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Ureia de liberação controlada, cinética e os produtos da fermentação in vitro de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação / Slow-release urea and the kinetics of in vitro fermentation of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth agesPadovani, Kathya Regina Fioravanti 27 June 2014 (has links)
Foi realizado no Laboratório de Ciências Agrárias da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, um bioensaio de fermentação in vitro para avaliar a inclusão de doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC) em lâminas foliares de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação. Amostras colhidas em duas idades de rebrotação (28 e 65 dias, S28 e S65, respectivamente) foram incubadas em frascos com doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC - D0, D5, D10 e D20), em três inóculos distintos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados fatorial 2 x 4. Foram realizadas análise de regressão e comparação entre médias pelo teste Tukey 5%. Durante 96 horas de fermentação foram colhidas s informações de leitura da produção de gases (tempos 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60, 72, 84 e 96 h), concentração de N-NH3 (tempos 6, 12, 24, 48 e 96 h), e AGCC no fluido ruminal (tempos 24 e 48 h), pH (tempo 0 e 96h) e desaparecimento da FDN e MO (tempos 24, 48 e 96 h). Foram calculadas e analisadas as variáveis matemáticas geradas a partir do modelo exponencial indicando tempo de colonização (L), assíntota da curva de produção de gases (A), taxa de fermentação (µ), relação entre os tempos 48 e 96 h (R1), relação entre o tempo 96 h e Assíntota A (R2), t ½ da curva de produção de gases, Fatos de Partição MOD e AGCCtot com a produção acumulada de gases. Não foi observado efeito de doses sobre a produção total ou fracionada de AGCC em 24 e 48 horas de fermentação. Houve efeito de substrato para a síntese de AGVCR - valerato, isovalerato e outros, sendo maiores para o substrato S28, em 24 e 48 horas, indicando maior fermentação proteica. Em 24 horas, frascos contendo substrato S28 mantiveram níveis mais baixos de N-NH3 no fluido ruminal que aqueles contendo substrato S65 para doses 0, 5 e 10. Em 48 horas, as concentrações de N-NH3 indicam que a fermentação do substrato S65 foi mais eficiente na utilização de N-NH3, com concentrações significativamente inferiores de N-NH3 no fluido. O pH encontrado ao final da incubação indica adequação do processo fermentativo favorecendo microrganismos celulolíticos no fluido ruminal. Em relação à cinética fermentativa, S28 apresentou menor tempo de colonização, menor potencial de produção de gases e maiores taxas de fermentação (µ) em todos os tempos estudados. DIVMO e DIVFDN apresentaram efeito cúbico de doses para o substrato S28 durante as 24 horas de incubação. Embora o substrato S65 tenha apresentado taxa fermentativa mais lenta e apresentado menor degradação de MO e FDN nos períodos de 24, 48 e 96 horas, foi mais eficiente quando avaliado quanto ao Fator de Partição. Em conclusão, o fornecimento de Ureia de Liberação Controlada em lâminas foliares de capim-marandu foi mais eficiente na redução de N-NH3 em substratos com 65 dias de idade de rebrotação entre 24 e 48 horas de fermentação, que pode indicar maior conversão em proteína microbiana. / Was conducted at the Laboratory of Agricultural Sciences, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, a in vitro fermentation bioassay to assess the inclusion of increasing doses of urea slow-release ( USR ) in leaf blades of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages. Samples collected in two regrowth ages (28 and 65 days, S28 and S65, respectively) were incubated with increasing doses of slow-release urea ( USR - D0, D5, D10 and D20 ), in three different inocula. The experimental design was a randomized block factorial 2 x 4. Regression analysis and comparison of means by Tukey test 5 % were performed. During 96 hours of fermentation were reading information by gas production (4, 8 ,12, 18, 24 ,30, 36, 48, 60, 72, 84 and 96 h), concentration of NH3-N ( 6, 12, 24, 48 and 96 h ), and SCFA in ruminal fluid (24 and 48h ), pH (time 0 and 96 h ) and disappearance of NDF and OM (24, 48 and 96 h ). Were calculated and analyzed the mathematical variables generated from the exponential model indicating colonization time ( L ), asymptote of gas production ( A), fermentation rate (µ), relationship between times 48 and 96 h ( R1 ), relationship between time 96 and asymptote A (R2), t½ of the gas production curve, Factors of Partition from MOD, FDNcD and AGCCtot with the total gas production. No dose effect was observed on total production of SCFA and fractionated at 24 and 48 hours of fermentation. An effect of substrate for the synthesis of AGVCR - valerate, isovalerate and others being higher for substrate S28, 24 and 48 hours, indicating higher protein fermentation. In 24 hours, flasks containing substrate S28 maintained lower levels of NH3-N in rúmen fluid than those containing substrate S65 for doses 0, 5 and 10. Within 48 hours, the concentrations of NH3-N indicate that fermentation substrate S65 was in more efficient use of NH3-N, with significantly lower concentrations of NH3-N in the fluid. The pH found at the end of the incubation indicates suitability of the fermentation process favoring cellulolytic microorganisms. Regarding the fermentation kinetics, S28 showed lower colonization time, less potential for gas production and higher fermentation rates ( µ ) at all time points. DIVMO DIVFDN and had a cubic effect doses for the substrate S28 at 24 hours of incubation. Although the substrate S65 has shown slower fermentation rate, and showed less degradation of OM and NDF in periods of 24, 48 and 96 hours, was more efficient when assessed for Factor Partition. On 24 and 48 hours of incubation was more efficient in the degradation of OM and NDF. At 96 hours remained greater efficiency for degradation of NDF, however, no significant differences for the degradation of MO. In conclusion, the supply of urea slow-release in leaf blades of Marandu-grass was more effective in reducing NH3-N substrates 65 days old regrowth between 24 and 48 hours of fermentation, which may indicate higher conversion protein microbial.
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Ureia de liberação controlada, cinética e os produtos da fermentação in vitro de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação / Slow-release urea and the kinetics of in vitro fermentation of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth agesKathya Regina Fioravanti Padovani 27 June 2014 (has links)
Foi realizado no Laboratório de Ciências Agrárias da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, um bioensaio de fermentação in vitro para avaliar a inclusão de doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC) em lâminas foliares de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação. Amostras colhidas em duas idades de rebrotação (28 e 65 dias, S28 e S65, respectivamente) foram incubadas em frascos com doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC - D0, D5, D10 e D20), em três inóculos distintos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados fatorial 2 x 4. Foram realizadas análise de regressão e comparação entre médias pelo teste Tukey 5%. Durante 96 horas de fermentação foram colhidas s informações de leitura da produção de gases (tempos 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60, 72, 84 e 96 h), concentração de N-NH3 (tempos 6, 12, 24, 48 e 96 h), e AGCC no fluido ruminal (tempos 24 e 48 h), pH (tempo 0 e 96h) e desaparecimento da FDN e MO (tempos 24, 48 e 96 h). Foram calculadas e analisadas as variáveis matemáticas geradas a partir do modelo exponencial indicando tempo de colonização (L), assíntota da curva de produção de gases (A), taxa de fermentação (µ), relação entre os tempos 48 e 96 h (R1), relação entre o tempo 96 h e Assíntota A (R2), t ½ da curva de produção de gases, Fatos de Partição MOD e AGCCtot com a produção acumulada de gases. Não foi observado efeito de doses sobre a produção total ou fracionada de AGCC em 24 e 48 horas de fermentação. Houve efeito de substrato para a síntese de AGVCR - valerato, isovalerato e outros, sendo maiores para o substrato S28, em 24 e 48 horas, indicando maior fermentação proteica. Em 24 horas, frascos contendo substrato S28 mantiveram níveis mais baixos de N-NH3 no fluido ruminal que aqueles contendo substrato S65 para doses 0, 5 e 10. Em 48 horas, as concentrações de N-NH3 indicam que a fermentação do substrato S65 foi mais eficiente na utilização de N-NH3, com concentrações significativamente inferiores de N-NH3 no fluido. O pH encontrado ao final da incubação indica adequação do processo fermentativo favorecendo microrganismos celulolíticos no fluido ruminal. Em relação à cinética fermentativa, S28 apresentou menor tempo de colonização, menor potencial de produção de gases e maiores taxas de fermentação (µ) em todos os tempos estudados. DIVMO e DIVFDN apresentaram efeito cúbico de doses para o substrato S28 durante as 24 horas de incubação. Embora o substrato S65 tenha apresentado taxa fermentativa mais lenta e apresentado menor degradação de MO e FDN nos períodos de 24, 48 e 96 horas, foi mais eficiente quando avaliado quanto ao Fator de Partição. Em conclusão, o fornecimento de Ureia de Liberação Controlada em lâminas foliares de capim-marandu foi mais eficiente na redução de N-NH3 em substratos com 65 dias de idade de rebrotação entre 24 e 48 horas de fermentação, que pode indicar maior conversão em proteína microbiana. / Was conducted at the Laboratory of Agricultural Sciences, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, a in vitro fermentation bioassay to assess the inclusion of increasing doses of urea slow-release ( USR ) in leaf blades of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages. Samples collected in two regrowth ages (28 and 65 days, S28 and S65, respectively) were incubated with increasing doses of slow-release urea ( USR - D0, D5, D10 and D20 ), in three different inocula. The experimental design was a randomized block factorial 2 x 4. Regression analysis and comparison of means by Tukey test 5 % were performed. During 96 hours of fermentation were reading information by gas production (4, 8 ,12, 18, 24 ,30, 36, 48, 60, 72, 84 and 96 h), concentration of NH3-N ( 6, 12, 24, 48 and 96 h ), and SCFA in ruminal fluid (24 and 48h ), pH (time 0 and 96 h ) and disappearance of NDF and OM (24, 48 and 96 h ). Were calculated and analyzed the mathematical variables generated from the exponential model indicating colonization time ( L ), asymptote of gas production ( A), fermentation rate (µ), relationship between times 48 and 96 h ( R1 ), relationship between time 96 and asymptote A (R2), t½ of the gas production curve, Factors of Partition from MOD, FDNcD and AGCCtot with the total gas production. No dose effect was observed on total production of SCFA and fractionated at 24 and 48 hours of fermentation. An effect of substrate for the synthesis of AGVCR - valerate, isovalerate and others being higher for substrate S28, 24 and 48 hours, indicating higher protein fermentation. In 24 hours, flasks containing substrate S28 maintained lower levels of NH3-N in rúmen fluid than those containing substrate S65 for doses 0, 5 and 10. Within 48 hours, the concentrations of NH3-N indicate that fermentation substrate S65 was in more efficient use of NH3-N, with significantly lower concentrations of NH3-N in the fluid. The pH found at the end of the incubation indicates suitability of the fermentation process favoring cellulolytic microorganisms. Regarding the fermentation kinetics, S28 showed lower colonization time, less potential for gas production and higher fermentation rates ( µ ) at all time points. DIVMO DIVFDN and had a cubic effect doses for the substrate S28 at 24 hours of incubation. Although the substrate S65 has shown slower fermentation rate, and showed less degradation of OM and NDF in periods of 24, 48 and 96 hours, was more efficient when assessed for Factor Partition. On 24 and 48 hours of incubation was more efficient in the degradation of OM and NDF. At 96 hours remained greater efficiency for degradation of NDF, however, no significant differences for the degradation of MO. In conclusion, the supply of urea slow-release in leaf blades of Marandu-grass was more effective in reducing NH3-N substrates 65 days old regrowth between 24 and 48 hours of fermentation, which may indicate higher conversion protein microbial.
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Uso de Salinomicina e Virginiamicina na Alimentação de Bovinos de Corte à Pasto no Verão e no Inverno / Use of salinomycin and virginiamycin in feed for beef cattle raised on pasture in summer and winterFerreira, Sérgio Fernandes 21 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aimed was to include virginiamycin and salinomycin to supplement beef cattle
growth in atropical grass base diet during rainy season. Experiment 1: A total of 45
animals, grouping on 15 maleNelore of the same contemporary group, in RBD
distribution; rotational grazing system handled (Panicum maximum cv. Massai).
Variables analyzed were SMC, DWG, biometric measurements, BCS and economic
assessment. Experiment 2: 6 fistulated animals were used, Nellore males of the same
contemporary group, distributed in LSD 3x3 replicated; rotational grazing system
handled (Brachiariadecumbens) from 14h to 10h hours and the MS. Variables analyzed
were MSC, rumen pH, ammonia, DM, NDF and ADF in siturumen degradability. For
both experiments, three treatmentswereconsisted: control, mineral supplement by
COMIGO - Cria61 - F2 (MS); virginiamycin: MS + virginiamycin (Phigrow ®) 100 mg /
animal / day; salinomycin: MS + salinomycin (Posistac ®) 108 mg / animal / day. The
results were analyzed by varianceanalysis and means were compared by Tukey test
(P>05). The group control showed greater MSC (P <0.05), the virginiamycin group
increased 25.4% in DWG (P <0.05), 0.583 kg / animal / day, compared to control (0.465
kg / animal / day), and 9.79% in relation to salinomycin (0.531 kg / animal / day) and
that higher than the control14.2%. There was a reduction of 18.7% in the CSM to
virginiamycin and salinomycin to 29.0% when comparing with the control. The
virginiamycin was handling better financial efficiency: 26% higher than the control and
8.6% higher than salinomycin, and this, 16% higher than the control. There was no
significant difference (P> 0.05) for MSC on rumen pH average(6.66, 6.61 and 6.56) and
ammonia concentration (4,207, 4,238 and 3,892 mg N-NH3 / dL ) respectively for
control, virginiamycin and salinomycin. The results for DM degradability and ADF,
showed no significant difference (P <0.05) for analyzed variables. There was statistical
differencesin NDF degradability (P> 0.05), virginiamycin had the highest degradability in
2 and 5% of passage rates, similar to control and greater than salinomycinin the 8% /
hourrate. The virginiamycin and salinomycin can be linked toSM, however do not
promote significant effects on ruminal pH, ammonia nitrogen values on DM e ADF
degradability. But virginiamycin promoted greater effective degradability of NDF.
The aimed was to include virginiamycin (VM) in two levels to energy-protein supplement
(EPS) for beef cattle growth on a basic diet of tropical grass in the dry season.
Experiment 1: A total of 45 animals were used, in groups of 15 maleNellore of the same
contemporary group, randomly distributed in RB; in rotational grazing system handled
(Tifton 85). Experiment 2: A total of 6 fistulatedNellore males of the same contemporary
group, distributed in LSD 3x3 replicated. Animals were handled in a rotational grazing
system (Brachiariadecumbens) in the dry season. Distributed into three treatments:
control, COMIGO Mineral Supplement - Production - F.10 protein-energy (PES); VM
100: PES + VM (Phigrow ®) 108 mg / animal / day; VM 200: PES + VM (Phigrow® )
216 mg / animal / day. Variables analyzed in in experiment 1 were PESC, DGW,
biometric measurements and BCS and in experiment 2, PESC, rumen pH, ammonia,
DM, NDF and ADF, in situ degradability. Results were analyzed by variance analysis
and means were compared by Tukey test (P>0.05). There was no difference in ADG,
PESC and biometric measurements (P <0.05), ADG for VM 200, 0,431, 0,391 and 100
VM control 0.398 kg / animal / day. There was no significant difference (P> 0.05) for
PESC, in the overall rumen pHaverage (7.02, 7.04 and 7.06) and ammonia
concentration (3,961, 3,876 and 4,147 mg N-NH3 / dL) respectively for control, VM 100
and VM 200 (P> 0.05). There was no significant difference (P <0.05) for any variables in
DM, NDF and ADF degradability analyses. Virginiamycin inclusion caused greater
supplementreduction on cattle on grazing pasture, and did not affect rumen pH, in
rumen ammonia, dry matter and neutral detergent fiber and aciddegradability values. / A virgianamicina é um antibiótico não ionóforo e a salinomicina um antibiótico
carboxílico poliéster ou simplesmente ionóforo, que têm sido usados como
manipuladores ruminais para obtenção de melhores índices zootécnicos. Assim,
objetivou-se avaliar os efeitos no GMD, no consumo de suplemento, nas medidas
biométricas, ECC e na eficiência econômica para 45 bovinos machos inteiros, Nelore
criados em pasto de Panicum maximum CV. Massai no verão e Cynodon spp. no
inverno; no pH ruminal, na concentração de nitrogênio amoniacal, no consumo de
suplemento, na DISMS, DISFDN e DISFDA por 6 bovinos machos Nelore fistulados no
rúmen criados em pasto de Brachiaria decumbens, com a inclusão de virginiamicina ou
salinomicina veiculadas no suplemento mineral no período das águas e no suplemento
proteico-energético no período seco do ano. Os tratamentos no período das águas
foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO – CRIA 61 – F.2
(SM); virginiamicina = SM + virginiamicina (PhiGrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina
= SM + salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia; e os tratamentos no período seco
foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO Produção F.10
protéico-energético (SPE); VM 100 = SPE + 108 mg/animal/dia de virginiamicina; VM
200 = SPE + 216 mg/animal/dia de virginiamicina. No período das águas o grupo
controle apresentou maior CSM (P>0,05), o grupo virginiamicina maior (P>0,05) GMD
(0,583), seguido por salinomicina (0,531) e o grupo controle (0,465 kg/animal/dia). As
medidas biométricas não apresentaram diferenças (P>0,05), sugerindo que haja uma
mudança na composição do GMD entre os diferentes tecidos. A virginiamicina foi o
tratamento de melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao
salinomicina, e este, 16% superior ao controle. Para os animais fistulados não houve
diferença (P<0,05) para CSM, mas houve redução para os 3 tratamentos. Não houve
diferença significativa na média global do pH ruminal e nitrogênio amoniacal (mg NNH3/
dL). Os resultados para DISMS e DISFDA, não apresentaram diferenças (P<0,05)
para nenhuma das variáveis analisadas. Na degradabilidade da FDN houve diferenças
estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores degradabilidade efetiva
nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e maior que salinomicina
na taxa de 8%/hora. Para o período seco não houve diferenças para GMD, CSPE e
para medidas biométricas (P<0,05), GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e
controle de 0,398 kg/animal/dia. O uso de VM ao nível de 216 mg/ animal/ dia
promoveu aumento da eficiência econômica. Para os animais fistulados não houve
diferença (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal, 7,02 para controle, 7,04
para VM 100 e 7,06 para VM 200, e nitrogênio amoniacal (mg N-NH3/ dL), 3,961 para
controle, 3,876 para VM 100 e 4,147 para VM 200 (P>0,05. Não houve diferença
significativa (P>0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na degradabilidade da
MS, da FDN e da FDA, os valores observados sugerem que é necessário maior
número de repetições para situações similares às realizadas nesta experimentação.
Objetivou-se incluir a virginiamicina e a salinomicina ao suplemento para bovinos de
corte em crescimento com dieta base de gramínea tropical no período das águas.
Experimento 1: foram utilizados 45 animais, grupos de 15 animais machos Nelore de
mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DBC; manejados em sistema de lotação
rotacionada (Panicum maximum cv. Massai). As variáveis analisadas foram o CSM,
GMD, medidas biométricas, ECC e apreciação econômica. Experimento 2: foram
utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de mesmo grupo
contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado; manejados em sistema de lotação
rotacionada (Brachiaria decumbens) das 14 às 10 horas e ao SM. As variáveis
analisadas foram o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade ruminal in
situ da MS, FDN e FDA. Para ambos os experimentos, foram constituídos três
tratamentos: controle, apenas suplemento mineral COMIGO – Cria 61 – F2 (SM);
virginiamicina: SM + virginiamicina (Phigrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina: SM +
salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia. Os resultados foram interpretados por
meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P>0,05). O
grupo controle apresentou maior CSM (P<0,05), o grupo virginiamicina acréscimo de
25,4% no GMD (P<0,05), 0,583 kg/ animal/ dia, em relação ao controle (0,465 kg/
animal/ dia), e 9,79% em relação ao salinomicina (0,531 kg/animal/dia), e este 14,2%
superior ao controle. Houve redução de 18,7% no CSM para virginiamicina e 29,0%
para salinomicina ao comparar com o controle. A virginiamicina foi o tratamento de
melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao salinomicina,
e este, 16% superior ao controle. Não houve diferença significativa (P>0,05) para CSM,
na média do pH ruminal (6,66, 6,61 e 6,56) e da concentração de nitrogênio amoniacal
(4,207, 4,238 e 3,892 mg N-NH3/ dL) respectivamente para controle, virginiamicina e
salinomicina. Os resultados para a degradabilidade da MS e FDA, não apresentaram
diferença significativa (P<0,05) para as variáveis analisadas. Na degradabilidade da
FDN houve diferenças estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores
degradabilidade efetiva nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e
maior que salinomicina na taxa de 8%/hora. A virginiamicina e a salinomicina, podem
ser veiculados ao SM, contudo não promovem efeitos significativos nos valores do pH
ruminal, do nitrogênio amoniacal, na degradabilidade da MS e da FDA. Mas a
virginiamicina promoveu maior degradabilidade efetiva da FDN.
Objetivou-se incluir em dois níveis a virginiamicina (VM), ao suplemento proteicoenergético
(SPE) para bovinos de corte em crescimento com dieta base de gramínea
tropical no período seco do ano. Experimento 1: Foram utilizados 45 animais, grupos
de 15 animais machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos
aleatoriamente em DBC; manejados em sistema de lotação rotacionada (Tifton 85).
Experimento 2: Foram utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de
mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado. Os animais foram
manejados em sistema de lotação rotacionada (Brachiaria decumbens) diferida no
período seco do ano. Foram constituídos três tratamentos: controle: apenas
Suplemento Mineral COMIGO – Produção – F.10 proteico-energético (SPE); VM 100:
SPE + VM (Phigrow®) 108 mg/animal/dia; VM 200: SPE + VM (Phigrow®) 216
mg/animal/dia. As variáveis analisadas foram o CSPE, GMD, medidas biométricas e
ECC no experimento 1 e o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade
ruminal in situ da MS, FDN e FDA no experimento 2. Os resultados foram interpretados
por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey
(P>0,05). Não houve diferença para GMD, CSPE e para medidas biométricas (P<0,05),
GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e controle de 0,398 kg/animal/dia. Não
houve diferença significativa (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal (7,02,
7,04 e 7,06) e da concentração de nitrogênio amoniacal (3,961; 3,876 e 4,147 mg NNH3/
dL) respectivamente para controle, VM 100 e VM 200 (P>0,05). Não houve
diferença significativa (P<0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na
degradabilidade da MS, da FDN e da FDA. A inclusão de virginiamicina promoveu
acentuada redução no consumo do suplemento em bovinos sob pastejo diferido e não
influenciou os valores do pH ruminal, nas concentrações de nitrogênio amoniacal no
rúmen, na degradabilidade da matéria seca e das fibras em detergente neutro ou
ácido.
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