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Imagens Poéticas e Decolonização na Obra de Violeta Parra / Imagens Poéticas e Decolonização na Obra de Violeta ParraCuevas Estivil, Patricia Virginia 03 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La investigación que ahora se presenta se centra en reflexiones y análisis que
involucran el tema Imágenes Poéticas y Decolonización en la Obra de Violeta Parra. A
partir de estudios y conocimientos empíricos sobre la temática, se destacaron algunas
cuestiones como guía de esta investigación: ¿Cuáles son los despliegues generados
en la vida y obra de Violeta Parra, debido al rescate, recolección y edición de las obras
inéditas de la tradición popular chilena? ¿Qué resonancias provoca la obra de Violeta
Parra en el ámbito cultural y artístico de América Latina en lo contemporáneo? ¿y cuál
es la importancia del trabajo de Violeta Parra para los procesos de decolonización
cultural y epistemológica de Chile y América Latina? La investigación muestra que el
arte de Violeta Parra es expresión de una artista emancipada, que posee una poética
decolonial propia, que transgrede las normas eurocéntricas por medio de su creación,
cuya opción poética está guiada por la resistencia política a los temas trasplantados de
Europa a América Latina, asentadas en el capitalismo, el patriarcado y el colonialismo.
Este estudio enfatiza la actitud consciente e intencional de la artista por emancipar y
agenciar la cultura popular, creando su propia obra, que está suscrita a las fronteras
de la tradición popular y la tradición culta. La presente investigación elige como corpus
de análisis, la obra poético-musical e iconográfica de Violeta Parra, a partir de un corte
de su obra completa. En la expresión poético-musical, se seleccionaron las Décimas,
Autobiografía en versos (1970). Este poema de métrica popular dialoga con el resto
del corpus de investigación, apareciendo a lo largo de todo el análisis. De la obra
iconográfica fueron seleccionadas las arpilleras: La Canta calva (1960), Cristo en Bikini
(1964), Árbol de la vida (1963). Del álbum poético-musical titulado Últimas
Composiciones de Violeta Parra (1966), fueron seleccionados ―Run-Run se fue pa´l
norte‖, ―Volver a los 17‖ y ―Gracias a la vida‖. De los poemas-canción de influencia
mapuche, la composición para ballet titulado El Gavilán (1957); el lamento mapuche;
La rogativa, "Guillatun" (1964) y la invocación, "Arauco tiene una pena" (1963-64).
Estas dos últimas composiciones están presentes en el álbum poético-musical titulado
Últimas Composiciones de Violeta Parra (1966). El estudio analítico de este corpus
pretende demostrar que la obra de Violeta Parra es expresión de un arte
decolonizador, que se desarrolla como una prerrogativa decolonial, cultural y
epistemológica, cuyos propósitos éticos y estéticos de la autora eran emancipar la
Tradición Popular del lastre de la colonialidad/modernidad, hecho que la transforma,
indirectamente, en una de las precursoras más importantes del arte contemporáneo
latinoamericano. Se trata de una investigación científica basada en los estudios
comparados en literatura y otras artes, del tipo, investigación biobibliográfica
cualitativa. El marco teórico crítico de la vertiente postcolonial latinoamericana da
soporte a las reflexiones y análisis aquí presentadas, a ejemplo de Walter Mignolo
(2003; 2009), Anibal Quijano (1990; 1992; 2009), Adolfo Colombres (2007), Jesús
Martín Barbero (1991), Martin Lienhard (2011), entre otros. Como antecedentes,
destacamos estudios eruditos de la cultura y poesía popular chilena, a ejemplo de
Juan Uribe Echeverría (1974), Rodolfo Lenz (1918) y Máximiliano Trapero ( 2002) e
investigadores contemporáneos que analizan la obra de Violeta Parra, como Bernardo
Subercaseaux (1982), Paula Miranda (2014; 2016; 2017) y Fernando Sáez (2012),
también fueron de fundamental importancia para la elaboración de esta tesis. / A pesquisa ora apresentada focaliza-se em reflexões e análise envolvendo o tema
Imagens Poéticas e Decolonização na Obra de Violeta Parra. A partir de estudos e do
conhecimento empírico sobre a temática despontaram-se alguns questionamentos que
se destacaram como norteadores desta investigação: Quais os desdobramentos
gerados na vida e obra de Violeta Parra, devido ao projeto pessoal de recopilação e
edição das obras inéditas da tradição popular chilena? Quais ressonâncias que a obra
de Violeta Parra desencadeia no âmbito cultural e artístico da América Latina na
contemporaneidade? E qual a importância da obra de Violeta Parra para os processos
de decolonização cultural e epistemológica do Chile e América Latina? A pesquisa
mostra que a arte de Violeta Parra é expressão de uma artista emancipada, que
possui uma poética decolonial própria, a qual transgride as normas eurocêntricas por
meio de sua criação, cuja opção poética guia-se pela resistência política diante das
questões transplantadas da Europa para América Latina, acentadas no capitalismo,
patriarcalismo e colonialismo. Destaca-se, neste estudo, a atitude consciente e
intencional da artista, por emancipar e agenciar a cultura popular, criando sua própria
obra, a qual se inscreve nas fronteiras da tradição popular e da tradição culta. A
presente pesquisa elege como corpus de análise a obra poético-musical e iconográfica
de Violeta Parra, a partir de um corte da obra completa. Na expressão poético-musical
as Décimas. Autobiografia en versos (1970). Este poema de métrica popular dialoga
com o restante do corpus de pesquisa, aparecendo ao longo de toda a análise. Da
obra iconográfica de Violeta Parra, foram selecionadas as arpilleras La cantante calva
(1960), Cristo en bikini (1964) e Árbol de la vida (1963). Do álbum poético-musical
intitulado Últimas Composiciones de Violeta Parra (1966), foram selecionados os
poemas-canção: ―Run-Run se fue pa´l norte‖, ―Volver a los 17‖ y ―Gracias a la vida‖.
Dos poemas-canção, de influencia mapuche, foram selecionadas, a composição para
balé intitulada El Gavilán (1957), o lamento mapuche ―Qué he sacado con
quererte‖(1963); a rogativa, ―Guillatun‖ (1964) e a invocação ―Arauco tiene una pena‖
(1963-64). O estudo analítico deste corpus busca demonstrar que a obra de Violeta
Parra é expressão de uma arte decolonizadora, que se desenvolve como uma
prerrogativa decolonial, cultural e epistemológica, cujos propósitos éticos e estéticos
da autora eram emancipar a tradição popular do lastro da colonialidade/modernidade,
fato que, indiretamente a transformou em uma das mais importantes precursoras da
Arte Contemporânea Latino-Americana. Trata-se de uma pesquisa pautada nos
pressupostos dos estudos comparados em literatura e outras artes, do tipo pesquisa
bibliográfica qualitativa. Dão suporte teórico crítico para às reflexões e análises aqui
apresentadas, teóricos da vertente pós-colonial latino-americana, a exemplo de Walter
Mignolo (2003; 2009), Anibal Quijano (1990;1992; 2009), Adolfo Colombres (2007),
Jesús Martín Barbero (1991), Martin Lienhard (2011) Como antecedentes estudiosos
da cultura e poesia popular chilena, a exemplo de Juan Uribe Echeverría (1974),
Rodolfo Lenz (1918) e Maximiano Trapero (2002) e os estudos de pesquisadores
contemporâneos que analisam a obra de Violeta Parra, tais como Bernardo Subercaseaux (1982), Paula Miranda (2014; 2016; 2017) e Fernando Sáez (2012).
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Da aldeia à universidade - os estudantes indígenas no diálogo de saberes tradicional e científico na UFTSantos, Maria Santana Ferreira dos 08 June 2018 (has links)
Este estudo tem como objetivo compreender a natureza dos diálogos entre os saberes
acadêmicos, produzidos na UFT, e os saberes tradicionais, trazidos pelos estudantes
indígenas. Para enfrentar a tarefa, optou-se por um recorte metodológico qualitativo, apoiado
na pesquisa-ação, estilo de pesquisa social com base empírica, concebida e realizada em
estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo, no qual os
pesquisadores e os participantes representativos do problema estão envolvidos de forma
cooperativa (THIOLLENT, 1988, p. 18), opção que nos pareceu adequada ao considerar o
objetivo central e norteador do trabalho. Os interlocutores da pesquisa foram os estudantes
indígenas e docentes da Universidade Federal do Tocantins. O local da pesquisa foi o Campus
de Palmas. Os interlocutores da investigação compuseram uma amostra aleatória intencional e
significativa, cujo critério foi a presença dos estudantes e docentes que participam do
Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI). Para a análise dos resultados, foi
escolhido o método de análise de conteúdo proposto por Laurence Bardin (2010). Ao final do
estudo, foi possível verificar que abrir cotas para indígenas não é suficiente, sendo necessárias
políticas que garantam a permanência. Verificou-se, neste estudo, que não existe articulação
entre os saberes indígenas e os da universidade. Com relação aos estudantes indígenas que
não conseguem se integrar às regras atuais da universidade, e com os que não se sentem parte
da universidade, constatou-se despreparo dos professores, preconceitos sofridos, estigmas e
exclusão social da comunidade acadêmica, muitas vezes, preferindo esconder sua condição de
indígena para evitar os preconceitos e as discriminações. Assim, defende-se a necessidade de
mudança curricular nos cursos da UFT, enfocando, durante as aulas, a articulação dos saberes
indígenas e da universidade, sendo necessário, para tanto, a capacitação dos docentes da
universidade, a partir de uma aproximação com as comunidades indígenas, bem como, de
adaptações do seu ambiente para melhor acolher esses estudantes, tornando-se uma política
afirmativa da Universidade com o fito de realizar, com plenitude, a inclusão dessa parcela
discente. / Este estudio tiene como objetivo comprender la naturaleza de los diálogos entre los saberes
académicos, producidos en la UFT, y los saberes tradicionales, traídos por los estudiantes
indígenas. Para enfrentar la tarea, se optó por un recorte metodológico cualitativo, apoyado en
la investigación-acción, el estilo de investigación social con base empírica, concebida y
realizada en estrecha asociación con una acción o con la resolución de un problema colectivo,
en el cual los investigadores y los participantes representativos del problema están
involucrados de forma cooperativa (THIOLLENT, 1988: 18), la opción que nos pareció
adecuada al considerar el objetivo central y orientador del trabajo. Los interlocutores de la
investigación fueron los estudiantes indígenas y docentes de la Universidad Federal de
Tocantins. El lugar de la investigación fue el Campus de Palmas. Los interlocutores de la
investigación compusieron una muestra aleatoria intencional y significativa, cuyo criterio fue
la presencia de los estudiantes y docentes que participan en el Programa Institucional de
Monitoria Indígena (PIMI). Para el análisis de los resultados, fue elegido el método de
análisis de contenido propuesto por Laurence Bardin (2010). Al final del estudio, fue posible
verificar que abrir cuotas para indígenas no es suficiente, siendo necesarias políticas que
garanticen la permanencia. Se verificó, en este estudio, que no existe articulación entre los
saberes indígenas y los de la universidad. Con respecto a los estudiantes indígenas que no
consiguen integrarse a las reglas actuales de la universidad, y con los que no se sienten parte
de la universidad, se constató despreparación de los profesores, preconceptos sufridos,
estigmas y exclusión social de la comunidad académica, muchas veces, prefiriendo ocultar su
condición de indígena para evitar los prejuicios y las discriminaciones. Por lo tanto, se
defiende la necesidad de cambio curricular en los cursos de la UFT, enfocando, durante las
clases, la articulación de los saberes indígenas y de la universidad, siendo necesario, para
tanto, la capacitación de los docentes de la universidad, a partir de una aproximación con las
comunidades indígenas, así como, de adaptaciones de su ambiente para mejor acoger a esos
estudiantes, convirtiéndose en una política afirmativa de la Universidad con el fin de realizar,
con plenitud, la inclusión de esa parcela discente.
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“Aquilo que é tirado da terra, ás vezes pode matar”: as relações estabelecidas entre arqueologia e a comunidade de Carangola, Minas GeraisRocha, Thaíse Sá Freire 26 April 2017 (has links)
Submitted by Kenia Bernini (kenia.bernini@ufpel.edu.br) on 2017-05-30T18:56:15Z
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Previous issue date: 2017-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente trabalho busca refletir sobre qual a relação estabelecida entre Arqueologia e a comunidade de Carangola, Minas Gerais. O município de Carangola, devido ao seu potencial arqueológico, se tornou alvo de diferentes pesquisas arqueológicas nos últimos dois séculos. A partir de uma análise das ações desenvolvidas no município, foi possível perceber não só os impactos que esses trabalhos tiveram na comunidade local, como também, de que forma essas ações influenciaram na percepção dessas pessoas sobre a Arqueologia, o trabalho da/o arqueóloga/o e o patrimônio arqueológico. Para a concretização dessa empreitada, procurei pensar em uma Arqueologia decolonizante em consonância com a Arqueologia Pública, que busca compreender a correlação entre comunidade e patrimônio arqueológico. Em termos práticos, a abordagem ocorreu por meio da Arqueologia etnográfica, onde a etnografia é entendida como uma proposta que vem para integrar o fazer arqueológico. Com os dados obtidos através da minha inserção na comunidade de Carangola, foi possível evidenciar que a Arqueologia é entendida como escavação e a procura de coisas arqueológicas. Essa forma tradicional de pensar e compreender a disciplina arqueológica, é percebida nessa dissertação, como um reflexo da atuação de diferentes arqueólogas/os no município. Diante desses dados, a reflexão sobre uma Arqueologia decolonizante e pública se torna essencial. A forma na qual a disciplina vem sendo apresentada e desenvolvida nos lugares onde passa, tem perpetuado um pensamento cientificista tradicional, que acaba por excluir o “outro” das narrativas desenvolvidas dentro da pesquisa arqueológica e na própria construção de uma história local / The present work seeks to reflect on the relationship established between Archeology and the community of Carangola, Minas Gerais. The municipality of Carangola, due to its archaeological potential, has become the target of different archaeological investigations in the last two centuries. From an analysis of the actions carried out in the municipality, it was possible to perceive not only the impacts that these works had on the local community, but also how these actions influenced the perception of these people on Archeology, the work of the archaeologist and the patrimony archaeological. For the accomplishment of this work, I tried to think of a decolonizing archeology in consonance with Public Archeology, which seeks to understand the correlation between community and archaeological heritage. In practical terms, the approach took place through ethnographic archeology, where ethnography is understood as a proposal that comes to integrate archaeological work. With the data obtained through my insertion in the community of Carangola, it was possible to show that Archeology is understood as excavation and the search for archaeological things. This traditional way of thinking and understanding the archaeological discipline is perceived in this dissertation, as a reflection of the performance of different archaeologists in the municipality. Given these data, the reflection on a decolonizing and public archeology becomes essential. The way in which the discipline has been presented and developed in the places where it passes has perpetuated a traditional scientistic thought, which ends up excluding the "other" from the narratives developed within the archaeological research and the construction of a local history
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