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Padronização do metodo imunoenzimatico celular-CELISA-para detecção de aloanticorpos leucocitarios

Beck, Sandra Trevisan 23 January 1998 (has links)
Orientador: Sofia Rocha Lieber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T05:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beck_SandraTrevisan_M.pdf: 8682564 bytes, checksum: 567844e2e230e3234538dc17848ea7b0 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Convencionalmente, a sensibilização aos antígenos HLA é definida pelo nível de reatividade do soro do paciente contra painel de linfócitos de pelo menos 30 indivíduos HLA distintos, empregando-se o método de citotoxicidade dependente de complemento (COC). A necessidade de obtenção de linfócitos viáveis torna o método difícil de ser processado num curto espaço de tempo. O presente trabalho teve por objetivos: a padronização do método CELlSA, passível de automação, utilizando-se suspensões desidratadas de linfócitos T, armazenadas em microplacas a -20°C; e a avaliação de sua sensibilidade e especificidade em relação ao método de COC e potencializado com antigamaglobulina humana (COC-AGH). Partindo de soros controles HLA-positivos e HLA-negativos, foram avaliados os seguintes pontos: tipo de placas poliestireno disponíveis no mercado; tampões bloqueadores de sítios inespecíficos; concentração do conjugado e métodos de tratamento do soro, descritos a seguir. Com o uso de solução bloqueadora constituída de tampão TRIS/HCL (pH 7,6), 0,1% de Triton-X-100, 1% de soro de coelho e 3% de leite em pó desnatado, os três tipos de placas avaliadas mostraram resultados semelhantes. Recomenda-se portanto, o uso de SX104 linfócitos por escavação (SOµ I de 1X106/PBS), devido ao fato de que concentrações maiores resultaram em aumento de reações inespecíficas e concentrações menores diminuíram a sensibilidade do teste. Antes da realização dos testes, as amostras de soro devem ser previamente congeladas, posteriormente tratadas com trombina e centrifugadas, pois soros de alguns pacientes com desordem de coagulação, apresentam restos de fibrina, mesmo após a retração do coágulo, levando a resultados falsos-positivos. A comparação de 226 provas cruzadas revelou 75,2 % de concordância entre os métodos CELlSA e COC e 81,4% entre os métodos CELlSA e COC-AGH, utilizando-se soros de gestantes no primeiro trimestre de gestação e pacientes renais crônicos politransfundidos. Em relação à boa ou à má evolução do enxerto renal, não foi possível avaliar a relevância de aloanticorpos detectados pelos métodos CELlSA ou COC-AGH, devido ao pequeno número de pacientes transplantados, incluídos no estudo. Finalmente conclui-se que o método de CELlSA se mostrou útil para a pesquisa de anticorpos anti-linfocitários, com sensibilidade compatível com o método COC potencializado por AGH. Entretanto, anticorpos da classe IgM ou de baixa avidade não seriam detectados pelo método CELlSA. Este fato, porém, não invalida o objetivo proposto, de determinação do nível de RCP na amostra pré-transplante. O método também pode ser empregado, rotineiramente, para acompanhar a evolução da RCP em amostras de soro de pacientes renais crônicos, colhidas ao longo do tempo. Quando não for possível a caracterização das especificidades, recomenda-se a realização da RCP pelo método COC-AGH, que, embora mais trabalhoso e dependente de células viáveis, é, como o CELlSA, nitidamente mais sensível que o método COC clássico / Abstract: Conventionally, HLA allosensitization is defined by the reactivity levei of the patient's serum against a panel of Iymphocytes of at least 30 distinct HLA individuais (RCP), by the classic complement Iymphocytotoxicity assay (COC). This method is difficult to process in a short period of time due to the need of obtainig viable Iymphocytes. The aim of the presente work was to standardize the CELlSA method, with possible automation, using dehydrated suspensions of T Iymphocytes, stored on microplates at -200 and to evaluate their sensitivity and specificity for COC and potencialized with human antiglobulin (COC-AHG). Based on HLA positive and HLA negative control sera, the following topics were evaluated: types of microtiter plates available on market, blocking buffers for undetermined sites, conjugate concentration and serum treatment methods. When a blocking solution composed of TRIS-HCL(pH 7,6), 0,1% Triton-x-100, 1% rabbit serum and 3% non fat milk powder, was used the tree types of plates which were evaluated presented similar results. We recommend the use of 5x104 Iymphocytes per well (SOµ of 1x1061PBS), as higher concentration resulted in an increase in non specific reactions and lower concentration a decrease the sensibility of the test. Sefore the tests are carried out, the serum samples should be frozen, and afterwards treated with thrombin and centrifuged, due to the fact that serum of some patients with coagulation disorders may present fibrin clots even after clot retraction, and this could lead to false positive results. The comparison of 226 crosmatches tests revealed that there was a concordance of 75,2% between CELlSA and COC methods and a of 81,4% between CELlSA and COC-AHG methods, using the serum of pegnant women in the first trimester and of poli-transfused chronic renal patients. It was not possible to evaluate the relevance of the all oantibodies detected by CELlSA and COG.AGH methods in graft outcome due to the small number of transplanted patients included in this stud. Finally we conclude that the CELlSA method was useful in the detection of Iymphocyte alloantibodies, presenting an equivalent sensitivity to the potencilized COC method (AHG protocol). However IgM class antibody or low affinity antibodies would not be detected by the CELlSA method, this fact though, does not invalidate the purpose of this work, which was the determination of the RCP level in pre-transplantation samples. The method can be used, routinely, to follow-up the evolution of RCP in the serum samples of chronic renal patients, collected at different times. When the identification of HLA specificities is not possible, we recommend to perform RCP using the COG.AHG method, which in spite of being laborious and dependent on viable cells, is, as CELlSA , clearly more sensitive than the classic COC method / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Contribuição ao estudo dos antigenos de histocompatibilidade de classe II : analise com familias informativas para transplante de medula ossea

Araujo, Margareth Batistella 25 April 1997 (has links)
Orientador: Maria Helena Stangler Kraemer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:41:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_MargarethBatistella_M.pdf: 6313551 bytes, checksum: 8178ffea4cd174c603fb4375c28bad24 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Diversos estudos tem relatado a associação entre as especificidades HLA-DR, DQ e doenças. Entretanto poucos tem correlacionado as associações dos antígenos HLA de classe II com estudos em família. Relatamos juntamente com as tipagens HLA de classe II as reações em cultura mista de linfócitos (CML) em 60 pacientes portadores de leucemia linfóide aguda (LLA), leucemia mielóide aguda (LMA) e anemia aplástica (AA) incluindo 202 indivíduos das famílias. As tipagens HLA de classe II foram realizadas pelo método de microlinfocitotoxicidade (TERASAKI et alli 1964). Os anti-soros utilizados, DR1 a DR18 e DQ1 a DQ8 eram provenientes de Pel-Freez, C-Six, Université Catholique de Louvain - Bruxelles - Belgique. Os testes de cultura mista de linfócitos foram realizados pelo micrométodo descrito por HARTZMAN et alli. (1971). As células utilizadas, respondedoras e estimuladoras, eram provenientes dos pacientes, dos irmãos, do pai e da mãe. O teste t, a análise da variância, e o X2 para a comparação das freqüências, foram utilizados para análise estatística. Comparando as tipagens sorológicas com os valores em cultura mista de linfócitos na LLA e AA, os dois métodos estavam significativamente associados entre os pacientes e indivíduos das famílias incompatíveis e indefinidos, enquanto que, na LMA não ocorreu associação. Entre os pacientes e indivíduos das famílias incompatíveis, ocorreu associação entre a tipagem sorológica e a cultura mista de linfócitos na LLA e LMA, e na AA não ocorreu associação. Para a resposta relativa nas três doenças, entre os pacientes e indivíduos das famílias, indefinidos, não ocorreu associação entre a tipagem sorológica e CML. Estes resultados sugerem que a cultura mista de linfócitos é capaz de discriminar especificidades entre os indivíduos incompatíveis e indefinidos na LMA, LLA e AA e que na anemia aplástica a cultura mista é indispensável para a identificação das especificidades HLA em todos os grupos testados / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito quimiopreventivo e modulador de HLA-G (Human Leukocyte Antigen - G) de Morelloflavona

Silva, Tarsia Giabardo Alves [UNESP] 29 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:07Z : No. of bitstreams: 1 000832261.pdf: 4195140 bytes, checksum: 6e2b831f192d8949fd6dfe375c6ff96a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As atividades biológicas e farmacológicas dos biflavonoides são diversas incluindo suas propriedades imunossupressivas, anticancerígenas, antioxidantes, antiangiogênicas, antibacterianas, antivirais e antifúngicas. No presente estudo, avaliou-se a potencial capacidade do biflavonoide morelloflavona, isolada de Garcinia xanthochymus, em modular a expressão de HLA-G (Human Leukocyte Antigen- G), bem como seu potencial efeito quimiopreventivo. Inicialmente, foi avaliado o índice de morte celular causado pela morelloflavona por meio do ensaio de Anexina V - Iodeto de proídio em PBMC (Células mononucleares do sangue periférico), o qual apresentou índices de morte celular significantes. Através da citometria de fluxo observou-se um aumento da expressão de HLA-G vinculado à membrana celular em linhagens de melanoma (FON) (p < 0,001). Pôde-se observar a indução de HLA-G solúvel em linhagens de melanoma transfectada (M8-HLA-G1) (p < 0,001), sem alteração para os demais tipos celulares estudados, pelo ensaio imunoenzimático- ELISA. A expressão de RNAm de HLA-G também foi induzida pela morelloflavona, observada pela RT- PCR, em células de melanoma M8 que não expressam HLA-G constitutivamente. Ainda, foi avaliada a atividade quimiopreventiva da morelloflavona. Observou-se a duplicação da atividade da enzima quinona redutase na linhagem de hepatocarcinoma celular (Hepa1c1c7) por meio do ensaio quinona redutase. Pelo ensaio do cometa foi possível verificar a capacidade genotóxica e antigenotóxica. Em relação à antigenotoxicidade, a morelloflavona causou dano de DNA no pré-tratamento. No pós-tratamento foi observado que a morelloflavona pode ter a capacidade de reverter danos de DNA causados pelo peróxido de hidrogênio. Sendo assim, os dados demonstrados revelam que a morelloflavona induz a expressão de HLA-G e possui efeito quimiopreventivo. / The biological and pharmacological activities of biflavonoids are diverse, including their immunosuppressive, anticancer, antioxidant, antiangiogenic, antibacterial, antiviral and antifungal properties. In the present study we assessed the potential ability of morelloflavone, a biflavonoid isolated from Garcinia xanthochymus in modulating the expression of HLA-G (Human Leukocyte Antigen-G), as well as their potential chemopreventive effect. First, we measured the rate of cell death by morelloflavone using Annexin V - Propidium iodide assay in PBMC (peripheral blood mononuclear cells), which showed significant levels of cell death. By flow cytometry was observed the increased expression of HLA-G membrane bound in melanoma cells line (FON) (p < 0.001). Also, was observed the induction of HLA-G soluble in transfected melanoma cells line (M8-HLA-G1) (p < 0.001), with no change to other cell types studied by Enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA. The expression of HLA-G mRNA was also induced by morelloflavone, observed by RT-PCR, in melanoma cells (M8) that do not express HLA-G constitutively. Still, we evaluated the chemopreventive activity of morelloflavone. We observed a doubling of quinone reductase enzyme activity in hepatocellular carcinoma cells line (Hepa1c1c7) by quinone reductase assay. By comet assay we were able to verify the genotoxic and antigenotoxic capacity. Regarding antigenotoxicity, morelloflavone caused DNA damage pre treatment. In the posttreatment was observed that morelloflavone may be capable of reversing DNA damage caused by hydrogen peroxide. Thus, the data show that morelloflavone induces the expression of HLA-G and has chemopreventive effect. / FAPESP: 09/52716-4 / CNPq: 140022/2010-4 / CAPES: 0103-110
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Análise de polimorfismos de gene HLA-F em amostras de euro-brasileiros da cidade de Curitiba/PR

Manvailer, Luis Felipe Santos January 2012 (has links)
Orientadora : Profª Drª Valéria M. M. Sperandio Roxo / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 27/02/2012 / Inclui referências : f. 31-34;44-51 / Área de concentração : Genética / Resumo: HLA-F é um gene pertencente ao complexo principal de histocompatibilidade (MHC) não clássico. Este gene codifica moléculas MHC de classe Ib com distribuição restrita e menos variações nucleotídicas que genes MHC de classe Ia. Dos 22 alelos registrados no banco de dados IMGT apenas quatro codificam proteínas que diferem em suas estruturas primárias. A fim de estimar o genótipo e as frequências alélicas, este estudo teve como foco as regiões previamente descritas do gene HLA-F que são codificadoras de proteínas. A genotipagem foi feita através de sequenciamento (SBT). A amostra foi composta por 199 doadores de medula óssea sem relações de parentesco entre si e que fazem parte do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), euro-brasileiros, provenientes da região Sul do Brasil. Cerca de 1673 pares de base foram analisados. O alelo mais frequente foi o HLA-F*01:01 (87.19%), seguido por HLA-F*01:03 (12.31%), HLA-F*01:02 (0.25%) e HLA-F*01:04 (0.25%). Significantes desequilíbrios de ligação foram verificados entre alelos do gene HLA-F e alelos de genes HLA de classe I e II. Este é o primeiro estudo sobre polimorfismos do gene HLA-F em uma amostra da população euro-brasileira contribuindo para a caracterização genética da região Sul do Brasil. Palavras-chave: Euro-brasileiros, HLA-F, desequilíbrio de ligação, polimorfismos, população. / Abstract: HLA-F is a non-classical major histocompatibility complex (MHC) gene. It codes class Ib MHC molecules with restricted distribution and less nucleotide variations than MHC class Ia genes. Of the 22 alleles registered on the IMGT database only four alleles encode for proteins that differ in their primary structure. To estimate genotype and allele frequencies, this study targeted on known protein coding regions of the HLA-F gene. Genotyping was performed by Sequence-Based Typing (SBT). The sample was composed by 199-unrelated bone marrow donors from the Brazilian Bone Marrow Donor Registry (REDOME), Euro-Brazilians, from Southern Brazil. About 1673 bp were analyzed. The most frequent allele was HLA-F*01:01 (87.19%), followed by HLA-F*01:03 (12.31%), HLA-F*01:02 (0.25%) and HLA-F*01:04 (0.25%). Significant linkage disequilibrium (LD) was verified between HLA-F and HLA classes I and II alleles. This is the first study regarding HLA-F polymorphisms in a Euro-Brazilian population contributing to the Southern Brazilian genetic characterization. Keywords: Euro-Brazilians, HLA-F, linkage disequilibrium, polymorphisms, population.
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Estudo da variabilidade da região codificadora e 3'não traduzida do gene HLA-F no Brasil

Lima, Thalitta Hetamaro Ayala [UNESP] 02 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-02. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:17:05Z : No. of bitstreams: 1 000864406_20161231.pdf: 364955 bytes, checksum: 241bbae1fa3954cdb8c6889f02b77148 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-01-02T15:03:59Z: 000864406_20161231.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-01-02T15:05:12Z : No. of bitstreams: 1 000864406.pdf: 1440504 bytes, checksum: bcb86a989b42a092299f6a4f6fb01464 (MD5) / HLA-F é um gene de classe I não clássico do Complexo Principal de Histocompatibilidade humano. Este locus difere-se dos genes clássicos pelo baixo polimorfismo e diferente padrão de expressão. A exata função do gene HLA-F ainda permanece desconhecida. Acredita-se que o HLA-F possua uma função tolerogênica e imunomodulatória. Atualmente, há pouca informação acerca da variabilidade do gene HLA-F e os estudos disponíveis avaliaram apenas pequenos segmentos do gene e/ou buscaram por variantes já conhecidas. Neste estudo apresentamos uma estratégia para a avaliação completa da variabilidade do gene HLA-F, incluindo suas regiões regulatórias, usando sequenciamento de segunda geração (ou nova geração). Esta estratégia foi aplicada para descrever a variabilidade de uma amostra de 196 indivíduos oriundos do estado de São Paulo. Os resultados indicam que o gene HLA-F é muito conservado, considerando-se as diferentes moléculas codificadas, sendo que todas as sequências encontradas codificam apenas 4 moléculas HLA-F distintas. Uma dessas moléculas, associada ao grupo de alelos F*01:01, representa 82,45% das proteínas codificadas pelas sequências de HLA-F encontradas no Brasil. No entanto, a variabilidade nucleotídica e haplotípica encontrada no presente estudo mostrou-se muito superior a já descrita na literatura, embora a maioria das sequências detectadas apresenta mutações sinônimas ou intrônicas. A região 3' não traduzida do gene HLA-F mostrou-se pouco variável, com haplótipos bem definidos associados aos alelos de região codificadora. Esta baixa variabilidade proteica está provavelmente associada ao papel crítico do HLA-F na fisiologia do sistema imunitário / HLA-F is a non-classical HLA class I gene and is distinguished from its classical counterparts by low allelic polymorphism and distinctive expression patterns. The exact function of HLA-F remains unknown. It is believed that HLA-F has tolerogenic and immune modulatory features. Currently, there is little information regarding the HLA-F allelic variation among humans and the available studies have evaluated only a fraction of the HLA-F gene segment and/or have searched for known alleles only. Here we present a strategy to evaluate the complete HLA-F variability including its regulatory segments (promoter and 3'UTR) by using massive parallel sequencing (or second generation sequencing) procedures. HLA-F variability was surveyed on 196 individuals from the Southeast of Brazil. The results indicate that the HLA-F gene is indeed conserved at the protein level, in which the three coding haplotypes detected encode for only four different HLA-F molecules, and one of these molecules represent 82.45% of all. However, HLA-F worldwide haplotype variability is much higher than our current knowledge. The 3'UTR presented few variable sites and well-defined haplotypes that are usually associates with the same coding alleles. This protein conservation is probably a consequence of the HLA-F's key role in the immune system physiology
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Genotipagem na artrite reumatoide. Alelos HLA-classe II : HLA-DRB1 *0101 e *0102 associados a suscetibilidade e HLA-DRB1 *0401 e *0404 associados a agressividade

Bértolo, Manoel Barros, 1955- 20 September 1996 (has links)
Orientadores: Lilian Tereza Lavras Costallat, Fernando Ferreira Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T16:00:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertolo_ManoelBarros_D.pdf: 5744580 bytes, checksum: f7167e9a18551a891129b8899097c781 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A associação de antígenos de histocompatibilidade com a artrite reumatóide (AR) vem sendo demonstrada em inúmeros estudos. A principal associação em população caucasóide é com o HLA-DR4, contudo, também vem sendo observada com HLA-DRl e outros antígenos. Resultados de vários trabalhos sugerem que, o HLA-DR4 está mais associado com a gravidade do que com suscetibilidade. Com a introdução das técnicas de biologia molecular foi possível determinar que, os subtipos do HLA-DR4, relacionados com AR, são os alelos HLA-DRBl *0401, *0404 e *0405, que estão mais associados à gravidade da doença do que com a suscetibilidade. Em alguns estudos verificou-se, também, que os subtipos do HLA-DRl associados com a doença são os alelos HLA DRBl *0101 e *0102. Os propósitos deste estudo foram os de analisar a freqüência dos antígenos HLA-DR, identificar os alelos específicos do HLA-DRB 1, determinar sua freqüência, correlacionar estes alelos com as manifestações clínicas e laboratoriais e caracterizar aqueles que podem predizer o padrão evolutivo da AR em pacientes caucasóides. Foram avaliados 65 pacientes caucasóides, com AR, diagnosticados pelos critérios. da "American College of Rheumatism" (ACR). Todos foram avaliados clinicamente quanto ao envolvimento articular e extra-articular. O quadro funcional foi analisado usando-se a classificação funcional de Steinbrocker (CFS). Fator reumatóide (FR) e exame radiográfico foram realizados em todos os pacientes. Na determinação dos antígenos de classe I e TI utilizou-se a reação da microlinfocitotoxicidade. O DNA genômico dos pacientes positivos para HLA-DRl e DR4 foi amplificado pela reação da cadeia da polimerase (PCR), e a identificação dos alelos efetuada através da hibridização de sondas de oligonucleotídeos com seqüências específicas (SSO). Nesta casuística, o HLA mais freqüente foi o HLA-DRl (26,2%), quando comparado com o grupo controle (11,5%) (p<0,05). HLA-DR4 ocorreu em 24,6% dos pacientes e em 18% dos controles (p>0,05). Os pacientes com HLA-DRl não mostraram associação com nenhuma das variáveis clínicas e laboratoriais estudadas. Aqueles com DR4 positivo, quando comparados com DR4 negativo, apresentaram maiores títulos de FR, erosão óssea e um pior grau na CFS (p<0,05). Os alelos HLA-DRBI *0401 e *0404 apresentaram associação com um quadro funcional mais incapacitante, FR em altos títulos e erosão óssea, não se evidenciando predomínio significativo de um sobre o outro, com exceção do Fator Reumatóide, que estava em maiores títulos nos pacientes com o alelo *0404. Os alelos HLA-DRBI *0101 e *0102, embora mais freqüentes, não apresentaram associação com as variáveis clínicas e laboratoriais. Os pacientes com HLA-DRBI *0401, *0404 e *0101, que possuem seqüências semelhantes de aminoácidos na região 70-74 (QKRRA - QRRAA), mostraram maior freqüência de erosões. A partir dos dados obtidos, concluímos que os alelos HLA-DRBI *0101 e *0102 estavam relacionados com a suscetibilidade na AR, enquanto que os alelos HLA-DRB 1 *0401 e *0404 estavam associados com doença mais agressiva / Abstract: Several reports have shown that rheumatoid arthritis (RA) is associated with HLA-DR4, however association of RA and HLA-DRI has been found also in caucasian population. Subsets of HLA-DR4 were recognized using molecular biology technics. It has been mentioned that DR4 aneles (HLA-DRB 1 *0401, *0404, *0405) are more associated with severity than susceptibility to the disease. Our goals were to determine the HLA-DR frequency, to identify the specifics alleles of HLA-DRBI, to correlate these aneles with the clinical and laboratorial manifestations and to determine the aneles that can identify patients with more aggressive disease in caucasian with rheumatoid arthritis. Sixty five caucasian patients with RA (ACR's criteria) were analyzed with clinical, serological, radiographic data and functional status according to the Steinbrocker scale. To determine Class I and 11 antigens the microlinfocitotoxicity reaction was employed. Genomic DNA from HLA-DRI and DR4 positive patients was amplified by the polymerase chain reaction (PCR). Dot blotting and hybridization with sequence specific oligonucleotide (SSO) probes were performed. The phenotypic frequency of HLA-DRI in RA patients (26,2%) was significantly greater than controls (11,5%) (p<O,05). HLA-DR4 occurred in 24,6% of the patients and in the 18% of controls (p>0,05). The HLA-DRI positive patients did,'not show ditTerences when compared to HLA-DRI negative. Positive DR4 patients had significantly higher tittles of rheumatoid factor, bone erosions and worst functional status (p<0,05). The alleles HLA-DRB 1 *0401 e *0404 were associated with worst functional status, bone erosions and rheumatoid factor. HLA-DRBI *0101 and *0102 were the most frequent aneles, however not associated with clinical and laboratory characteristics. Those with HLA-DRBI *0101, *0401 e *0404 aneles, who presented de shared epitope (QKRAA - QRRAA) at position 70-74, showed erosion more frequently. We can conclude that the HLA-DRBI *0101 and *0102 aneles are associated with susceptibility to RA while *0401 and *0404 with more aggressive disease / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Medicina
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Diagnostico imunologico e efeito de imunizações com linfocitos em pacientes com aborto espontaneo recorrente

Lima, Simone Corte Batista de Souza 30 July 1998 (has links)
Orientador: Sofia Rocha Lieber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T00:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_SimoneCorteBatistadeSouza_M.pdf: 12986126 bytes, checksum: 56f6e541e8fd3c63c90b4163763aa88d (MD5) Previous issue date: 1998 / Abstract: Pregnancy can be considered as a very successful all graft, but the underlying mechanism is not yet completely understood. HLA all tigens compatibility is very important in c1inic transplant due to their all ore cognition by immune system. Nevertheless, genetic differences between maternal and paternal HLA antigens seem to be an important factor for implantation and development of the concept. Such differences lead to immune active responses but, at same time, they help the development of tolerant responses, important to embryo acceptance. So, couples sharing HLA antigens are more subjected to Recurrent Spontaneous Abortion (RSA). As the fetus can be considered a half-all genetic graft, the patient's previous immunization with husband's lymphocytes could be helpful, since it could induce, in patient sera, the arising of both citotoxic antibodies and mixed Lymphocyte culture (MLC) blocking factors, both against husband's . antigens. Those factors have been seen as important for the normal pregnancies and reflect the immune tolerant status of the pregnant women. Hence, the aims of this study was: (1) to examine the HLA compatibility degree in 111 RSA couples and in 161 fertile couples; (2) to define the incidenceofcitotoxic antibodies against husband's lymphocytes (cross match assay) and MLC blocking factors in 291 RSA patients serum; (3) to verify the changes in previous cited factors ill 178 RSA patients submitted to immune therapy. The therapy consisted of 2 to 6 intradermal inoculations, every four weeks, containing 80 X 106 husband or husband plus unrelated donor mononuc1ear cells; (4) to evaluate the relevance of cytotoxic antibodies and MLC blocking factors in 101 cases of pregnancy outcome. We have found that, in our own population, the number of shared HLA antigens was greater in RSA couples than in normal fertile couples. Additional1y, cytotoxic antibodies and MCL blocking factors were found in low frequency (around 12%) in RSA patients. The immune therapy induced the development aft antibodies against husband's lymphocytes in 84,5% of the cases, as well as MCL blocking factors in 71,5% aft the cases, most of them being not specific to husband's lymphocyte responses. Citotoxic antibodies also reacted against to the cross reacting HLA antigens group bin addition to the husband HLA c1ass I antigens, in 52 % of the patients. The miscarriage incidence fell down to 25,7% with the immunization. But the use of cross match and MLC inhibition assays were found to be a limited value in predicting the pregnancy outcome. We did not find significant differences between term and abortion groups concerning these two factors. Since most of the 17 patients of fertile control group studied were in a 12-week-period of pregnancy, it was difficult to evaluate the direct effects of the blocking factors in sera. It is possible that those factors could be absorbed in the fetus-placenta compartment. Where they could contribute to down regulating HLA molecules and with the help of cytokine profile TH2 could induce the immune tolerance to fetal antigens. So, there is a need for an additional in vitro functional test that gives a qualitative assessment of immunotolerant status before pregnancy establishment. This would enable the clinidian to predict the need of additional immunizations for any particular patient. The results suggest an important aid of immunotherapy in the RSA treatment. However, the assays used in this study resulted in a poor predictive test of miscarriage. Nevertheless the cross match and MCL inhibition tests could be used as a first step for monitoring patients who had undergone immune therapy. The couple HLA typing could help define the inclusion or not of unrelated donor in immunizatioti protocols / Mestrado / Microbiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Avaliação da resposta de anticorpos contra antígenos de Plasmodium vivax relacionada a fatores genéticos do parasito e do hospedeiro humano

Melo, Luciane Moreno Storti de [UNESP] 11 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-11Bitstream added on 2014-06-13T19:21:45Z : No. of bitstreams: 1 melo_lms_dr_sjrp.pdf: 6146654 bytes, checksum: 861736c4cd6f9884be922b051977e3fb (MD5) / O presente estudo avaliou a resposta de anticorpos contra diferentes antígenos de merozoíto e esporozoíto de Plasmodium vivax, relacionando com as variantes da porção repetitiva do domínio central do gene da Proteína Circunsporozoítica (CSP) do parasito (VK210, VK247 e P. vivax-like) e com os polimorfismos do HLA-DRB1 no hospedeiro humano. A resposta de anticorpos foi avaliada para peptídeos das regiões conservadas e centrais variáveis da CSP, da porção N-terminal da Proteína de Superfície do Merozoíto 1-MSP1 (Pv200L), e recombinante do Antígeno 1 de Membrana Apical (AMA-1) e a Proteína de ligação ao Duffy (DBP) por ELISA, em amostras de plasma de pacientes naturalmente infectados com P. vivax. Inicialmente nós avaliamos a distribuição destas variantes da CSP em cinco diferentes áreas da Amazônia a fim de entender sua atual dinâmica de transmissão. A variante VK210 continua sendo a mais prevalente em todas as áreas estudadas. No entanto, pela primeira vez documentamos a presença das variantes VK247 e P. vivax-like como infecções simples na Amazônia brasileira evidenciando um novo perfil distribuição destas, o que possa sugerir um processo de adaptação das mesmas. Quando comparamos a resposta de anticorpos e a infecção pelas variantes de P. vivax, não foram observadas associações significativas entre a presença de determinada variante da CSP e a freqüência de resposta de anticorpos contra os três peptídeos do merozoíto analisados, MSP1 (Pv200L), AMA-1 e DBP e nem contra as frações conservadas da CSP no esporozíto, N-terminal [N] e C-terminal [C]. A falta de associações significativas entre resposta sorológica contra esses peptídeos fornece informações promissoras quanto à utilização destes antígenos para o desenvolvimento de uma vacina contra malária. Todavia, a variação na porção central da CSP deve ser considerada... / The present study evaluated the antibody response against merozoite and sporozoite antigens of Plasmodium vivax and its relationship with the variants of the repetitive central region of the gene for Circunsporozoite protein (CSP) in parasite (VK210, VK247 and P. vivax-like) and, with the HLA-DRB1 polymorphisms in human host. The antibody response to synthetic peptides of the CSP conserved and variable regions and of the N-terminal portion of Merozoite surface protein - MSP1 (Pv200L), and, to recombinants peptides of the Apical Membrane Antige 1 (AMA-1) and of the Duffy Binding Protein (DBP) was evaluable by ELISA in plasma samples of malaria patients naturally infected with P. vivax. Firstly, we evaluated the CSP variants distribution among five different areas from Brazilian Amazon, in order to understand their current dynamic of transmissions. VK210 variant remains the most prevalent in all study areas. However, it is the first detection of VK247 e P. vivax-like variants as simple infection in the Brazilian Amazon, showing a new distribution profile, which may suggest an adaptation process of them. When comparing the antibody response and infection by variants of P. vivax, there were no significant associations between the presence of particular CSP variant and the frequency of antibody response against all three merozoite peptides analyzed, MSP1 (Pv200L), AMA-1, DBP and against the CSP conserved fractions in the sporozoite, N-terminal and C-terminal. The lack of significant associations among immune response against these peptides provides promising information regarding the use of these antigens for malaria vaccine development. On the other hand, the central variability of CSP should be considered to employment of this region as an immunogen, since the antibody response appears to be variant-specific. In order to evaluate the polymorphisms... (Complete abstract click electronic access below)
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Artrite reumatoide em Afro-brasileiros : "O papel do HLA" / Rheumatoid arthritis in Afro-brazilians : "The role of HLA"

Pina, Fabiana Pompeo de 14 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bertolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T03:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pina_FabianaPompeode_M.pdf: 947949 bytes, checksum: 7e9310579d25142d2d37758ff60f7796 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A associação de antígenos de histocompatibilidade com a Artrite Reumatóide (AR) vem sendo demonstrada em inúmeros estudos. No entanto, a avaliação em populações afro-descendentes ainda foi pouco estudada. Os propósitos deste estudo foram os de determinar a freqüência dos alelos HLA-DRB1 e as contribuições do polimorfismo desses alelos na susceptibilidade da AR na população afrobrasileira. Este estudo avaliou também, se a teoria do epitopo semelhante (SE) e o modelo de proteção da Artrite Reumatóide (RAP Model) se aplicam aos pacientes afro-brasileiros com AR. Os alelos HLA-DRB1 de 72 pacientes afro-brasileiros com AR, diagnosticados pelos critérios do American College of Rheumatology (ACR), e de 75 indivíduos saudáveis foram tipados e subtipados utilizando-se a técnica de reação em cadeia de polimerase de DNA amplificado hibridizado, com seqüência de primers específicos de alta e baixa resolução, e depois comparados. Os alelos HLADRB1 *0404 e *0405 apresentaram freqüência maior nos pacientes do que no grupo controle. Já, alelo HLA-DRB1*0102 apresentou uma freqüência aumentada no grupo controle (9,3%), quando comparada com a freqüência nos pacientes. Os alelos DRB1 considerados como pertencentes ao grupo do epitopo semelhante estavam presentes em 39 pacientes (54,2%) e em 20 controles (26,7%), indicando que teoria do epitopo semelhante se aplica à população afro-brasileira com Artrite Reumatóide. Os alelos HLA-DRB1 que apresentavam a sequência DERAA (alelos protetores) reduziram, de forma independente, o risco de desenvolver AR. Os dados obtidos apontam para uma intensa miscigenação racial presente no Brasil. Assim, como nos faz concluir que a susceptibilidade da Artrite Reumatóide em afro-brasileiros é, provavelmente, mediada pela interação de fatores genéticos e étnicos / Abstract: The association of histocompatibility antigens with Rheumatoid Arthritis (RA) comes being demonstrated in innumerable studies. However, the evaluation in afrodescendents populations still little was studied. The aim of this study has been to determine the frequency of HLA-DRB1 alleles, and the contributions of the polymorphism of these alleles in the susceptibility of RA in the Afro-Brazilian population as well. This study, also evaluated, if the theory of the shared epitope (SE) and the model of protection of the Rheumatoid Arthritis (RAP Model) can also be applied to the Afro-Brazilian patients suffering RA. The HLA-DRB1 alleles in 72 Afro-Brazilian patients suffering RA, diagnosed in accordance to the criteria of the American College of Rheumatology (ACR), and of 75 healthful volunteers had been typed and sub-typed using the technique of the polymerase chain reaction of the amplified hybridized DNA, with specific sequence of primers of high and low resolution, were then compared. The HLA-DRB1 *0404 and *0405 alleles had presented higher frequency in the patients group than in the control group. The HLADRB1 *0102 alleles presented a frequency increased (9,3%) in the control group, when compared with the patients group. The DRB1 alleles considered as pertaining to the group of shared epitope were present in 39 patients (54.2%) and in 20 members of the control group(26.7%), indicating that the theory of the shared epitope it is also applied to the Afro-Brazilian population with Rheumatoid Arthritis. The HLADRB1 alleles that presented DERAA sequence (protectors alleles), had reduced, of independent form, the risk to develop RA. The gotten data point to an intense racial miscegenation in Brazil. Thus, as in it makes them to conclude that the susceptibility of the Rheumatic Arthritis in Afro-Brazilian is, probably, determined by the interaction of genetic and ethnic factors / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica

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