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The management of dysphagia in neurodegenerative disorders hospice caregivers' perceptions and practices /

Robertson, Angelique Gabrielle. January 2009 (has links)
Thesis (M. Communication Pathology)--University of Pretoria, 2008. / Summary in English and Afrikaans. Includes bibliographical references.
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Functional outcomes of pharyngeal stimulation in patients with dysphagia after surgical treatment for head and neck cancer

Harris, Jennifer Alexandra. January 2010 (has links)
Thesis (M.Sc.)--University of Alberta, 2010. / A thesis submitted to the Faculty of Graduate Studies and Research in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Speech-Language Pathology, Department of Speech Pathology and Audiology. Title from pdf file main screen (viewed on July 25, 2010). Includes bibliographical references.
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Sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda

Barbosa, Lisiane de Rosa January 2012 (has links)
Objetivo: Determinar a ocorrência de sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda. Métodos: Estudo transversal, com 42 lactentes, entre 0 e 12 meses, previamente hígidos, recebendo dieta via oral e internados com bronquiolite viral aguda. A avaliação clínica da deglutição foi acompanhada das medidas da frequência respiratória e oximetria de pulso. Foi elaborado escore de alterações de deglutição para estabelecer associações com demais variáveis do estudo. Realizada a concordância intra e entre examinadores. Os cuidadores responderam um questionário sobre comportamento de alimentação. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: Foram encontradas alterações na fase oral (pausas prolongadas) e faríngea (respiração ruidosa, tosse e engasgos) da deglutição. Houve aumento significativo da frequência respiratória entre o momento pré e pós alimentação e quase metade dos lactentes apresentaram taquipnéia. Observou-se associação entre o escore de alterações de deglutição e a queda de saturação de oxigênio. Apesar da associação do número de alterações de deglutição com o aumento da frequência respiratória não ter sido significativa, as crianças com maior número de alterações de deglutição tenderam a apresentar frequência respiratória mais elevada. Não houve diferença significativa entre as duas avaliações do mesmo observador (p>0,05), entretanto na concordância entre examinadores houve diferença significativa entre os dois avaliadores quanto à cinco itens da avaliação. Os lactentes cujos cuidadores relataram dificuldades de alimentação durante a internação tiveram um número significativamente maior de alterações de deglutição na avaliação. Conclusão: Lactentes com bronquiolite viral aguda apresentaram alterações da deglutição, acrescidas de mudanças na frequência respiratória e nas medidas das taxas de saturação de oxigênio. Sugere-se, assim, risco para a disfagia. / Objective: To determine the occurrence of clinical signs of dysphagia in infants with acute viral bronchiolitis. Methods: Cross-sectional study of 42 infants between 0 and 12 months, previously healthy, receiving oral diet and hospitalized with acute viral bronchiolitis. Clinical evaluation of swallowing was accompanied by measurements of respiratory rate and pulse oximetry. Score of swallowing dysfunction was developed to establish associations with other study variables. An agreement among the examiners was reached. Caregivers answered a questionnaire on feeding behavior. The level of significance was p <0.05. Results: Alterations in the oral phase (prolonged pauses) and pharyngeal phase (wheezing, coughing and gagging) of swallowing were found in the study. There was a significant increase in respiratory rate between the time before and after feeding and nearly half of the infants had tachypnea. It was observed a relation between the score of swallowing dysfunction and fall of oxygen saturation. Although the association of the number of swallowing disorders with the increase of respiratory rate was not significant, children with larger changes in swallowing tended to have higher respiratory rate. There was no significant difference between the two evaluations of the same observer (p> 0.05), however in the agreement between examiners there was significant difference between the two raters on the five items of the assessment. Infants whose caregivers reported feeding difficulties during hospitalization had a significantly greater number of changes in the evaluation of swallowing. Conclusion: Infants with acute viral bronchiolitis showed abnormal swallowing, plus changes in respiratory frequency and measures the rate of oxygen saturation. It is suggested, therefore, risk for dysphagia.
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Elaboração e validação de um instrumento de avaliação da disfagia orofaríngea na paralisia cerebral /

Bentim, Claudia Cristina Ramos Granja. January 2015 (has links)
Orientadora: Célia Maria Giacheti / Co-orientadora: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Luciana Pinato / Banca: Dionísia Cusin Lamônica / Resumo: Instrumentos validados não são frequentes na área da disfagia orofaríngea, principalmente na população pediátrica acometida pela Paralisia Cerebral (PC). Portanto, este estudo justifica-se pela carência técnica e científica que permeia o cenário não só do diagnóstico da disfagia neurogênica infantil, mas também dos princípios (ou variáveis) que determinam as condutas terapêuticas. Este trabalho teve como objetivo elaborar e validar o conteúdo e o processo de reposta de um instrumento de avaliação para disfagia orofaríngea pediátrica na PC. A Etapa 1 do estudo foi subdividida em revisão da literatura (1a) para verificação da frequência dos parâmetros; (1b) coleta de informações da experiência clínica de 190 prontuários de uma instituição especializada no atendimento do indivíduo com PC; (1c) análise por banca de especialistas para seleção dos parâmetros e atribuição do grau de importância para cada parâmetro por meio de uma escala de 0 a 10. A Etapa 1 foi finalizada com a elaboração da primeira versão do instrumento pela banca de especialistas e estruturação de seu manual de aplicação. A Etapa 2 contemplou evidências de validade baseadas no conteúdo por meio da avaliação e parecer de um comitê composto por 19 juízes com expertise em disfagia orofaríngea neurogênica, além da análise e compilação dos resultados pela banca de especialistas, culminando no desenvolvimento da segunda versão e eletrônica do instrumento. Para estratificar a opinião dos juízes foi calculado o índice de Validade de Conteúdo (IVC) encontrando a porcentagem de concordância. Para obtenção do consenso universal, IVC-UA (universal agrément), foi calculado a porcentagem dos parâmetros e itens com IVC maior que 80% e realizou-se ainda a média de concordância (IVC-Média). A Etapa 3 constou das ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Validated instruments are not frequent in the area of oropharyngeal dysphagia, especially in the pediatric population affected by Cerebral Palsy (CP). Therefore, this study is justified by the scientific and technical deficit that permeates the scenario not only of the diagnosis of paediatric neurogenic dysphagia, but also of the principles (or variables) that determine therapeutic procedures. This study aimed at developing and validating the content and the response process of an assessment tool for paediatric oropharyngeal dysphagia in PC. Step 1 of the study was divided into literature review (1a) to check the frequency of the data; (1b) collection of information from clinical experience of 190 medical records of an institution specialized in the care of individuals with PC; (1c) analysis by the panel of specialists to choose the parameters and assigning the level of importance for each parameter using a scale of 0 to 10. The Stage 1 was completed with the development of the first version of the instrument by the panel of specialists and structuring the application manual. Step 2 included evidence of validity based on the content through the assessment and advice of a committee composed of 19 judges with expertise in neurogenic oropharyngeal dysphagia, and analysis and compilation of the results by the committee of experts, culminating in the development of the second version and electronics of the instrument. To layer the opinion of the judges a Content Validity Index (CVI) was calculated, finding the percentage of agreement. To obtain the universal consensus, IVC-UA (universal agreement), the percentage of parameters and items with CVI greater than 80% was calculated and the average agreement (IVC-Medium) was made up. Step 3 consisted of validity evidence based on the response process through a structured tool ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda

Barbosa, Lisiane de Rosa January 2012 (has links)
Objetivo: Determinar a ocorrência de sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda. Métodos: Estudo transversal, com 42 lactentes, entre 0 e 12 meses, previamente hígidos, recebendo dieta via oral e internados com bronquiolite viral aguda. A avaliação clínica da deglutição foi acompanhada das medidas da frequência respiratória e oximetria de pulso. Foi elaborado escore de alterações de deglutição para estabelecer associações com demais variáveis do estudo. Realizada a concordância intra e entre examinadores. Os cuidadores responderam um questionário sobre comportamento de alimentação. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: Foram encontradas alterações na fase oral (pausas prolongadas) e faríngea (respiração ruidosa, tosse e engasgos) da deglutição. Houve aumento significativo da frequência respiratória entre o momento pré e pós alimentação e quase metade dos lactentes apresentaram taquipnéia. Observou-se associação entre o escore de alterações de deglutição e a queda de saturação de oxigênio. Apesar da associação do número de alterações de deglutição com o aumento da frequência respiratória não ter sido significativa, as crianças com maior número de alterações de deglutição tenderam a apresentar frequência respiratória mais elevada. Não houve diferença significativa entre as duas avaliações do mesmo observador (p>0,05), entretanto na concordância entre examinadores houve diferença significativa entre os dois avaliadores quanto à cinco itens da avaliação. Os lactentes cujos cuidadores relataram dificuldades de alimentação durante a internação tiveram um número significativamente maior de alterações de deglutição na avaliação. Conclusão: Lactentes com bronquiolite viral aguda apresentaram alterações da deglutição, acrescidas de mudanças na frequência respiratória e nas medidas das taxas de saturação de oxigênio. Sugere-se, assim, risco para a disfagia. / Objective: To determine the occurrence of clinical signs of dysphagia in infants with acute viral bronchiolitis. Methods: Cross-sectional study of 42 infants between 0 and 12 months, previously healthy, receiving oral diet and hospitalized with acute viral bronchiolitis. Clinical evaluation of swallowing was accompanied by measurements of respiratory rate and pulse oximetry. Score of swallowing dysfunction was developed to establish associations with other study variables. An agreement among the examiners was reached. Caregivers answered a questionnaire on feeding behavior. The level of significance was p <0.05. Results: Alterations in the oral phase (prolonged pauses) and pharyngeal phase (wheezing, coughing and gagging) of swallowing were found in the study. There was a significant increase in respiratory rate between the time before and after feeding and nearly half of the infants had tachypnea. It was observed a relation between the score of swallowing dysfunction and fall of oxygen saturation. Although the association of the number of swallowing disorders with the increase of respiratory rate was not significant, children with larger changes in swallowing tended to have higher respiratory rate. There was no significant difference between the two evaluations of the same observer (p> 0.05), however in the agreement between examiners there was significant difference between the two raters on the five items of the assessment. Infants whose caregivers reported feeding difficulties during hospitalization had a significantly greater number of changes in the evaluation of swallowing. Conclusion: Infants with acute viral bronchiolitis showed abnormal swallowing, plus changes in respiratory frequency and measures the rate of oxygen saturation. It is suggested, therefore, risk for dysphagia.
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Relação entre início da resposta faríngea e lateralização da lesão cerebral no acidente vascular encefálico / Relation between initiation of pharyngeal swallow response and lateralization of brain injury in stroke

Alves, Thaís Coelho [UNESP] 11 March 2016 (has links)
Submitted by THAÍS COELHO ALVES null (alvesthas@yahoo.com) on 2016-04-12T01:33:14Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO THAÍS COELHO ALVES.pdf: 1060043 bytes, checksum: 474dfb467e17c01ca91fc5068b563b82 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-13T14:13:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alves_tc_me_mar.pdf: 1060043 bytes, checksum: 474dfb467e17c01ca91fc5068b563b82 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T14:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alves_tc_me_mar.pdf: 1060043 bytes, checksum: 474dfb467e17c01ca91fc5068b563b82 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O sistema nervoso central representa bilateralmente o controle neuromotor da deglutição, sendo que o córtex cerebral aciona a fase oral e faríngea da deglutição. Embora os achados da deglutição orofaríngea e a localização da lesão no Acidente Vascular Encefálico (AVE) já tenham sido estudados, ainda são necessárias investigações que envolvam a lateralidade da lesão cortical e as alterações na biomecânica da deglutição. Esta pesquisa teve por objetivo analisar a relação entre o início da resposta faríngea (IRF) e a lateralidade da lesão cerebral no indivíduo após Acidente Vascular Encefálico com disfagia orofaríngea em distintas consistências de alimento e idade. Para esta pesquisa foram analisados 90 exames de videofluoroscopia de deglutição, sendo que 73 foram selecionados, contemplando todos os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Estes 73 exames de videofluoroscopia de deglutição eram de indivíduos pós-AVE hemisférico unilateral e isquêmico com diagnóstico neurológico confirmado por exames médicos clínicos e de neuroimagem. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, de acordo com o lado da lesão cortical, sendo que o grupo 1 (G1) foi composto de 39 indivíduos com lesão cortical esquerda e o grupo 2 (G2) de 34 indivíduos com lesão cortical direita. Os exames de G1 e G2 foram analisados na consistência de alimento pastosa fina e líquida. Para verificar o IRF os exames foram analisados por meio de software específico computadorizado e por dois juízes treinados no procedimento. Para a análise do nível de concordância do IRF entre os julgadores foi realizado o teste Índice de Correlação Intraclasses (ICC). Após o ICC, o tempo do IRF utilizado neste estudo foi a média estatística realizada entre a análise dos julgadores. Posteriormente, foi utilizado o teste Mann-Whitney para comparar os grupos G1 e G2 com o IRF. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística na comparação entre os grupos G1 e G2 para o valor do IRF em ambas as consistências e faixa etária estudadas. Portanto, conclui-se que não houve relação entre o IRF com a lateralidade da lesão cerebral, independente da consistência do alimento ou faixa etária, no indivíduo após Acidente Vascular Encefálico com disfagia orofaríngea. / The central nervous system represent bilaterally of the neuromotor control of swallowing, and the cerebral cortex triggers the oral and pharyngeal phases. Although the findings of oropharyngeal swallowing and location of the lesion in stroke have been studied, it is still necessary investigations involving the lateralization of cortical damage and changes in swallowing. The aimed of this research was to verify the relationship between pharyngeal swallow response (PSR) with the lateralization of brain injury in individual after stroke with oropharyngeal dysphagia in different food consistencies and age. For this study were analyzed 90 videofluoroscopic swallow studies, and 73 were selected, covering all the criteria for inclusion and exclusion of research. These 73 videofluoroscopic swallow studies were of individuals post unilateral hemispheric ischemic stroke with neurological diagnosis confirmed by clinical medical or neuroimaging examinations. They were divided into two groups, according to the lateralization of the cortical lesion, and the group 1 (G1) was composed of 39 individuals with left cortical lesion and group 2 (G2) of 34 patients with right cortical injury. The examinations of G1 and G2 were analyzed in the puree and thin liquid consistencies. To check the PSR, the exams were analyzed using computerized specific software and two judges trained in the procedure. For the analysis of the PSR was carried out agreement between the judges in the intraclass correlation test (ICT). After the ICT, the time of the PSR used in this study was the average statistical analysis performed between the judges. Subsequently, was used the Mann-Whitney test to compare the groups G1 and G2 with the PSR. The results showed no statistical difference in the comparison between the G1 and G2 for the value of PSR in both consistencies and age group studied. Therefore, we concluded that there was no relationship between the pharyngeal swallow response with the lateralization of brain injury, regardless of food consistency or age in the individual after stroke with oropharyngeal dysphagia. / FAPESP: 2014/03848-3
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Elaboração e validação de um instrumento de avaliação da disfagia orofaríngea na paralisia cerebral

Bentim, Claudia Cristina Ramos Granja [UNESP] 30 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:25:45Z : No. of bitstreams: 1 000842086.pdf: 608279 bytes, checksum: 97736a68c2bcaa05b33e35ba31fc095d (MD5) / Instrumentos validados não são frequentes na área da disfagia orofaríngea, principalmente na população pediátrica acometida pela Paralisia Cerebral (PC). Portanto, este estudo justifica-se pela carência técnica e científica que permeia o cenário não só do diagnóstico da disfagia neurogênica infantil, mas também dos princípios (ou variáveis) que determinam as condutas terapêuticas. Este trabalho teve como objetivo elaborar e validar o conteúdo e o processo de reposta de um instrumento de avaliação para disfagia orofaríngea pediátrica na PC. A Etapa 1 do estudo foi subdividida em revisão da literatura (1a) para verificação da frequência dos parâmetros; (1b) coleta de informações da experiência clínica de 190 prontuários de uma instituição especializada no atendimento do indivíduo com PC; (1c) análise por banca de especialistas para seleção dos parâmetros e atribuição do grau de importância para cada parâmetro por meio de uma escala de 0 a 10. A Etapa 1 foi finalizada com a elaboração da primeira versão do instrumento pela banca de especialistas e estruturação de seu manual de aplicação. A Etapa 2 contemplou evidências de validade baseadas no conteúdo por meio da avaliação e parecer de um comitê composto por 19 juízes com expertise em disfagia orofaríngea neurogênica, além da análise e compilação dos resultados pela banca de especialistas, culminando no desenvolvimento da segunda versão e eletrônica do instrumento. Para estratificar a opinião dos juízes foi calculado o índice de Validade de Conteúdo (IVC) encontrando a porcentagem de concordância. Para obtenção do consenso universal, IVC-UA (universal agrément), foi calculado a porcentagem dos parâmetros e itens com IVC maior que 80% e realizou-se ainda a média de concordância (IVC-Média). A Etapa 3 constou das evidências de validade baseadas no processo de resposta por meio de ferramenta estruturada realizada por 7... / Validated instruments are not frequent in the area of oropharyngeal dysphagia, especially in the pediatric population affected by Cerebral Palsy (CP). Therefore, this study is justified by the scientific and technical deficit that permeates the scenario not only of the diagnosis of paediatric neurogenic dysphagia, but also of the principles (or variables) that determine therapeutic procedures. This study aimed at developing and validating the content and the response process of an assessment tool for paediatric oropharyngeal dysphagia in PC. Step 1 of the study was divided into literature review (1a) to check the frequency of the data; (1b) collection of information from clinical experience of 190 medical records of an institution specialized in the care of individuals with PC; (1c) analysis by the panel of specialists to choose the parameters and assigning the level of importance for each parameter using a scale of 0 to 10. The Stage 1 was completed with the development of the first version of the instrument by the panel of specialists and structuring the application manual. Step 2 included evidence of validity based on the content through the assessment and advice of a committee composed of 19 judges with expertise in neurogenic oropharyngeal dysphagia, and analysis and compilation of the results by the committee of experts, culminating in the development of the second version and electronics of the instrument. To layer the opinion of the judges a Content Validity Index (CVI) was calculated, finding the percentage of agreement. To obtain the universal consensus, IVC-UA (universal agreement), the percentage of parameters and items with CVI greater than 80% was calculated and the average agreement (IVC-Medium) was made up. Step 3 consisted of validity evidence based on the response process through a structured tool performed by 7 audiologist applicators. The comprehensibility and applicability of the questions were analyzed quantitatively...
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Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs / Oropharyngeal dysphagia in patients submitted to prolonged orotracheal intubation in intensive care units

Gisele Chagas de Medeiros 27 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo complexo que requer a coordenação precisa de mais de 25 músculos, seis pares de nervos cranianos e os lobos frontais. O comprometimento neste processo, denominado de disfagia, pode aumentar a taxa de morbidade dos pacientes e também o risco para a aspiração, retardando a administração de uma nutrição adequada por via oral. A intubação orotraqueal prolongada, definida na literatura como período superior a 48 horas de intubação, poderá causar alterações na deglutição e ocasionar a disfagia após a extubação. O objetivo deste estudo foi verificar as variáveis independentes da avaliação fonoaudiológica da deglutição que são preditoras do risco de disfagia após intubação orotraqueal prolongada nas Unidades de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional. Participaram deste estudo 148 pacientes submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição, no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Todos os pacientes apresentavam histórico de intubação orotraqueal prolongada e foram admitidos em uma das Unidades de Terapia Intensiva de um grande hospital escola brasileiro. Os critérios de inclusão adotados foram: estabilidade clínica e respiratória; pontuação na Escala de Coma Glasgow acima de 14 pontos; idade acima de 18 anos; ausência de traqueostomia; ausência de doenças neurológicas; ausência de disfagia esofágica; ausência de procedimentos cirúrgicos envolvendo a área de cabeça e pescoço. Além disso, os pacientes deveriam ser submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição no prazo de 48 horas após a extubação. A análise estatística incluiu a correlação entre os resultados obtidos no teste de deglutição de água e a pontuação do nível da deglutição. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a presença de tosse e alteração da ausculta cervical durante a deglutição de água são variáveis preditoras independentes do risco de disfagia para o grupo testado. CONCLUSÃO: O estudo apontou as variáveis preditoras do risco de disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada. / INTRODUCTION: Swallowing is a complex process, that require the precise timing and coordination of more than 25 muscles, six cranial nerves and frontal lobes. Compromise of this process, or dysphagia, can result in profund morbidity, increasing the changes of aspiration and delaying the admistration of proper oral nutrition. It is know that an orotracheal tube might disturb these intricately choreographed events and cause post-extubation dysphagia. Prolonged intubation, typically defined as longer than 48 hours in the literature, is thought to contribute to swallowing dysfunction. The objective of this study is to elucidated independent factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation in Intensive Care Units patients. METHODS: A cross-sectional, observational study design was used. Participants were 148 consecutive patients who underwent clinical bedside swallowing assessment, from September 2009 to September 2011. All patients presented a history of prolonged orotraqueal intubation and were admitted in one of the several Intensive Care Units of a large Brazilian school hospital. The adopted inclusion criteria were: to present clinical and respiratory stability, to present more than 14 points on the Glasgow Coma Scale; age above 18 years; absence of tracheostomy; absence of neurologic diseases, absence of esophageal dysphagia; absence of surgical procedures involving the head and neck. Also, to be included in the study, patients had to undergo a clinical swallowing assessment within 48 hours after extubation. The statistical analysis included the correlation of the results obtained on a water swallow test and the risk level for dysphagia. RESULTS: Results indicated that altered cervical auscultation and presence of cough during water swallow tests increase the likelihood of dysphagia in patients who underwent prolonged orotracheal intubation. CONCLUSION: The results of the study indicate factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation.
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Comportamento reologico e terminologia dos alimentos utilizados pelos profissionais de fonoaudiologia e nutrição nas intervenções em disfagia em uma perspectiva interdisciplinar / Rheological behavior and terminology of texture modified foods and thickened fluids used for dysphagia's team in a interdisciplinary perspective

Pinto, Marina de Sordi 15 August 2018 (has links)
Orientador: Lucia Figueiredo Mourão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T05:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_MarinadeSordi_M.pdf: 319246 bytes, checksum: b1ea2f60e7a26036d5ba48d3c0ffac2d (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Na área da disfagia a interdisciplinaridade é imprescindível e defendida por pesquisadores e clínicos. Dentre as dificuldades encontradas no trabalho em equipe está a ausência de terminologia comum entre os profissionais, o que traz riscos na atenção ao paciente bem como dificuldades na reprodutibilidade de pesquisas. Considerando a ausência de terminologia comum dos diferentes alimentos utilizados nos procedimentos com pacientes disfágicos no Brasil e a importância da uniformização da terminologia utilizada por profissionais que atuam interdisciplinarmente, propõe-se este estudo. Objetivo: Estudar o comportamento reológico e a terminologia dos alimentos utilizados pelos profissionais de nutrição e de fonoaudiologia de serviços de atendimento em disfagia no Estado de São Paulo. Material e Método: Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionários com nutricionistas e fonoaudiólogos de equipes de intervenção em disfagia. O questionário possibilitou o levantamento dos alimentos rotineiramente utilizados na prática clinica bem como de sua terminologia e abordou questões sobre a atuação interdisciplinar. O comportamento reológico dos alimentos (viscosidade) foi determinado em laboratório por meio de reômetro com spindles específicos para cada classificação de viscosidade. Resultados: Os profissionais colaboradores utilizam alimentos com características reológicas similares, porém os nomeiam de diferentes formas. Os fonoaudiólogos relataram 33 termos para 07 classes de alimentos, segundo a proposta australiana. Os nutricionistas relataram 13 termos. Foram analisadas 08 equipes, sendo que 04 equipes apresentaram termos em comum entre os profissionais de nutrição e de fonoaudiologia. Conclusão: Os resultados evidenciam dificuldades na atuação interdisciplinar, bem como que diferentes terminologias são utilizadas para descrever alimentos na mesma faixa de viscosidade pelos participantes deste estudo / Abstract: Interdisciplinarity is essential and supported by researchers and clinicians in the area of dysphagia. Among the difficulties in working in teams to dysphagia is lack of standadised labels carries risks in patient care as well as difficulties in the reproducibility of research. Considering the lack of common labels of thickened fluids and texture-modified foods used in procedures with dysphagic patients in Brazil and the importance of standardizing the labels is proposed this study. Purpose: Study the number of levels and labels of thickened fluids and texture-modified foods as used by teams of speech-language pathologist and nutritionists of dysphagia's services of São Paulo based on Australian standardised labels and definitions and rheological behavior. Methods: Data were collected from semi-structured questionnaires with speech-language pathologists and nutritionists teams of dysphagia. The questions were about foods used in clinical practice and the form of classification, inclued the number of levels and labels used, and about the interdisciplinary performance. The viscosities were measured in centipoise (cP) and the foods and fluids were classified according to rheological behavior. The last pass was the classified's food according to the standard proposed by Australia. Results: Was analyzed 18 questionnaires from speech-language pathologists and 06 from nutritionists. They reported used foods of the same rheological behavior in their pratices. Speech-language pathologists were related 33 differents labels to 07 levels of food textures and fluid thickness based on Australian standardised. Nutritionists were related 13 differents labels. Of 08 teams examined, 04 have the same labels. Conclusion: The data showed difficulty of interdisciplinary performance. Differents terminology used to describe foods in the same range of viscosity / Mestrado / Saude, Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestre em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Queixa de deglutição em indivíduos com Diabetes Melito tipos 1 e 2 / Swallowing complaints in individuals with type 1 and type 2 Diabetes Melittus

Gabriela Lima Ricci 18 October 2017 (has links)
Introdução: O Diabetes Melito afeta o sistema digestório ao longo dos anos. Embora seja grande o relato da ocorrência de disfagia nesta população, não existem na literatura descrições da frequência de dificuldade na deglutição destes pacientes. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a presença de sintomas autorreferidos de dificuldade de deglutição nos pacientes portadores de Diabetes Melito e relacioná-los com idade, sexo, índice de massa corporal, controle glicêmico, tratamento medicamentoso, tempo de diagnóstico do diabetes e suas complicações. Materiais e Métodos: Foram selecionados 221 indivíduos adultos portadores de Diabetes Melito para compor os grupos Diabetes Melito tipo 1 (GDM1) e Diabetes Melito tipo 2 (GDM2). O GDM1 consistiu de 112 indivíduos, 36 homens e 76 mulheres, média de 36 anos e o GDM2 de 109 indivíduos, sendo 39 homens e 70 mulheres com idade média de 57 anos. Foram selecionados ainda 217 adultos para compor o Grupo Controle (GC), divididos em Grupo Controle Diabetes Melito tipo 1 (GC1) e Grupo Controle Diabetes Melito tipo 2 (GC2) selecionados de acordo com a idade e sexo do grupo estudo. Tais participantes responderam ao questionário de autoavaliação alimentar Eating Assessment Tool (EAT-10), a fim de mensurar suas dificuldades de deglutição para identificação do risco de disfagia. A possibilidade de disfagia no EAT-10 foi definida quando os resultados foram >=3. Resultados: Os indivíduos com Diabetes Melito tipo 2 apresentaram maior frequência de disfagia, uma vez que a comparação entre os grupos de estudo GDM1 e GDM2 evidenciou que os indivíduos do grupo GDM2 pontuaram mais no protocolo EAT-10 do que os do GDM1, com uma diferença de 1,38 pontos (p 0,003). Os resultados do EAT-10 para os indivíduos com Diabetes Melito sofreram influência da idade, sexo, tempo de diagnóstico, dosagem de hemoglobina glicada, presença de neuropatia diabética, nefropatia e retinopatia, bem como medicamentos anti-hipertensivos e antiaglutinantes plaquetários. Conclusão: Os Dissertação de Mestrado 8 indivíduos com Diabetes Melito tipo 2 que apresentam maior tempo de diagnóstico da doença e com controle glicêmico alterado apresentaram maiores frequências de sintomas de disfagia em relação aos indivíduos com Diabetes Melito tipo 1. Estudos futuros são necessários para caracterizar a biodinâmica da deglutição nesses indivíduos. / Introduction: Diabetes mellitus affects the digestive system over the years. Although the occurrence of dysphagia in this population is large, there are no descriptions in the literature of the frequency of dysphagia in these patients. Objective: This study aimed to characterize the presence of self-reported symptoms of swallowing difficulty in diabetic patients and to relate them to age, sex, body mass index, glycemic control, drug treatment, time of diagnosis and others complications. Materials and Methods: Twentyone adult individuals with Diabetes mellitus were selected to form the groups Diabetes mellitus type 1 (GDM1) and Diabetes mellitus type 2 (GDM2). GDM1 consisted of 112 individuals, 36 men and 76 women, mean age of 36 years, and GDM2 of 109 individuals, 39 men and 70 women and 117 adults to be part of the Control Group (CG), selected according to age and sex of the study group. These participants answered a self-assessment questionnaire regarding their swallowing difficulties, in order to identify the risk of dysphagia. The possibility of dysphagia in EAT-10 was defined when the results were >=3. Results: Individuals with type 2 diabetes mellitus presented greater symptoms of dysphagia. The results of the EAT-10 for individuals with Diabetes were influenced by age, sex, time of diagnosis, glycated hemoglobin levels, presence of diabetic neuropathy, nephropathy and retinopathy, as well as antihypertensive drugs and platelet anti-caking agents. Conclusion: Individuals with type 2 diabetes mellitus who present a longer diagnosis and with altered glycemic control presented greater symptoms of dysphagia. Future studies are needed to characterize the biodynamics of swallowing in these individuals.

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