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Correlação entre os efeitos comportamentais da fluoxetina e da desipramina e a sensibilidade nociceptiva em camundongos /Rodrigues Filho, Rubens January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:10:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:22:07Z : No. of bitstreams: 1
137815.pdf: 2083284 bytes, checksum: 3f58632f3a19357358d5f07e0361bff2 (MD5)
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Caracterização da resposta nociceptiva de camundongos às endotelinas e da contribuição destes peptídeos na resposta nociceptiva deflagrada por antígenoPiovezan, Anna Paula January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T22:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:44:43Z : No. of bitstreams: 1
183670.pdf: 21795467 bytes, checksum: 190c190b8aa500694eb142940aeb7515 (MD5) / O presente estudo investigou os efeitos nociceptivo, hiperalgésico e edematogênico de [endotelinas] (ETs) injetadas por via intraplantar na pata de camundongos. Além disso, avaliou a contribuição das ETs endógenas para a [nocicepção] (NOCI) e a [hiperalgesia] (HIPER) desencadeadas por ovoalbumina (OVA) em animais sensibilizados ao antígeno. A HIPER foi avaliada como a potencialização da NOCI induzida por capsaicina. A ET-1 causou efeitos nociceptivo, hiperalgésico e edematogênico dependentes de dose. Estas respostas foram bloqueadas por A-127722.5 ou BQ-123 (antagonistas ETA), mas não por BQ-788 (antagonista ETB). Além disso, sarafotoxina S6c (S6c) e IRL 1620 (agonistas ETB) não deflagram nenhum dos efeitos da ET-1. Porém, o BQ-788 revelou um efeito hiperalgésico à ET-3, e a S6c inibiu a HIPER à ET-1 sem alterar suas ações nociceptiva ou edematogênica. Em outros experimentos, a NOCI induzida por OVA em animais sensibilizados foi reduzida por bosentan (antagonista ETA/ETB), BQ-123 ou A-127722.5, e aumentada por A-192621.1 (antagonista ETB). Finalmente, a HIPER à capsaicina induzida por OVA foi bloqueada por bosentan, A-127722.5 ou A-192621.1. Estes resultados demonstram que as ETs contribuem para efeitos pró-nociceptivos (inclusive alérgico) e edematogênico mediados por receptores ETA em camundongos, enquanto os receptores ETB modulam distintamente estas respostas ao peptídeo.
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Avaliação do potencial hipolipemiante da quitosana e associações em ensaios pré-clínicos e clínicos fase IIGeremias, Reginaldo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T23:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:56:23Z : No. of bitstreams: 1
184451.pdf: 8053899 bytes, checksum: 1f5c3e6f7835ed147a13be8eb8de7b50 (MD5) / Elevados níveis plasmáticos de lipídeos tem sido associados a um aumento do risco de incidência de aterosclerose, sendo que ainda são poucas as opções terapêuticas para a prevenção e/ou tratamento desta doença. Neste sentido, o presente trabalho se propôs avaliar o efeito hipolipemiante da quitosana e associações a serem utilizadas como alternativas terapêuticas para hiperlipidemias. Para tanto, foram realizados ensaios pré-clínicos em ratos e clínicos fase II em humanos, os quais foram submetidos a diferentes tratamentos com quitosana, quitosana associada à Aloe vera e quitosana associada à Brassica olearaceae, com vistas a identificar as formulações mais efetivas em termos de potencial hipolipemiante. Os resultados obtidos nos ensaios pré-clínicos em ratos demonstram que tratamento com quitosana associada à Brassica olearaceae foi o mais efetivo, uma vez que foi capaz de provocar uma redução significativa nos níveis séricos de colesterol total, LDL-colesterol, VLDL-colesterol e triglicerídeos. Por sua vez, os resultados obtidos nos ensaios clínicos fase II em humanos demonstram que o tratamento com quitosana associada à Aloe vera foi o mais efetivo, sendo capaz de reduzir, significativamente, os níveis de colesterol total e LDL-colesterol. Os resultados obtidos sugerem que as associações quitosana/Brassica olearaceae e quitosana/Aloe vera se mostram como alternativas terapêuticas para quadros de hiperlipidemias, contribuindo, desta forma, para a prevenção e/ou tratamento de processos aterogênicos.
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Caracterização farmacológica in vitro e in vivo de substâncias naturais como ativadoras do receptor TRPA1 em roedoresAndrade, Edinéia Lemos de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pos-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo avaliou através do emprego de abordagens farmacológicas in vitro e in vivo, alguns dos mecanismos envolvidos na ativação do receptor TRPA1 (receptor de potencial transitório com domínios anquirina 1), um membro da família de canais catiônicos TRP (receptor de potencial transitório). De forma semelhante ao agonista do receptor TRPV1 (receptor de potencial transitório vanilóide 1), a capsaicina, os agonistas do receptor TRPA1, o isotiocianato de alila e o cinamaldeído, causaram contração da bexiga isolada de rato dependente de cálcio externo. Esta resposta foi susceptível a dessensibilização. O vermelho de rutênio, um antagonista não-seletivo dos receptores TRP, reduziu de forma significativa a resposta contrátil induzida pela capsaicina, pelo isotiocianato de alila ou pelo cinamaldeído. O antagonista seletivo do receptor TRPV1, o SB 366791, foi capaz de inibir completamente a resposta contrátil induzida pela capsaicina, enquanto reduziu parcialmente o efeito produzido pelos agonistas do receptor TRPA1. Ademais, a contração induzida pelo isotiocianato de alila foi significativamente reduzida pelos antagonistas dos receptores taquicinérgicos NK1, NK2 e NK3, tetrodotoxina e indometacina, mas não pela atropina ou suramina. Por outro lado, a contração causada pelo cinamaldeído foi inibida pelos antagonistas de receptores NK1 e NK2, tetrodotoxina ou indometacina. Em contraste à capsaicina, o isotiocianato de alila e o cinamaldeído não interferiram com a união específica do agonista [3H]-resiniferatoxina em membranas de medula espinhal de rato. A exposição da bexiga isolada de rato ao isotiocianato de alila causou aumento dos níveis de prostaglandina E2 e de substância P na solução nutritiva. A resposta contrátil induzida pela capsaicina ou pelo cinamaldeído na bexiga isolada de rato foi significativamente aumentada em ratos com cistite, em relação aos animais controle.
Os resultados in vivo mostraram que, da mesma forma que a capsaicina, a injeção intraplantar de isotiocianato de alila ou cinamaldeído causou nocicepção espontânea dependente da dose em camundongos. A nocicepção induzida pela capsaicina ou pelo isotiocianato de alila foi reduzida pelo vermelho de rutênio ou pela capsazepina, antagonistas não seletivos do receptor TRPV1, mas não pelo antagonista seletivo de receptores NK1, o FK 888. O antagonista seletivo do receptor TRPV1, o SB 366791, inibiu somente a resposta nociceptiva provocada pela capsaicina, mas não aquela provocada pelo isotiocinato de alila. O tratamento neonatal de camundongos com capsaicina atenuou a nocicepção induzida pelo isotiocianato de alila ou pelo cinamaldeído. A degranulação prévia de mastócitos pelo composto 48/80 ou o tratamento com o antagonista de receptores histaminérgico H1 para a histamina, pirilamina, também inibiram de maneira significativa a resposta nociceptiva causada pela capsaicina ou pelo isotiocianato de alila. Em conjunto, estes resultados mostram que o isotiocianato de alila e o cinamaldeído induzem contração da bexiga isolada de ratos e nocicepção espontânea em camundongos. A resposta contrátil da bexiga é dependente de cálcio extracelular e da liberação de taquicininas e prostaglandina E2. Por outro lado, a nocicepção espontânea parece depender da ativação de fibras sensíveis à capsaicina e da liberação de histamina de mastócitos.
The present study evaluated by use in vitro e in vivo pharmacological approaches some mechanisms involved in the activation of TRPA1 receptor (transient receptor potential ankyrin-like 1), a member of the TRP (transient potential receptor) ion channel family. Similar to the TRPV1 receptor agonist (transient receptor potential vanilloid 1) capsaicin, the agonists for TRPA1 receptor, allyl isothiocyanate and cinnamaldehyde, caused a external calcium-dependent contraction of rat isolated urinary bladder. This response was susceptible to desensitization. Ruthenium red, a non-selective TRP receptor antagonist, significantly reduced the contractile response induced by capsaicin, allyl isothiocyanate or cinnamaldehyde. The selective TRPV1 receptor antagonist SB 366791 was able to completely inhibit capsaicin-induced contractile response, whereas it partially reduced the effect produced by TRPA1 receptor agonists. In addiction, the contraction induced by allyl isothiocyante was significantly reduced by NK1, NK2 and NK3 tachykinin receptor antagonists, tetrodotoxin, and indomethacin, but not by atropine or suramin. On the other hand, the contraction caused by cinnamaldehyde was inhibited by NK1, NK2 receptors antagonists, tetrodotoxin or indomethacin. In contrast to capsaicin, allyl isothiocyanate and cinnamaldehyde did not interfere with [3H]-resiniferatoxin specific binding sites in membranes of rat spinal cord. The rat isolated urinary bladder exposition to allyl isothiocyanate caused an increase of prostaglandin E2 and substance P levels in nutritive solution. The contractile response induced by capsaicin or by cinnamaldehyde in rat isolated urinary bladder was significantly enhanced in rats with cystitis in relation to control animals.
Our in vivo results showed that, similarly to capsaicin, intraplantar injection of allyl isothiocyanate or cinnamaldeyde caused spontaneous and dose-dependent nociception. Capsaicin or allyl isothiocyanate-induced nociception was reduced by ruthenium red or capsazepine, but not by NK1 receptor antagonist FK 888. The selective TRPV1 receptor antagonist SB 366791 inhibited capsaicin-evoked nociceptive response, but not that triggered by allyl isothiocyanate. Neonatal treatment of mice with capsaicin attenuated either allyl isothiocyanate- or cinnamaldehyde-induced nociception. Previous mast cells degranulation by compound 48/80 or the treatment with the H1 histaminergic receptor antagonist pyrilamine also significantly inhibited the nociceptive response caused by capsaicin or by allyl isothiocyanate. Taken together, these results shows that allyl isothiocyanate and cinnamaldehyde induced contraction of rat isolated urinary bladder and spontaneous nociception in mice. The bladder contractile response is dependent on extracellular calcium, tachykinin and prostaglandin E2 release. On the other hand, the spontaneous nociception appears to be dependent on capsaicin-sensitive fibers activation and histamine release from mast cells.
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Efeitos comportamentais, ingestivos e metabólicos de injeções intracerebroventriculares de orexina A e orexina B em pombos (Columba lívia)Silva, Eduardo Simão da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T23:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:59:53Z : No. of bitstreams: 1
246032.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O presente trabalho descreve experimentos realizados com o objetivo de avaliar os efeitos de injeções intracerebroventriculares (ICV) de Orexina A (OxA) ou Orexina B (OxB) sobre a ingestão de alimentos, comportamento espontâneo e nos níveis plasmáticos de glicose e ácidos graxos livres (AGL) em pombos (Columba Livia). A duração, frequência e latência para o primeiro episódio dos comportamentos de comer, beber, locomoção, autolimpeza, exploração do ambiente, imobilidade alerta e sonolência foram avaliados ao longo de 1, 2, 3 e 24 horas. As injeções ICV de OxA (0,6 e 2,0 ?mol) aumentaram significantemente a duração e frequência, bem como reduziram a latência de comportamentos ligados a vigília. A OxA (0,6 e 2,0 ?mol) também diminuiu a duração e frequência, bem como aumentou a latência de comportamentos ligados ao sono. A ingestão de alimentos ao curto prazo, não foi modificada nem pela injeção de OxA ou de OxB ao final de 1, 2, 3 e 24 horas. A injeção de OxB não causou alteração dos comportamentos. O registro contínuo da ingestão de alimento e água durante 24 horas da ingestão de água e ração após a injeção de OxA (0,6 nmol), OxB (0,6 nmol) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA aumentou a ingestão de ração 4 horas após a injeção e diminuiu a ingestão de ração 6 horas após a injeção. A OxB não modificou a ingestão de alimentos nesses experimentos. A avaliação das alterações dos níveis plasmáticos de glicose e AGL 0, 15 e 30 minutos após a injeção ICV de OxA (0,2 ou 0,6) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA não foi capaz de induzir mudanças significantemente na concentração de glicose e AGL. Podemos concluir a partir desses experimentos que a OxA participa da regulação do estado sono/vigília nos pombos, o que indica que essa função do sistema orexinérgico é um atributo conservado em aves.
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Influência da amônia e do oxigênio dissolvido na sobrevivência dos juvenis diplóides e triplóides de jundiá Rhamdia quelen (QuoyWeiss, Luciano Augusto January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
249318.pdf: 662577 bytes, checksum: 7ece10772c056d71f3e3e28d609957be (MD5) / O jundiá Rhamdia quelen possui grande potencial zootécnico para a piscicultura de água doce brasileira, entretanto apresenta entraves como a maturação precoce e o crescimento heterogêneo. Para eliminar a maturação das gônadas e potencialmente melhorar outras características zootécnicas, a manipulação cromossômica através da triploidia se tornou uma ferramenta bastante difundida na piscicultura. Porém, existem diferenças fisiológicas e comportamentais entre peixes com diferentes ploidias. O objetivo deste estudo é estabelecer uma análise comparativa da sobrevivência de jundiás diplóides e triplóides submetidos a diferentes níveis de amônia e oxigênio dissolvido (OD). O estudo foi realizado no Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (LAPAD), onde foram realizados dois experimentos: 1) Determinação separada e simultânea da CL50 de amônia para diplóides e triplóides de jundiá; 2) Determinação separada e simultânea da CL50 de OD para diplóides e triplóides de jundiá. No teste de tolerância à amônia as CL50 para os diplóides variaram de 2,99 a 1,91mg L-1 NH3 e para os triplóides de 2,39 a 1,91mg L-1 NH3, em 96h. Estes resultados sugerem que inicialmente os triplóides são mais sensíveis à exposição em amônia, porém com o passar do tempo de exposição, apresentam tolerância semelhante. Já no teste de tolerância ao oxigênio dissolvido a CL50-96h dos diplóides de jundiá foi 0,54mg L-1 OD, enquanto o valor obtido para os triplóides foi 6% maior, evidenciando uma sensibilidade discretamente superior dos triplóides a baixas concentrações de oxigênio dissolvido.
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Análise fitoquímica e determinação das atividades antioxidantes e vasculogênica dos extratos aquosos padronizados de Coffea arabica e Theobroma cacaoSilva, Liana Ludielli da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:24:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
222434.pdf: 1030571 bytes, checksum: 5809d12490dc4a5625a9dec715255ca5 (MD5) / Estudos vêm sendo realizados visando correlacionar a composição química e a atividade biológica de diversos alimentos inseridos na dieta humana, entre eles o café e o cacau. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, caracterizando-se também como um grande consumidor (70% da população consomem esta bebida). Com relação ao cacau, o Brasil ocupa o 5º lugar como produtor e consumidor mundial, sendo o estado da Bahia seu maior produtor (95%). São os compostos biologicamente ativos produzidos por estas espécies, usualmente oriundos do metabolismo secundário, que têm despertado o interesse das indústrias alimentícia, química e farmacêutica. Entre estes compostos destacam-se os (poli)fenóis e os alcalóides, sendo que diversos ensaios in vitro e in vivo vêm comprovando uma ampla variedade de efeitos biológicos associados aqueles metabólitos, com destaque para suas atividades antioxidante, antiinflamatória e antitumoral. A busca por compostos biologicamente ativos benéficos à saúde e que estejam inseridos em biomassas presentes na dieta humana como o café e o cacau, por exemplo, é uma estratégia que corrobora na prevenção de certas enfermidades que acometem o homem, notadamente aquelas relacionadas ao sistema cardiovascular e de natureza neoplásica. No presente trabalho, observou-se a capacidade dos extratos de café in natura (cru) e cacau em pó no seqüestro dos íons superóxido e hidroxil, com maior efeito sobre este último radical livre. Também constatou-se a atividade pró-vasculogênica do extrato aquoso de café in natura, enquanto o cacau apresentou ação antivasculogênica em modelos
de embriões de galinha. Sugere-se uma continuidade destes estudos para que
estas biomassas possam ser utilizadas como alternativas na prevenção de
determinados distúrbios da saúde humana.
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Mecanismos transducionais envolvidos nas respostas funcionais para a bradicinina e prostaglandina E2 na traquéia de cobaia in vitroSchlemper, Valfredo January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
213750.pdf: 1651506 bytes, checksum: 51f72f26f26443575eadcdbf94c02d1f (MD5) / Coletivamente, os resultados do presente estudo fornecem uma visão compreensiva a respeito dos possíveis mecanismos através dos quais a BK induz contração ou relaxamento na TC, com ênfase no papel do epitélio e dos prostanóides presentes no mesmo. A sinalização intracelular envolvida nas respostas contracturantes e relaxantes para a BK foram também objeto de investigação no presente estudo, e os resultados obtidos demonstram a participação de um complexo mecanismo de sinalização intracelular, inclui entre outros, a participação da COX-2 presente constitutivamente, tanto no efeito contrátil como no relaxante, com liberação de elevados níveis de PGE2 que, por sua vez, ativaria receptores EP3. Acopladas às ações da BK na TC, estariam também as enzimas eNOS e nNOS responsáveis pela liberação de NO, tanto do epitélio, como dos terminais nervosos e/ou músculo liso, onde exercem um importante efeito relaxante sobre este tecido. Do ponto de vista das vias intracelulares, os resultados do presente estudo indicam que vias de sinalização importantes e comumente associadas com as ações da BK. Um resultado importante, foi a observação de que a ativação da tirosina quinase ligada ao fator de crescimento epidermal (EGFR-Trk) poderia estar presente na via de sinalização do relaxamento da BK na TC. Soma-se a isso o possível envolvimento da bomba Na+-K+-ATPase com a própria EGFR-Trk. Finalmente, na ativação dos receptores B2 é comum a dessensibilização e os resultados do presente estudo mostram que na TC, apenas a resposta contrátil à BK é dessensibilizante, um efeito que pode ser completamente prevenido por inibidores da COX-2. Assim, com base nos presentes resultados, pode-se afirmar que a BK, em conjunto com os prostanóides e o NO exerce um papel modulador contrátil e relaxante importante nas vias aéreas de cobaias.
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Vias de sinalização celular do hipocampo envolvidas na resposta ao estresse produzida por chumbo e cádmioCordova, Fabiano Mendes de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:02:31Z : No. of bitstreams: 1
182964.pdf: 2383515 bytes, checksum: 7988b17d08e5ec99cb77101349cd09bd (MD5) / Avaliação da modulação de vias de transdução de sinal intracelular no hipocampo de ratos expostos ao chumbo e cádmio, in vitro e in vivo, ressaltando os efeitos sobre a fosforilação de MAPKs e a expressão de proteínas de choque térmico. Estuda a modulação da fosforilação de ERK1/2 e p38MAPK e alterações nos imunoconteúdos de Hsp27 e Hsp70. Demonstra de forma inédita alterações de fosforilação destas MAPKs no tecido hipocampal íntegro.
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Modulação do fator de transcrição CREB e efeito antidepressivo da lectina de Canavalia brasiliensis (ConBr) no teste do nado forçado em camundongosBarauna, Sara Cristiane January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
235674.pdf: 7090326 bytes, checksum: 46a8f9fa42e5c6bd3180ece2f65538c3 (MD5) / As lectinas são um grupo estruturalmente heterogêneo de proteínas, presentes no animais , plantas e microorganismos. Algumas lectinas isoladas das sementes da Canavalia brasiliensis (ConBr) e da Canavalia ensiformes (ConA) apresentam sua estrutura cristal e alguns efeitos biológicos em células de mamíferos caracterizados. Este estudo investiga a ação da administração central das lectinas ConBr e ConA no teste do nado forçado (TNF) e o envolvimento da proteína ERK1/2 e CREB no hipocampo e córtex pré-frontal de camundongos. A ConBr (1 - 10 g/sítio, i.c.v.), mas não a ConA, produziu uma diminuição no tempo de imobilidade no TNF (efeito observado de 15 min até 120 min após a injeção), sem alterar a atividade locomotora no teste do campo aberto. O efeito de ConBr no TNF foi dependente da integridade da estrutura terciária/quartenária da proteína e da sua capacidade de reconhecimento e ligação a resíduos de açúcares. ConBr (0,1 g/sítio, i.c.v.) causou uma potencialização da ação da fluoxetina. O efeito de ConBr sobre o TNF (10 g/sítio, i.c.v.) foi revertido pelo pré-tratamento dos camundongos com pindolol (32 mg/Kg, um bloqueador -adrenérgico com atividade antagonista 5-HT1A/5-HT1B), NAN-190 (0,5 mg/Kg, um antagonista 5-HT1A), cetanserina (5 mg/Kg, um antagonista 5-HT2A/2C), sulpirida (50 mg/Kg, um antagonista dopaminérgico D2) ou ioimbina (1 mg/Kg, um antagonista 2-adrenérgico), mas não com SCH 23390 (0,05 mg/Kg, um antagonista dopaminérgico D1) ou prazosim (62,5 g/Kg, antagonista 1-adrenérgico). A ConBr (10 g/sítio, i.c.v.) promoveu um aumento na fosforilação de CREB, mas não de ERK1/2 no hipocampo de camundongos. A fluoxetina (1 nmol/sítio) aumentou a fosforilação de CREB e ERK1/2 no hipocampo. Nenhuma alteração foi observada após o tratamento com ConBr (10 g/sítio, i.c.v.) ou fluoxetina (1 nmol/sítio) na fosforilação de CREB e ERK1/2 no córtex pré-frontal. Estes resultados indicam que o efeito de ConBr em diminuir o tempo de imobilidade dos animais no TNF é dependente da sua interação com os sistemas serotoninérgico (via 5-HT1A e 5-HT2A), noradrenérgico (via receptor 2-adrenérgico) e dopaminérgico (via receptores D2) e está relacionado com a fosforilação do fator de transcrição CREB no hipocampo. Considerando a presença de lectinas endógenas no cérebro de humanos e baseado nestes resultados, será importante investigar um possível papel destas lectinas endógenas na modulação das funções do sistema nervoso central.
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