successful all graft, but the underlying mechanism is not yet completely understood. HLA all tigens compatibility is very important in c1inic transplant due to their all ore cognition by immune system. Nevertheless, genetic differences between maternal and paternal HLA antigens seem to be an important factor for implantation and development of the concept. Such differences lead to immune active responses but, at same time, they help the development of tolerant responses, important to embryo acceptance. So, couples sharing HLA antigens are more subjected to Recurrent Spontaneous Abortion (RSA). As the fetus can be considered a half-all genetic graft, the patient's previous immunization with husband's lymphocytes could be helpful, since it could induce, in patient sera, the arising of both citotoxic antibodies and mixed Lymphocyte culture (MLC) blocking factors, both against husband's . antigens. Those factors have been seen as important for the normal pregnancies and reflect the immune tolerant status of the pregnant women. Hence, the aims of this study was: (1) to examine the HLA compatibility degree in 111 RSA couples and in 161 fertile couples; (2) to define the incidenceofcitotoxic antibodies against husband's lymphocytes (cross match assay) and MLC blocking factors in 291 RSA patients serum; (3) to verify the changes in previous cited factors ill 178 RSA patients submitted to immune therapy. The therapy consisted of 2 to 6 intradermal inoculations, every four weeks, containing 80 X 106 husband or husband plus unrelated donor mononuc1ear cells; (4) to evaluate the relevance of cytotoxic antibodies and MLC blocking factors in 101 cases of pregnancy outcome. We have found that, in our own population, the number of shared HLA antigens was greater in RSA couples than in normal fertile couples. Additional1y, cytotoxic antibodies and MCL blocking factors were found in low frequency (around 12%) in RSA patients. The immune therapy induced the development aft antibodies against husband's lymphocytes in 84,5% of the cases, as well as MCL blocking factors in 71,5% aft the cases, most of them being not specific to husband's lymphocyte responses. Citotoxic antibodies also reacted against to the cross reacting HLA antigens group bin addition to the husband HLA c1ass I antigens, in 52 % of the patients. The miscarriage incidence fell down to 25,7% with the immunization. But the use of cross match and MLC inhibition assays were found to be a limited value in predicting the pregnancy outcome. We did not find significant differences between term and abortion groups concerning these two factors. Since most of the 17 patients of fertile control group studied were in a 12-week-period of pregnancy, it was difficult to evaluate the direct effects of the blocking factors in sera. It is possible that those factors could be absorbed in the fetus-placenta compartment. Where they could contribute to down regulating HLA molecules and with the help of cytokine profile TH2 could induce the immune tolerance to fetal antigens. So, there is a need for an additional in vitro functional test that gives a qualitative assessment of immunotolerant status before pregnancy establishment. This would enable the clinidian to predict the need of additional immunizations for any particular patient. The results suggest an important aid of immunotherapy in the RSA treatment. However, the assays used in this study resulted in a poor predictive test of miscarriage. Nevertheless the cross match and MCL inhibition tests could be used as a first step for monitoring patients who had undergone immune therapy. The couple HLA typing could help define the inclusion or not of unrelated donor in immunizatioti protocols / Mestrado / Microbiologia / Mestre em Ciências Biológicas
7

Avaliação do percentual de células Natural Killer e de auto-anticorpos em sangue periférico de pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of the percentage of natural killer cells and autoantibodies in the peripheral blood of patients with pelvic endometriosis

João Antonio Dias Junior 03 August 2010 (has links)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de autoanticorpos e a dosagem da concentração de células Natural Killer (NK) no sangue periférico em pacientes com endometriose. Métodos: Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 foram avaliadas 155 pacientes submetidas a videolaparoscopia, divididas em um grupo sem endometriose(n=55) e outro com endometriose (n=100). Foi coletada amostra de sangue periférico de todas as pacientes no momento da laparoscopia e nessa amostra foi realizada a quantificação do percentual de células NK em relação aos linfócitos periféricos (por citometria de fluxo), e a determinação dos seguintes auto-anticorpos: anticorpos antinucleares (ANA, por imunofluorescência indireta), anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase (anti-TG e anti-TPO, por eletroquimioluminescência), anticorpos anticardilipina e antifosfatidilserina (aCL e aPS IgG, IgM e IgA, todos por ensaio imunoenzimático). Além da presença de endometriose, essas pacientes também foram avaliadas quanto ao estadiamento, os locais de doença, relações com a fase do ciclo, e a classificação histológica dessa doença. Resultados: as pacientes com endometriose apresentaram percentual de células NK (média DP de 15,3 9,8%) superiores àquelas sem a doença (média DP de 10,6 5,8%), p<0,001. Quanto aos autoanticorpos, as portadoras de endometriose também apresentaram positividade para ANA mais frequentemente (33%) que as pacientes do grupo controle (12,7%), p=0,006. Quanto aos anti-TG, anti-TPO, anti-CL (IgG, IgM e IgA) e aPS ( IgG, IgM e IgA), não houve diferenças estatísticas quanto à sua positividade. As células NK também mostraram-se mais elevadas nas protadoras de endometriose em estádios avançados e naquelas com comprometimento de retossigmóide, grupo no qual encontramos o maior percentual de células NK com concentração média de 19,8 10,3%. Concentrações de células NK 12,5% podem ser usadas como marcadores de endometriose em retossigmóide, com sensibilidade de 73% e especificidade de 65%. Utilizando-se de um modelo estatístico de probabilidades, demonstramos que associação desse marcador (NK 12,5%) com a presença de sintomas como dor e/ou sangramento intestinal durante a menstruação nos possibilitou estimar uma probabilidade de comprometimento de retossigmóide de 60,4%. Conclusões: pacientes com endometriose apresentam maior concentração de células NK periféricas, além de maior prevalência de ANA positivo em relação àquelas sem endometriose. As células NK aumentam nas pacientes com endometriose predominantemente nos estádios avançados, com comprometimento de retossigmóide. Nesse sentido poderiam ser utilizadas como marcadores diagnósticos desse tipo de comprometimento da doença, principalmente se forem avaliadas em conjunto com os sintomas das pacientes / Objectives: The objective of this study was to evaluate the prevalence of autoantibodies and the percentage of natural killer (NK) cells in the peripheral blood of patients with endometriosis. Methods: Between December 2004 and December 2007, 155 patients submitted to videolaparoscopy were evaluated. Patients were divided into two groups: one group of women without endometriosis (n = 55) and another in which all the women had endometriosis (n = 100). Samples of peripheral blood were collected from all the patients at the time of laparoscopy and flow cytometry was used to determine the percentage of NK cells in relation to peripheral blood lymphocytes in these samples. In addition, the following autoantibodies were measured: antinuclear antibodies (ANA) by indirect immunofluorescence, anti-thyroglobulin and anti-thyroid peroxidase antibodies (anti-TG and anti-TPO) by electrochemiluminescence, and anticardiolipin and anti-phosphatidylserine antibodies (aCL and aPS IgG, IgM and IgA), all performed using immunoenzymatic assay. In addition to the presence of endometriosis, these patients were also evaluated with respect to staging, to the sites of the disease, any association with the phase of the menstrual cycle and the histological classification of the disease. Results: The patients with endometriosis had a higher percentage of NK cells (15.3 ± 9.8%; mean ± SD) compared to those without the disease (10.6 ± 5.8%; mean ± SD), (p<0.001). Evaluation of the autoantibodies showed that positivity for ANA was more common in the group of patients with endometriosis (33%) compared to the patients in the control group (12.7%), (p = 0.006). With respect to anti-TG, anti-TPO, aCL (IgG, IgM and IgA) and aPS (IgG, IgM and IgA), no statistically significant differences were found between the groups of patients with or without endometriosis. NK cell concentrations were also found to be higher in patients with advanced stages of endometriosis and in those in whom the rectosigmoid was affected by the disease, this being the group in which the highest percentage of NK cells was found, with mean concentrations of 19.8 ± 10.3%. NK cell concentrations 12.5% may be used as markers of endometriosis of the rectosigmoid, with sensitivity of 73% and specificity of 65%. Using a statistical model of probability, these findings showed that the association of this marker (NK 12.5%) with the presence of symptoms such as pain and/or intestinal bleeding during menstruation permitted an estimation to be made of a likelihood of 60.4% of rectosigmoid endometriosis. Conclusions: Patients with endometriosis have higher percentages of peripheral NK cells, as well as a greater prevalence of positive ANA compared to those without endometriosis. The concentration of peripheral NK cells increases in patients with endometriosis, predominantly in patients with advanced stages of the disease and those in whom the rectosigmoid is affected. Therefore, the concentration of NK cells in peripheral blood could be used as a diagnostic marker of this type of endometriosis, particularly when evaluated together with patients symptoms
8

Autoanticorpos anticardiolipina e anti-beta2- glicoprote?na I na s?ndrome metab?lica

Kr?s Borges, Rodrigo Bohrer 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415077.pdf: 548894 bytes, checksum: e6f3e94ef77c01b55d71ea1aa94a93f8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / A s?ndrome metab?lica ? considerada uma afec??o pr?-aterog?nica. Fen?menos autoimunes, particularmente autoanticorpos contra co-fatores fosfolip?dicos como a beta2- glicoprote?na I (beta2-gpI), podem ter influ?ncia no desenvolvimento do ateroma. Estudos pr?vios confirmaram uma associa??o entre IgA anti-beta2-gpI e acidente vascular cerebral isqu?mico, infarto agudo do mioc?rdio, doen?a arterial perif?rica e doen?a carot?dea. Este estudo de casocontrole avaliou uma poss?vel associa??o de anticorpos anti-beta2-gpI e anticardiolipina (aCL) com ocorr?ncia de s?ndrome metab?lica n?o-complicada. Os casos compreenderam pacientes com s?ndrome metab?lica sem hist?rico de eventos vasculares; os controles consistiram de pacientes internados em enfermaria ortop?dica devido ? dist?rbios musculoesquel?ticos. Idade, sexo, ra?a, hist?rico de hipertens?o arterial sist?mica (HAS), tabagismo, hipercolesterolemia e diabetes mellitus (DM) foram avaliados como fatores de risco em ambos os grupos. Anticorpos IgG, IgM e IgA anti-beta2-gpI e aCL foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Para estimar o grau de associa??o dos anticorpos com s?ndrome metab?lica, foram calculadas raz?es de chances (odds ratios, OR). Regress?o log?stica foi utilizada para ajuste dos fatores de confus?o. Sessenta e oito pacientes com s?ndrome metab?lica e 82 indiv?duos do grupo-controle foram estudados. O grupo com s?ndrome metab?lica apresentou m?dia de idade superior ao do grupo-controle (P = 0,001), enquanto o sexo masculino (P = 0.003; OR 0,31; IC95% 1,15-0,16) e a cor branca (P = 0.004; OR 0,25; IC95% 0,10-0,60) predominaram nos controles. Hist?rico de HAS, hipercolesterolemia e DM foram mais prevalentes nos casos do que em controles (P<0.05). Anticorpos IgA anti-beta2-gpI foram significativamente mais frequentes em pacientes com s?ndrome metab?lica do que no grupocontrole (P < 0,001). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-beta2-gpI foi de 3,6 (IC95% 1,55-8,37; P = 0,003). O presente estudo demonstra que n?veis elevados de autoanticorpos IgA anti-beta2-gpI podem se constituir em fator de risco independente para s?ndrome metab?lica.
9

Avaliação do percentual de células Natural Killer e de auto-anticorpos em sangue periférico de pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of the percentage of natural killer cells and autoantibodies in the peripheral blood of patients with pelvic endometriosis

Dias Junior, João Antonio 03 August 2010 (has links)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de autoanticorpos e a dosagem da concentração de células Natural Killer (NK) no sangue periférico em pacientes com endometriose. Métodos: Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 foram avaliadas 155 pacientes submetidas a videolaparoscopia, divididas em um grupo sem endometriose(n=55) e outro com endometriose (n=100). Foi coletada amostra de sangue periférico de todas as pacientes no momento da laparoscopia e nessa amostra foi realizada a quantificação do percentual de células NK em relação aos linfócitos periféricos (por citometria de fluxo), e a determinação dos seguintes auto-anticorpos: anticorpos antinucleares (ANA, por imunofluorescência indireta), anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase (anti-TG e anti-TPO, por eletroquimioluminescência), anticorpos anticardilipina e antifosfatidilserina (aCL e aPS IgG, IgM e IgA, todos por ensaio imunoenzimático). Além da presença de endometriose, essas pacientes também foram avaliadas quanto ao estadiamento, os locais de doença, relações com a fase do ciclo, e a classificação histológica dessa doença. Resultados: as pacientes com endometriose apresentaram percentual de células NK (média DP de 15,3 9,8%) superiores àquelas sem a doença (média DP de 10,6 5,8%), p<0,001. Quanto aos autoanticorpos, as portadoras de endometriose também apresentaram positividade para ANA mais frequentemente (33%) que as pacientes do grupo controle (12,7%), p=0,006. Quanto aos anti-TG, anti-TPO, anti-CL (IgG, IgM e IgA) e aPS ( IgG, IgM e IgA), não houve diferenças estatísticas quanto à sua positividade. As células NK também mostraram-se mais elevadas nas protadoras de endometriose em estádios avançados e naquelas com comprometimento de retossigmóide, grupo no qual encontramos o maior percentual de células NK com concentração média de 19,8 10,3%. Concentrações de células NK 12,5% podem ser usadas como marcadores de endometriose em retossigmóide, com sensibilidade de 73% e especificidade de 65%. Utilizando-se de um modelo estatístico de probabilidades, demonstramos que associação desse marcador (NK 12,5%) com a presença de sintomas como dor e/ou sangramento intestinal durante a menstruação nos possibilitou estimar uma probabilidade de comprometimento de retossigmóide de 60,4%. Conclusões: pacientes com endometriose apresentam maior concentração de células NK periféricas, além de maior prevalência de ANA positivo em relação àquelas sem endometriose. As células NK aumentam nas pacientes com endometriose predominantemente nos estádios avançados, com comprometimento de retossigmóide. Nesse sentido poderiam ser utilizadas como marcadores diagnósticos desse tipo de comprometimento da doença, principalmente se forem avaliadas em conjunto com os sintomas das pacientes / Objectives: The objective of this study was to evaluate the prevalence of autoantibodies and the percentage of natural killer (NK) cells in the peripheral blood of patients with endometriosis. Methods: Between December 2004 and December 2007, 155 patients submitted to videolaparoscopy were evaluated. Patients were divided into two groups: one group of women without endometriosis (n = 55) and another in which all the women had endometriosis (n = 100). Samples of peripheral blood were collected from all the patients at the time of laparoscopy and flow cytometry was used to determine the percentage of NK cells in relation to peripheral blood lymphocytes in these samples. In addition, the following autoantibodies were measured: antinuclear antibodies (ANA) by indirect immunofluorescence, anti-thyroglobulin and anti-thyroid peroxidase antibodies (anti-TG and anti-TPO) by electrochemiluminescence, and anticardiolipin and anti-phosphatidylserine antibodies (aCL and aPS IgG, IgM and IgA), all performed using immunoenzymatic assay. In addition to the presence of endometriosis, these patients were also evaluated with respect to staging, to the sites of the disease, any association with the phase of the menstrual cycle and the histological classification of the disease. Results: The patients with endometriosis had a higher percentage of NK cells (15.3 ± 9.8%; mean ± SD) compared to those without the disease (10.6 ± 5.8%; mean ± SD), (p<0.001). Evaluation of the autoantibodies showed that positivity for ANA was more common in the group of patients with endometriosis (33%) compared to the patients in the control group (12.7%), (p = 0.006). With respect to anti-TG, anti-TPO, aCL (IgG, IgM and IgA) and aPS (IgG, IgM and IgA), no statistically significant differences were found between the groups of patients with or without endometriosis. NK cell concentrations were also found to be higher in patients with advanced stages of endometriosis and in those in whom the rectosigmoid was affected by the disease, this being the group in which the highest percentage of NK cells was found, with mean concentrations of 19.8 ± 10.3%. NK cell concentrations 12.5% may be used as markers of endometriosis of the rectosigmoid, with sensitivity of 73% and specificity of 65%. Using a statistical model of probability, these findings showed that the association of this marker (NK 12.5%) with the presence of symptoms such as pain and/or intestinal bleeding during menstruation permitted an estimation to be made of a likelihood of 60.4% of rectosigmoid endometriosis. Conclusions: Patients with endometriosis have higher percentages of peripheral NK cells, as well as a greater prevalence of positive ANA compared to those without endometriosis. The concentration of peripheral NK cells increases in patients with endometriosis, predominantly in patients with advanced stages of the disease and those in whom the rectosigmoid is affected. Therefore, the concentration of NK cells in peripheral blood could be used as a diagnostic marker of this type of endometriosis, particularly when evaluated together with patients symptoms
10

Dislipidemia em pacientes com dermatomiosite juvenil / Dyslipidemia in patients with juvenile dermatomyositis

Katia Tomie Kozu 04 September 2012 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a presença de dislipidemia em pacientes com dermatomiosite juvenil (DMJ) e seus possíveis fatores de risco. MÉTODO: 25 pacientes com DMJ foram comparados a 25 controles de acordo com dados demográficos, composição corporal, perfil lipídico, glicêmico, autoanticorpos e enzimas musculares. Foram avaliados os instrumentos de atividade da DMJ: Disease Activity Score (DAS), Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS), Manual Muscle Testing (MMT), Myositis Disease Activity Assessment Analogue Scale (MYOACT) e Myositis Intention to Treat Activity Index (MYTAX). RESULTADOS: Perfil lipídico alterado foi encontrado em nove pacientes e quatro controles (36% vs. 16%, p=0,196). Os pacientes com DMJ demonstraram níveis significativamente mais elevados de triglicérides (TG) [80 (31-340) vs. 61 (19-182) mg/dl, p=0,011] e maior freqüência de baixos níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) (28% vs. 4%, p=0,04) quando comparados aos controles. A mediana dos níveis de HDL foi significativamente menor nos pacientes com DMJ com dislipidemia comparados aos DMJ com perfil lipídico normal [29 (0-49) vs. 50 (39-72) mg/dL, p=0,0005], enquanto os níveis TG [128 (31-340) vs. 69 (46- 138) mg/dL, p=0,011] foram significativamente mais elevados no primeiro grupo. Foi observada uma maior freqüência de baixos níveis de HDL (77% vs. 0%, p=0,001) e de níveis elevados de TG (44% vs. 0%, p=0,01) e de colesterol total (CT) (33 vs. 0%, p=0,03) no grupo de pacientes com DMJ com dislipidemia. O anticorpo anti-LPL foi positivo em apenas um paciente com perfil lipídico alterado. Pacientes com DMJ com dislipidemia apresentaram níveis significativamente mais elevados de velocidade de hemossedimentação (VHS) (26 vs. 14,5 mm/1a hora, p=0,006), proteína C reativa (PCR) (2,1 vs. 0,4 mg/dL, p=0,01), DAS (6 vs. 2, p=0,008), MYOACT (0,13 vs. 0,01, p=0,012) e MYTAX 0,06 vs. 0, p=0,018) e escores mais baixos de CMAS (47 vs. 52, p=0,024) e MMT (78 vs. 80, p=0,001) comparados aos pacientes com DMJ sem dislipidemia. Os níveis de TG apresentaram correlações positivas com PCR (r=0,697, p=0,001), DAS (r=0,610, p=0,001), MYOACT (r=0,661, p=0,001) e MYTAX (r=0,511, p=0,008) e correlações negativas com CMAS (r= - 0,506, p=0,009) e MMT (r= - 0,535, p=0,005). Nenhuma diferença entre estes grupos foi encontrada em relação ao IMC, composição corporal, presença de lipodistrofia, anticorpos anti-LPL e terapêutica (doses atuais e cumulativas de prednisona, metotrexato e cloroquina) (p>0,05), exceto pela frequência significativamente mais elevada do uso de ciclosporina nos pacientes com DMJ dislipidêmicos (33% vs. 0%, p=0,03). CONCLUSÃO: A dislipidemia em pacientes com DMJ se caracterizou por elevação de níveis séricos de TG e diminuição de HDL, sendo a atividade da doença e o uso da ciclosporina os principais fatores associados a esta alteração metabólica / OBJECTIVE: To evaluate the presence of dyslipidemia in JDM and its possible risk factors. METHODS: 25 JDM patients were compared to 25 healthy controls according to demographic data, body composition, fasting lipoproteins, glycemia, insulin, antibodies and muscle enzymes. The following JDM scores were assessed: Disease Activity Score (DAS), Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS), Manual Muscle Testing (MMT), Myositis Disease Activity Assessment Analogue Scale (MYOACT) and Myositis Intention to Treat Activity Index (MYTAX). RESULTS: Abnormal lipid profile was found in nine patients (36%) and four controls (16%) (p=0.196). JDM patients demonstrated significant higher levels of triglycerides (TG) [80 (31- 340) vs. 61 (19-182) mg/dL, p=0.011] and higher frequency of abnormal levels of high density lipoproteins (HDL) (28 vs. 4%, p=0.04) when compared to controls. JDM patients with dyslipidemia demonstrated significant lower median HDL levels compared to those without this condition [29 (0-49) vs. 50 (39-72) mg/dL, p=0.0005] and also had significant higher TG levels [128 (31- 340) vs. 69 (46-138) mg/dL, p=0.011]. Higher frequency of low HDL levels (77% vs. 0%, p=0.0001), and also a higher frequency of increased levels of TG (44% vs. 0%, p=0.01), and TC (33% vs. 0%, p=0.03) were observed in JDM patients with dyslipidemia. Positive anti-LPL antibody was detected in just one JDM patient with abnormal lipid profile. JDM with dyslipidemia had higher ESR (26 vs 14.5mm/1sthour, p=0.006), CRP (2.1 vs 0.4mg/dL, p=0.006), DAS (6 vs. 2, p=0.008), MYOACT (0.13 vs. 0.01, p=0.012), MYTAX (0.06 vs. 0, p=0.018), and lower scores of CMAS (47 vs. 52, p=0.024) and MMT (78 vs. 80, p=0.001) compared to JDM without dyslipidemia. Positive correlations were detected between TG levels and CRP (r=0.697, p=0.001), DAS (r=0.610, p=0.001), MYOACT (r=0.661, p=0.001), MYTAX (r=0.511, p=0.008), and negative correlations with CMAS (r=-0.506, p=0.009) and MMT (r=-0.535, p=0.005). No differences were found between these groups regarding body mass index, body composition, lipodystrophy, anti-LPL antibodies, and treatment (current and cumulative doses of prednisone, methotrexate and hydroxichloroquine) (p>0.05), except by higher frequency of cyclosporine use in patients with dyslipidemia (33 vs. 0%, p=0.03). CONCLUSIONS: Dyslipidemia in JDM patients was characterized by increased levels of TG and low levels of HDL, and disease activity and cyclosporine use were the mainly factors associated to these metabolic abnormalities

Page generated in 0.0276 seconds