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Efeitos da sinvastatina em modelo de osteoartrite em ratos

Castro, Gláucio Ricardo Werner de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274371.pdf: 1326584 bytes, checksum: 12b9b7b6de2ab10d89572ecba7378d63 (MD5) / A osteoartrite é uma doença articular degenerativa, progressiva e irreversível para a qual não há, atualmente, alternativas terapêuticas eficazes. O objetivo do presente estudo foi investigar se o tratamento com sinvastatina poderia exercer efeitos sobre a evolução e os sintomas da osteoartrite. Para tanto, foi utilizado o modelo de osteoartrite em joelhos induzida por ressecção dos ligamentos cruzado anterior e colateral medial e do terço anterior do menisco medial em ratos Wistar-Hanover machos. Os animais foram divididos em grupos de acordo com a realização de cirurgia (não operados, falso-operados ou operados) e o tratamento recebido (salina, sinvastatina nas doses de 1, 10 ou 20 mg/kg/dia ou cetoprofeno 10 mg/Kg/dose). A sinvastatina foi administrada por gavage por 45 dias, enquanto que o cetoprofeno foi administrado por via subcutânea 1 hora antes dos testes. A avaliação dos sintomas foi realizada por teste de incapacitância, teste de hipersensibilidade tátil, teste de hipernocicepção térmica e teste de campo aberto. O teste de incapacitância demonstrou que animais com osteoartrite apresentam menor apoio de peso no membro afetado pela osteoartrite quando comparados aos animais falso-operados. Os tratamentos com sinvastatina 20 mg/Kg/dia e com cetoprofeno 10mg/Kg aumentaram significativamente a proporção de peso apoiado sobre o membro operado. Não foi possível demonstrar diferenças significativas entre os animais operados e os não-operados nos testes de hipersensibilidade tátil, hipersensibilidade térmica e de campo aberto. A avaliação histológica pelo escore de OARSI demonstrou o desenvolvimento de osteoartrite no modelo utilizado e que o tratamento com sinvastatina 20 mg/kg/dia reduziu significativamente a lesão condral quando comparado aos animais operados que receberam salina. A avaliação dos cortes histológicos através de imuno-histoquímica para NFkappaB p65 fosforilado, caspase 1 e IL-17 demonstrou que as articulações osteoartríticas apresentaram, em comparação com articulações não-operadas, aumento da expressão de NFkappaB p65 e de caspase 1 na cartilagem hialina tibial, bem como de NFkappaB p65 fosforilado e IL-17 na membrana sinovial. Não foram encontrados níveis significativos de NFkappaB p65 e de IL-17 na cartilagem hialina. O tratamento com sinvastatina reduziu significativamente a expressão de caspase 1 na cartilagem hialina e de NFkappaB p65 fosforilado, caspase 1 e IL-17 na membrana sinovial. Em conjunto, os resultados do presente estudo demonstrou que sinvastatina reduz a progressão da osteoartrite e seus sintomas em um modelo experimental, sugerindo e que as estatinas podem ser úteis para o tratamento dessa doença.
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Efeito hipocolesterolêmico da erva-mate (Ilex paraguariensis), associada ou não ao aconselhamento nutricional, em indivíduos dislipidêmicos em uso ou não de estatinas

Stefanuto, Aliny 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Nutrição, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T06:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 283023.pdf: 1225759 bytes, checksum: 8245e4b22c23d320766c37464fd826ed (MD5) / A dislipidemia é considerada fator de risco primário para o desenvolvimento da doença cardiovascular. Nesse contexto, tem-se enfatizado que a melhora do perfil lipídico reduz o risco de eventos e mortalidade. Assim, a correção dos hábitos alimentares, principalmente através do incentivo a uma alimentação saudável, rica em fibras, gorduras do tipo monoinsaturadas e constituintes alimentares específicos, como os compostos polifenólicos, pode contribuir para a prevenção ou tratamento das dislipidemias. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da ingestão de chá mate tostado (Ilex paraguariensis) e/ou do aconselhamento nutricional no perfil lipídico de indivíduos dislipidêmicos. O estudo é caracterizado como ensaio clínico, randomizado e de intervenção e foi realizado em indivíduos com dislipidemia (CT > 200 mg/dL, LDL-c > 130 mg/dL, e/ou HDL-c < 40 mg/dL para homens ou < 50 mg/dL para mulheres) sem uso de medicamentos hipolipemiantes (n=74 (17/57 H/M)) ou pacientes dislipidêmicos em uso de estatina (n=33 (12/21 H/M)), com idade média de 52,0 + 11,3 anos, IMC de 28,0 4,0 kg/m2, pressão arterial sistólica de 118,2 15,0 mmHg e diastólica de 74,8 8,5 mmHg, distribuídos em três grupos: i) Chá Mate (CM); ii) Aconselhamento Nutricional (AN) e; iii) Chá Mate e Aconselhamento Nutricional (CM-AN). Os participantes dos grupos CM e CM-AN ingeriram 330 mL de chá mate tostado, 3 vezes/dia, e os indivíduos dos grupos AN e CM-AN receberam aconselhamento nutricional qualitativo. Todos os tratamentos duraram 90 dias. Amostras de sangue foram coletadas, após jejum de 12-14 h, antes (basal; três coletas em 30 dias) e após 20, 40, 60 e 90 dias dos tratamentos para as análises laboratoriais. Para detectar as diferenças intra-grupos foi aplicado o teste t pareado de Student, enquanto as diferenças inter-grupos no período basal foram avaliadas pela ANOVA e teste complementar de Tukey. A associação das variáveis do consumo alimentar ou antropométricas com os parâmetros laboratoriais foi avaliada pela correlação de Pearson ou de Spearman. Para todas as análises foi considerado p ? 0,05 como significativo. Os resultados mostraram que os indivíduos com dislipidemia sem uso de estatina do grupo CM apresentaram redução média e significativa de LDL-c (10 mg/dL), de colesterol total (10,2 mg/dL) e na razão LDL/HDL (9%) após 40 dias. No grupo AN, houve diminuição de LDL-c (11 mg/dL, em média) e na razão LDL/HDL (8%) e aumento no HDL-c (1,5 mg/dL). Os indivíduos também reduziram o consumo de gorduras totais e de ácidos graxos saturados (AGS), os quais estiveram diretamente e significativamente associados aos valores de LDL-c (r = 0,305) e TG (r = 0,299). Além disso, a ingestão de ácidos graxos insaturados (AGMI e AGPI) foi associada com a concentração de HDL-c (r = 0,315; p ? 0,005). Os indivíduos do grupo CM-AN não apresentaram modificações significativas ou expressivas no perfil lipídico ou no consumo de macronutrientes, colesterol, ácidos graxos e fibras. Nos pacientes dislipidêmicos em uso de estatina do grupo CM houve redução adicional no CT, LDL-c e TG (10,7; 7,7 e 29,1 mg/dL, respectivamente), e aumento no HDL-c (3,2 mg/dL). Os participantes deste grupo não modificaram substancialmente os hábitos alimentares, exceto diminuição temporária na ingestão de gorduras totais (14,6% após 20 dias, p < 0,05). No grupo AN não foram observadas modificações no perfil lipídico ou no consumo de proteínas, AGS, AGPI, colesterol e fibras. No entanto, os participantes deste grupo aumentaram significativamente o consumo de carboidratos (média de 14,6%) e diminuíram a ingestão de gorduras totais (18,8%) e AGMI (20,1%), após 20 dias. O aconselhamento nutricional associado ao chá mate promoveu redução adicional e significativa no CT (14 mg/dL), LDL-c (30 mg/dL ou 15%), Não-HDL-c (19 mg/dL), TG (51 mg/dL) e na razão LDL/HDL (18%). Neste grupo, os indivíduos que diminuíram o consumo de gorduras e aumentaram a ingestão de AGMI e de fibras apresentaram, também, redução nos valores séricos de CT ou de LDL-c (r = -0,352; p < 0,05). Os resultados indicaram que a ingestão de chá mate melhorou os parâmetros lipídicos nos indivíduos dislipidêmicos e promoveu redução adicional de LDL-c nos pacientes hiperlipidêmicos em tratamento com estatinas. O aconselhamento nutricional nos indivíduos sem uso de estatina promoveu efeito semelhante àquele observado com o chá mate, sem mostrar efeito somatório com o uso conjunto de ambos. Nos pacientes em uso de estatina ocorreu efeito sinergístico importante entre o consumo de chá mate, o aconselhamento nutricional e o medicamento. Com base nestes resultados, sugere-se que a infusão de erva-mate e o aconselhamento nutricional possam reduzir os fatores de risco associados às doenças cardiovasculares, como a dislipidemia. / Dyslipidemia is considered a primary risk factor for the development of cardiovascular disease. In this context, many researchers have emphasized that the improvement in lipid profile reduces the risk of events and mortality. Thus, the correction of eating habits, mainly through the incentive to healthy food, rich in fiber, monounsaturated fatty acids and specific food constituents, such as polyphenolic compounds, may contribute to the prevention or treatment of dyslipidemia. Therefore the objective of this study was to verify the effect of ingestion of roasted tea mate (Ilex paraguariensis) and/or nutritional counseling in the serum lipid profile of dyslipidemic subjects. The study is characterized as randomized clinical trial with nutritional intervention, performed in subjects with dyslipidemia (TC > 200 mg/dL, LDL-c > 130 mg/dL, and/or HDL-c < 40 mg/dL for men or < 50 mg/dL for women) not treated with hypolipidemic drugs (n=74, 17/ 57 M/F) or dyslipidemic patients under drug therapy with statin (n=33, 12/21 M/F), with mean age of 52.0 + 11.3 y, BMI 28.00 + 4.01 kg/m², systolic blood pressure of 118.2 + 15.0 mmHg and diastolic blood pressure of 74.8 + 8.5 mmHg, distributed in three groups: i) Mate Tea (MT); ii) Nutritional Counseling (NC) and; iii) Mate Tea and Nutritional Counseling (MT-NC), with 11-39 participants in each group. The participants of the groups MT and MT-NC ingested 330 mL of roasted mate tea, 3 times/day and individuals of the groups NC and MT-NC received qualitative nutritional counseling. All treatments lasted 90 days. Blood samples were collected, after 12-14 h fasting, before (baseline, 3 collections in 30 days) and after 20, 40, 60 and 90 days of the treatments for laboratory analyzes. The paired Student's t test was applied to detect within-group differences, and the ANOVA followed by Tukey's post hoc test was used to evaluate between-groups differences at baseline. The association of the variables of food consumption or anthropometric with laboratory parameters was evaluated by Pearson's or Spearman's correlation. For all analyzes, it was considered p ? 0.05 as significant. The results showed that subjects with dyslipidemia without hypolipemic treatment of the MT group had a significant average reduction of LDL-c (10 mg/dL), TC (10,2 mg/dL) and the LDL/HDL ratio (9%) after 40 days. In the NC group, there was a decrease in values of LDL-c (11 mg/dL), LDL/HDL ratio (8%) and an increase in the HDL-c (1.5 mg/dL). The subjects also reduced total fat and saturated fatty acids intake, which were directly and significantly associated with LDL-c and TG values (r = 0.305 and r = 0.299, respectively). In addition, unsaturated fatty acids ingestion (MUFA and PUFA) was associated with HDL-c values (r = 0.315; p ? 0.05). The MT-NC group presented no significant changes in lipid profile or macronutrients, cholesterol, fatty acids, and fiber consumption. In the dyslipidemic patients under drug therapy with statin of the MT group presented an additional reduction in TC, LDL-c and TG (10.7; 7.7 and 29.1 mg/dL, respectively) and an increase in HDL-c (3.2 mg/dL). The subjects of this group did not change substantially their eating habits, except for a temporary reduction in total fat consumption (14.6% after 20 days, p < 0.05). In the NC group, no modifications in lipid profile or protein, SAFA, PUFA, cholesterol and fiber intake were observed. However, the subjects increased significantly the carbohydrate consumption (14.6%) and decreased total fat (18.8%) and MUFA (20.1%), after 20 days. Nutritional counseling associated with the mate tea reduced additionally and significantly TC (14 mg/dL), LDL-c (30 mg/dL or 15%), Non-HDL-c (19 mg/dL), TG (51 mg/dL) and LDL/HDL ratio (18%). In this group, the subjects that reduced fat intake and increased MUFA and fiber intake presented, also, a reduction in TC and LDL-c values (r = -0.352; p < 0.05). The results indicate that the ingestion of roasted mate tea improved the lipid parameters in dyslipidemic subjects, and provided an additional LDL-cholesterol reduction in hypercholesterolemic subjects on statin treatment. The nutritional counseling for non-treated dyslipidemic subjects had a similar effect to that observed with the mate tea but, when both treatments were combined, no additional effect was observed. In the dyslipidemic patients treated with statin an important synergic effect occurred between mate tea consumption, nutritional counseling and drug therapy. Based on these results, we suggest that mate tea infusion and nutritional counseling may reduce the risk factors associated with cardiovascular diseases, such as dyslipidemia.
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Influência do sistema adenosinérgico nas respostas comportamentais de ansiedade, tolerância e reforço positivo induzidas pelo etanol em camundongos

Batista, Luciano da Conceição January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228773.pdf: 1698555 bytes, checksum: 8f7c9e4e118e03ff3838cd05fbd820ee (MD5) / Um número crescente de evidências tem apontado para o neuromodulador adenosina como um importante mediador de várias respostas comportamentais, moleculares e celulares promovidas pelo etanol, tanto em humanos quanto em roedores. Contudo, relativamente pouco se sabe sobre o envolvimento deste sistema em comportamentos relacionados à ansiedade após tratamento agudo ou após a abstinência do etanol, bem como nas respostas neuroadaptativas verificadas após a exposição repetida, como o desenvolvimento de tolerância e reforço positivo do etanol, supostamente implicados na iniciação, manutenção e recaída ao consumo de etanol em modelos animais. O objetivo do presente trabalho foi investigar o papel dos receptores de adenosina no efeito tipo-ansiolítico do etanol, bem como avaliar o potencial de agonistas dos receptores de adenosina A1 e A2A em reduzir o comportamento tipo-ansiogênico observado durante a abstinência aguda (ressaca) em camundongos testados no labirinto em cruz elevado. Além disso, o envolvimento dos receptores de adenosina no desenvolvimento da tolerância rápida à perda da coordenação motora ao etanol, assim como na preferência condicionada de lugar induzida pelo etanol em camundongos, também foram investigados neste estudo. Os resultados do presente estudo demonstram pela primeira vez, que os receptores de adenosina, principalmente os receptores A1, modulam as repostas tipo-ansiolíticas induzidas pela administração aguda de etanol (1,2 g/kg, i.p.), assim como o efeito tipo-ansiogênico (ressaca) verificado 18 h após o tratamento sistêmico com uma dose elevada de etanol (4,0 g/kg) em camundongos testados no labirinto em cruz elevado. Os presentes resultados evidenciam ainda que o bloqueio dos receptores A1 para adenosina, mas não dos receptores A2A, modula importantes neuroadaptações funcionais observadas durante a exposição repetida ao etanol, como o desenvolvimento da tolerância rápida à perda da coordenação motora em camundongos testados no rota-rod. Além disso, demonstram que o bloqueio não-seletivo dos receptores de adenosina, mediado pela cafeína, não altera o reforço positivo induzido pelo etanol em camundongos avaliados no teste da preferência condicionada de lugar. Em conjunto, estas evidências sugerem que a manipulação farmacológica do sistema adenosinérgico possui potencial para atenuar os efeitos do uso do etanol, podendo representar uma importante ferramenta no tratamento do alcoolismo. Além disso, a complexidade e diversidade dos componentes envolvidos no desenvolvimento do alcoolismo (sensibilidade inicial, tolerância, sensibilização, abstinência, desejo e recaída), requerem estudos mais detalhados e amplos para uma melhor compreensão e caracterização das bases neurobiológicas envolvidas nesta doença. Recent evidence indicates a direct role for the neuromodulator adenosine in mediating many of the cellular and behavioral responses to ethanol in both humans and rodents. The anxiolytic property of ethanol and the elevated signs of anxiety observed during withdrawal from chronic as well as acute ethanol exposure represent important motivational factors for its consumption and the development of alcohol dependence. Moreover, the tolerance mechanisms and reinforcement, can determine a person's short-term or acute response to ethanol, as well as the establishment of the long-term or chronic craving for alcohol that characterizes dependence. The aim of the present study was to evaluate the role of adenosine receptors in the anxiolytic-like effect of ethanol, as well as the potential of adenosine A1 and A2A receptor agonists in reducing the anxiety-like behavior during acute ethanol withdrawal (ressaca) in mice tested in the elevated plus-maze. Furthermore, the influence of adenosine receptors in the development of rapid tolerance to ethanol-induced motor incoordination, and the ability of the caffeine to modify ethanol-induced conditioned place preference also had been examined in mice. The results indicated that acute previous administration of "non-anxiogenic" doses of caffeine (non-selective antagonist, 10.0 mg/kg, i.p.) and DPCPX (adenosine A1 receptor antagonist, 3.0 mg/kg, i.p.), but not ZM241385 (adenosine A2A receptor antagonist, 1.0 mg/kg, i.p.), significantly reduced the anxiolytic-like effect of ethanol (1.2 g/kg, i.p.), as well as blocked the rapid tolerance to ethanol-induced motor impairment in mice. Moreover, an anxiolytic-like response was observed by the co-administration of "non-anxiolytic" doses of the selective adenosine A1 receptor agonist CCPA (0.125 mg/kg) and ethanol (0.6 g/kg). On the other hand, the acute administration of "non-anxiolytic" doses of adenosine and CCPA, but not the adenosine A2A receptor agonist DPMA, at the onset of peak withdrawal (18 h), reduced this anxiogenic-like response. In addition, the effect of CCPA on anxiety-like behavior of ethanol ressaca was reversed by pretreatment with the selective adenosine A1 receptor antagonist DPCPX. On the other hand, caffeine did not inhibit the acquisition and expression of ethanol-induced conditioned place preference. These results reinforce the involvement of adenosine in anxiety and suggest that the activation of adenosine A1 receptors, but not adenosine A2A receptors, mediate the anxiolytic-like effect and the rapid tolerance to ethanol-induced motor impairment in mice. Moreover, they indicate the potential of adenosine A1 receptor agonists to reduce the anxiogenic effects during ethanol withdrawal. Taken together, these data suggest that pharmacological manipulation of adenosine signalling represents a potentially useful tool for the prevention and treatment of alcoholism.
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Extração de inulina do alho (Allium Sativum L. var. Chonan) e simulação dos processos em batelada e em leito fixo

Galante, Raquel Manozzo January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252173.pdf: 4259397 bytes, checksum: 3c81912d1b245fdd42de76be9bc7b432 (MD5) / A inulina tem sido utilizada como um ingrediente alimentício, atualmente fazendo parte dos alimentos funcionais. Quando incorporada à dieta, a inulina atua como "prebiótico", promovendo o desenvolvimento seletivo de microrganismos benéficos. Além dessa ação, apresenta também outras funções na saúde, agindo como fibras dietéticas. O consumo de inulina também contribui para o melhoramento do equilíbrio mineral do cálcio, magnésio e ferro. A inulina também apresenta interesse tecnológico/funcional. Pode ser considerada um ingrediente alternativo que permite substituir gorduras com sucesso, produzindo sensação similar na boca. Também pode ser utilizada como fonte natural e alternativa de açúcar (frutose) com baixo teor calórico. Além das propriedades já referidas, a inulina exibe outras propriedades interessantes como a da ação estabilizante de espumas e emulsões. Este trabalho tem por objetivo o estudo de diferentes condições e alternativas para a extração da inulina do alho (Allium sativum L. var. Chonan), seguido da modelagem e simulação dos dados experimentais. Os efeitos da temperatura sobre o rendimento de extração de inulina do alho foi analisado em batelada, a qual foi realizada por imersão de alho cortado em água, na proporção de 1:5 (M/V) por 1 hora, sob agitação, a 25, 45, 60, 75 e 90°C, seguido de filtração. O processo em fluxo contínuo foi realizado em coluna de leito fixo com passagem única e com recirculação do solvente, variando a vazão em 0,59; 2,4; e 4,7 cm3/min para ambos os casos, na temperatura de 60°C. O sistema de extração foi formado de uma coluna cilíndrica de vidro com capacidade interna de 60 cm3, recheada com alho fatiado e pérolas de vidro na proporção de 1:2 (inerte:alho) em massa. Em todas as condições de estudo foi realizado a cinética de extração de inulina e esgotamento dos açúcares do alho até o equilíbrio. Extraiu-se inulina por maceração até formação de pasta, seguido de processos de lavagem e peneiramento em cada etapa, a temperatura ambiente. Dentre os processos estudados, a extração em coluna com passagem única de solvente demonstrou-se mais vantajosa, no que se refere ao conteúdo de inulina extraído, tempo de extração e economia de energia e equipamentos para o sistema. Na simulação do processo em batelada, o modelo difusivo de duas resistências consegue descrever satisfatoriamente a cinética de extração de inulina do alho em batelada com agitação constante e para diferentes temperaturas. Para a simulação em coluna, apesar da dispersão nos dados experimentais, o modelo descreveu de forma satisfatória as diferentes configurações estudadas.
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Atividade antinociceptiva da inosina em camundongos

Nascimento, Francisney Pinto do January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T23:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267127.pdf: 926438 bytes, checksum: 6c1008cacf198911112e2dacfae70cc7 (MD5) / A inosina, um nucleosídeo endógeno, e o primeiro metabolito da adenosina, e e sintetizada atraves da adenosina pela adenosina desaminase. O presente estudo investigou as propriedades antinociceptivas da inosina em modelos quimicos de nocicepcao em animais, bem como alguns dos prováveis mecanismos de acao antinociceptiva da inosina. A inosina (0,1-100 mg/kg), administrada pela via i.p., 30 min antes do agente algogenico, produziu inibicao significativa e dependente da dose da nocicepcao visceral induzida pelo acido acetico, com valor de DI50 de 2,0 (0,6 - 6,0) mg/kg. Quando administrada pela via oral, 60 min antes, a inosina (10-300 mg/kg) tambem inibiu de forma significativa e dependente da dose a nocicepcao visceral induzida por acido acetico com DI50 de 140,0 (106 - 164) mg/kg. Alem disso, a inosina administrada via i.p. (10 mg/kg) ou oral (100 mg/kg) produziu efeito antinociceptivo que permaneceu significativo ate 6 e 2 horas apos o tratamento dos animais, respectivamente. Alem disso, a adenosina (10-300 mg/kg, i.p.) tambem foi capaz de reduzir de forma significativa e dependente da dose a nocicepcao causada pelo acido acético com DI50 de 25 mg/kg. No entanto, a inosina foi cerca de 12 vezes mais potente que a adenosina no modelo de nocicepcao induzida por acido acetico. A inosina (0,01-10 Tg/sitio), administrada pela via i.t. e pela via i.c.v. (0,1-10 Tg/sitio), 15 min antes, produziu inibicao significativa e dependente da dose da nocicepcao induzida pelo acido acetico com DI50 de 4,2 (3,5 - 5) e 0,3 (0,2 - 0,4) Tg/sitio, respectivamente. Na nocicepcao induzida pela formalina, a inosina (0.1-100 mg/kg, i.p.) inibiu significativamente e de forma dependente da dose a fase inflamatoria com DI50 de 6,4 (5,4 - 7,5) mg/kg, mas nao foi capaz de inibir a fase neurogenica da nocicepcao induzida pela formalina. Da mesma forma, a inosina (0,1-10 mg/kg, i.p.) inibiu de forma dependente da dose e significativamente a nocicepcao induzida por glutamato com DI50 de 0,6 (0,4 - 0,9) mg/kg. Quando administrada perifericamente, via intraplantar, a inosina (1- 100 Tg/sitio) tambem foi capaz de reduzir de maneira dependente da dose a nocicepcao causada pelo glutamato, com DI50 de 12,4 (6,9 - 18,3) Tg/sitio. No entanto, a administracao de inosina (1-100 mg/kg, i.p.), em doses que foram efetivas nos modelos de nocicepcao, nao causou alteracao na atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto. No teste do acido acetico, a antinocicepcao causada pela inosina (10 mg/kg, i.p.) foi revertida pelo pre-tratamento com capsaicina (50 mg/kg, s.c., no periodo neonatal, depletor de fibras C), toxina Pertussis (1Tg/sitio, i.t., inativador da proteina Gi/0), 8-PT (antagonista seletivo do receptor A1, 1 mg/kg, i.p.) e pelo ZM241385 (antagonista seletivo do receptor A2A, 3 mg/kg), mas não pelo tratamento com aloxazina (antagonista seletivo do receptor A2B, 0,1 mg/kg, i.p.). Perifericamente, a antinocicepcao causada pela inosina (10 Tg/sitio, i.pl.) co-administrada com glutamato, foi revertida significativamente pela injeção intraplantar com 8-PT (10 Tg/sitio), mas nao pelo ZM241385 (15 Tg/sitio, i.pl.). Em sintese, estes resultados indicam que a inosina produz antinocicepcao de forma dependente da dose em varios modelos de nocicepcao quimica atraves de mecanismos que envolvem interacoes com fibras aferentes sensiveis a capsaicina, receptores acoplados a proteina Gi/0, receptores A1 e A2A (sistemicamente) e receptor A1 (perifericamente).
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Interação do zinco com antidepressivos no teste de suspensão da cauda e no teste do campo aberto

Cunha, Maurício Peña January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263954.pdf: 1366057 bytes, checksum: b21e72a5b9c891e93a636018059e99c7 (MD5) / O efeito tipo-antidepressivo do zinco vem sendo demonstrado em alguns modelos animais de depressão. No presente estudo, cloreto de zinco (ZnCl2) foi administrado, sozinho ou em combinação com diferentes antidepressivos, por via oral (p.o.), em camundongos, e a resposta comportamental no teste de suspensão da cauda (TSC), teste preditivo de atividade antidepressiva, e no teste do campo aberto foi investigada. ZnCl2 administrado nas doses de 10 e 30 mg/kg, p.o., 60 minutos antes dos testes comportamentais, reduziu o tempo de imobilidade no TSC, sem afetar a atividade locomotora no teste do campo aberto. Além disso, ZnCl2 (30 mg/kg, p.o.) apresentou efeito tipo-antidepressivo quando foi administrado 30' antes do TSC. Os antidepressivos fluoxetina, paroxetina, imipramina, desipramina e bupropiona produziram uma significativa redução no tempo de imobilidade no TSC nas doses de 10; 1; 1;1;10 mg/kg, p.o., respectivamente. O tratamento combinado de doses sub-efetivas de ZnCl2 (1 mg/kg) com doses sub-efetivas de fluoxetina (5 mg/kg), paroxetina (0,1 mg/kg), desipramina (0,1 mg/kg), imipramina (0,1 mg/kg), ou bupropiona (1 mg/kg) gerou uma significativa redução no tempo de imobilidade no TSC, quando comparado com grupos tratados com o veículo, ZnCl2 ou antidepressivos sozinhos. O tratamento com ZnCl2 e antidepressivos sozinhos ou em combinação não afetou a locomoção dos animais submetidos ao teste do campo aberto, exceto a desipramina que administrada sozinha reduziu a locomoção dos animais. O tratamento com desipramina (0,1 mg/kg) ou paroxetina (0,1 mg/kg) sozinhos reduziu o número de respostas de levantamento vertical ("rearings") no teste do campo aberto. O tratamento com bupropiona (1 mg/kg) ou desipramina (0,1 mg/kg) sozinhos reduziu o número de respostas de auto-limpeza dos animais submetidos ao teste do campo aberto. Ainda, a administração combinada de ZnCl2 com bupropiona também diminuiu o número de respostas de auto-limpeza, condizente com um efeito semelhante a de benzodiazepínicos (ansiolíticos). Os resultados indicam, inicialmente, que o ZnCl2 administrado por via oral produz um efeito tipo-antidepressivo no TSC. Além disso, efeitos sinérgicos da administração de ZnCl2 com antidepressivos em diferentes classes foi mostrado no TSC, sugerindo que uma melhora na terapia antidepressiva clássica ocorra quando o zinco é acrescentado ao tratamento realizado com antidepressivos. Ainda, a combinação de ZnCl2 com o inibidor da recaptação de dopamina bupropiona diminuiu o número de auto-limpeza de animais submetidos ao teste do campo aberto, sugerindo que esta combinação seja efetiva no tratamento de pacientes aonde a depressão coexista com a ansiedade.
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Efeitos biológicos e moleculares de compostos orgânicos sintéticos de selênio sobre o sistema nervoso central e neurotoxicidade do manganês

Posser, Thaís January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262482.pdf: 2464435 bytes, checksum: 50ce73712dd06e2df347fb6c893b0017 (MD5) / No presente estudo foi analisado o potencial antioxidante e protetor do composto orgânico sintético de selênio difenil disseleneto contra dano oxidativo induzido por H2O2 em fatias hipocampais de ratos adultos. Além disso, o efeito pró-apoptótico deste composto foi testado na linhagem de neuroblastoma humano SH-SY5Y. Paralelamente, o potencial antidepressivo do composto de selênio ebselen foi investigado em modelos animais de depressão. Neste estudo foi também avaliado o efeito do manganês sobre a fosforilação e atividade de tirosina hidroxilase em células PC12.
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Ações do chumbo sobre o sistema nervoso central

Posser, Thaís January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:33:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223924.pdf: 1758222 bytes, checksum: ed30108c6dc3035c99570a4c4cf9dfb3 (MD5) / Efeito do Chumbo na modulação de proteínas da família das MAPKs, Akt, Hsp27 e Hsp70 em cultura de células de glioma C6 de rato, bem como análise comparativa da viabilidade de linhagem tumoral C6, U373 e cultura primária de astrócitos frente à exposição a este metal.
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Efeitos ingestivos e coportamentais de microinjeção de metergolina ou 8-OH-DPAT no núcleo arqueado do hipotálamo e no hipotálamo lateral em ratos

Araújo, Bruno Blanco January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229192.pdf: 1296541 bytes, checksum: de8078aef35d76f47f67c621503282d7 (MD5) / O presente trabalho descreve uma série de experimentos realizados com o objetivo de identificar efeitos ingestivos e comportamentais de microinjeções de Metergolina (Met - 20 nmol - antagonista não seletivo 5-HT1/2), 8-OH-DPAT (8-OH - 1,6 nmol - agonista 5-HT1A), ou de veículo (ácido ascórbico 5%) no ARC, LH ou em áreas hipotalâmicas adjacentes (AHA) de ratos alimentados livremente (AL) ou submetidos à restrição alimentar (RA). Durante 30 minutos após o tratamento, registrou-se a ingestão de água e alimento, além da duração, latência e freqüência de comportamentos ingestivos e não-ingestivos. Em relação ao grupo AL, os dados mostram que injeções de Met no ARC, LH ou em AHA não modificam a ingestão de água e alimento, nem alteram qualquer dos comportamentos analisados, enquanto que as injeções de 8-OH aumentam a atividade de manutenção, quando administrado em AHA. Em contrapartida, nossos dados demonstram que as manipulações, incluindo a implantação da cânula-guia e a administração de veículo em qualquer dos núcleos testados, são capazes de provocar alterações comportamentais em relação aos animais não-operados (NO), como o aumento, da atividade locomotora e da imobilidade. Além disso, manipulações no ARC ou em AHA diminuem a atividade exploratória e aumentam a busca e a exploração do alimento, quando comparado aos animais NO. Já em relação ao grupo RA, os dados mostram que injeções de Met e 8-OH no ARC, LH ou em AHA, não modificam o consumo de água ou alimento. Injeções de Met no LH aumentam a imobilidade e a latência para iniciar a locomoção, além de diminuir a exploração do alimento. A administração de 8-OH neste mesmo núcleo diminui a atividade exploratória. No entanto, a administração de veículo no ARC, LH ou em AHA já é capaz de provocar alterações comportamentais. Injeções de veículo em qualquer das áreas estudadas aumentam a atividade de manutenção (auto-limpeza). Além disso, injeções no LH aumentam a atividade locomotora e a exploração do alimento, diminuindo a atividade exploratória do ambiente. Esta diminuição da atividade exploratória foi também observada em AHA. Em resumo, a administração de Met e de 8-OH no ARC e no LH de ratos, AL ou RA, não afeta a ingestão de água ou alimento, sugerindo a ausência de uma ação tônica inibitória, por parte da 5-HT, nesses sítios. Além disso, nossos dados indicam a participação de receptores 5-HT1/2 na modulação de comportamentos não-ingestivos.
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Efeito da microinjeção de glicina na substância cinzenta periaquedutal dorso-lateral de ratos em modelo de dor somática profunda

Martins, Maria Alcina January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213775.pdf: 520085 bytes, checksum: a2c9459e3de5bc6614b05b8f4faba79a (MD5) / A substância cinzenta periaquedutal (SCP), além de ser um importante sítio para o processamento do medo e da ansiedade, é o principal componente do sistema descendente inibitório da dor. A SCP pode ser dividida em quatro colunas longitudinais ao longo do seu eixo rostro-caudal, que são elas: dorso-lateral, dorso-medial, lateral e ventro-lateral. A ativação em muitas espécies da região dorsal da SCP através de estímulos elétricos ou químicos provoca reações aversivas e antinocicepção. O objetivo geral desse estudo foi avaliar o efeito da estimulação com glicina da região dorso-lateral da SCP (SCPdl) num teste de nocicepção profunda, o modelo de incapacitação articular induzida por formalina. A incapacitação articular foi provocada pela formalina (5 %, 50 ml) aplicada no joelho direito de ratos machos Wistar (250-350 g). O modelo consiste basicamente de um cilindro rotatório (sobre o qual os animais são colocados a caminhar) e um computador, o qual auxilia no registro do tempo total em que pata estudada se eleva durante um período de 60 s (tempo de elevação da pata: TEP). Registrou-se o TEP a cada 5 min durante um período de teste de 60 min. A injeção intra-articular da solução de formalina induziu duas fases de respostas nocifensivas: as fases 1 (0-5 min) e 2 (10-45 min), separadas por um período de deambulação praticamente normal (fase quiescente, 5-10 min). As fases 1 e 2 foram inibidas pela morfina (4,0 mg / kg, s.c.), agonista opióide, enquanto o diclofenaco (5,0 mg / kg, i.p.), inibidor das cicloxigenases, inibiu apenas a fase 2 da resposta nocifensiva. O midazolam (0,25 e 1,0 mg / kg, i.p.), agonista benzodiazepínico, inibiu a fase 2 da resposta com a menor dose, porém não teve efeito na dose maior. Contudo, a maior dose de midazolam e o pentilenotetrazol (30,0 mg / kg), antagonista GABAérgico, demonstraram tendência em inibir a fase de quiescência. A injeção intra-SCPdl de glicina (100 nmoles / sítio), agonista Gli-B/NMDA, 5 min antes da formalina, inibiu a incapacitação. Efeito que foi totalmente revertido pelo ácido 7-cloroquinurênico (10 nmoles / sítio), antagonista Gli-B/NMDA, e parcialmente pela naloxona (1,0 mg / kg, s.c., 50 min antes), antagonista opióide. No teste de retirada da cauda por estímulo térmico (tail-flick) a injeção de glicina na SCPdl aumentou a latência para retirada da cauda, porém este efeito não foi revertido pela naloxona. Nossos resultados mostraram que o modelo de incapacitação articular induzida por formalina, apesar de responder aos analgésicos clássicos como outros modelos de dor cutânea, difere destes por demonstrar potente efeito antinociceptivo para a droga ansiolítica e um aparente efeito hiperalgésico para a droga ansiogênica. Além disso, foi demonstrado que circuitos antinociceptivos ativados pela injeção de glicina na SCPdl podem ser mediado por vias opióides se a estimulação nociceptiva tiver origem em tecido somático profundo.

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