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Interação do zinco com antidepressivos no teste de suspensão da cauda e no teste do campo aberto

Cunha, Maurício Peña January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263954.pdf: 1366057 bytes, checksum: b21e72a5b9c891e93a636018059e99c7 (MD5) / O efeito tipo-antidepressivo do zinco vem sendo demonstrado em alguns modelos animais de depressão. No presente estudo, cloreto de zinco (ZnCl2) foi administrado, sozinho ou em combinação com diferentes antidepressivos, por via oral (p.o.), em camundongos, e a resposta comportamental no teste de suspensão da cauda (TSC), teste preditivo de atividade antidepressiva, e no teste do campo aberto foi investigada. ZnCl2 administrado nas doses de 10 e 30 mg/kg, p.o., 60 minutos antes dos testes comportamentais, reduziu o tempo de imobilidade no TSC, sem afetar a atividade locomotora no teste do campo aberto. Além disso, ZnCl2 (30 mg/kg, p.o.) apresentou efeito tipo-antidepressivo quando foi administrado 30' antes do TSC. Os antidepressivos fluoxetina, paroxetina, imipramina, desipramina e bupropiona produziram uma significativa redução no tempo de imobilidade no TSC nas doses de 10; 1; 1;1;10 mg/kg, p.o., respectivamente. O tratamento combinado de doses sub-efetivas de ZnCl2 (1 mg/kg) com doses sub-efetivas de fluoxetina (5 mg/kg), paroxetina (0,1 mg/kg), desipramina (0,1 mg/kg), imipramina (0,1 mg/kg), ou bupropiona (1 mg/kg) gerou uma significativa redução no tempo de imobilidade no TSC, quando comparado com grupos tratados com o veículo, ZnCl2 ou antidepressivos sozinhos. O tratamento com ZnCl2 e antidepressivos sozinhos ou em combinação não afetou a locomoção dos animais submetidos ao teste do campo aberto, exceto a desipramina que administrada sozinha reduziu a locomoção dos animais. O tratamento com desipramina (0,1 mg/kg) ou paroxetina (0,1 mg/kg) sozinhos reduziu o número de respostas de levantamento vertical ("rearings") no teste do campo aberto. O tratamento com bupropiona (1 mg/kg) ou desipramina (0,1 mg/kg) sozinhos reduziu o número de respostas de auto-limpeza dos animais submetidos ao teste do campo aberto. Ainda, a administração combinada de ZnCl2 com bupropiona também diminuiu o número de respostas de auto-limpeza, condizente com um efeito semelhante a de benzodiazepínicos (ansiolíticos). Os resultados indicam, inicialmente, que o ZnCl2 administrado por via oral produz um efeito tipo-antidepressivo no TSC. Além disso, efeitos sinérgicos da administração de ZnCl2 com antidepressivos em diferentes classes foi mostrado no TSC, sugerindo que uma melhora na terapia antidepressiva clássica ocorra quando o zinco é acrescentado ao tratamento realizado com antidepressivos. Ainda, a combinação de ZnCl2 com o inibidor da recaptação de dopamina bupropiona diminuiu o número de auto-limpeza de animais submetidos ao teste do campo aberto, sugerindo que esta combinação seja efetiva no tratamento de pacientes aonde a depressão coexista com a ansiedade.
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A depressão na atualidade

Farinha, Silvana January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Aborda a questão da depressão na atualidade a partir do estudo de alguns psicanalistas contemporâneos com referencial teórico em Sigmund Freud e Jacques Lacan. Apresenta uma evolução do conceito de depressão ao longo da história do pensamento médico e filosófico do Ocidente, bem como as concepções freudianas e lacanianas acerca da depressão. A partir da leitura de textos de psicanalistas sobre a questão da depressão na atualidade, levanta os seguintes itens que caracterizam e conformam o tema da pesquisa: nome do mal-estar na atualidade; banalização do conceito; a depressão não é uma nova entidade clínica; é parte da condição humana; medicação antidepressiva/toxicomanias; declínio da lei simbólica; privilégio do gozo em detrimento do desejo; tratamento pela psicanálise. Destaca trechos de textos que melhor desenvolvem os itens levantados. Conclui que a depressão possui uma dimensão social atrelada ao modo de vida e relações sociais das sociedades contemporâneas e uma dimensão subjetiva, estrutural, trans-histórica, ligada à maneira pela qual o sujeito se constitui com relação à falta e à castração e que a psicanálise, pela imposição ética do bem-dizer, apresenta-se como uma forma de tratamento que propicia ao sujeito a construção de um saber sobre o seu desejo e seu modo de gozo, de satisfação pulsional.
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Níveis de depressão, hábitos e aderência à programas de atividades físicas de pessoas com transtorno depressivo

Silveira, Lucinéia Daleth da January 2001 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:50:52Z : No. of bitstreams: 1 181811.pdf: 5399153 bytes, checksum: 611c78ecc0cd8d328bf590e9a71bd494 (MD5) / Os transtornos depressivos, pela sua prevalência e danos que acarretam, têm enorme importância como problemas de saúde pública. Recentemente, a atividade física vem sendo estudada com relação a sua aplicação no tratamento desses transtornos. Nesse sentido, é que este estudo teve por objetivo verificar os níveis de atividade física habitual, níveis de depressão e aderência à prática de atividade física de pessoas diagnosticadas com transtorno depressivo. A amostra foi composta por 320 pessoas que estavam realizando tratamento em clínicas e hospitais especializados dos municípios de Florianópolis e São José. A média de idade das pessoas avaliadas foi de 37,5 ± 11,0 anos. Para a coleta de dados, além de um questionário aplicado para levantar informações sobre dados pessoais, nível socioeconômico e aderência à prática de atividade física, foram também utilizados o IPAQ - Questionário Internacional de Atividade Física na versão 8.0 e o BDI - Inventário de Depressão de Beck, para averiguação dos níveis de depressão (Beck, 1961). Os dados foram analisados por meio do pacote estatístico SPSS, versão 10, utilizando-se a estatística descritiva para determinação dos valores médios, percentuais e o teste Qui-quadrado (c2). O nível de significância adotado em todos os procedimentos foi de 5%. Os resultados mostraram que houve uma predominância do gênero feminino, de pessoas pertencentes a classe socioeconômica mais baixa, com nível de instrução de baixo a médio, casadas, que trabalham e realizam tratamento em instituições públicas. Quanto ao nível de atividade física habitual, houve uma predominância da inatividade física. Nove em cada dez homens e oito em cada dez mulheres, relataram nunca terem participado de programas de atividade física como parte do tratamento para depressão. Entre os que realizaram atividades físicas, a atividade relatada pela maioria (82,2%) foi a caminhada. A razão citada pela maioria das pessoas (63,7%) para a não realização de atividades físicas foi a falta de motivação. A maioria das pessoas possuía depressão há mais de três anos, o que caracteriza um estado crônico da doença. O tipo de tratamento relatado pela maioria das pessoas (99,4%) foi o farmacológico. Observou-se também que houve uma predominância de níveis graves de depressão, independentemente do gênero. Quando correlacionadas as variáveis nível de depressão, variáveis sociodemográficas e nível de atividade física, averiguou-se correlações estatisticamente significativas (p<0,05). Observou-se que os homens, os mais ativos e os mais jovens, pertencentes à classe socioeconômica mais alta, apresentaram níveis de depressão de leve a moderado. Entre as mulheres foi observado correlação apenas com o nível socioeconômico. Diante do exposto, conclui-se que: a) os homens e as mulheres de nível socioeconômico mais baixo, apresentaram níveis mais graves de depressão; b) o nível de participação em atividades físicas foi baixíssimo, em ambos os gêneros; c) a maioria das pessoas que praticavam atividades físicas, o faziam na forma de caminhada.
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Sintomas depressivos nos pacientes internados com doença hematológica em hospital geral

Del Moral, Joanita Angela Gonzaga January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227224.pdf: 360205 bytes, checksum: 7f5f9aacd844e90d7535ea52e7562c3c (MD5)
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Efeitos da hipnose na percepção de dor em mulheres com síndrome da fibromialgia

Scopel, Evanea Joana January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251011.pdf: 532181 bytes, checksum: 460329d51ccd86db3f0f62595f26a190 (MD5) / Esta pesquisa objetivou verificar os efeitos da hipnose na percepção de dor (intensidade da dor; níveis de ansiedade e depressão) em mulheres com Síndrome da Fibromialgia (SFM). Participaram desse estudo experimental 20 mulheres dividas em 2 grupos, com 10 participantes cada, denominados: Grupo de Hipnose (GH); Grupo Controle (GC), que apresentaram: diagnóstico clínico de SFM; idade superior a 18 anos e disponibilidade para freqüentar as sessões. Para caracterização das participantes foi utilizado o Questionário Sócio-demográfico e Clínico elaborado por Konrad (2005) e adaptado pelo Projeto de Extensão "Tratamento Complementar para Fibromialgia" da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Para avaliar a percepção da sensação de dor foi utilizada Escala Analógica Visual. Os níveis de depressão foram investigados por meio do Inventário de Depressão de Beck (BDI). A ansiedade-estado foi avaliada por meio do Inventário de Ansiedade-Estado (IDATE). Os dados foram tratados com estatística descritiva, teste t (dados paramétricos) e Mann-Whitney (não paramétricos), qui-quadrado, MANOVA (Análise Multivariada de Variância), correlação linear de Pearson (dados paramétricos) e Spearman (dados não paramétricos). "Depressão" e "intensidade de dor" demonstraram estar positivamente relacionadas, compartilhando 27% de variância. Ao comparar os valores de antes e depois das variáveis: "intensidade da dor", "ansiedade" e "depressão", foram constatadas diferenças estatisticamente significativas (F=13.13, p<0,001) sendo verificado um efeito geral de 71% (partial ?²= 0,71). Foram observados efeitos interativos entre o antes e depois dos grupos (F=13.03, p<0,001), o que significa que a mudança nos escores de "intensidade da dor", "ansiedade" e "depressão" só ocorreu no GH (Grupo Hipnose). A "intensidade da dor" foi a variável que sofreu alteração no pós-teste (F=31.909, p<0.001, partial ?²=0.662), sendo que a "depressão" (F=5.519, p=0.036, partial ?²=0.22) e a "ansiedade" (F=4.832, p=0.041, partial ?²=0.21) também demonstraram diferenças significativas. O GC não apresentou nenhuma mudança, mesmo estando as participantes envolvidas em outros tipos de tratamentos. A eficácia verificada pode ser decorrente de: 1) Rapport estabelecido; motivação e expectativas positivas em relação a técnica de hipnose; 2)Processo de imaginação-visualização; 3) Dissociação do pensamento indutivo e dedutivo; 4) Focalização da atenção/concentração; 5) Metáforas e analogias desenvolvidas a partir da problemática pesquisada; 6) Sugestões dirigidas as dimensões sensorial-discriminativa e afetivo-emocional; 7) Fenômeno hipnótico de analgesia; 8) Suscetibilidade hipnótica; 8) Reflexões individuais.
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Estudo do mecanismo de ação e do efeito neuroprotetor de compostos antidepressivos (duloxetina, escitalopram)

Zomkowski, Andréa Dias Elpo January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Bioquímica / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:08:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309424.pdf: 8231566 bytes, checksum: 0f3205f2eef3d499b5f1b73d0e524bb7 (MD5) / Os transtornos de humor são doenças comuns, severas, crônicas e muitas vezes, ameaçadoras de vida. A depressão é uma doença heterogenia com manifestações fisiológicas, comportamentais e psicológicas. Os sistemas de neurotransmissores que têm recebido maior atenção nos estudos da neurobiologia da depressão são os sistemas monoaminérgicos, outros sistemas neuronais e processos bioquímicos, como o estresse oxidativo, a neurogênese e a morte celular, podem estar envolvidos na patogênese da depressão. O escitalopram é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS) e a duloxetina é um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN), ambos usados no tratamento da depressão. Este estudo investigou o efeito antidepressivo do escitalopram e da duloxetina no teste do nado forçado (TNF) e no teste da suspensão da cauda (TSC) em camundongos e o seu mecanismo de ação. O escitalopram nas doses de 0,1-10 mg/kg, i.p. e a duloxetina nas doses de 1-30 mg/kg, i.p., causaram uma redução no tempo de imobilidade no TNF e no TSC, sem alterar a atividade locomotora no campo aberto. A administração oral de escitalopram (0,3-10 mg/kg) e de duloxetina (1-30 mg/kg) também reduziu o tempo de imobilidade no TNF. Foi avaliado o envolvimento do sistema glutamatérgico, via L-arginina-óxido nítrico e as vias de sinalização celular no efeito antidepressivo do escitalopram e da duloxetina no TNF. A ação antidepressiva do escitalopram (3 mg/kg, p.o.) e da duloxetina (10 mg/kg, p.o.) foi prevenida pelo pré-tratamento com NMDA, L-arginina, SNAP, sildenafil, H-89, GF109203X, LY294002, U0126, mas não com KN-62. O efeito antidepressivo da duloxetina foi também prevenido pelo pré-tratamento com SNAP. Além disso, quando administrado em doses sub-ativas, o escitalopram (0,1 mg/kg, p.o.) e a duloxetina (0,3 mg/kg, p.o.) produziram um efeito sinérgico com 7-nitroindazol, azul de metileno e ODQ, sendo que o MK-801 produziu um efeito sinérgico com a duloxetina. O escitalopram (1 µM) e da duloxetina (10 µM) foram neuroprotetores contra a morte celular induzida pelo GLU (10 mM) em fatias hipocampais e este efeito foi bloqueado pelo LY294002 e SNAP. O escitalopram e a duloxetina diminuíram a liberação de GLU. Em conjunto os resultados sugerem que o efeito antidepressivo do escitalopram e da duloxetina é dependente do bloqueio dos receptores NMDA e da inibição da síntese de NO e GMPc. Nossos resultados sugerem que o efeito antidepressivo do escitalopram e da duloxetina é dependente da modulação das vias de sinalização como a PKA, PKC, PI3K e MAPK/ERK. O escitalopram e da duloxetina foram neuroprotetores contra a morte celular induzida pelo GLU por um mecanismo que envolve as vias NO e PI3K/AKT prevenindo a liberação de GLU. Estes antidepressivos podem ter um importante potencial neuroprotetor na depressão e nas doenças degenerativas do SNC.
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Estudo do efeito antidepressivo da memantina

Almeida, Rúbia Chassot de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224639.pdf: 596080 bytes, checksum: 368af244964e6a68a98fad6377dcee5b (MD5)
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Estudos pré-clínicos para caracterização do ácido ascórbico como uma nova alternativa para o tratamento da depressão

Moretti, Morgana January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Nota: a autora autorizou somente uma versão parcial da tese / A bubectomia olfatória (BO) é um modelo animal de depressão bem estabelecido na literatura capaz de avaliar atividade antidepressiva após tratamento crônico e resulta em alterações comportamentais e bioquímicas que mimetizam vários sintomas de depressão. Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb é uma planta utilizada na medicina popular da América tropical para o tratamento de sintomas depressivos. No presente estudo foi investigada a habilidade do tratamento repetido (14 dias) via oral (p.o.) do extrato de T. avellanedae de: a) produzir um efeito do tipo-antidepressivo no teste da suspensão da cauda (TSC); b) alterar fosforilação de Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e o imunoconteúdo de BDNF hipocampal; c) reverter alterações comportamentais (hiperatividade e comportamento anedônico), bioquímicas (Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e imunoconteúdo de BDNF hipocampal) induzidas pela BO em camundongos. A administração de extrato (10-30 mg/kg) durante 14 dias produziu um efeito do tipo-antidepressivo significativo no TSC. Adicionalmente, o extrato aumentou significativamente os níveis de fosforilação de CREB (Ser133) e GSK-3? (Ser9) (nas doses de 10-30 e 30 mg/kg, respectivamente). A BO causou um aumento de pCREB e pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF. O tratamento com extrato preveniu a hiperatividade, anedonia, aumento de pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF, de maneira similar à fluoxetina. Fluoxetina preveniu o aumento de pCREB induzido pela BO. Além disso, a fluoxetina causou uma diminuição significativa de pERK2 no grupo BO. Akt (Ser473) não foi alterada em nenhum grupo experimental. Adicionalmente, o presente estudo se propôs a avaliar o envolvimento dos receptores NMDA e da via da L-arginina-NO-GMPc na ação do tipo-antidepressiva do extrato de T. avellanedae no TSC. O efeito anti-imobilidade do extrato (30 mg/kg, p.o.) foi prevenido pelo pré-tratamento dos camundongos com NMDA (0,1 pmol/sítio, i.c.v.), L-arginina (750 mg/kg, i.p., um substrato para a enzima óxido nítrico sintase) e sildenafil (5 mg/kg, i.p., um inibidor da enzima fosfodiesterase 5). Adicionalmente, a combinação de MK-801 (0,01 mg/kg, p.o., um antagonista não competitivo de receptor NMDA), 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p., um inibidor da NO sintase neuronal) e 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/sítio i.c.v., um inibidor da guanilato ciclase solúvel) com uma dose sub-ativa de extrato (1 mg/kg, p.o.) produziu um efeito do tipo-antidepressivo sinérgico no TSC, sem causar nenhuma alteração significante na atividade locomotora dos animais. Em conjunto, os resultados mostram que o efeito tipo-antidepressivo do extrato pode estar associado com a fosforilação de CREB e GSK-3?. Além disso, a habilidade do extrato de prevenir as alterações comportamentais induzidas pela BO parece ser mediada pela via de neuroproteção da ERK1 e BDNF. Adicionalmente, os resultados sugerem que o efeito tipo-antidepressivo do extrato no TSC é dependente do bloqueio da ativação dos receptores NMDA e da inibição da síntese de NO-GMPc, extendendo dados da literatuta sobre a ação do tipo-antidepressiva desta planta, e ainda, reforçando o papel destes alvos para o mecanismo de ação de agentes antidepressivos. Nosso conjunto de resultados indica que esta planta pode se constituir uma estratégia atrativa para o manejo de sintomas de depressão agitada e/ou associada com anedonia. / Abstract : Clinical and preclinical data have reported that ascorbic acid has antidepressant properties. The present study investigated the involvement of N-metil D-Aspartate NMDA receptors, L-arginine-NOcGMP pathway and K+ channels in the antidepressant-like effect of ascorbic acid in the tail suspension test (TST). In addition, we evaluated the behavioral and biochemical effects of this compound in two different models of depression induced by stress (restraint stress and chronic unpredictable stress). The anti-immobility effect of ascorbic acid (1 mg/kg, p.o.) in the TST was prevented by the pre-treatment of mice with NMDA (0.1 pmol/site), L-arginine (750 mg/kg) or sildenafil (5 mg/kg). Moreover, the administration of MK-801 (0.001 mg/kg), 7-nitroindazole (25 mg/kg) or 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/site) in combination with a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) produced a synergistic antidepressant effect in the TST. The administration of a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) combined to sub-effective doses of inhibitors of K+ channels (TEA, glibenclamide, charibdotoxin or apamin), elicited synergistic antidepressant-like effect in TST , while the pre-treatment of animals with K+ channel openers (cromakalim and minoxidil) reversed the antidepressant-like effect of an active dose of ascorbic acid (1 mg/kg). Similarly, the administration of cromakalim abolished the synergistic antidepressant effect elicited by the combined treatment with subeffective doses of ascorbic acid and 7-nitroindazole. Exposure of mice to stressors applied acutely (restraint stress - 7 hours) or chronically (chronic unpredictable stress - 14 days) promoted an increase in the immobility time of mice in the forced swimming test and TST, respectively. Besides, the stress protocols cause an oxidative damage in the cerebral cortex and hippocampus of mice, effects which were reversed by ascorbic acid administration (1 mg/kg in the restraint stress protocol and 10 mg/kg in the chronic unpredictable stress protocol). Altogether, our results suggest that the antidepressant effect of ascorbic acid in the TST is dependent on the blockade of NMDA receptors, inhibition of K+ channels and NO/GMPc synthesis. Furthermore, ascorbic acid displays an important antidepressant effect in animal models of depression induced by stress, at least in part, due to its antioxidant properties.
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Ação antidepressiva do zinco no teste do nado forçado

Ferreira, Priscilla Karla January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223068.pdf: 678823 bytes, checksum: a133132177e4efa890a242d7dd7747e4 (MD5) / O zinco está presente em altas concentrações no sistema nervoso central (SNC), especialmente nas fibras musgosas do hipocampo. Ele é considerado um importante modulador de transmissões sinápticas inibitórias e excitatórias. O envolvimento do zinco na fisiopatologia da depressão tem sido sugerido, pois este metal está reduzido no plasma de pacientes deprimidos e ele produz um efeito antidepressivo em roedores no teste do nado forçado (TNF), um modelo animal preditivo de atividade antidepressiva. Neste estudo o tratamento por via intraperitoneal (i.p.) de camundongos com cloreto de zinco (30 mg/kg) produziu efeito antidepressivo no TNF. A ação antidepressiva do cloreto de zinco no TNF foi revertida pelo pré-tratamento i.p. dos animais com haloperidol (0,2 mg/kg, antagonista dopaminérgico não seletivo), sulpirida (50 mg/kg, antagonista de receptores D2-dopaminérgicos), pindolol (32 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT 1A/1B), isamoltane (2,5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT1B), WAY 100635 (0,3 mg/kg, s.c., antagonista seletivo de receptores 5-HT1A), ritanserina (5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT2A/2C), cetanserina (4 mg/kg, antagonista preferencial de receptores 5-HT2A), baclofen (4 mg/kg, agonista de receptores GABAB), bicuculina (1 mg/kg, antagonista de receptores GABAA), naltrindol (3 mg/kg, antagonista de receptores -opióides), DIPPA (1 mg/kg, antagonista de receptores -opióides) ou clocinamox (1 mg/kg, antagonista de receptores -opióides). Além disso, o pré-tratamento de camundongos com doses sub-ativas de nifedipina (0,01 g/kg, i.p., bloqueador de canais de cálcio do tipo L), mas não de flunarizina (0,05 mg/kg, i.p., bloqueador de canais de cálcio do tipo T), foi capaz de potencializar o efeito antidepressivo do cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p.) no TNF. Finalmente, o pré-tratamento dos camundongos com doses sub-ativas de tetraetilamônio (TEA; 25 pg/sítio, i.c.v., inibidor inespecífico de canais de potássio), caribdotoxina (25 pg/sítio, i.c.v., inibidor de canal de potássio ativado por cálcio de moderada à alta condutância) ou glibenclamida (0,5 pg/sítio, i.c.v., inibidor de canal de potássio sensível ao ATP) também potencializou o efeito antidepressivo do cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p.) no TNF. Os resultados deste estudo sugerem que o efeito antidepressivo do zinco no TNF parece ser mediado pelos sistemas dopaminérgico (via receptores D2-dopaminérgicos), serotoninérgico (via receptores 5-HT1A, 5-HT2A/C), GABAérgico (via receptores GABAA e GABAB), opióide (via receptores , d e ?-opióides), bem como pelos canais de cálcio do tipo L e pelos canais de potássio ativados por cálcio e/ou sensíveis ao ATP. Zinc is found at high concentrations in the central nervous system, especially in the hippocampal mossy fibers. It is considered an important modulator of inhibitory and excitatory synaptic transmissions. The involvement of zinc in the pathophysiology of depression has been suggested, since this metal is reduced in the plasma of depressed patients. Moreover, zinc produces an antidepressant-like effect in rodents in the forced swimming test (FST), an animal model predictive of antidepressant action. In this study the treatment of mice with zinc chloride (30 mg/kg) by intraperitoneal (i.p.) route produced an antidepressant-like effect in FST. The antidepressant-like action of zinc chloride in FST was reversed by i.p. pre-treatment of the animals with haloperidol (0.2 mg/kg, a non-selective dopamine receptor antagonist), sulpiride (50 mg/kg, a selective D2 receptor antagonist), pindolol (32 mg/kg, a 5-HT1A/1B receptor antagonist), isamoltane (2,5 mg/kg, 5-HT1B receptor antagonist ), WAY 100635 (0.3 mg/kg, s.c., a selective 5-HT1A receptor antagonist), ritanserin (5 mg/kg, a 5-HT2A/2C receptor antagonist), ketanserin (4 mg/kg, a preferential 5-HT2A receptor antagonist), baclofen (4 mg/kg, a GABAB receptor agonist), bicuculline (1 mg/kg, a GABAA receptor antagonist), naltrindole (3 mg/kg, a -opioid receptor antagonist), DIPPA (1 mg/kg, a -opioid receptor antagonist) or clocinnamox (1 mg/kg, a -opioid receptor antagonist). Moreover, the pre-treatment of mice with sub-active doses of nifedipine (0.001 g/kg, i.p., a L-type calcium channel blocker), but not with flunarizine (0.05 mg/kg, i.p., a T-type calcium channel blocker) was able to produce a synergistic antidepressant-like effect with zinc chloride (5 mg/kg, i.p.) in FST. Furthermore, the pre-treatment of the mice with sub-active doses of tetraethylammonium (TEA; 25 pg/sítio, i.c.v., a non-specific inhibitor of potassium channels), charybdotoxin (25 pg/sítio, i.c.v., a large and intermediate conductance calcium-activated potassium channels inhibitor), or glibenclamide (0.5 pg/sítio, i.c.v., an ATP-sensitive potassium channels inhibitor) also produced a synergistic antidepressant-like effect with zinc chloride (5 mg/kg, i.p.) in the FST. Taken together, these results suggest that the antidepressant-like effect of zinc in the FST seems to be mediated by the dopaminergic (D2-dopaminergic receptors), serotoninergic (5-HT1A, 5-HT2A/C receptors), GABAergic (GABAA e GABAB receptors) and opioid ( , d e ?-opioid receptors) systems, as well as by L-type calcium channels and calcium-activated potassium channels and/or ATP-sensitive potassium channels.
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Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida dos pacientes com fibromialgia

Berber, Joana de Souza Santos January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202401.pdf: 375494 bytes, checksum: 2341123b447d7dd561192df8d72edffb (MD5) / Neste estudo, pretendeu-se estimar a prevalência de depressão em pacientes com Fibromialgia, estimar a condição da qualidade de vida destes pacientes e estimar a magnitude da associação entre a depressão e a qualidade de vida. Foram selecionados 70 pacientes com Fibromialgia que compareceram às consultas médicas em duas instituições públicas e em seis consultórios particulares de reumatologia. Foram aplicados dois questionários: o General Health Questionaire (GHQ- 28), para rastrear a depressão, e o Medical Outcome Short Form Health Survey (SF-36) para medir a qualidade de vida, composto de 8 escalas, que abordam vários aspectos da qualidade de vida. Realizaram-se análises uni e multivariadas entre os escores obtidos no GHQ- 28 e nas escalas do SF-36. Concluiu-se que a prevalência de depressão entre os pacientes de Fibromialgia é de 32,9% para depressão leve, 21,4% para depressão moderada e 12,9% para depressão severa. A depressão mostrou-se responsável pela queda estatisticamente significativa dos escores de qualidade de vida, das seguintes escalas: condicionamento físico, funcionalidade física, percepção da dor, funcionalidade social, saúde mental, funcionalidade emocional e percepção da saúde em geral. A depressão pode influenciar negativamente na qualidade de vida dos pacientes por aumentar a sensação de dor e incapacidade, tornar a adesão ao tratamento mais difícil, gerar uma queda na qualidade das relações sociais. O paciente tem a tendência ao isolamento e sentimentos de derrota e frustração. O aumento da idade mostrou-se responsável pela melhora da sensação dolorosa, da funcionalidade social, da vitalidade e da percepção da saúde em geral.O maior tempo diagnóstico mostrou-se associado a uma melhor percepção da saúde em geral.

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