Spelling suggestions: "subject:"depressão aterna"" "subject:"depressão caterna""
11 |
Indicadores emocionais de ansiedade, disforia e depressão e verbalizações maternas acerca do bebê, da amamentação e da maternidade em mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso, durante a hospitalização do bebê e após a alta, compraradas a mães de bebês nascimentos a termo / Emotional indicators of anxiety, dysphoria and depression, and maternal verbalizations about the baby, the breastfeeding and the maternity in mothers of preterm and very low birthweight neonates, during the baby?s hospitalization and after discharge, compared to mothers of fullterm neonatesPadovani, Flavia Helena Pereira 14 October 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo: a) avaliar os indicadores de ansiedade, disforia e depressão em um grupo de mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (GPT) e comparar esses indicadores com os de um grupo de mães de bebês nascidos a termo (GAT); b) comparar indicadores de ansiedade, disforia e depressão de mães de bebês nascidos prétermo de muito baixo peso avaliados em dois momentos distintos, durante o período de hospitalização do bebê e após a sua alta hospitalar; c) comparar os conteúdos verbais acerca do bebê, da amamentação e da maternidade expressos pelo grupo de mães de bebês pré-termo de muito baixo peso e pelo grupo de mães de bebês a termo. O GPT foi formado por 50 mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (?1.500 gramas), enquanto que o GAT foi composto por 25 mães de bebês nascidos a termo com peso de nascimento igual ou superior a 2.500g. Foram utilizados os seguintes instrumentos e materiais: Entrevista Clínica Estruturada para DSM III?R (SCID/NP), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Roteiro de Entrevista, Escala de Eventos Vitais e Prontuários médicos dos bebês. Primeiramente, aplicou-se a SCID/NP para a identificação das mães com antecedentes psiquiátricos, as quais foram excluídas da amostra final. Em seguida, para o GPT foram realizadas duas sessões, durante o período de hospitalização do bebê (1a avaliação): na primeira, aplicou-se o Roteiro de Entrevista e a Escala de Eventos Vitais e na segunda, foram aplicados os instrumentos IDATE e BDI. Após a alta hospitalar do bebê, foi realizada mais uma sessão com o GPT para reaplicação do IDATE e do BDI (2a avaliação). Para o GAT, os instrumentos de avaliação foram aplicados em uma única sessão, nos primeiros dias de vida do bebê. Em relação à análise de dados, os instrumentos de avaliação de ansiedade e disforia/depressão foram corrigidos de acordo com as normas dos testes e foram realizadas as análises comparativas entre os grupos (GPT X GAT) e intra-grupo (GPT ? 1a avaliação X GPT ? 2a avaliação). As respostas maternas ao Roteiro de Entrevista foram submetidas à análise de conteúdo temático e quantificadas em termos de freqüência e porcentagem. Os resultados mostraram uma incidência de 32% das mães do GPT e 4% das mães do GAT com escores indicativos de sintomas clínicos de ansiedade do tipo estado. A análise comparativa entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa entre essas incidências; no GPT houve significativamente mais mães com sintomas clínicos de ansiedade-estado do que no GAT (p=0,006). Após a alta hospitalar dos bebês, houve uma redução estatisticamente significativa do número de mães do GPT com sintomas clínicos de ansiedade-estado (1a avaliação=35%; 2a avaliação=12%; p=0,006). Quanto aos conteúdos verbais maternos expressos pelos GPT e GAT, verificou-se que, no tópico sobre questões relacionadas ao bebê, 12% das mães do GPT verbalizaram sobre reações e sentimentos maternos, focalizadas predominantemente em emoções negativas, enquanto que apenas 1% do GAT apresentou esse tipo de verbalização. No tópico sobre amamentação, o GPT expressou mais preocupações e dúvidas em relação à amamentação (46%) do que as mães do GAT (4%), relativas principalmente ao leite materno secar, acabar ou ser insuficiente para satisfazer ao bebê. No tópico sobre maternidade, por sua vez, os dois grupos apresentaram conteúdos verbais semelhantes, predominando a identificação de diversos fatores que influenciam na maternidade (GPT=41%; GAT=47%). Os achados sugerem a necessidade de se avaliar indicadores de ansiedade e disforia/depressão em mães de bebês pré-termo de muito baixo peso, internados em UTIN, a fim de subsidiar decisões sobre o suporte psicológico oferecido às mães para regulação emocional, durante o período de internação hospitalar do bebê. / The aim of the present study was: a) to assess the indicators of anxiety, dysphoria and depression in a group of mothers of very low birthweight preterm neonates (GPT) and to compare these indicators with the ones of one group of mothers of fullterm neonates (GFT); b) to compare indicators of anxiety, dysphoria and depression of mothers of very low birthweight preterm neoantes that were assessed in two distinct moments, during the period of hospitalization and after their hospital discharge; c) to compare the verbal contents about the baby, the breastfeeding and the maternity that were expressed by the group of mothers of very low birthweight preterm neoantes and by the group of mothers of fullterm ones. The GPT was constituted by 50 mothers of neoantes that were born preterm and with very low birthweight (?1,500 grams), while the GFT was constituted by 25 mothers of neoantes that were born fullterm with birthweight equal or more than 2,500 grams. It was used the following instruments and materials: Structured Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient (SCID/NP), State-Trait Anxiety Inventory (IDATE), Beck Depression Inventory (BDI), Interview Profile, Vital Events Scale and medical chart. First, it was administrated the SCID/NP to identify the mothers with psychiatric background, which were excluded from the final sample. After this, for the GPT, it was realized two sessions, during the hospitalization period of the baby (1st assessment): in the first one, it was administrated the Interview Profile and the Vital Events Scale, and in the second one, it was administrated the instruments IDATE and BDI. After the hospital discharge of the baby, it was realized one more session with the GPT for the re-administration of IDATE and of BDI (2nd assessment). For the GFT, the assessment instruments were administrated in only one session, in the first days of the baby?s life. In relation to the data analyses, the assessment instruments of anxiety, dysphoria/depression were corrected according to the tests? norms and it was realized the comparative analyses between groups (GFT X GPT) and within groups (GPT ? 1st assessment X GPT ? 2nd assessment). The maternal answers to the Profile Interview were submitted to the thematic content analyses and were quantified in terms of frequency and percentage. The results indicated incidence of 32% of the mothers of the GPT and 4% of the mothers of the GFT with scores that indicate clinical symptoms of anxiety-state type. The comparative analyses between groups showed statistically significant differences between these incidences; in the GPT there were significantly more mothers with clinical symptoms of anxiety-state than in the GFT (p=0,006). After the babies? hospital discharge, there was a statistically significant reduction in the number of mothers of the GPT with clinical symptoms of anxiety-state (1st assessment = 35%; 2nd assessment = 12%; p = 0,006). In relation to the maternal verbal contents that were expressed by GPT and GFT, it was verified that, in the topic about questions that are related to the baby, 12% of the mothers of the GPT verbalized about maternal feelings and reactions, focused, predominantly on negative emotions, while just 1% of the GFT presented this kind of verbalization. In the topic about breastfeeding, the GPT expressed more preoccupation and doubts related to breastfeeding (46%) than the mothers of the GFT (4%), these related principally to the fact of drying the maternal milk, finishing the milk or not being enough to satisfy the baby. In the topic about maternity, though, both groups presented similar verbal contents, predominating the identification of several factors that have influence in maternity (GPT = 41%; GFT = 47%). The findings suggest the necessity of assessing indicators of anxiety and dysphoria/depression in mothers of preterm and very low birthweight infants, that are admitted in the ICU, with the objective of subsiding decisions about the psychological support that is offered to the mothers to the emotional regulation, during the period of baby?s hospital admission.
|
12 |
Associação entre o baixo peso ao nascer e a depressão na gestação: impacto para o SUSMenezes, Letícia Oliveira de 14 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Volume Final - Mestrado Leticia.pdf: 341556 bytes, checksum: 05cbb2490582a89ea9df2f871bc34813 (MD5)
Previous issue date: 2011-02-14 / Low birth weight - LBW, an important factor in determining morbidity/mortality and sequels on
child development has an impact on costs to health systems. It is important
to study factors that influence it, as maternal health in prenatal period, estimated cost to the Health
System - SUS, by frequency of hospitalization. The study was nested in
a prospective cohort of women who received prenatal care registered and delivery by SUS
hospitals with intensivecare unit and intermediate in Pelotas, RS. Result that mothers with
depressive episodes during pregnancy, had RO = 3.94 and IC = 1.49; 10.36 in multivariate
analysis. After calculating the attributable fraction in population, it was obtained 36.17% of LBW
babies of mothers with depressive episode and costs resulting from those estimated in Brazil
of more than 76 million (reais), suggesting expansion of preventive and curative
actions to pregnant women in the area of mental health, enabling better health outcome of
infants and more appropriate use of SUS resources / O baixo peso ao nascer BPN está diretamente relacionado à morbimortalidade e seqüelas no
desenvolvimento infantil, tendo impacto nos custos dos sistemas de saúde. É importante avaliar
fatores que o influenciam, como a saúde no período pré-natal, estimando seu impacto no Sistema
Único de Saúde SUS, por internações. Este é um estudo prospectivo aninhado a uma coorte de
gestantes que realizaram pré-natal e parto exclusivamente pelo SUS nos hospitais com Unidade de
Tratamento Intensivo e Cuidados Intermediários Neonatais da cidade de Pelotas/RS no ano de
2008. As gestantes foram avaliadas no 2º trimestre e seguidas no pós-parto imediato. Entre os
resultados, concluiu-se que mães com episódios de depressão gestacional apresentam quase 4
vezes mais chances de ter um filho com BPN (RP = 3,94; IC 1,49 a 10,36). A partir do cálculo da
Fração Atribuível na População, estima-se que, na população geral, 36,17% dos bebês com BPN
foram de mães que tiveram episódio depressivo nesta direção, avalia-se um custo que pode
chegar a mais de R$ 76 milhões no Brasil. Sugere-se que a ampliação de ações preventivas e
curativas para as gestantes na área da saúde mental possibilita melhor desfecho de saúde dos
recém-nascidos e mais adequada utilização de recursos do SUS
|
13 |
Desenvolvimento prossocial em crianças de três anos de idade: relações do contexto sócio afetivo de criação e da depressão materna / Prosocial development in three years old children: the relationship of the socio affective parenting context and of the maternal depressionStobäus, Laura Cristina 13 September 2013 (has links)
Estudos em diferentes ambientes socioculturais têm mostrado uma incidência de depressão em 10 a 20% das mulheres. Dentre as decorrências relevantes do quadro, tem havido um interesse especial nos potenciais comprometimentos da interação mãebebê no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, que repercutem no desenvolvimento do seu comportamento prossocial. O objetivo do presente estudo foi avaliar, através de tarefas de ajuda instrumental, se a depressão materna afeta o desenvolvimento do comportamento prossocial de crianças de três anos de idade. Participantes: 24 díades mães-criança: 12 mães nunca deprimidas, seis mães sempre deprimidas e seis mães com depressão atual quando as crianças estavam com a idade de 36 meses (M=37±2,8 meses). As mães estavam com a idade média de 25 anos (M=25,87±5,23) e foram avaliadas pela escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, no momento da aplicação dos testes e no puerpério. Foi filmado o desempenho das crianças em tarefas de: 1) ajudar a mãe, pessoa familiar, a recolher os brinquedos, depois de uma sessão de brincadeira e 2) ajudar experimentador, desconhecido, a pegar objeto que ele deixa cair ao solo. Os resultados não apresentaram diferenças significativas estatísticas quanto aos tipos de comandos maternos, contudo mostraram uma sensível diminuição das explicações e variações de comportamentos nas mães \"sempre deprimidas\" e com \"depressão atual\". As crianças de mães \"sempre deprimidas\" ignoraram mais suas mães, enquanto as crianças de mães com \"depressão atual\" e \"nunca deprimidas\" forneceram mais recusas simples, uma forma mais madura de negação. As crianças de mães com \"depressão atual\" ajudaram o experimentador em 100% dos casos com diferença estatística significativa com os outros dois grupos, utilizando o teste Qui-quadrado. Concluímos que a depressão materna influenciou algumas das respostas das crianças, especificamente quanto à pessoa desconhecida. Evidentemente, a mãe, além de conhecida, ocupa lugar central na constelação afetiva da criança e isto deve ser levado em conta na discussão. Ainda assim a familiaridade parece relevante neste contraste de efeitos da depressão materna: a maior colaboração com a pessoa estranha pelas crianças de mães com depressão atual pode representar necessidade de ser aceito ou culpa. Os resultados são compatíveis com a suposição de que a condição de depressão afeta de modo complexo os processos subjacentes à interação social com pessoas não conhecidas e com a mãe / Studies in different socio-cultural environments have shown incidence of depression, especially postpartum (DPP) 10 to 20% among women. In between the relevant consequences of the context, there has been a special interest for the potential compromise of the mother-infant interaction and in childs cognitive and emotional development, which could delay the development of prosocial behavior. The aim of this study was to evaluate, through instrumental help tasks, whether maternal depression affects the development of prosocial behavior in three years children. Participants were: 24 mother-infant dyads: 12 mothers \"never depressed\", six mothers \"always depressed\" and six mothers with \"current depression\", when the children were at the age of 36 months (M = 37 ± 2.8 months). The mothers were with the average age of 25 years (M = 25.87 ± 5.23) and were evaluated by Edinburgh Postpartum Depression scale, at the time of application testing and puerperium. the children\'s performance were recorded on tasks of: 1) help the mother, a family person, collecting toys after a play session and 2) help the experimenter, unknown, to catch object he drops to the ground. The results showed no significant statistical differences regarding maternal commands, however, a significant decrease of the explanations and mothers behavioral changes for \"always depressed\" and \"current depression.\" Children of mothers \"always depressed\" most ignored their mothers, while children of mothers with \"current depression\" and \"never depressed\" provided more simple denials, a more mature form of denial. Children of mothers with \"current depression\" assisted the experimenter in 100% of cases with statistically significant differences between the other two groups, using the chi-square test. We conclude that maternal depression has influenced some of the children\'s responses, specifically as to the unknown person. Of course, the mother, as known, occupies a central place in the constellation of affective child and this must be taken into account in the discussion. Yet this familiarity seems relevant contrast effects of maternal depression: increased collaboration with the stranger by the children of mothers with depression may represent current need to be accepted or guilt. The results are compatible with the assumption that the condition of depression affects so complex processes underlying the social interaction with people is not known and the mother
|
14 |
Desenvolvimento prossocial em crianças de três anos de idade: relações do contexto sócio afetivo de criação e da depressão materna / Prosocial development in three years old children: the relationship of the socio affective parenting context and of the maternal depressionLaura Cristina Stobäus 13 September 2013 (has links)
Estudos em diferentes ambientes socioculturais têm mostrado uma incidência de depressão em 10 a 20% das mulheres. Dentre as decorrências relevantes do quadro, tem havido um interesse especial nos potenciais comprometimentos da interação mãebebê no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, que repercutem no desenvolvimento do seu comportamento prossocial. O objetivo do presente estudo foi avaliar, através de tarefas de ajuda instrumental, se a depressão materna afeta o desenvolvimento do comportamento prossocial de crianças de três anos de idade. Participantes: 24 díades mães-criança: 12 mães nunca deprimidas, seis mães sempre deprimidas e seis mães com depressão atual quando as crianças estavam com a idade de 36 meses (M=37±2,8 meses). As mães estavam com a idade média de 25 anos (M=25,87±5,23) e foram avaliadas pela escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, no momento da aplicação dos testes e no puerpério. Foi filmado o desempenho das crianças em tarefas de: 1) ajudar a mãe, pessoa familiar, a recolher os brinquedos, depois de uma sessão de brincadeira e 2) ajudar experimentador, desconhecido, a pegar objeto que ele deixa cair ao solo. Os resultados não apresentaram diferenças significativas estatísticas quanto aos tipos de comandos maternos, contudo mostraram uma sensível diminuição das explicações e variações de comportamentos nas mães \"sempre deprimidas\" e com \"depressão atual\". As crianças de mães \"sempre deprimidas\" ignoraram mais suas mães, enquanto as crianças de mães com \"depressão atual\" e \"nunca deprimidas\" forneceram mais recusas simples, uma forma mais madura de negação. As crianças de mães com \"depressão atual\" ajudaram o experimentador em 100% dos casos com diferença estatística significativa com os outros dois grupos, utilizando o teste Qui-quadrado. Concluímos que a depressão materna influenciou algumas das respostas das crianças, especificamente quanto à pessoa desconhecida. Evidentemente, a mãe, além de conhecida, ocupa lugar central na constelação afetiva da criança e isto deve ser levado em conta na discussão. Ainda assim a familiaridade parece relevante neste contraste de efeitos da depressão materna: a maior colaboração com a pessoa estranha pelas crianças de mães com depressão atual pode representar necessidade de ser aceito ou culpa. Os resultados são compatíveis com a suposição de que a condição de depressão afeta de modo complexo os processos subjacentes à interação social com pessoas não conhecidas e com a mãe / Studies in different socio-cultural environments have shown incidence of depression, especially postpartum (DPP) 10 to 20% among women. In between the relevant consequences of the context, there has been a special interest for the potential compromise of the mother-infant interaction and in childs cognitive and emotional development, which could delay the development of prosocial behavior. The aim of this study was to evaluate, through instrumental help tasks, whether maternal depression affects the development of prosocial behavior in three years children. Participants were: 24 mother-infant dyads: 12 mothers \"never depressed\", six mothers \"always depressed\" and six mothers with \"current depression\", when the children were at the age of 36 months (M = 37 ± 2.8 months). The mothers were with the average age of 25 years (M = 25.87 ± 5.23) and were evaluated by Edinburgh Postpartum Depression scale, at the time of application testing and puerperium. the children\'s performance were recorded on tasks of: 1) help the mother, a family person, collecting toys after a play session and 2) help the experimenter, unknown, to catch object he drops to the ground. The results showed no significant statistical differences regarding maternal commands, however, a significant decrease of the explanations and mothers behavioral changes for \"always depressed\" and \"current depression.\" Children of mothers \"always depressed\" most ignored their mothers, while children of mothers with \"current depression\" and \"never depressed\" provided more simple denials, a more mature form of denial. Children of mothers with \"current depression\" assisted the experimenter in 100% of cases with statistically significant differences between the other two groups, using the chi-square test. We conclude that maternal depression has influenced some of the children\'s responses, specifically as to the unknown person. Of course, the mother, as known, occupies a central place in the constellation of affective child and this must be taken into account in the discussion. Yet this familiarity seems relevant contrast effects of maternal depression: increased collaboration with the stranger by the children of mothers with depression may represent current need to be accepted or guilt. The results are compatible with the assumption that the condition of depression affects so complex processes underlying the social interaction with people is not known and the mother
|
15 |
Interação mãe-bebê: implicações da ansiedade e depressão materna crônica / Interaction mother-baby: implications of maternal anxiety and depression chronicDib, Eloisa Pelizzon [UNESP] 03 June 2016 (has links)
Submitted by ELOISA PELIZZON DIB null (eloisapdib@hotmail.com) on 2016-07-13T00:55:27Z
No. of bitstreams: 2
Eloisa Pelizzon Dib-Mestrado - 4.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5)
Eloisa Pelizzon Dib-Mestrado - 4.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
Foram submetidos 2 arquivos PDF’s, apenas 1 arquivo deve ser submetido. O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver.
Corrija estas informações e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto.
Agradecemos a compreensão.
on 2016-07-15T16:41:25Z (GMT) / Submitted by ELOISA PELIZZON DIB null (eloisapdib@hotmail.com) on 2016-07-16T01:54:29Z
No. of bitstreams: 1
Eloisa Pelizzon Dib-Mestrado - 4.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-07-18T16:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dib_ep_me_bot.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T16:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dib_ep_me_bot.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5)
Previous issue date: 2016-06-03 / Há evidencias na literatura mostrando que depressão e ansiedade crônica materna têm reflexos nas relações da díade mãe-criança e acabam afetando a interação. Neste estudo, pretendeu-se identificar as características da interação de crianças de um ano e suas mães, portadoras de sintomas de ansiedade ou depressão crônica, comparando-as com as características interativas de díades em que a mãe não apresentou problemas de saúde mental. A amostra foi composta por 40 díades mães/bebês selecionadas de um estudo de coorte prospectivo anterior, em que elas foram avaliadas quanto à ansiedade, pela escala IDATE traço/estado e depressão pelo Inventário de Depressão de Beck (BDI), em três momentos: na gestação, aos 6 e 14 meses de vida do bebê. Formaram-se três grupos: 10 mães com sintomas de ansiedade crônica, 8 mães com sintomas de depressão crônica e 22 mães no grupo controle, sem problemas de saúde mental, nas três avaliações. As mães responderam a um questionário socioeconômico e em seguida foi gravado um episódio interativo da díade, de 7 minutos, avaliando-se cada minuto, a partir das categorias sugeridas do Protocolo de Avaliação de Interação Diádica (NUDIF). Dois observadores independentes categorizaram as observações e foi calculado o índice de fidedignidade. Após análise descritiva dos dados, se realizou associação estatística entre os sintomas maternos crônicos e interação mãe/filho. Houve alta correlação entre as categorias de comportamentos maternos e as categorias de comportamentos infantis, caracterizando o episódio como interativo. Identificou-se que quanto mais sensíveis, estimuladoras e positivamente afetivas eram as mães, as crianças se mostravam mais envolvidas e integradas, demonstravam mais afeto positivo. Ao comparar os comportamentos interativos nos três grupos, pode-se observar que mães com sintomas de depressão crônica foram significativamente menos sensíveis, mais desengajadas e demonstravam menos afeto positivo que as mães do grupo controle. Elas também estimulavam menos e demonstravam mais afeto negativo, quando comparadas tanto com grupo controle quando com grupo com sintomas ansiosos crônicos. As mães do grupo controle, por sua vez, apresentaram menor intrusividade quando comparadas tanto com as mães do grupo com sintomas ansiosos, quanto com grupo de depressão crônica. Quanto às crianças, os filhos de mães com sintomas de depressão crônica interagiram significativamente menos que mães com sintomas crônicos de ansiedade e controle. Os resultados alertam para atenção especial em nível de políticas públicas voltadas para identificação precoce de problemas da saúde mental materna, fim de minimizar ao máximo suas consequências para a interação mãe/bebe. / There are evidences in the literature indicating that chronic maternal anxiety and depression have influence over a mother-child relationship and then it affects the interaction. This study aims to identify characteristics in the interaction between one-year children and their mothers, who have symptoms of chronic depression or anxiety, and to compare them with characteristics in the interaction of pairs with mothers who did not have mental health problems. A sample was composed of 40 mother/child pairs selected from a previous prospective cohort study where they were evaluated for anxiety, with state-trait anxiety inventory (STAI), and for depression, with Beck's depression inventory (BDI), at three instants: on pregnancy, at a baby’s 6-month and 14-month of life. Those mothers who scored in all the three evaluations were considered chronic patients. Three groups were formed: 10 mothers with chronic anxiety symptoms, 8 mothers with chronic depression symptoms, and 22 mothers with no mental health problem. First, all mothers filled out a social economic survey. Following the survey, a 7-minute interactive episode of one pair was recorded and categorized minute by minute through categories suggested at the Dyadic Interaction Assessment Form (NUDIF) by two independent investigators. After a descriptive data analysis, an inferential statistical analysis was performed. Correlation was high between maternal behaviors and child behaviors, and the episode was deemed interactive. It was noted that the more sensitive, stimulating and positively affective mothers were, the more integrated and involved the children acted, showing more positive affection. Comparing the three groups, mothers with chronic depression symptoms were significantly less sensitive, showed less positive affection and had less involvement in the interaction when compared with mothers in chronic anxiety symptom group and control group. On the other hand, children of chronic depressive mothers took part in the interaction less than children in other groups. Regarding the group of mothers with chronic anxiety symptoms, their children’s behaviors and their own behaviors were similar to those in the control group. Results of this study emphasize that maternal mental health has been a problem requiring special attention from public policies for its early identification, improvement in assistance and treatment, in order to minimize as low as possible the consequences in the mother/baby interaction.
|
16 |
Indicadores emocionais de ansiedade, disforia e depressão e verbalizações maternas acerca do bebê, da amamentação e da maternidade em mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso, durante a hospitalização do bebê e após a alta, compraradas a mães de bebês nascimentos a termo / Emotional indicators of anxiety, dysphoria and depression, and maternal verbalizations about the baby, the breastfeeding and the maternity in mothers of preterm and very low birthweight neonates, during the baby?s hospitalization and after discharge, compared to mothers of fullterm neonatesFlavia Helena Pereira Padovani 14 October 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo: a) avaliar os indicadores de ansiedade, disforia e depressão em um grupo de mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (GPT) e comparar esses indicadores com os de um grupo de mães de bebês nascidos a termo (GAT); b) comparar indicadores de ansiedade, disforia e depressão de mães de bebês nascidos prétermo de muito baixo peso avaliados em dois momentos distintos, durante o período de hospitalização do bebê e após a sua alta hospitalar; c) comparar os conteúdos verbais acerca do bebê, da amamentação e da maternidade expressos pelo grupo de mães de bebês pré-termo de muito baixo peso e pelo grupo de mães de bebês a termo. O GPT foi formado por 50 mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (?1.500 gramas), enquanto que o GAT foi composto por 25 mães de bebês nascidos a termo com peso de nascimento igual ou superior a 2.500g. Foram utilizados os seguintes instrumentos e materiais: Entrevista Clínica Estruturada para DSM III?R (SCID/NP), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Roteiro de Entrevista, Escala de Eventos Vitais e Prontuários médicos dos bebês. Primeiramente, aplicou-se a SCID/NP para a identificação das mães com antecedentes psiquiátricos, as quais foram excluídas da amostra final. Em seguida, para o GPT foram realizadas duas sessões, durante o período de hospitalização do bebê (1a avaliação): na primeira, aplicou-se o Roteiro de Entrevista e a Escala de Eventos Vitais e na segunda, foram aplicados os instrumentos IDATE e BDI. Após a alta hospitalar do bebê, foi realizada mais uma sessão com o GPT para reaplicação do IDATE e do BDI (2a avaliação). Para o GAT, os instrumentos de avaliação foram aplicados em uma única sessão, nos primeiros dias de vida do bebê. Em relação à análise de dados, os instrumentos de avaliação de ansiedade e disforia/depressão foram corrigidos de acordo com as normas dos testes e foram realizadas as análises comparativas entre os grupos (GPT X GAT) e intra-grupo (GPT ? 1a avaliação X GPT ? 2a avaliação). As respostas maternas ao Roteiro de Entrevista foram submetidas à análise de conteúdo temático e quantificadas em termos de freqüência e porcentagem. Os resultados mostraram uma incidência de 32% das mães do GPT e 4% das mães do GAT com escores indicativos de sintomas clínicos de ansiedade do tipo estado. A análise comparativa entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa entre essas incidências; no GPT houve significativamente mais mães com sintomas clínicos de ansiedade-estado do que no GAT (p=0,006). Após a alta hospitalar dos bebês, houve uma redução estatisticamente significativa do número de mães do GPT com sintomas clínicos de ansiedade-estado (1a avaliação=35%; 2a avaliação=12%; p=0,006). Quanto aos conteúdos verbais maternos expressos pelos GPT e GAT, verificou-se que, no tópico sobre questões relacionadas ao bebê, 12% das mães do GPT verbalizaram sobre reações e sentimentos maternos, focalizadas predominantemente em emoções negativas, enquanto que apenas 1% do GAT apresentou esse tipo de verbalização. No tópico sobre amamentação, o GPT expressou mais preocupações e dúvidas em relação à amamentação (46%) do que as mães do GAT (4%), relativas principalmente ao leite materno secar, acabar ou ser insuficiente para satisfazer ao bebê. No tópico sobre maternidade, por sua vez, os dois grupos apresentaram conteúdos verbais semelhantes, predominando a identificação de diversos fatores que influenciam na maternidade (GPT=41%; GAT=47%). Os achados sugerem a necessidade de se avaliar indicadores de ansiedade e disforia/depressão em mães de bebês pré-termo de muito baixo peso, internados em UTIN, a fim de subsidiar decisões sobre o suporte psicológico oferecido às mães para regulação emocional, durante o período de internação hospitalar do bebê. / The aim of the present study was: a) to assess the indicators of anxiety, dysphoria and depression in a group of mothers of very low birthweight preterm neonates (GPT) and to compare these indicators with the ones of one group of mothers of fullterm neonates (GFT); b) to compare indicators of anxiety, dysphoria and depression of mothers of very low birthweight preterm neoantes that were assessed in two distinct moments, during the period of hospitalization and after their hospital discharge; c) to compare the verbal contents about the baby, the breastfeeding and the maternity that were expressed by the group of mothers of very low birthweight preterm neoantes and by the group of mothers of fullterm ones. The GPT was constituted by 50 mothers of neoantes that were born preterm and with very low birthweight (?1,500 grams), while the GFT was constituted by 25 mothers of neoantes that were born fullterm with birthweight equal or more than 2,500 grams. It was used the following instruments and materials: Structured Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient (SCID/NP), State-Trait Anxiety Inventory (IDATE), Beck Depression Inventory (BDI), Interview Profile, Vital Events Scale and medical chart. First, it was administrated the SCID/NP to identify the mothers with psychiatric background, which were excluded from the final sample. After this, for the GPT, it was realized two sessions, during the hospitalization period of the baby (1st assessment): in the first one, it was administrated the Interview Profile and the Vital Events Scale, and in the second one, it was administrated the instruments IDATE and BDI. After the hospital discharge of the baby, it was realized one more session with the GPT for the re-administration of IDATE and of BDI (2nd assessment). For the GFT, the assessment instruments were administrated in only one session, in the first days of the baby?s life. In relation to the data analyses, the assessment instruments of anxiety, dysphoria/depression were corrected according to the tests? norms and it was realized the comparative analyses between groups (GFT X GPT) and within groups (GPT ? 1st assessment X GPT ? 2nd assessment). The maternal answers to the Profile Interview were submitted to the thematic content analyses and were quantified in terms of frequency and percentage. The results indicated incidence of 32% of the mothers of the GPT and 4% of the mothers of the GFT with scores that indicate clinical symptoms of anxiety-state type. The comparative analyses between groups showed statistically significant differences between these incidences; in the GPT there were significantly more mothers with clinical symptoms of anxiety-state than in the GFT (p=0,006). After the babies? hospital discharge, there was a statistically significant reduction in the number of mothers of the GPT with clinical symptoms of anxiety-state (1st assessment = 35%; 2nd assessment = 12%; p = 0,006). In relation to the maternal verbal contents that were expressed by GPT and GFT, it was verified that, in the topic about questions that are related to the baby, 12% of the mothers of the GPT verbalized about maternal feelings and reactions, focused, predominantly on negative emotions, while just 1% of the GFT presented this kind of verbalization. In the topic about breastfeeding, the GPT expressed more preoccupation and doubts related to breastfeeding (46%) than the mothers of the GFT (4%), these related principally to the fact of drying the maternal milk, finishing the milk or not being enough to satisfy the baby. In the topic about maternity, though, both groups presented similar verbal contents, predominating the identification of several factors that have influence in maternity (GPT = 41%; GFT = 47%). The findings suggest the necessity of assessing indicators of anxiety and dysphoria/depression in mothers of preterm and very low birthweight infants, that are admitted in the ICU, with the objective of subsiding decisions about the psychological support that is offered to the mothers to the emotional regulation, during the period of baby?s hospital admission.
|
17 |
Práticas educativas, indicadores emocionais maternos e comportamentos dos filhos : famílias nucleares e não nucleares /Nogueira, Sária Cristina. January 2020 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Resumo: O objetivo geral deste trabalho foi descrever, comparar e correlacionar, de famílias nucleares e não nucleares, as práticas educativas parentais, a saúde emocional materna e problemas de comportamento das crianças. Quatro estudos foram realizados, a partir do relato de múltiplos informantes: 62 mães, 25 professoras e 62 crianças com faixa etária entre oito e 11 anos. Os instrumentos foram: Inventário de Estilos Parentais, Inventário de Depressão Beck, Inventário de Ansiedade Traço-Estado, Escala de Estresse Percebido, Questionário de Capacidades e Dificuldades e entrevista sobre dados sociodemográficos. O Estudo 1 analisou problemas de comportamento de crianças de famílias nucleares e não nucleares sob o ponto de vista de mães e professores. Os resultados apontaram que ambas informantes observaram comportamentos pró-sociais nas crianças, independente do grupo. Mães dos dois grupos perceberam de forma semelhante os problemas de comportamento dos filhos e, mais do que os professores e estes relataram significativamente mais problemas de comportamento das crianças do grupo não-nuclear. O Estudo 2 descreveu e comparou práticas educativas de mães de famílias não-nucleares e não nucleares associando-a a saúde emocional materna. Os resultados mostraram que a maioria das mães da amostra total foi classificada com estilo parental de risco, sem diferença significativa entre os grupos. As mães de famílias não nucleares utilizaram significativamente mais a prática de Abuso Físico. Quanto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The general objective of this study was to describe, compare and correlate, of nuclear and non-nuclear families, parental educational practices, maternal emotional health and behavior problems of children. Four studies were conducted based on the report of multiple informants: 62 mothers, 25 teachers and 62 children aged between eight and 11 years old. The instruments were: Parental Styles Inventory, Beck Depression Inventory, Dash-State Anxiety Inventory, Perceived Stress Scale, Capabilities and Difficulties Questionnaire and interview about sociodemographic data. The search 1 analyzed child behavior problems from nuclear and non-nuclear families from the point of view of mothers and teachers. The results showed that both informants observed prosocial behaviors in the children, regardless of the group. Mothers from both groups perceived similarly the behavior problems of their children and, more than teachers and these reported significantly more behavioral problems of children in the non-nuclear group. The search 2 described and compared educational practices of mothers from nuclear and non-nuclear families associating her with maternal emotional health. The results showed that the majority of mothers in the total sample were classified as at risk parental style, without significant difference between the groups. The Mothers from non-nuclear families used the practice of Physical Abuse significantly more. Regarding maternal emotional health, it is noteworthy that stress and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
|
18 |
A depressão materna do pós-parto: algumas compreensões e outros nevoeiros / The postpartum maternal depression: some comprehensions and others fogsMartins, Rita Aparecida Oliveira 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rita Aparecida Oliveira Martins.pdf: 484538 bytes, checksum: a5d5efa93d3874e4efb2683f815b4cc5 (MD5)
Previous issue date: 2006-05-29 / The psychological and medical clinics have evidenced that a significant part of the women go
through some form of depression after childbirth. Researches show that Puerperal depression
occurs in 10-15% of women in the general population; in 60% of these women it represents
the first severe form of depression. This case study intends to understand the
psychodynamism in the puerperal depression, its etiology and its significance in the mother s
history. The clinical material presented is from a psychological evaluation process that had
continuity with a psychoanalytical clinical work. The theoretical work was based on general
bibliographical research and psychoanalysis authors. We researched about the diagnosis of the
puerperal depression and its etiology. We discussed about the environment and the societies
(historically) interference in the intercurrences of the maternity, such as depression. We also
recognized that the way each postpartum women history life constitutes would excessively
influence in the childbirth and in the puerperal. The maternity reactivates the infancy
experiences and, mainly, the primary of the psychic life. The puerperal depression can appear
as result of imperfections in the primitive emotional development of the postpartum women,
mainly with those related to the experience of the depressive position, to the primary
narcissism and the constitution of superego, and, especially, to the experience had in her birth.
The puerperal depression and maternity study are very important because it contributes with
the clinical practice, with all professionals involved with mental health, and with the
organizations that searches for general population intervention / As clínicas psicológica e médica têm constatado que uma parte significativa das mulheres
passa por alguma forma de depressão decorrente da maternidade. Pesquisas mostram que a
depressão puerperal afeta 10% a 15% das mulheres em geral; para 60% dessas mulheres
constitui-se como o primeiro episódio de depressão. O presente estudo pretende compreender
o psicodinamismo na depressão puerperal, sua etiologia e significação na história da mãe.
Buscamos realizar tal objetivo, através do estudo de um caso. O material clínico aqui
apresentado é oriundo de um processo de avaliação psicológica que teve continuidade com
um trabalho clínico psicanalítico. A articulação teórica se realizou com o levantamento
bibliográfico geral e com autores da psicanálise. Abordamos o diagnóstico da depressão
puerperal e sua etiologia. Discutimos sobre a participação do ambiente e das sociedades
(historicamente) nas intercorrências da maternidade, entre elas, a depressão. Também,
reconhecemos que a maneira como se constitui a história de vida de cada puérpera
influenciará sobremaneira nos desdobramentos do parto e puerpério. A maternidade reativa as
vivências da infância e, principalmente, dos primórdios da vida psíquica. A depressão
puerperal pode surgir como decorrência de falhas no desenvolvimento emocional primitivo da
puérpera, principalmente com aquelas relacionadas à vivência da posição depressiva, aos
desdobramentos do narcisismo primário e da constituição do superego, e, especialmente, à
experiência que teve no seu próprio nascimento. As pesquisas voltadas para o estudo da
depressão puerperal e da maternidade são importantes, porque podem contribuir com a prática
clínica, com os demais profissionais envolvidos com saúde mental e com as organizações que
buscam uma intervenção sobre a população em geral
|
Page generated in 0.0829 seconds