• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • Tagged with
  • 32
  • 32
  • 26
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Monitoramento ecocardiográfico da miocardiopatia autoimune de aves singênicas infectadas experimentalmente com trypanosoma cruzi e submetidas ao transplante de medula óssea

Andrade, Rafael Rocha de 01 December 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-14T18:42:15Z No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-28T17:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T17:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / A doença de Chagas subsequente à infecção pelo Trypanosoma cruzi (T. cruzi) é endêmica na América do Sul. O tratamento disponível para a doença clinicamente manifesta é insatisfatório. Neste estudo foram conduzidos experimentos independentes em grupos formados por cinco aves nascidas de ovos inoculados ou não com T. cruzi. A integração de minicírculos de kDNA de T. cruzi no genoma das aves singênicas e a herança do kDNA integrado nas progênies foram anteriormente descritas, e a correlação das alterações genômicas com a doença autoimune do coração foi demonstrada. O presente estudo documenta a cardiomiopatia autoimune de origem genética nas aves kDNA+ a partir de exames de ecocardiograma e aponta a evolução desta patologia nas aves após receberem o transplante de medula óssea. As aves com o genoma modificado pela presença de mutações de kDNA (kDNA+), tiveram a medula óssea destruída com drogas, e receberam, dois dias após, transplante de medula óssea de ave controle (kDNA-) da mesma linhagem. Os resultados demonstram que as aves que tiveram seu genoma modificado pela integração das mutações de kDNA apresentaram a miocardiopatia inflamatória de natureza autoimune. Por outro lado, as aves inicialmente sadias que receberam medula óssea proveniente de aves kDNA+ (grupo de indução da patologia), apresentou substancial decréscimo da fração de ejeção e também na fração de encurtamento. No grupo das aves kDNA+ que receberam medula óssea de animais kDNA- (grupo inibição da patologia) não houve melhora significativa dos principais parâmetros de função miocárdica (fração de ejeção, fração de encurtamento e diâmetro interno do ventrículo esquerdo em sístole) logo nos 3 primeiros meses. Porém, houve uma tendência de melhora da função miocárdica na análise aos 10 meses pós-transplante, indicando uma recuperação de parâmetros da função miocárdica das aves deste grupo tratado com medula óssea sadia. Outros estudos de monitoramento cardíaco mais prolongados são necessários, e devem ser realizados para esclarecer o prognóstico das aves após o tratamento com transplante de medula óssea. / Chagas disease caused by Trypanosoma cruzi infection is endemic in South America. The treatment available for the clinically manifested disease is considered unsatisfactory. In this study, we carried out groups of five chickens hatched from the T. cruzi inoculated eggs. The integration of the kDNA minicircle sequences in the chicken genome and their inheritance by progeny was documented and the role played by these genome alterations in the disease pathogenesis was demonstrated. The present study showed the autoimmune cardyopathy in chickens with the T. cruzi (kDNA+) mutations, which were monitored by the echocardiogram. The chickens with the genome altered by the kDNA mutations (kDNA+) had the bone marrow destroyed with antimetabolic and cytostatic. The transplantation of chicken control bone marrow, without kDNA mutations (kDNA-), was carried out two days thereafter. The results translated the changes of the cardiophathy after bone-marrow transplantation. It was shown that the control healthy chickens (kDNA-) that received bone-marrow from kDNA+ mutated sick chickens (induction of pathology group), showed significant decrease of shortening and ejection fraction. In the group of kDNA+ chickens that received bone-marrow from healthy (kDNA-) chickens (inhibition of pathology group), there where a significant decrease of the heart function parameters, such as reduction of shortening and ejection fraction of the left ventricle during three months after transplantation. However, it was noticed a sustainable improvement of these heart function parameters (shortening fraction, ejection fraction and internal diameter of left ventricle) in the following ten monts after bone-marrow transplantation. This finding suggest a recovery of the heart function in the kDNA+ chickens that had the bone- marrrow destroyed with drugs and that received healthy (kDNA-) bone-marrow transplantation.Further long run studies of cardiac function monitoring are required to determine the prognosis of the sick kDNA+ chickens after the healthy bone-marrow transplantation.
2

Investigaçao de doenças auto-imunes em pacientes portadores de Síndrome de Down : correlaçao clínico-laboratorial

Nisihara, Renato Mitsunori January 2004 (has links)
Orientadora : Iara José Taborda de Messias-Reason / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde. Curso de Pós-Graduaçao em Ciencias Farmaceuticas / Inclui bibliografia e apendice
3

Perfil de autoanticorpos em pacientes com hepatite c e a influência do tratamento com interferon-alfa e ribavirina / Autoantibodies profile in patients with chronic hepatitis C and the influence of Interferon-alfa plus Ribavirin

Vilar, Janaina Leitão January 2006 (has links)
VILAR, Janaina Leitão. Perfil de autoanticorpos em pacientes com hepatite C e A influência do tratamento com interferon - alfa e ribavirina. 2006. 100 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-05T11:49:29Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_jlvilar.pdf: 2087273 bytes, checksum: 21448d1d1283308193b7ad90d0504a0e (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:24:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_jlvilar.pdf: 2087273 bytes, checksum: 21448d1d1283308193b7ad90d0504a0e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T16:24:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_jlvilar.pdf: 2087273 bytes, checksum: 21448d1d1283308193b7ad90d0504a0e (MD5) Previous issue date: 2006 / Chronic hepatitis C has been associated with non-organ-specific autoantibodies (NOSA) production. Despite of increasing number of researches about this subject, there is no agreement among the authors of which autoantibodies are produced during combinated therapy of interferon and ribavirin or the clinical relevance of NOSA in patient’s organism. Our aim was to evaluate the profile of NOSA in patients with chronic hepatitis C who attended to Walter Cantídio Hospital (HUWC) and received combinated antiviral therapy (interferon-ribavirin). A total of 34 patients with hepatitis C were studied. Anti-nuclear antibody (ANA), anti-smooth muscle antibody (SMA), anti-liver/kidney microsomal antibody type 1 (LKM-1) and anti-mitochondrial antibody (AMA) were detected by indirect immunofluorescence. The presence of NOSA was related to clinical and epidemiological variables and to the outcome of antiviral combination therapy with interferon-alfa and ribavirin. Patients were classified as nonresponders, relapsers or long-term responders depending on the outcome of treatment. In our study, before therapy, 23 patients were NOSA positive (SMA was detected in 6 patients, SMA and AMA in 10 and SMA, AMA and ANA in 7). On the 24th week of treatment, 24 patientes were NOSA positive (SMA was detected in 4 patients, SMA and AMA in 10, ANA and SMA in 1, ANA and AMA in 1 and SMA, AMA and ANA in 8). NOSA behavior did not show significant variation during treatment. The overall rate of long-term response was 26,5% (9/34). Long-term response occurred in 17,4% (4/23) of NOSA positive patients and 45,5% (5/11) of NOSA negative patients. Positivity of autoantibodies was not associated with gender, age, viral genotype or aminotransferase levels. In conclusion, ANA was the only NOSA associated with treatment outcome. The absence of NOSA might indicate a significantly higher chance for viral clearance in response to combination therapy for chronic hepatitis C infection. / A hepatite crônica pelo vírus C tem sido associada à produção de autoanticorpos não-órgão específicos (NOSA). Apesar do aumento do número de pesquisas nessa área, ainda não existe um consenso entre quais autoanticorpos têm seus níveis elevados devido ao tratamento combinado de interferon e ribavirina, nem sua influência no desfecho do mesmo ou a relevância clínica da presença desses autoanticorpos no organismo do pacientes. O objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil de NOSA em pacientes com hepatite C crônica atendidos no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e submetidos à terapia combinada de interferon-alfa e ribavirina. Para isso, um total de 34 pacientes com hepatite C foram estudados. Os anticorpos anti-nuclear (FAN), anti-músculo liso (SMA), anti-microssomal de fígado e rim do tipo 1 (LKM-1) e anti-mitocôndria (AMA) foram detectados através de imunofluorescência indireta. A presença de NOSA foi relacionada a variáveis clínicas e epidemiológicas e à resposta ao tratamento. Os pacientes foram classificados, em relação à resposta ao tratamento, como não respondedores, recidivantes ou respondedores (resposta virológica sustentada). Em nosso estudo, 23 pacientes foram NOSA reagentes (SMA foi detectado em 6 pacientes, SMA e AMA em 10 e SMA, AMA e FAN em 7). Na 24ª semana de tratamento, 24 pacientes foram NOSA reagentes (SMA foi detectado em 4 pacientes, SMA e AMA em 10, FAN e SMA em 1, FAN e AMA em 1 e SMA, AMA e FAN em 8). A variação dos títulos dos autoanticorpos durante o tratamento não foi significativa. O percentual total de respondedores foi de 26,5% (9/34). A resposta virológica sustentada foi obtida por 17,4% (4/23) dos pacientes NOSA reagentes e 45,5% (5/11) dos pacientes não reagentes para NOSA. A presença de autoanticorpos não foi associada a gênero, idade, genótipo viral ou níveis de transaminases. Conclui-se que o FAN foi o único NOSA significativamente associado à resposta à terapia. A ausência de NOSA indica uma tendência à resposta virológica sustentada no tratamento da hepatite C crônica.
4

Intervenção de nanotubos de carbono no desenvolvimento do diabetes espontâneo do camundongo Non Obese Diabetic (NOD) / Carbon nanotubes intervention in the development of spontaneous autoimmune diabets in Non Obese Diabetic (NOD) mice

Camilo, Daniela Franchi Pereira da Silva, 1975- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Vitor Baranauskas, Walkyria Mara Gonçalves Volpini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-23T06:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camilo_DanielaFranchiPereiradaSilva_M.pdf: 7402339 bytes, checksum: 4a71443f20b4e716e5328394cdea307b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Os nanotubos de carbono (NTC) têm sido utilizados em larga escala com finalidades industriais e avaliados, por sua estrutura e propriedades, como ferramenta para aplicação biomédica. Tanto a manipulação humana direta na produção industrial como a perspectiva do uso em medicina suscitaram amplas pesquisas para avaliar seu risco na saúde humana e o impacto ambiental. O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos em longo prazo da administração sistêmica de nanotubos de parede múltipla (MWNTC) não funcionalizados na evolução do diabetes autoimune espontâneo do camundongo "Non Obese Diabetic" (NOD). O protocolo consistiu do tratamento de fêmeas NOD/Uni, de 6 semanas de vida, com uma única injeção intraperitoneal de MWNTC (100 ?g/animal) ou do veículo Pluronic (grupo controle) e do estudo longitudinal de parâmetros clínicos, histológicos e de resposta imunológica, até 24 semanas após administração. Os dados histológicos demonstraram que o MWNTC não funcionalizado foi absorvido da cavidade peritoneal e permaneceu retido em células fagocitárias de linfonodos peri-pancreáticos, baço e fígado, onde causou uma resposta inflamatória granulomatosa, e também em parede de ductos pancreáticos, tendo confirmada sua identificação estrutural in situ, dentro de fagolisossomos de macrófago e no epitélio ductal, por microscopia eletrônica de transmissão (HRTEM). Apesar de não ter havido diferenças na frequência de desenvolvimento do diabetes clínico ou das características morfológicas da insulite pancreática, as fêmeas NOD tratadas com MWNTC apresentaram flutuação média de glicemias significativamente maior em relação ao grupo controle, até o final do estudo (p<0,0001; Wilcoxon), com tendência a antecipação do aparecimento do diabetes clínico. Neste estudo, foi analisado um perfil de citocinas pró e anti-inflamatórias previamente avaliadas no laboratório, em fase aguda após a exposição à MWNTC. Foi focada a expressão evolutiva destas citocinas em linfonodos peri-pancreáticos, sítio de ativação de células T auto-reativas contra antígenos da célula ? pancreática. O MWNTC induziu uma resposta Th1 mais acentuada nos animais tratados, entre a 14ª e a 20ª semana de vida (momento de insulite extensa), com aumento da expressão de INF? e aumento da relação INF?/TGF? e INF?/IL10. Esta relação permanece elevada na 30ª semana de vida das fêmeas NOD tratadas, com reduzida expressão de TGF?. Nossos dados compreendem um dos mais longos seguimentos in vivo após administração sistêmica de MWNTC, demonstrando que o MWNTC não funcionalizado pode ser transportado e retido no sistema reticulo-endotelial e persistir no corpo por longo tempo, como detectado, neste estudo, em células fagocitárias de linfonodos regionais peri-pancreáticos de animais tratados, mesmo 6 meses após sua administração. Os nanotubos comerciais utilizados em diversos campos da tecnologia moderna são partículas não modificadas. Mesmo compreendendo a necessidade de se modificar a nanoestrutura para vislumbrar sua aplicação em medicina, relevância deve ser dada para o risco da exposição humana e ambiental ocorrendo neste momento. Uma resposta inflamatória crônica, com aumento da relação entre citocinas pró/antiinflamatórias, pode ser associada à maior gravidade de doenças autoimunes em organismos suscetíveis / Abstract: Carbon nanotubes (CNT) have been used in large scale for industrial purposes and evaluated for its structure and properties as a tool for biomedical application. Both the direct human manipulation in industrial production as the prospect of use in medicine attracted extensive research to assess their risk to human health and environmental impact. This study aims to determine the long-term effects of systemic administration of multi-wall carbon nanotubes (MWCNT) not functionalized in the evolution of spontaneous autoimmune diabetes in "Non Obese Diabetic" mice (NOD). The protocol consisted of the treatment of 6 weeks female NOD/Uni, with a single intraperitoneal injection of MWCNT (100 ?g/animal) or vehicle Pluronic (control group) with longitudinal study of clinical and histological parameters and immunological response until 24 weeks after administration. The histologic data demonstrated that non-functionalized MWCNT was absorbed from the peritoneal cavity and was retained on phagocytic cells of peripancreatic lymph nodes, spleen and liver, where it caused a granulomatous inflammatory response, and also in the wall of the pancreatic ducts, and their structural identification in situ was confirmed within macrophage phagolysosomes and ductal epithelium by transmission electron microscopy (HRTEM). Although there were no differences in the frequency of development of overt diabetes or morphological characteristics of pancreatic insulitis, MWCNT treated NOD females had average blood glucose fluctuation significantly higher than control group until the end of the study (p<0,0001; Wilcoxon), with a tendency to anticipate the onset of clinical diabetes. In this study we analyzed a profile of previously evaluated pro-inflammatory and antiinflammatory in the acute phase after exposure to MWCNT. We focused on the evolutive expression of these cytokines in peri-pancreatic lymph nodes, site of activation of T cells reactive against pancreatic ? cell antigens. MWCNT induced a stronger Th1 response in treated animals, between the 14th and 20th weeks of life (time of extensive insulitis), with increased expression of IFN? and increased ratio of INF?/TGF? and INF?/IL10. This ratio remains high at treated NOD females aged 30 weeks, with reduced expression of TGF?. Our data comprise one of the longest in vivo follow-up after systemic administration of MWCNT, demonstrating that nonfunctionalized MWCNT can be transported and retained in the reticulo-endothelial system and persist in the body for long time, as detected in this study, in phagocytic cells of peri-pancreatic regional lymph nodes, even six months after its administration. The nanotubes used in various commercial fields of modern technology are unmodified. Even comprising the need to modify the nanostructure to effective its application in medicine, importance should be given to the risk of human and environmental exposure occurring at this time. A chronic inflammatory response, with an increased ratio of pro/anti-inflammatory cytokines may be associated with greater severity of autoimmune diseases in susceptible organisms / Mestrado / Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica / Mestra em Engenharia Elétrica
5

Autoimunidade em trabalhadores expostos à sílica / Autoimmunity in silica-exposed workers

Rocha, Michelle Corrêa da, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T01:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_MichelleCorreada_D.pdf: 2565699 bytes, checksum: 3dabd7316dedec270c4ab7d36e55bdb7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A sílica cristalina, ou quartzo, é um mineral abundante na areia, rochas e solo, cuja exposição crônica predispõe a lesões pulmonares, proliferação de fibroblastos e produção excessiva de colágeno no pulmão causando silicose, uma forma de fibrose pulmonar. A exposição ocupacional à sílica cristalina também tem sido considerada um fator predisponente a doenças autoimunes como artrite reumatóide, esclerodermia e lúpus eritematoso sistêmico. Neste sentido, a sílica tem mostrado agir como adjuvante, aumentando os níveis de imunocomplexos e imunoglobulinas de forma inespecífica, podendo estar relacionado ao desenvolvimento de doença autoimune. Porém, a relação entre exposição à sílica e o desenvolvimento de autoimunidade não está clara devido à falta de conhecimento dos mecanismos envolvidos. Não se sabe se a silicose constitui apenas um marcador de exposição a altos níveis de sílica em pó ou se é uma patologia que pode predispor à doença autoimune. Assim, uma investigação mais acurada de indicadores de autoimunidade em indivíduos com silicose é necessária. Nossos resultados apresentam evidências de alterações compatíveis com autoimunidade nos indivíduos expostos à sílica comparado com a população controle ao demonstrar ativação da resposta imune humoral e celular, além de alterações funcionais nos linfócitos T (LT). Isto foi verificado pelos níveis elevados de fator anti-núcleo, fator reumatóide e anticorpos anti-células endoteliais; pelo aumento da resposta proliferativa de células mononucleares do sangue periférico, dos níveis séricos de Fas ligante solúvel, do número de células Natural Killer e alteração dos níveis das citocinas IFN-_, TNF-_, IL-1_, IL-2, IL-6, IL-10 e TGF-_ bem como alterações funcionais nos LT pela menor expressão das moléculas regulatórias CTLA-4 e PD-1. Além disso, nosso estudo sugeriu uma influência genética na expressão do receptor PD-1 pela menor expressão deste na superfície das células T CD4+ em indivíduos com o genótipo GG no estudo do polimorfismo PD1.3 e também demonstrou que a autoimunidade pode ocorrer anteriormente às manifestações clínicas de silicose / Abstract: Crystalline silica, or quartz, is a mineral abundant in sand, rock and soil which chronic exposure is known to predispose to pulmonary lesions, fibroblasts proliferation and excessive collagen production in the lungs that leads to silicosis, a form of pulmonary fibrosis. Occupational exposure to crystalline silica dust has been examined as a possible risk factor with respect to several autoimmune diseases, such as rheumatoid arthritis, scleroderma and systemic lupus erythematosus. In this regard, silica has been known to have an adjuvant effect on immunocomplexes and immunoglobulins production in a nonspecific manner, thus reinforcing its relation with the appearance of autoimmunity. However, the relationship between silica exposure and the development of autoimmunity remains to be elucidated because the mechanisms underlying this association are unknown. It is unclear whether silicosis is only a marker for high-level silica dust exposure or whether it represents a pathologic process that may predispose some individuals to the development of autoimmune disease. Therefore, an accurate investigation of the autoimmunity indicators in silicotic individuals is required. Our results present evidences of alterations compatible with autoimmunity in silica-exposed individuals as compared to the control population by demonstrating an activation of humoral and cellular immune responses as well as functional alterations in T lymphocytes (LT). It was shown by the increased levels of antinuclear antibodies, rheumatoid factor and anti-endothelial cell antibodies, by the increased proliferative response of peripheral blood mononuclear cells, augmented levels of serum soluble Fas ligand, number of Natural Killer cells and alterations of IFN-_, TNF-_, IL-1_, IL-2, IL-6, IL-10 and TGF-_ cytokine levels as well as by functional LT alterations by thelower expression of CTLA-4 and PD-1 regulatory molecules. In addition, our study suggested a genetic influence in the expression of PD-1 receptor by its lower expression in the surface of T CD4+ cells in individuals carrying GG genotype in the study of PD1.3 polymorphism and also demonstrated that autoimmunity can occur before the clinical manifestations of silicosis / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
6

Efeito da sinvastatina na evolução clínica e na resposta imune celular Th17 na encefalite auto-imune experimental / The Effects of Simvastatin in Clinical Outcome and in the Development of Th17 Immune Response in Experimental Autoimmune Encephalomyelitis

Oliveira, Daniel May de 08 October 2009 (has links)
Encefalite auto-imune experimental (EAE) é o modelo animal da doença humana esclerose múltipla. Foi demonstrado que as estatinas podem ter efeitos benéficos na EAE. Diversos mecanismos de ação foram descritos para explicar esses efeitos, entre eles: estímulo a expressão de HO-1, inibição da expressão de Toll-like receptors (TLR) e inibição da produção de citocinas de padrão Th1. Estudamos o efeito de uma estatina, a sinvastatina, na evolução clínica da EAE e seus mecanismos de ação. Também avaliamos o papel do TLR4 na EAE. O tratamento com sinvastatina melhorou a evolução clínica da EAE nas doses de 1 e 5 mg/kg/dia. A análise do infiltrado celular no SNC mostrou mudança do padrão de diferenciação dos linfócitos com menor porcentagem de células produtoras de IL-17 nos grupos tratados em relação aos controles. Os animais TLR-4 -/- apresentaram melhor evolução da doença. Concluímos que o tratamento com sinvastatina melhora a evolução clínica da EAE através da inibição da produção de IL-17 e que animais TLR-4 -/- têm melhor desfecho clínico na EAE que os controles. / Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is considered the experimental model for the human multiple sclerosis disease. It has been demonstrated that statins, used as lipid-lowering agents, can have beneficial effects on EAE. Several actions have been described to explain these effects: enhancement of HO-1 expression, inhibition of Toll-like receptors expression and inhibition of Th1 cytokines. We have investigated the effect of a statin, simvastatin, on EAE clinical development and the mechanisms behind those effects. Simvastatin treatment ameliorated EAE clinical outcome at doses 1 and 5 mg/kg/day. SNC cellular infiltrates analysis showed altered pattern of differentiation with decreased percentage of IL-17-producing T lymphocytes in treated group comparing with controls. TLR4 -/- mice showed better clinical development. We concluded that simvastatin treatment ameliorates EAE clinical outcome through inhibition of IL-17 production. Mice TLR4 -/- have better EAE clinical outcome than WT controls.
7

Associação do HLA-B*14 e HLA-Cw*08 com a suscetibilidade para vasculite reumatóide (VR) e HLA-DRB5*01 na proteção para VR em pacientes brasileiros / Association of HLA-B*14 and HLA-Cw*08 with susceptibility to rheumatoid vasculitis (RV) and HLA-DRB5*01 with protection against RV in brazilian patients

Nishimura, Wester Eidi, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nishimura_WesterEidi_M.pdf: 1381412 bytes, checksum: a01c05ab2c7b9409c11bde6b5d507e4f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a freqüência e a associação clínica do HLA classe I e II em pacientes brasileiros com vasculite reumatóide (VR). Nós avaliamos 57 pacientes com artrite reumatóide (AR) estabelecida pelos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) - 1987. Dezessete apresentavam VR de acordo com os critérios de Scott e Bacon - 1984. Foram avaliados nestes pacientes dados demográficos, fator reumatóide (FR), anticorpo anti-peptídio citrulinado cíclico (anti-CCP), tempo de diagnóstico da AR e a atividade da doença pelo escore de atividade da doença (DAS 28). Os alelos HLA foram tipados usando a reação em cadeia da polimerase hibridizado com seqüências específicas de "primers" de baixa resolução. Quanto à atividade da doença nos pacientes sem VR observou-se freqüência aumentada do HLA-B*15 (p=0.033) e HLA-DRB1*01 (p=0.014) com média de DAS 28 >3.2 _ 5.1 e o HLA-Cw*16 (p=0.027) e HLA-B*07 (p=0.027) com média de DAS 28>5.1. Não houve significância estatística de qualquer classe do HLA com o DAS 28 nos pacientes com VR. A comparação entre os 2 grupos mostrou diferença estatística (p=0.001) para o DAS 28 com rank médio = 39.94 para os pacientes com VR. O HLADQB1* 05 (p=0.035) esteve presente em 5 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico de AR de 17 anos e ausente em 12 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico AR de 11.45 anos. Os pacientes com VR tiveram freqüência aumentada do HLA-B*14 (p=0.006) e HLA-Cw*08 (p=0.006). Uma freqüência aumentada do HLA-DRB5*01 (p=0.048) foi encontrada em pacientes sem VR. Nossos resultados mostram na amostra estudada que a VR está associada ao sexo feminino, raça branca, FR e anti-CCP positivos. O HLA-B*15 e HLA-DRB1*01 podem estar envolvidos na atividade moderada da AR sem VR e o HLA-Cw*16 e HLA-B*07 podem estar envolvidos na atividade intensa da AR sem VR. Não houve diferença estatística das classes do HLA com o DAS 28 para VR, porém a doença foi mais ativa em pacientes com VR quando comparados com pacientes sem VR. O HLA-DQB1*05 pode estar envolvido nos casos tardios de AR para a manifestação da VR. O HLA-B*14 e HLACw* 08 podem estar envolvidos na suscetibilidade para VR. O HLA-DRB5*01 pode conferir proteção contra esta manifestação extra-articular da AR / Abstract: Our purpose was to evaluate the frequency and clinical association of HLA class I and class II in Brazilian patients with rheumatoid vasculitis (RV). We evaluated 57 patients with rheumatoid arthritis (RA) (American College of Rheumatology -ACR, 1987 criteria). Seventeen had RV according to Scott and Bacon's criteria - 1984. Demographic data, time of RA diagnosis, disease activity by the Disease Activity Score (DAS 28), rheumatoid factor (RF) and cyclic citrullinated peptide (anti-CCP) were analyzed. HLA alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA hybridized with low-resolution sequence-specific primers. HLA-B*15 (p=0.033) and HLA-DRB1*01 (p=0.014) were associated with moderate activity of RA without RV, and HLA-B*07 (p=0.027) and HLA-Cw*16 (p=0.027) with intense activity of RA without RV; no statistical significance of HLA class and DAS 28 was observed in RV. HLA-DQB1*05 (p=0.035) was related to RV in patients with late RA. The comparison between the groups showed an increased frequency of HLA-B*14 (p = 0.006) and HLA-Cw*08 (p = 0.006) in patients with RV, and an increased frequency of HLADRB5* 01 (p = 0.048) in patients without RV. In conclusion, the HLA-B*14 and HLACw* 08 may be involved in susceptibility to RV and HLA-DRB5*01 may confer protection against this extra articular manifestation of RA / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
8

Efeito imunoregulador da vitamina D3 na encefalomielite experimental auto-imune / Immunoregulator effect of vitamin D3 on experimental autoimmune encephalomyelitis

Farias, Alessandro dos Santos 17 August 2018 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Farias_AlessandrodosSantos_D.pdf: 4349733 bytes, checksum: 319c7b608b0ec53ed2bab3d2bbb43a23 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A Esclerose múltipla (EM) é a mais comum doença neurológica crônica que acomete adultos jovens. Apesar da etiologia da EM ser desconhecida, está bem descrito que a doença é resultante da combinação de uma pré-disposição genética associada a fatores ambientas. Nos últimos anos, tem sido evidenciada a hipótese da participação da vitamina D na evolução da EM e do modelo experimental, a encefalomielite experimental auto-imune (EAE). No presente estudo, fomos capazes de mostrar que a administração da vitamina D3 in vivo na EAE, assim como a transferência de células dendríticas tolerogênicas, induzidas pela vitamina D3 in vitro, aumentam significativamente a porcentagem das células reguladoras CD4+CD25+Foxp3+ e a expressão de IL-10 nos linfonodos, resultando na redução dos sinais clínicos nesses animais. Simultaneamente, há uma diminuição do numero de células nos infiltrados inflamatórios no sistema nervoso central, acompanhada da diminuição das citocinas proinflamatórias como a IL-17A, IFN'gama' e TNF'alfa'. Ainda, os animais tratados apresentam uma maior quantidade de IL-10 e TGF'beta'1 liberados no soro, quando comparados aos animais não tratados. Esses mecanismos contribuem ativamente para a criação de um microambiente no linfonodo que é capaz de suprimir a ativação das células auto-reativas, diminuindo a resposta inflamatória no sistema nervoso central. Ainda, fomos capazes de demonstrar que a maioria das mudanças neurológicas que acontece durante a fase aguda da EAE desaparecem quando a resposta inflamatória é controlada. No presente estudo avaliamos a expressão diferencial de proteínas no SNC em diferentes fases da EAE. Nossos resultados demonstram que várias proteínas estão diferencialmente expressas na fase aguda da doença em comparação aos animais naive como: as proteases e proteínas estruturais e metabólicas, que estão envolvidas na neurodegeneração. Essas alterações retornam aos níveis normais durante a fase de remissão da doença / Abstract: A growing body of evidence supports the hypothesis that vitamin D is an environmental factor important in the etiology of T-cell-mediated autoimmune diseases such as multiple sclerosis (MS). In the present study, evidence is provided that the in vivo administration of vitamin D3, as well as the adoptive transfer of vitamin D3-induced immature/tolerogenic dendritic cells lead to a significant increase of the percentage of CD4+CD25+Foxp3+ regulatory T cells in the lymph nodes but, not in the blood or spleen, in the rat model of MS, the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE). Simultaneously with the increase of this cell population the treatment with Vitamin D3 induced is a significant decrease in the number of auto-reactive T cells in the central nervous system, as well as the reduction of the expression of pro-inflammatory cytokines. Moreover, the treatment increases the level of IL-10 and TGF'beta'1 in the serum and in the lymph nodes. The adoptive transfer of vitamin D3-induced DC also induces a significant increase in the expression of IL-10 in the lymph nodes, with no change in the expression of TGF'beta'1. These mechanisms contribute actively to the generation of a microenvironment in the lymph nodes that suppress the activation of encephalitogenic T cells, which result in the downregulation of the inflammatory response in the central nervous system. Moreover, we provide evidence that most of neurological changes that take place during the clinical phase of EAE disappear when inflammatory response is controlled. We have identified protein expression in different phase of the EAE. The result demonstrated various proteins which are regulated during the acute phase of the disease, such as some enzymes and proteins from the neurodegenerative process, return to normal levels in the remission phase of the disease / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
9

Alelos HLA-DR em pacientes com poliarterite nodosa e poliangite microscopica / Alleles HLA-DR in patients with polyarteritis nodosa and microscopic polyangiitis

Freire, Alzirton de Lira 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Regina M. Fernandes, Manoel Barros Bertolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_AlzirtondeLira_D.pdf: 2046365 bytes, checksum: 7caf510992e59ec21c00856d2d31ff02 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo avaliou a freqüência dos alelos HLA-DR em um grupo de 29 pacientes brasileiros caucasóides com PAN ou poliangiíte microscópica e investigou uma possível relação entre os alelos HLA-DR, os índices de atividade e gravidade e as manifestações clínicas de doença. O diagnóstico de cada paciente baseou-se nos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) para a PAN e da Conferência Internacional de Consenso de Chapel Hill (CHCC) para poliangiíte microscópica. A atividade e a gravidade da doença foram mensuradas retrospectivamente, por ocasião do diagnóstico, utilizando-se, respectivamente, o Birmingham Vasculitis Activity Score (BVAS) e o Five-Factors Score (FFS). De acordo com o BVAS, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles com BVAS < 22 e outro com BVAS ³ 22. De acordo com o FFS, dois grupos foram definidos: 0, quando nenhum fator de pior prognóstico foi notado e ³ 1 quando 1 ou mais fatores estavam presentes. As manifestações clínicas presentes por ocasião do diagnóstico foram avaliadas de acordo com o sistema orgânico acometido. Cinquenta e nove indivíduos caucasóides, saudáveis, da mesma população, formaram o grupo controle. A tipagem dos alelos HLA-DR foi realizada através da técnica de amplificação pela reação em cadeia da polimerase (PCR), utilizando-se sequências específicas de primers DR de baixa resolução. No grupo total de casos, encontrou-se uma maior frequência estatisticamente significativa de HLADRB1* 16 (p=0.023) e DRB4*01 (p=0.048) nos pacientes com BVAS ³ 22. Os pacientes com FFS=0 apresentaram uma maior frequência estatisticamente significativa de HLA-DRB1*03. A frequência de HLA-DRB1*11 e/ou B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) e B3 (p=0.008) foi significativamente maior nos pacientes com envolvimento do trato gastrintestinal e a de DRB1*15 e/ou DRB1*16 (p=0.035) e B5 (p=0.035) nos pacientes com acometimento renal. Nossos resultados sugerem que os alelos HLA-DRB1*15/B1*16, B4*01, B1*03, B1*11/B1*12, B1*13, B3 e B5 podem influenciar a expressão clínica da PAN e da poliangiíte microscópica na nossa população. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the frequency and clinical associations of HLA-DR alleles in Brazilian Caucasian patients with polyarteritis nodosa (PAN) or microscopic polyangiitis (MPA). We evaluated 29 Caucasian patients with vasculitis classified as PAN or MPA according to the American College of Rheumatology (ACR) 1990 Criteria and Chapel Hill Consensus Conference (CHCC) nomenclature for vasculitis. HLA-DR alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA, hybridized with sequence specific low resolution primers. DNA obtained from 59 Caucasian healthy blood donors were used as control. In order to evaluate if a specific HLA may have influence on the clinical profile of those diseases, we also divided the patients according to Birmingham vasculitis score (BVAS) and Five-Factors Score (FFS) at the time of diagnosis. Increased frequency of HLA-DRB1*16 (p=0.023) and DRB4*01 (p=0.048) was found in patients with higher disease activity at the time of diagnosis (BVAS ³ 22). Patients with less severe disease (FFS=0) had a higher frequency of HLA-DRB1*03 (p=0.011). Patients with gastrointestinal tract involvement had significantly increased frequency of HLA-DRB1*11 or B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) and B3 (p=0.008). In contrast, patients with renal disease, had higher frequency of DRB1*15 or DRB1*16 (p=0.035) and B5 (p=0.035). Our results suggest that HLA-DR alleles may influence PAN and MPA clinical expression and outcome. / Doutorado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
10

Efeito da sinvastatina na evolução clínica e na resposta imune celular Th17 na encefalite auto-imune experimental / The Effects of Simvastatin in Clinical Outcome and in the Development of Th17 Immune Response in Experimental Autoimmune Encephalomyelitis

Daniel May de Oliveira 08 October 2009 (has links)
Encefalite auto-imune experimental (EAE) é o modelo animal da doença humana esclerose múltipla. Foi demonstrado que as estatinas podem ter efeitos benéficos na EAE. Diversos mecanismos de ação foram descritos para explicar esses efeitos, entre eles: estímulo a expressão de HO-1, inibição da expressão de Toll-like receptors (TLR) e inibição da produção de citocinas de padrão Th1. Estudamos o efeito de uma estatina, a sinvastatina, na evolução clínica da EAE e seus mecanismos de ação. Também avaliamos o papel do TLR4 na EAE. O tratamento com sinvastatina melhorou a evolução clínica da EAE nas doses de 1 e 5 mg/kg/dia. A análise do infiltrado celular no SNC mostrou mudança do padrão de diferenciação dos linfócitos com menor porcentagem de células produtoras de IL-17 nos grupos tratados em relação aos controles. Os animais TLR-4 -/- apresentaram melhor evolução da doença. Concluímos que o tratamento com sinvastatina melhora a evolução clínica da EAE através da inibição da produção de IL-17 e que animais TLR-4 -/- têm melhor desfecho clínico na EAE que os controles. / Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is considered the experimental model for the human multiple sclerosis disease. It has been demonstrated that statins, used as lipid-lowering agents, can have beneficial effects on EAE. Several actions have been described to explain these effects: enhancement of HO-1 expression, inhibition of Toll-like receptors expression and inhibition of Th1 cytokines. We have investigated the effect of a statin, simvastatin, on EAE clinical development and the mechanisms behind those effects. Simvastatin treatment ameliorated EAE clinical outcome at doses 1 and 5 mg/kg/day. SNC cellular infiltrates analysis showed altered pattern of differentiation with decreased percentage of IL-17-producing T lymphocytes in treated group comparing with controls. TLR4 -/- mice showed better clinical development. We concluded that simvastatin treatment ameliorates EAE clinical outcome through inhibition of IL-17 production. Mice TLR4 -/- have better EAE clinical outcome than WT controls.

Page generated in 0.2664 seconds