• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 39
  • Tagged with
  • 39
  • 39
  • 19
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Anticorpos contra lipoproteína de baixa densidade oxidada (oxLDL) e peptídeo da apolipoproteína B, aposB, (apoBD) como possível marcador no acompanhamento da eficácia do tratamento com Rosuvastatina em pacientes hipercolesterolêmicos. / Auto-antibodies against oxidized low density lipoprotein (oxLDL) and apoB peptide of apolipoprotein B (apoBD) as possible marker for monitoring effectiveness of Rosuvasatin tratament on hypercholesterolemic patients.

Rafael Cardoso Trentin 05 September 2013 (has links)
Nesta dissertação, estudamos o efeito da Rosuvastatina (Ros) sob pacientes hipercolesterolêmicos. Dentro de 180 dias de estudo prospectivo, avaliamos a eficácia da utilização de anticorpos contra a LDL oxidada ou contra sequência peptídica da apolipoproteína B (apoBD) como marcadores no acompanhamento de resposta à droga. Acompanhamos 76 pacientes (Ros.,n=40/cont.,n=36) através das seguintes variáveis: perfil lipídico, TBARS, anticorpos IgG e IgM anti-oxLDL e IgG anti-apoBD. A partir dos resultados obtidos, concluímos que: não houve alterações consideradas significativas dentro do perfil lipídico; o tratamento controle reduziu significativamente TBARS; os anticorpos IgM anti-oxLDL e IgG anti-apoBD foram sensíveis como marcadores e houve redução significativa destes apenas no tratamento com Rosuvastatina; os níveis de anticorpos IgM e IgG anti-oxLDL não são correlacionados; existe correlação direta entre anticorpos IgG anti-oxLDL e anti-apoBD; os níveis de LDL se correlacionam inversamente aos níveis de IgG anti-oxLDL e IgG anti-apoBD. / In this dissertation, we studied the effect of rosuvastatin (Ros) in hypercholesterolemic patients. During 180 days, we evaluated t if antibodies against oxidized LDL or against a peptide from apolipoprotein B (apoBD) would work as markers to monitor a response to the drug. We enrolled 76 patients (Ros.,n = 40/cont.,n = 36 and used the following variables: lipid profile, TBARS, IgG and IgM anti-oxLDL and IgG anti-apoBD., We conclude that there were no significant changes seen in the lipid profile, the control treatment significantly reduced TBARS ,IgM anti-oxLDL and IgG anti-apoBD were sensitive markers and decreased significantly only in the treatment in Ros group; levels of IgM and IgG anti-oxLDL are not correlated; there is a direct correlation between IgG anti-oxLDL and anti-apoBD; LDL levels correlate inversely with levels of IgG anti-oxLDL and IgG anti-apoBD.
32

Perfil do HLA de classe II de pacientes com hepatite C e características de hepatite auto-imune / Class II HLA profile oh hepatitis C patients with autoimmune hepatitis features

Claudia Megumi Tani 13 November 2006 (has links)
Introdução: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma epidemia que atinge mais de 170 milhões de pessoas em todo o mundo e freqüentemente associa-se a fenômenos de auto-imunidade. O papel dos alelos de HLA de classe II vem sendo estudado em diversas condições autoimunes. Objetivos: investigar a presença de auto-imunidade em portadores de VHC; realizar análise de HLA de classe II em portadores de VHC com e sem marcadores de auto-imunidade. Casuística e Métodos: obtiveram-se retrospectivamente os dados clínicos, laboratoriais, histológicos hepáticos de 1312 indivíduos com VHC, e definiu-se a presença de HAI associada segundo critérios adotados pelo Grupo Internacional de Estudos da HAI (escore >= 10). Constituíram-se os subgrupos: VHC + HAI (n = 44); VHC + anticorpo antimicrossoma de fígado e rim tipo 1 (AAMFR-1) (n = 7); VHC+ anticorpo antimúsculo liso padrão tubular/antiactina (AAML-T/AAA) (n = 5) e controle de pacientes com VHC sem características de auto-imunidade (n = 29). A tipagem do HLA foi realizada em DNA leucócitário de sangue periférico, extraído pela técnica de DTAB/CTAB, seguido de SSCP com o kit Micro SSPTM HLA DNA Typing (One Lambda Inc., CA, USA). A análise estatística foi realizada com o teste de X2 de Pearson com correção de Yates ou teste exato de Fisher quando apropriado e nos casos de existência de associação foi calculado o coeficiente de Yule para quantificá-la. Resultados: observou-se no grupo VHC + HAI, em comparação com a casuística geral predominância de idade > 40 anos e níveis de ALT acima de três vezes o limite superior da normalidade, associação positiva com o HLADR4 (45,1% vs 3,4%, p = 0,0006, coeficiente de Yule = 0,92) e DQ3 (67,7% vs 37,9%, p = 0,04, coeficiente de Yule = 0,54) e associação negativa com o HLADR51 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66) e DR2 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66). Pacientes do grupo VHC + AAMFR-1 situaram-se em faixa etária inferior a 40 anos em relação ao grupo controle (p = 0,001). Conclusão: Idade superior a 40 anos, níveis de aminotransferases elevados caracterizam os pacientes com VHC e marcadores de auto-imunidade; níveis elevados de gamaglobulinas não são observados em portadores de VHC + HAI; o grupo VHC + AAMFR-1 manifesta a doença em faixa etária inferior a 40 anos; há associação positiva dos alelos HLA-DR4 e DQ3 e associação negativa dos alelos HLA-DR51 e DR2 com o grupo VHC + HAI; não foi possível estabelecer na população estudada semelhanças de marcadores imunogenéticos com os da HAI tipo 1 e 2, devido à baixa freqüência do AAA e AAMFR-1 na presente série. / Introduction: HCV chronic infection is an epidemic condition that affects more than 170 million of people around the world, and often is associated with autoimmunity phenomena. The role of HLA class II alleles has been studied in many autoimmune diseases. Aim: To investigate the presence of laboratory markers of autoimmunity and compatible anatomo pathologic histology for autoimmune hepatitis (AIH) in HCV patients; to perform HLA class II typing in HCV patients with and without autoimmunity markers. Material and Methods: Clinical, laboratory and liver histology data from 1312 HCV patients were obtained retrospectively. AIH was considered in association based on the International Group for the Study of AIH criteria score system (>= 10). The following groups were constituted: HCV + AIH (n = 44); HCV + anti-liver-kidney-microsome type 1 (LKM-1) (n = 7); HCV + antismooth muscle/anti-actin antibodies (SMA/AAA) (n = 5); control (HCV without autoimmunity) (n = 29). HLA typing was performed DNA extracted from leucocyte from periferic blood by DTAB/CTAB techniques, followed by SSCP with Micro SSPTM HLA DNA Typing kit (One Lambda Inc., CA, USA). Statistical analysis was performed with Pearson\'s X2 test, with Yates correction or Fisher exact test, when appropriated; when significant association was detected, Yule coefficient was calculated. Results: Age > 40 years old and ALT three times above upper normal limit predominated in the HCV + AIH group, when compared with the whole cohort (n = 1312). HLA typing in VHC+HAI group (n = 31) revealed positive association with HLA-DR4 (45.1% vs 3.4%, p = 0.0006, Yule = 0.92) and DQ3 (67.7% vs 37.9%, p = 0.04, Yule = 0.54) and negative association with HLA-DR51 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66) and DR2 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66), when compared with VHC control (n = 29). HCV + LKM-1 patients were younger than 40 years old at the time of initial disease manifestations (p = 0,001). Conclusion: Age above 40 years old, ALT levels three times upper the normal limit, but not gamma globulin levels, characterize HCV + AIH; HCV + LKM-1 patients manifest disease before 40 years old; HLA-DR4 and DQ3 allele have a positive association and HLA-DR51 and DR2 have a negative association with the HCV + AIH group. It was not possible to establish immunogenetic markers of AIH type 1 and 2 because of low frequency of SMA and AAA in this series.
33

Efeito aterogênico da poluição atmosférica: associação aos anticorpos anti LDLox e anti peptídeo D da apoB e aos aspectos morfométricos e inflamatórios / Atherogenic effect of air pollution: association to anti-oxLDL and anti peptide D- ApoB and imorphometric and inflamatory aspects

Soares, Sandra Regina Castro 13 September 2006 (has links)
A poluição atmosférica de grandes centros urbanos é relacionada com o aumento dos índices de mortalidade e morbidade, principalmente em indivíduos com predisposição às doenças cardiovasculares e progressão da aterosclerose. Com o objetivo de verificar o potencial aterogênico da poluição atmosférica da cidade de São Paulo avaliamos o comportamento do estresse oxidativo e produção de auto-anticorpos em modelo murino experimental \"in vivo\". Foram analisados os seguintes parâmetros: quantidade de lipídeo e espessura da placa aterosclerótica por analisador de imagens, oxidação da LDL sérica (TBARS) e tecidual e imunohistoquímica (8-isoprostano), ativação macrofágica (imunohistoquímicaMAC2) e produção de anticorpos anti-LDL oxidada (LDLox) e anti-peptídeo D da apoB-100 (ELISA). Os dados foram estudados na emergência, arco e porção descendente da aorta em 40 camundongos LDLR - / - knockout, machos, 30 dias de idade expostos às câmaras de intoxicação seletiva não filtrada e filtrada para material particulado e gases tóxicos, no período de Maio/Setembro de 2004. Nesse período não houve ultrapassagem dos níveis aceitáveis de poluição. Os animais foram divididos em 4 grupos: Filtrada-Padrão (FP), Filtrada-E.Col.(FEcol), Poluída-Padrão (PP) e Poluída-E.Col.(PEcol). Obtivemos os seguintes resultados: maior aumento dos níveis de colesterol total nos grupos FEcol e PEcol (p<0,05); triglicérides séricos menores no grupo PEcol (p<0,05); aceleração de oxidação LDL sanguínea apenas no grupo PEcol; índices aumentados de anticorpos anti-LDLox e anticorpos anti-peptídeo D nos grupos PP e PEcol em relação aos demais (p<0,05); maior quantidade de gordura na raiz da aorta nos grupos com dieta Ecol (p<0,05) porém com espessura da placa superior apenas no grupo PEcol (p<0,05). A região descendente e o arco (núcleo necrótico e placa aterosclerótica) não apresentaram diferenças na análise de estresse oxidativo. A quantificação de macrófagos na aorta descendente foi maior no grupo FEcol em relação aos animais com dieta padrão (p<0,05). O núcleo necrótico e placa aterosclerótica do arco aórtico apresentaram o mesmo comportamento: FEcol maior que PP e FP (p<0,05). Concluímos que a poluição atmosférica urbana, mesmo em níveis considerados aceitáveis, potencializa a progressão da aterosclerose. / Epidemiologic studies have shown important relationship between atherogenic cardiovascular morbid-mortality and acute or chronic exposure to air pollution. We aim to study the atherogenic potential of São Paulo urban air pollution analyzing the plaque formation and its physiopathology through oxidative stress and auto-antibody production in a murine experimental model in vivo. We quantified the lipid deposit in the atherosclerotic plaque and its thickness by Image Analyzer, LDL oxidation in blood by TBARS and tissue by 8-isoprosthane, production of anti oxLDL and anti peptide D of apoB-100 antibodies by ELISA and macrophage activation through MAC2 staining. We analyzed three regions of the aorta: emergency, arch and descendent in 40 LDLR - / - knockout mice, male, 30 days old exposed to selective intoxication chambers with filters or not for particulate matter and toxic gases, during May to September 2004, when pollution did not overpass standard limits of air quality. Mice were divided in four groups: Filtered-Normal diet (FN), Filtered-enriched cholesterol diet (FEchol), Polluted-Normal diet (PN) and Polluted-enriched cholesterol diet (FEchol). Our results were: the highest amount of total cholesterol levels in FEchol and PEchol groups (p<0,05); the lowest triglycerides in PEchol mice (p<0,05); increment of oxLDL in blood only in PEchol animals; higher anti oxLDL and anti-peptide D antibodies in PN and PEchol than other groups (p<0,05); similar amounts of lipids in atherosclerotic plaque in Echol diet groups, but higher than mice submitted to Normal diet (p<0,05); PEchol mice presented the highest aorta thickness (p<0.05); oxidative stress showed similar results in both aortic regions in all groups; macrophage activation in descent region of the aorta showed that FEchol mice presented higher values than animals submitted to normal diet (p<0,05) and PEchol group reached higher values than PN animals (p<0,05); macrophage activation in the atherosclerotic necrotic core and plaque of the aortic arch showed similar pattern: FEchol higher than normal diet mice (p<0,05). We concluded that urban air pollution, even within standard limits of air quality, is able to potentate atherosclerosis progression.
34

Resposta imune a pept?deos derivados da imunoglobulina : da toler?ncia ? auto-imunidade

Detanico, Thiago Oliva 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419691.pdf: 1447789 bytes, checksum: 5ccd4a3822fedcf2320dfa685397b746 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / A intera??o de uma c?lula B com uma c?lula T ativada na borda T-B leva a forma??o de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da c?lula B pelo ant?geno. Ap?s a forma??o de uma c?lula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em c?lulas produtoras de anticorpos. O anticorpo ? a mol?cula efetora da c?lula B e tem como principais finalidades a opsoniza??o, a neutraliza??o, a fixa??o de complemento e a imunomodula??o. Na maioria dos indiv?duos, a resposta imune mediada por anticorpo ? direcionada apenas contra ant?genos n?o-pr?prios, por?m, devido a fatores at? hoje n?o compreendidos, alguns indiv?duos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que est?o por tr?s da forma??o e manuten??o das c?lulas auto-reativas. Em um dos modelos que prop?e como as c?lulas B s?o recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sist?mico, as c?lulas B recebem aux?lio via apresenta??o de pept?deos derivados do receptor de c?lula B. Os linf?citos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos g?nicos para criar um ?nico receptor na superf?cie da c?lula. Devido ? baixa freq??ncia de uma c?lula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as c?lulas T n?o eram tolerantes aos pept?deos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade n?o ? a regra, mecanismos que controlam a resposta de c?lulas T a pept?deos derivados da imunoglobulina se fazem necess?rios. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hip?teses. A primeira quest?o ? a de como as c?lulas T imunoglobulinas espec?ficas s?o tornadas tolerantes. A segunda quest?o ? a de que uma c?lula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresenta??o de pept?deos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seq??ncias da imunoglobulina que sofressem hipermuta??es som?ticas teriam o potencial de gerar um epitopo de c?lula T. No segundo cap?tulo, usando uma combina??o de dois animais transg?nicos e a t?cnica de transplante de medula ?ssea, um terceiro animal transg?nico foi gerado. Neste modelo, a freq??ncia de uma c?lula B expressando um gene V em particular (c?lulas B 3671-&#954;Tg) ? semelhante ? diversidade do repert?rio de c?lulas B, e as c?lulas T(CA30) s?o, na grande maioria, espec?ficas para um pept?deo derivado da cadeia &#954; das c?lulas B 3671-&#954;Tg. Os resultados demonstraram que as c?lulas T s?o, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, por?m algumas c?lulas s?o capazes de alcan?ar a periferia. As c?lulas que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia &#945; end?gena, s?o ant?genos experientes, por?m n?o respondem ? estimula??o in vitro com o pept?deo. O terceiro cap?tulo teve como objetivo testar a apresenta??o do receptor como via para as c?lulas B auto-reativas, usando um animal transg?nico parcial para o receptor de c?lula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espont?nea nesses animais, nenhuma c?lula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transg?nico.
35

Autoanticorpos contra antígenos celulares e sua correlação com o genótipo viral em pacientes com infecção pelo vírus da Hepatite C (HCV)

SOUZA, Ana Maria Almeida January 2011 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-22T19:19:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AutoanticorposContraAntigenos.pdf: 1852613 bytes, checksum: 5487115a5eab970b5562f6d9573a95df (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-05-23T15:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AutoanticorposContraAntigenos.pdf: 1852613 bytes, checksum: 5487115a5eab970b5562f6d9573a95df (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-23T15:58:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AutoanticorposContraAntigenos.pdf: 1852613 bytes, checksum: 5487115a5eab970b5562f6d9573a95df (MD5) Previous issue date: 2011 / As inflamações do fígado provocadas pelos vírus hepatotrópicos atingem milhões de pessoas e representa significativo problema de saúde pública em todo o mundo. Existem interações entre viroses hepatotrópicas e o sistema imunológico do hospedeiro que podem influenciar na patogenicidade da agressão hepática. O objetivo deste trabalho foi investigar a freqüência de auto-anticorpos em pacientes portadores do vírus da hepatite C, e sua correlação com os genótipos encontrados. Foram estudados 51 pacientes com diagnóstico confirmado pelo PCR de infecção pelo vírus da hepatite C e um grupo de 100 doadores de sangue com todos os exames sorológico para doenças infecto-contagiosas negativos. Os 51 pacientes portadores do vírus C apresentavam idade média de 43 anos, +/- 11,3, em fase pré-tratamento, 34 (66,7%) eram do gênero masculino e 17 (33,3%) do gênero feminino. Desses 13 (25,5%) apresentaram FAN positivo, 45 (88,2%) eram genótipo tipo 1 e 11,8% genótipo tipo 3. Os pacientes que se apresentaram com anticorpos detectáveis não apresentavam níveis de AST, ALT, AST/ALT, γ-GT e fosfatase alcalina significativamente diferente daqueles com auto-anticorpos negativos. Desta forma, conclui-se que os anticorpos presentes na amostra do estudo são independentes da evolução da doença e do prognóstico do paciente, entretanto parece estar ligada ao genótipo tipo 1. / Inflammation of the liver caused by hepatotropic viruses affect millions of people and represents a significant public health problem worldwide. There are interactions between hepatotropic viruses and the host immune system that can influence the pathogenesis of liver injury. The objective of this study was to investigate the frequency of autoantibodies in patients with hepatitis C virus, and its correlation with the genotypes found. We studied 51 patients diagnosed by PCR of infection with hepatitis C and a group of 100 blood donors with all serological tests for infectious diseases negative. The 51 patients with virus C had an average age of 43 years, + / - 11.3, in the pre-treatment, 34 (66.7%) were male and 17 (33.3%) were female. Of these 13 (25.5%) were ANA positive, 45 (88.2%) were with genotype 1 and 11.8% with genotype 3. Patients who presented with antibodies had no detectable levels of AST, ALT, AST / ALT, γ-GT and alkaline phosphatase significantly different from those with negative antibody titers. Thus, we conclude that the antibodies present in the study sample are independent of disease progression and patient prognosis, though seems to be linked with genotype 1.
36

Efeito aterogênico da poluição atmosférica: associação aos anticorpos anti LDLox e anti peptídeo D da apoB e aos aspectos morfométricos e inflamatórios / Atherogenic effect of air pollution: association to anti-oxLDL and anti peptide D- ApoB and imorphometric and inflamatory aspects

Sandra Regina Castro Soares 13 September 2006 (has links)
A poluição atmosférica de grandes centros urbanos é relacionada com o aumento dos índices de mortalidade e morbidade, principalmente em indivíduos com predisposição às doenças cardiovasculares e progressão da aterosclerose. Com o objetivo de verificar o potencial aterogênico da poluição atmosférica da cidade de São Paulo avaliamos o comportamento do estresse oxidativo e produção de auto-anticorpos em modelo murino experimental \"in vivo\". Foram analisados os seguintes parâmetros: quantidade de lipídeo e espessura da placa aterosclerótica por analisador de imagens, oxidação da LDL sérica (TBARS) e tecidual e imunohistoquímica (8-isoprostano), ativação macrofágica (imunohistoquímicaMAC2) e produção de anticorpos anti-LDL oxidada (LDLox) e anti-peptídeo D da apoB-100 (ELISA). Os dados foram estudados na emergência, arco e porção descendente da aorta em 40 camundongos LDLR - / - knockout, machos, 30 dias de idade expostos às câmaras de intoxicação seletiva não filtrada e filtrada para material particulado e gases tóxicos, no período de Maio/Setembro de 2004. Nesse período não houve ultrapassagem dos níveis aceitáveis de poluição. Os animais foram divididos em 4 grupos: Filtrada-Padrão (FP), Filtrada-E.Col.(FEcol), Poluída-Padrão (PP) e Poluída-E.Col.(PEcol). Obtivemos os seguintes resultados: maior aumento dos níveis de colesterol total nos grupos FEcol e PEcol (p<0,05); triglicérides séricos menores no grupo PEcol (p<0,05); aceleração de oxidação LDL sanguínea apenas no grupo PEcol; índices aumentados de anticorpos anti-LDLox e anticorpos anti-peptídeo D nos grupos PP e PEcol em relação aos demais (p<0,05); maior quantidade de gordura na raiz da aorta nos grupos com dieta Ecol (p<0,05) porém com espessura da placa superior apenas no grupo PEcol (p<0,05). A região descendente e o arco (núcleo necrótico e placa aterosclerótica) não apresentaram diferenças na análise de estresse oxidativo. A quantificação de macrófagos na aorta descendente foi maior no grupo FEcol em relação aos animais com dieta padrão (p<0,05). O núcleo necrótico e placa aterosclerótica do arco aórtico apresentaram o mesmo comportamento: FEcol maior que PP e FP (p<0,05). Concluímos que a poluição atmosférica urbana, mesmo em níveis considerados aceitáveis, potencializa a progressão da aterosclerose. / Epidemiologic studies have shown important relationship between atherogenic cardiovascular morbid-mortality and acute or chronic exposure to air pollution. We aim to study the atherogenic potential of São Paulo urban air pollution analyzing the plaque formation and its physiopathology through oxidative stress and auto-antibody production in a murine experimental model in vivo. We quantified the lipid deposit in the atherosclerotic plaque and its thickness by Image Analyzer, LDL oxidation in blood by TBARS and tissue by 8-isoprosthane, production of anti oxLDL and anti peptide D of apoB-100 antibodies by ELISA and macrophage activation through MAC2 staining. We analyzed three regions of the aorta: emergency, arch and descendent in 40 LDLR - / - knockout mice, male, 30 days old exposed to selective intoxication chambers with filters or not for particulate matter and toxic gases, during May to September 2004, when pollution did not overpass standard limits of air quality. Mice were divided in four groups: Filtered-Normal diet (FN), Filtered-enriched cholesterol diet (FEchol), Polluted-Normal diet (PN) and Polluted-enriched cholesterol diet (FEchol). Our results were: the highest amount of total cholesterol levels in FEchol and PEchol groups (p<0,05); the lowest triglycerides in PEchol mice (p<0,05); increment of oxLDL in blood only in PEchol animals; higher anti oxLDL and anti-peptide D antibodies in PN and PEchol than other groups (p<0,05); similar amounts of lipids in atherosclerotic plaque in Echol diet groups, but higher than mice submitted to Normal diet (p<0,05); PEchol mice presented the highest aorta thickness (p<0.05); oxidative stress showed similar results in both aortic regions in all groups; macrophage activation in descent region of the aorta showed that FEchol mice presented higher values than animals submitted to normal diet (p<0,05) and PEchol group reached higher values than PN animals (p<0,05); macrophage activation in the atherosclerotic necrotic core and plaque of the aortic arch showed similar pattern: FEchol higher than normal diet mice (p<0,05). We concluded that urban air pollution, even within standard limits of air quality, is able to potentate atherosclerosis progression.
37

Estudo da região promotora do gene da interleucina (IL-21) e do poliformismo do gene tirosina fosfatase, tipo não receptor 22 (PTPN22): associação com auto-anticorpos em pacientes portadores de diabetes mellitos tipo 1A / Allelic variant in IL21 promoter region, C1858T PTPN22 frequency and autoantibodies in Brazilian type 1A diabetes patients

Novo, Debora Teixeira de Oliveira Mainardi 11 August 2011 (has links)
As citocinas têm papel importante como mediadores através das respostas imunológicas. A Interleucina-21, importante regulador dos linfócitos T e B, é produzida por linfócitos CD4 ativados, e está implicada na patogênese do diabetes autoimune em modelo animal, o NOD. A região promotora da IL-21, que contempla sítios de controle da expressão gênica em camundongos, o NFATc2, T-bet e c-MAF, foi estudada pela primeira vez em humanos portadores de diabetes tipo 1A, neste trabalho. Foi analisado também a freqüência do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, que tem sido associado em estudos recentes como fator de risco importante para diabetes tipo1A e outras doenças autoimunes. Associou-se ainda, autoanticorpos pancreáticos e não-pancreáticos em diabéticos e grupo controle normal, e estes resultados foram analisados com ambos os genes. Foram estudados 612 DM1A e 792 indivíduos do grupo controle. Após extração de DNA genômico, a região 5proximal da região promotora do gene da Il-21, -448+83pb, foi seqüenciada em 309 brasileiros diabéticos tipo 1A e 189 indivíduos do grupo controle. A genotipagem do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, por RFLP, foi realizada em 434 diabéticos e 689 controles, bem como os alelos HLA-DRB1. Foi encontrada uma variação alélica, em heterozigoze, na posição g.-241 T>A, em apenas uma paciente, que apresentou idade de diagnóstico aos 30 anos de idade. Esta variante alélica não foi encontrada nos 497 indivíduos (308 DM1A e 189 grupo controle). A freqüência dos alelos polimórficos (CT/TT) foi maior nos diabéticos (18.7%) que no grupo controle (10.6%), OR 1,94 e p<0,001. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 associou-se à maior freqüência dos autoanticorpos pancreático anti-GAD65 (p=0,002) e não-pancreático anti-TG (p=0,001), quando avaliados os dois grupos juntos, DM1A e grupo controle. Os diabéticos apresentaram maior freüência dos autoanticorpos como segue: autoanticorpos pancreáticos: anti-GAD65: 225 /482 (46.7%) vs 13/786 (1.7%), p<0.001; anti-IA2 : 204/469 (43.5%) vs 15/786 (1.9%), p<0.001. Autoanticorpos não-pancreáticos: FAN: 60/234 (25.6%) vs 13/239 (5.4%), p<0.001; anti-TPO: 64/279 (22.9%) vs 34/495 (6.9%), p<0.001; anti-TG : 65/278 (23.4%) vs 44/489 (9%), p<0.001; TRAb: 14/187 (7.5%) vs 1/327 (0.3%), p<0.001; anti-21-OH : 8/154 (5,2%) vs 1/160 (0,6%), p< 0,001. Os autoanticorpos a seguir foram realizados apenas nos pacientes diabéticos: anti-tTG 5/73% (6.8%), anti-Endom 10/176 (5.7%). Com exceção do anti-GAD65 e anti-TG, nenhum outro autoanticorpo associou-se ao polimorfismo do gene PTPN22. Os alelos HLA-DR3/DR$ predominaram nos diabéticos (p<0,001). Concluimos então que o polimorfismo C1858T do gene PTPN22 e os alelos HLA-DR3/DR4 estão associados ao risco de DM1A. Variantes alélicas na região 5 proximal do gene da IL-21 parece não ser predisponente à suscetibilidade ao DM1A e outras doenças autoimunes. Autoanticorpos órgão-específicos são mais freqüentes em diabéticos, principalmente nas glândulas adrenal e tireóide. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 está associado à maior freqüência dos autoanticorpos anti-GAD65 e antitireoglobulina / Objective: Cytokines are central mediators of inflammation through innate and adaptive immune responses. IL-21, a critical regulator of T and B cell function, is produced by various subsets of CD4+ T cells, and it has been implicated in the pathogenesis of non obese diabetes mouse. The proximal promoter of IL-21, which controls its Th-cell-subset-specific expression through the action of NFATc2, T-bet and c-MAF in animal models, was evaluated in type 1A diabetes (T1AD) patients for the first time. This study also analyzed the 1858T PTPN22 polymorphism, which has recently emerged as an important risk factor for T1AD and other autoimmune diseases. Moreover, islet and other organ-specific autoantibodies were quantified in T1AD patients and healthy controls and the results were correlated with both genes. Research design and methods: The case series comprised 612 T1AD patients and 792 healthy control (HC) individuals. Genomic DNA extraction was performed by salting-out in purified blood leukocytes. The region encompassing -448+83 bp of IL-21 gene was amplified and sequenced using genomic DNA from 309 Brazilian T1AD patients and 189 control individuals. RFLP genotyping of C1858T PTPN22 was performed in 689 controls and 434 T1D patients. HLA DR3/DR4 alleles were also evaluated. Results: A heterozygous allelic variant (g.-241 T>A) was found in only one patient, who was 30 years old at the onset of disease. This allelic variant was not found in 497 individuals (308 T1AD patients and 189 healthy controls). The PTPN22 1858T allele frequency was greater in patients (18.7%) than in controls (10.6%): odds ratio of 1.94; p<0.001. An association was found between C1858T polymorphism and higher frequency of GAD65 Ab (p=0.002) and TG Ab (p=0.011), among both T1AD and HC. Type 1 diabetes patients presented higher frequency of the following autoantibodies, compared with HC (p<0.001): GAD65 Ab (46.7% vs 1.7%); IA2 Ab (43.5% vs 1.9%); ANA (25.6% vs 5.4%); TPO Ab (22.9% vs 6.9%); TG Ab (23.4% vs 9.0%); TRAb (7.5% vs 0.3%); 21-OH Ab (5,2% vs 0,6%). The following antibodies were evaluated only in T1AD: tTG Ab (6.8%) anti-Endom (5.7%). Except by GAD65 Ab and TG Ab, no association was found between C1858T polymorphism and these autoantibodies.HLA-DR3/DR4 alleles predominated in T1D patients (p<0.001) Conclusions: C1858T PTPN22 polymorphism and the HLA-DR3 and/or DR4 alleles were associated with proneness to T1AD. Allelic variants at the 5\' proximal region of the IL-21 gene do not seem to predispose to susceptibility to T1AD and other autoimmune endocrine diseases. Autoantibodies specific to other organs and tissues are frequent in T1AD carriers, mainly to the thyroid glands. The 1858T PTPN22 polymorphism was associated with higher frequency of GAD65A and TGA.
38

Estudo da região promotora do gene da interleucina (IL-21) e do poliformismo do gene tirosina fosfatase, tipo não receptor 22 (PTPN22): associação com auto-anticorpos em pacientes portadores de diabetes mellitos tipo 1A / Allelic variant in IL21 promoter region, C1858T PTPN22 frequency and autoantibodies in Brazilian type 1A diabetes patients

Debora Teixeira de Oliveira Mainardi Novo 11 August 2011 (has links)
As citocinas têm papel importante como mediadores através das respostas imunológicas. A Interleucina-21, importante regulador dos linfócitos T e B, é produzida por linfócitos CD4 ativados, e está implicada na patogênese do diabetes autoimune em modelo animal, o NOD. A região promotora da IL-21, que contempla sítios de controle da expressão gênica em camundongos, o NFATc2, T-bet e c-MAF, foi estudada pela primeira vez em humanos portadores de diabetes tipo 1A, neste trabalho. Foi analisado também a freqüência do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, que tem sido associado em estudos recentes como fator de risco importante para diabetes tipo1A e outras doenças autoimunes. Associou-se ainda, autoanticorpos pancreáticos e não-pancreáticos em diabéticos e grupo controle normal, e estes resultados foram analisados com ambos os genes. Foram estudados 612 DM1A e 792 indivíduos do grupo controle. Após extração de DNA genômico, a região 5proximal da região promotora do gene da Il-21, -448+83pb, foi seqüenciada em 309 brasileiros diabéticos tipo 1A e 189 indivíduos do grupo controle. A genotipagem do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, por RFLP, foi realizada em 434 diabéticos e 689 controles, bem como os alelos HLA-DRB1. Foi encontrada uma variação alélica, em heterozigoze, na posição g.-241 T>A, em apenas uma paciente, que apresentou idade de diagnóstico aos 30 anos de idade. Esta variante alélica não foi encontrada nos 497 indivíduos (308 DM1A e 189 grupo controle). A freqüência dos alelos polimórficos (CT/TT) foi maior nos diabéticos (18.7%) que no grupo controle (10.6%), OR 1,94 e p<0,001. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 associou-se à maior freqüência dos autoanticorpos pancreático anti-GAD65 (p=0,002) e não-pancreático anti-TG (p=0,001), quando avaliados os dois grupos juntos, DM1A e grupo controle. Os diabéticos apresentaram maior freüência dos autoanticorpos como segue: autoanticorpos pancreáticos: anti-GAD65: 225 /482 (46.7%) vs 13/786 (1.7%), p<0.001; anti-IA2 : 204/469 (43.5%) vs 15/786 (1.9%), p<0.001. Autoanticorpos não-pancreáticos: FAN: 60/234 (25.6%) vs 13/239 (5.4%), p<0.001; anti-TPO: 64/279 (22.9%) vs 34/495 (6.9%), p<0.001; anti-TG : 65/278 (23.4%) vs 44/489 (9%), p<0.001; TRAb: 14/187 (7.5%) vs 1/327 (0.3%), p<0.001; anti-21-OH : 8/154 (5,2%) vs 1/160 (0,6%), p< 0,001. Os autoanticorpos a seguir foram realizados apenas nos pacientes diabéticos: anti-tTG 5/73% (6.8%), anti-Endom 10/176 (5.7%). Com exceção do anti-GAD65 e anti-TG, nenhum outro autoanticorpo associou-se ao polimorfismo do gene PTPN22. Os alelos HLA-DR3/DR$ predominaram nos diabéticos (p<0,001). Concluimos então que o polimorfismo C1858T do gene PTPN22 e os alelos HLA-DR3/DR4 estão associados ao risco de DM1A. Variantes alélicas na região 5 proximal do gene da IL-21 parece não ser predisponente à suscetibilidade ao DM1A e outras doenças autoimunes. Autoanticorpos órgão-específicos são mais freqüentes em diabéticos, principalmente nas glândulas adrenal e tireóide. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 está associado à maior freqüência dos autoanticorpos anti-GAD65 e antitireoglobulina / Objective: Cytokines are central mediators of inflammation through innate and adaptive immune responses. IL-21, a critical regulator of T and B cell function, is produced by various subsets of CD4+ T cells, and it has been implicated in the pathogenesis of non obese diabetes mouse. The proximal promoter of IL-21, which controls its Th-cell-subset-specific expression through the action of NFATc2, T-bet and c-MAF in animal models, was evaluated in type 1A diabetes (T1AD) patients for the first time. This study also analyzed the 1858T PTPN22 polymorphism, which has recently emerged as an important risk factor for T1AD and other autoimmune diseases. Moreover, islet and other organ-specific autoantibodies were quantified in T1AD patients and healthy controls and the results were correlated with both genes. Research design and methods: The case series comprised 612 T1AD patients and 792 healthy control (HC) individuals. Genomic DNA extraction was performed by salting-out in purified blood leukocytes. The region encompassing -448+83 bp of IL-21 gene was amplified and sequenced using genomic DNA from 309 Brazilian T1AD patients and 189 control individuals. RFLP genotyping of C1858T PTPN22 was performed in 689 controls and 434 T1D patients. HLA DR3/DR4 alleles were also evaluated. Results: A heterozygous allelic variant (g.-241 T>A) was found in only one patient, who was 30 years old at the onset of disease. This allelic variant was not found in 497 individuals (308 T1AD patients and 189 healthy controls). The PTPN22 1858T allele frequency was greater in patients (18.7%) than in controls (10.6%): odds ratio of 1.94; p<0.001. An association was found between C1858T polymorphism and higher frequency of GAD65 Ab (p=0.002) and TG Ab (p=0.011), among both T1AD and HC. Type 1 diabetes patients presented higher frequency of the following autoantibodies, compared with HC (p<0.001): GAD65 Ab (46.7% vs 1.7%); IA2 Ab (43.5% vs 1.9%); ANA (25.6% vs 5.4%); TPO Ab (22.9% vs 6.9%); TG Ab (23.4% vs 9.0%); TRAb (7.5% vs 0.3%); 21-OH Ab (5,2% vs 0,6%). The following antibodies were evaluated only in T1AD: tTG Ab (6.8%) anti-Endom (5.7%). Except by GAD65 Ab and TG Ab, no association was found between C1858T polymorphism and these autoantibodies.HLA-DR3/DR4 alleles predominated in T1D patients (p<0.001) Conclusions: C1858T PTPN22 polymorphism and the HLA-DR3 and/or DR4 alleles were associated with proneness to T1AD. Allelic variants at the 5\' proximal region of the IL-21 gene do not seem to predispose to susceptibility to T1AD and other autoimmune endocrine diseases. Autoantibodies specific to other organs and tissues are frequent in T1AD carriers, mainly to the thyroid glands. The 1858T PTPN22 polymorphism was associated with higher frequency of GAD65A and TGA.
39

Prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em pacientes com infecção pelos Vírus da dengue e Vírus linfotrópico de células T humanas, HTLV - 1 e 2

BICHARA, Carlos David Araújo 26 November 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-12T15:01:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAutoanticorposAntigenos.pdf: 1132786 bytes, checksum: d78b20055a83ffb70095aa8e136e7c8a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-03T14:22:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PrevalenciaAutoanticorposAntigenos.pdf: 1132786 bytes, checksum: d78b20055a83ffb70095aa8e136e7c8a (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-03T14:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PrevalenciaAutoanticorposAntigenos.pdf: 1132786 bytes, checksum: d78b20055a83ffb70095aa8e136e7c8a (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2009 / A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares requer permanente revisão das informações sobre a interpretação dos resultados, visto que a positividade é observada em parte da população normal e desencadeada transitoriamente por processos infecciosos. O objetivo deste trabalho foi determinar, através da técnica da pesquisa de auto-anticorpos anti-nucleares (ANA) em células HEp-2, a prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em três grupos de pessoas: Grupo 1- pacientes com infecção pelo Virus da dengue (VD) (n= 30); Grupo 2 - pacientes com infecção pelos HTLV 1 e 2 (n= 30), Grupo 3 - indivíduos doadores de sangue (n= 100) não infectados e sem manifestações clínicas aparentes. A prevalência de ANA nos Grupos 1 (40%) e 2 (40%) foi altamente significativa em relação ao Grupo 3 (2%) (p<0,0001), com predomínio do padrão citoplasmático em relação ao padrão nuclear. Os indivíduos do Grupo 1 estavam infectados por três espécies do VD, com predominância (p= 0,002) para o DEN 3 (66,7%), entretanto a distribuição da freqüência de ANA de acordo com a espécie, mostrou uma diferença significante (p= 0,0260) entre as infecções pelo VD1 (p= 0,0644) e VD2 (p= 0,0249), em relação ao VD3, mas sem diferença entre os padrões (p= 0,2479). No Grupo 2 a prevalência e o padrão de ANA não mostraram correlação com o tipo de HTLV, embora tenha predominado indivíduos infectados pelo HTLV 1 (p= 0,0035) (76,7%); a maioria não apresentava sintomas clínicos (p= 0,0136), 36,7% mostrava doença compatível com PET/MAH, e a presença de ANA não mostrou diferença significativa entre sintomáticos e assintomáticos (p> 0,05). Não houve correlação de soropositividade com sexo entre os grupos. Concluiu-se que o quadro infeccioso é um importante desencadeador de respostas auto-imunes detectadas laboratorialmente, não se observando influencia nas manifestaçõe clínícas dos agravos. Estudos prospectivos, com controles destes casos, poderão trazer as respostas quanto a importância e significado dos resultados obtidos. / The antibodies against cellular antigens requires ongoing review of information on the interpretation of results, whereas the positivity is observed in the normal population and transiently triggered by infectious processes. The objective of this study was to determine, through the technique for auto-anti-nuclear antibody (ANA) on HEp-2, the prevalence of autoantibodies to cellular antigens in three groups: Group 1 - infected patients Dengue virus (RV) (n = 30), Group 2 - patients infected by HTLV 1 and 2 (n = 30) Group 3 - blood donors (n = 100) uninfected and without apparent clinical manifestations. The prevalence of ANA in Group 1 (40%) and 2 (40%) was highly significant compared to Group 3 (2%) (p <0.0001), predominantly cytoplasmic pattern in relation to nuclear pattern. Individuals in Group 1 were infected by three species of the RV, with prevalence (p = 0.002) for the DEN 3 (66.7%), though the frequency distribution of NAA in accordance with the species showed a significant difference (p = 0.0260) between VD1 infections (p = 0.0644) and VD2 (p = 0.0249), compared to VD3, but no difference between the patterns (p = 0.2479). In Group 2, the prevalence and pattern of ANA showed no correlation with the type of HTLV, although dominated individuals infected with HTLV 1 (p = 0.0035) (76.7%), most had no clinical symptoms (p = 0 , 0136), 36.7% showed disease compatible with HAM / TSP, and the presence of NAA showed no significant difference between symptomatic and asymptomatic patients (p> 0.05). There was no correlation of seropositivity with sex between the groups. It was concluded that the stage of infection is an important trigger of autoimmune responses detected by laboratory testing, with no significant influence on the clinical manifestations of diseases. Prospective studies, with controls these cases, may bring answers regarding the importance and significance of the results.

Page generated in 0.0182 seconds