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Caracterização e classificação da deglutição orofaríngea do idoso institucionalizado : avaliaçao clínica fonoaudiológica /Fioravanti, Marisa Portes. January 2007 (has links)
Resumo: O aumento da expectativa de vida preocupa os profissionais de saúde quanto à qualidade da mesma em idosos. Entre os problemas que surgem com o envelhecimento estão aqueles relacionados com as condições orais e os distúrbios da deglutição. Os distúrbios da deglutição orofaríngea em idosos, particularmente naqueles institucionalizados, causam desnutrição, desidratação e disfagia, aspiração e pneumonia. A dificuldade para deglutir pode ser avaliada inicialmente por testes clínicos fonoaudiológicos da deglutição, os quais apresentam grande heterogeneidade quanto aos sinais clínicos observados e às consistências e volume de alimentos usados. Objetivo: Caracterizar e classificar a deglutição orofaríngea do idoso institucionalizado. Pacientes e Métodos: Foram estudados 47 moradores de uma casa de repouso que ingeriram 4 consistências de alimentos e foram observados quanto à presença de 7 sinais clínicos sugestivos risco de disfagia e de aspiração. As condições oral e nutricional foram determinadas, foram estabelecidas correlações entre consistências e presença de alterações clínicas e foi criada classificação das alterações segundo grau de severidade. Resultados: Foram encontrados 43 indivíduos desdentados, 40% deles com prótese dentária, 38 dos quais com alteração à mastigação para sólido entre 78 alterações nas 4 consistências. Dos 47 indivíduos, cerca de 69% apresentaram alterações à mastigação de sólidos, enquanto que alteração na elevação da laringe e alteração na qualidade vocal foram apresentados, cada uma, por 15,6% deles. Na consistência pastoso grosso cerca de 19% dos idosos apresentavam deglutições múltiplas, enquanto que alteração na elevação da laringe e da qualidade vocal estiveram presentes, cada uma, em 13%. Foram classificados como portadores de alteração de grau leve a moderado... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The increase in life expectancy concerns health care professionals with regard to the quality of life of the elderly population. Problems arising from ageing include those related to oral condition and deglutition disorders. Oropharyngeal swallowing disorders particularly in institutionalized elderly individuals, cause malnutrition, dehydration, aspiration and pneumonia. Swallowing impairment can be initially evaluated by clinical tests, which present great heterogeneity regarding the clinical signs observed and the consistency and volume of the food used. Objective: To characterize and classify oropharyngeal deglutition in institutionalized elderly individuals by means the bedside clinical evaluation. Patients and methods: Forty-seven nursing home residents were evaluated during ingestion of foods of four consistencies. They were assessed for the presence of 7 clinical signs suggestive of risk dysphagia. Oral and nutritional conditions were determined; correlations between the consistencies and the presence of clinical changes were established and a classification of the alterations according to levels of severity was done. Forty-three toothless individuals were found, of whom 40% had dental prostheses and 38 presented alteration in mastication for solid food among the 78 alterations found for the 4 consistencies. Of the 47 individuals, approximately 69% showed alteration for solid food and impairment of larynx elevation and of vocal quality were each found in 15.6% of the subjects. In thick consistency 19% of the elderly showed repetitive swallowing and alteration in larynx elevation and vocal quality were each present in 13% of the elderly. Seventy-four percent of the individuals were classified as presenting mild to moderate alteration, and 38% of them were malnourished, without differences between age ranges. Discussion: The presence... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Onivaldo Bretan / Coorientador: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: José Vicente Tagliarini / Banca: Giédre Berretin-Félix / Mestre
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Eficácia da eletroestimulação neuromuscular no tratamento da disfagia orofaríngea em idosos acometidos por acidente vascular encefálico / Efficiency of neuromuscular electrical stimulation in the treatment of oropharyngeal dysphagia in elderly patients with strokeMituuti, Cláudia Tiemi 26 February 2015 (has links)
Várias são as propostas para reabilitação da disfagia orofaríngea, sendo a eletroestimulação neuromuscular (EENM) uma nova modalidade de tratamento. Poucos são os trabalhos que comprovam a eficácia deste tratamento na reabilitação da disfagia e ainda não foram encontrados estudos que verificaram o efeito da EENM em idosos em fase tardia do acometimento vascular encefálico. Assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito, a curto e médio prazo, da terapia da deglutição com EENM sensorial em idosos com sequelas de acidente vascular encefálico (AVE) que foram submetidos à terapia fonoaudiológica convencional sem sucesso, quanto ao nível de ingestão oral, ao quadro de disfagia orofaríngea e à qualidade de vida relacionada à deglutição. Para isto 10 indivíduos idosos, pósacidente vascular encefálico (AVE), que já haviam realizado terapia fonoaudiológica convencional foram classificados quanto ao nível de ingestão oral na escala funcional de ingestão oral (FOIS), submetidos à avaliação instrumental (videofluoroscopia) da deglutição utilizando-se líquido, alimento na consistência de pudim e sólido, a partir da qual foi analisado o grau da disfagia orofaríngea por meio da escala Dysphagia Outcome and Severity Scale (DOSS), realizada a classificação na escala de penetração e aspiração e na escala de resíduos. Também foi realizada a aplicação do protocolo de qualidade de vida relacionado à deglutição SWAL-QOL e aos procedimentos terapêuticos propostos, sendo que os exames foram repetidos imediatamente e três meses após a reabilitação. As sessões de terapia foram realizadas três vezes por semana e distribuídas em quatro semanas, totalizando 12 sessões. Cada sessão consistiu em duas etapas de 10 minutos de exercício, nas quais os pacientes foram solicitados a deglutirem a saliva com esforço, ou umapequena quantidade de água a cada 10 segundos durante a EENM. imediatamente após e três meses após as 12 sessões de terapia, todos os indivíduos foram submetidos novamente às avaliações iniciais. Os resultados demonstram que houve melhora da classificação da deglutição para 4 dos 10 pacientes imediatamente após a intervenção e, após três meses, um paciente ainda melhorou em mais um nível. Na análise estatística foi confirmada diferença significante na classificação da escala DOSS (0,023) entre os períodos. Além disso, houve diferença estatisticamente significante na somatória dos pontos do questionário de qualidade de vida relacionado à deglutição (p=0,008) entre os períodos pré e pós 3 meses de terapia com EENM. Não foram encontradas diferenças entre os períodos da reabilitação quanto ao nível de ingestão oral, classificação da penetração e aspiração, aos resíduos na faringe e aos tempos de trânsito oral e faríngeo (p>0,005). Portanto, a aplicação da eletroestimulação neuromuscular em nível sensorial em idosos acometidos por AVE resultou em diminuição do grau da disfagia em curto e médio prazo, além de melhora na qualidade de vida relacionada à deglutição após três meses de terapia. / There are several proposals for rehabilitation of oropharyngeal dysphagia, and the neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a new type of treatment. There are few studies proving the efficiency of this treatment in oropharyngeal dysphagia, and studies verifying the effect of NMES in the elderly in late stage of cerebrovascular impairment haven´t been found yet. Thus, the objective of this study is to verify the short- and medium-term effect of the deglutition therapy with sensorial NMES in elderly patients with stroke sequelae, who underwent conventional speech therapy with no success, regarding the level of oral intake, the oropharyngeal dysphagia condition and the quality of life related to deglutition. In order to achieve such objective, 10 poststroke elderly patients, who had already undergone conventional speech therapy, were classified regarding the level of oral intake according to the functional oral intake scale (FOIS). They underwent swallowing instrumental assessment (fluoroscopy) with liquid, solid food and food in the consistency of pudding, their level of oropharyngeal dysphagia was analyzed by means of the Dysphagia Outcome and Severity Scale (DOSS), and they were rated by means of the penetration and aspiration scale and the waste scale. The SWAL-QOL outcomes tool was also applied regarding the quality of life in deglutition and the therapeutic procedures proposed. The sessions were performed three times per week for 4 weeks, a total of 12 sessions. One session consisted of two 10 minutes exercises with a 2 minutes rest period provided between exercises. Patients were asked to forcefully swallow their saliva or a small amount of water every 10 seconds during stimulation. The exams were repeated immediately and three months after rehabilitation. The results show there was an improvement in the deglutition rating for 4 out of the 10 patients immediately after the intervention and, after three months, one patient improved in one more level. In the statistical analysis, a significant difference was confirmed in the rating of the scale DOSS (0.023) between the periods. Furthermore, there was a statistically significant difference in the sum of the scores of the quality of life questionnaire related to deglutition (p=0.008) between the periods before and after 3-month therapy with NMES. No differences were found between the rehabilitation periods regarding the level of oral intake, the penetration and aspiration rating, the waste in the pharynx and oral and pharyngeal transit times (p>0.005). Therefore, the application of neuromuscular electrical stimulation in sensory level in elderly patients who had stroke resulted in the lowering of the dysphagia level in short- and long- term, in addition to the improvement in the quality of life related to deglutition after three months of therapy.
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Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs / Oropharyngeal dysphagia in patients submitted to prolonged orotracheal intubation in intensive care unitsMedeiros, Gisele Chagas de 27 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo complexo que requer a coordenação precisa de mais de 25 músculos, seis pares de nervos cranianos e os lobos frontais. O comprometimento neste processo, denominado de disfagia, pode aumentar a taxa de morbidade dos pacientes e também o risco para a aspiração, retardando a administração de uma nutrição adequada por via oral. A intubação orotraqueal prolongada, definida na literatura como período superior a 48 horas de intubação, poderá causar alterações na deglutição e ocasionar a disfagia após a extubação. O objetivo deste estudo foi verificar as variáveis independentes da avaliação fonoaudiológica da deglutição que são preditoras do risco de disfagia após intubação orotraqueal prolongada nas Unidades de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional. Participaram deste estudo 148 pacientes submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição, no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Todos os pacientes apresentavam histórico de intubação orotraqueal prolongada e foram admitidos em uma das Unidades de Terapia Intensiva de um grande hospital escola brasileiro. Os critérios de inclusão adotados foram: estabilidade clínica e respiratória; pontuação na Escala de Coma Glasgow acima de 14 pontos; idade acima de 18 anos; ausência de traqueostomia; ausência de doenças neurológicas; ausência de disfagia esofágica; ausência de procedimentos cirúrgicos envolvendo a área de cabeça e pescoço. Além disso, os pacientes deveriam ser submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição no prazo de 48 horas após a extubação. A análise estatística incluiu a correlação entre os resultados obtidos no teste de deglutição de água e a pontuação do nível da deglutição. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a presença de tosse e alteração da ausculta cervical durante a deglutição de água são variáveis preditoras independentes do risco de disfagia para o grupo testado. CONCLUSÃO: O estudo apontou as variáveis preditoras do risco de disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada. / INTRODUCTION: Swallowing is a complex process, that require the precise timing and coordination of more than 25 muscles, six cranial nerves and frontal lobes. Compromise of this process, or dysphagia, can result in profund morbidity, increasing the changes of aspiration and delaying the admistration of proper oral nutrition. It is know that an orotracheal tube might disturb these intricately choreographed events and cause post-extubation dysphagia. Prolonged intubation, typically defined as longer than 48 hours in the literature, is thought to contribute to swallowing dysfunction. The objective of this study is to elucidated independent factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation in Intensive Care Units patients. METHODS: A cross-sectional, observational study design was used. Participants were 148 consecutive patients who underwent clinical bedside swallowing assessment, from September 2009 to September 2011. All patients presented a history of prolonged orotraqueal intubation and were admitted in one of the several Intensive Care Units of a large Brazilian school hospital. The adopted inclusion criteria were: to present clinical and respiratory stability, to present more than 14 points on the Glasgow Coma Scale; age above 18 years; absence of tracheostomy; absence of neurologic diseases, absence of esophageal dysphagia; absence of surgical procedures involving the head and neck. Also, to be included in the study, patients had to undergo a clinical swallowing assessment within 48 hours after extubation. The statistical analysis included the correlation of the results obtained on a water swallow test and the risk level for dysphagia. RESULTS: Results indicated that altered cervical auscultation and presence of cough during water swallow tests increase the likelihood of dysphagia in patients who underwent prolonged orotracheal intubation. CONCLUSION: The results of the study indicate factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation.
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Queixa de deglutição em indivíduos com Diabetes Melito tipos 1 e 2 / Swallowing complaints in individuals with type 1 and type 2 Diabetes MelittusRicci, Gabriela Lima 18 October 2017 (has links)
Introdução: O Diabetes Melito afeta o sistema digestório ao longo dos anos. Embora seja grande o relato da ocorrência de disfagia nesta população, não existem na literatura descrições da frequência de dificuldade na deglutição destes pacientes. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a presença de sintomas autorreferidos de dificuldade de deglutição nos pacientes portadores de Diabetes Melito e relacioná-los com idade, sexo, índice de massa corporal, controle glicêmico, tratamento medicamentoso, tempo de diagnóstico do diabetes e suas complicações. Materiais e Métodos: Foram selecionados 221 indivíduos adultos portadores de Diabetes Melito para compor os grupos Diabetes Melito tipo 1 (GDM1) e Diabetes Melito tipo 2 (GDM2). O GDM1 consistiu de 112 indivíduos, 36 homens e 76 mulheres, média de 36 anos e o GDM2 de 109 indivíduos, sendo 39 homens e 70 mulheres com idade média de 57 anos. Foram selecionados ainda 217 adultos para compor o Grupo Controle (GC), divididos em Grupo Controle Diabetes Melito tipo 1 (GC1) e Grupo Controle Diabetes Melito tipo 2 (GC2) selecionados de acordo com a idade e sexo do grupo estudo. Tais participantes responderam ao questionário de autoavaliação alimentar Eating Assessment Tool (EAT-10), a fim de mensurar suas dificuldades de deglutição para identificação do risco de disfagia. A possibilidade de disfagia no EAT-10 foi definida quando os resultados foram >=3. Resultados: Os indivíduos com Diabetes Melito tipo 2 apresentaram maior frequência de disfagia, uma vez que a comparação entre os grupos de estudo GDM1 e GDM2 evidenciou que os indivíduos do grupo GDM2 pontuaram mais no protocolo EAT-10 do que os do GDM1, com uma diferença de 1,38 pontos (p 0,003). Os resultados do EAT-10 para os indivíduos com Diabetes Melito sofreram influência da idade, sexo, tempo de diagnóstico, dosagem de hemoglobina glicada, presença de neuropatia diabética, nefropatia e retinopatia, bem como medicamentos anti-hipertensivos e antiaglutinantes plaquetários. Conclusão: Os Dissertação de Mestrado 8 indivíduos com Diabetes Melito tipo 2 que apresentam maior tempo de diagnóstico da doença e com controle glicêmico alterado apresentaram maiores frequências de sintomas de disfagia em relação aos indivíduos com Diabetes Melito tipo 1. Estudos futuros são necessários para caracterizar a biodinâmica da deglutição nesses indivíduos. / Introduction: Diabetes mellitus affects the digestive system over the years. Although the occurrence of dysphagia in this population is large, there are no descriptions in the literature of the frequency of dysphagia in these patients. Objective: This study aimed to characterize the presence of self-reported symptoms of swallowing difficulty in diabetic patients and to relate them to age, sex, body mass index, glycemic control, drug treatment, time of diagnosis and others complications. Materials and Methods: Twentyone adult individuals with Diabetes mellitus were selected to form the groups Diabetes mellitus type 1 (GDM1) and Diabetes mellitus type 2 (GDM2). GDM1 consisted of 112 individuals, 36 men and 76 women, mean age of 36 years, and GDM2 of 109 individuals, 39 men and 70 women and 117 adults to be part of the Control Group (CG), selected according to age and sex of the study group. These participants answered a self-assessment questionnaire regarding their swallowing difficulties, in order to identify the risk of dysphagia. The possibility of dysphagia in EAT-10 was defined when the results were >=3. Results: Individuals with type 2 diabetes mellitus presented greater symptoms of dysphagia. The results of the EAT-10 for individuals with Diabetes were influenced by age, sex, time of diagnosis, glycated hemoglobin levels, presence of diabetic neuropathy, nephropathy and retinopathy, as well as antihypertensive drugs and platelet anti-caking agents. Conclusion: Individuals with type 2 diabetes mellitus who present a longer diagnosis and with altered glycemic control presented greater symptoms of dysphagia. Future studies are needed to characterize the biodynamics of swallowing in these individuals.
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Sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral agudaBarbosa, Lisiane de Rosa January 2012 (has links)
Objetivo: Determinar a ocorrência de sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda. Métodos: Estudo transversal, com 42 lactentes, entre 0 e 12 meses, previamente hígidos, recebendo dieta via oral e internados com bronquiolite viral aguda. A avaliação clínica da deglutição foi acompanhada das medidas da frequência respiratória e oximetria de pulso. Foi elaborado escore de alterações de deglutição para estabelecer associações com demais variáveis do estudo. Realizada a concordância intra e entre examinadores. Os cuidadores responderam um questionário sobre comportamento de alimentação. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: Foram encontradas alterações na fase oral (pausas prolongadas) e faríngea (respiração ruidosa, tosse e engasgos) da deglutição. Houve aumento significativo da frequência respiratória entre o momento pré e pós alimentação e quase metade dos lactentes apresentaram taquipnéia. Observou-se associação entre o escore de alterações de deglutição e a queda de saturação de oxigênio. Apesar da associação do número de alterações de deglutição com o aumento da frequência respiratória não ter sido significativa, as crianças com maior número de alterações de deglutição tenderam a apresentar frequência respiratória mais elevada. Não houve diferença significativa entre as duas avaliações do mesmo observador (p>0,05), entretanto na concordância entre examinadores houve diferença significativa entre os dois avaliadores quanto à cinco itens da avaliação. Os lactentes cujos cuidadores relataram dificuldades de alimentação durante a internação tiveram um número significativamente maior de alterações de deglutição na avaliação. Conclusão: Lactentes com bronquiolite viral aguda apresentaram alterações da deglutição, acrescidas de mudanças na frequência respiratória e nas medidas das taxas de saturação de oxigênio. Sugere-se, assim, risco para a disfagia. / Objective: To determine the occurrence of clinical signs of dysphagia in infants with acute viral bronchiolitis. Methods: Cross-sectional study of 42 infants between 0 and 12 months, previously healthy, receiving oral diet and hospitalized with acute viral bronchiolitis. Clinical evaluation of swallowing was accompanied by measurements of respiratory rate and pulse oximetry. Score of swallowing dysfunction was developed to establish associations with other study variables. An agreement among the examiners was reached. Caregivers answered a questionnaire on feeding behavior. The level of significance was p <0.05. Results: Alterations in the oral phase (prolonged pauses) and pharyngeal phase (wheezing, coughing and gagging) of swallowing were found in the study. There was a significant increase in respiratory rate between the time before and after feeding and nearly half of the infants had tachypnea. It was observed a relation between the score of swallowing dysfunction and fall of oxygen saturation. Although the association of the number of swallowing disorders with the increase of respiratory rate was not significant, children with larger changes in swallowing tended to have higher respiratory rate. There was no significant difference between the two evaluations of the same observer (p> 0.05), however in the agreement between examiners there was significant difference between the two raters on the five items of the assessment. Infants whose caregivers reported feeding difficulties during hospitalization had a significantly greater number of changes in the evaluation of swallowing. Conclusion: Infants with acute viral bronchiolitis showed abnormal swallowing, plus changes in respiratory frequency and measures the rate of oxygen saturation. It is suggested, therefore, risk for dysphagia.
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Validating a quantified clinical screening tool in detecting aspirationChing, K. Y., 程潔怡. January 2005 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
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Evidence-based bedside swallowing assessment by nurses for the patients with strokeWong, Oi-chi., 王藹慈. January 2012 (has links)
Background and Purpose
Stroke is the loss of brain’s function caused by hypoxia of brain cells depending on the severity and the location of the stroke. In Hong Kong, strokes are the 4th leading cause of death and morbidity in the year of 2010. Dysphagia is a common morbidity related to stroke. Approximately, 50% of stroke patients with dysphagia are suffered with aspiration and aspiration pneumonia which may lead to increased length of stay in hospitals, mortality rate and medical costs. An early nursing dysphagic screening and assessment protocol can help in early detect of dysphagia and therefore help to reduce incidence of aspiration and pneumonia. In order to understand the effectiveness of the nursing dysphagic screening and assessment protocol for the acute stroke patients, a number of studies have been reviewed to gather evidences for the translational research. A bedside nursing swallowing screening and assessment for patients with stroke is developed by incorporating findings from the literature review.
Review Question
In comparison to the routine care, is the nursing dysphagia assessment intended for the acute stroke patients more effective in reducing (1) the waiting time for having swallow assessment and the (2) the incidence of aspiration and pneumonia?
Methods
A systematic review of literatures from Ovid Medline (from 1946 to 2012), Pubmed (all dates), CINAHL Plus (from 1971 to 2012) and China Journal Net (from 1912 to 2012) was conducted. Five studies of bedside swallow screening and assessment that can be performed by nurses were selected and critically appraised using the recognized assessment criteria.
Results
The key components identified from the reviewed studies including swallowing assessment should be performed by trained nurses and acute stroke patients should be alert and able and can keep the sit up position during the swallowing assessment. Moreover, water swallowing test must be included as a part of the swallow assessment and assessment should best be performed in daily basic. Patients should be keeping nil of mouth when they failed the screening and referred for further assessment and management. Implementation potential in terms of transferability, feasibility and the cost benefit ratio of the proposed innovation were assessed. A communication plan was developed for the integration of the proposed innovation into the clinical setting. Outcome measures such as positive predictive value of detecting dysphagia, mean waiting time of waiting the initial swallow screening, occurrence of pneumonia, staff knowledge and compliance were identified to evaluate the effectiveness of the proposed innovation and guideline.
Conclusion
The findings of this systematic review showed that the nursing dysphagic swallow screening and assessment is effective in detecting the dysphagia of the acute stroke patients. Further development of the proposed innovation will be conducted in the clinical setting in order to satisfy the needs of the acute stroke patients. / published_or_final_version / Nursing Studies / Master / Master of Nursing
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Mechanisms of airway protection in ageing and Parkinson's disease : a thesis submitted in partial fulfilment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in Speech and Language Therapy in the University of Canterbury /Leow, Li Pyn. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Canterbury, 2007. / Typescript (photocopy). "November 2007." Includes bibliographical references (p. 241-278). Also available via the World Wide Web.
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Quality of life and nutritional status in older adults with dysphagia /Soyez, Ashley A., January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Missouri State University, 2008. / "May 2008." Includes bibliographical references (leaves 27-31). Also available online.
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Interrater reliability of a nursing dysphagia screen /Wagoner, Brian George, January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Missouri State University, 2008. / "May 2008." Includes bibliographical references (leaves 41-45). Also available online.
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