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Efeitos comportamentais, ingestivos e metabólicos de injeções intracerebroventriculares de orexina A e orexina B em pombos (Columba lívia)

Silva, Eduardo Simão da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T23:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:59:53Z : No. of bitstreams: 1 246032.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O presente trabalho descreve experimentos realizados com o objetivo de avaliar os efeitos de injeções intracerebroventriculares (ICV) de Orexina A (OxA) ou Orexina B (OxB) sobre a ingestão de alimentos, comportamento espontâneo e nos níveis plasmáticos de glicose e ácidos graxos livres (AGL) em pombos (Columba Livia). A duração, frequência e latência para o primeiro episódio dos comportamentos de comer, beber, locomoção, autolimpeza, exploração do ambiente, imobilidade alerta e sonolência foram avaliados ao longo de 1, 2, 3 e 24 horas. As injeções ICV de OxA (0,6 e 2,0 ?mol) aumentaram significantemente a duração e frequência, bem como reduziram a latência de comportamentos ligados a vigília. A OxA (0,6 e 2,0 ?mol) também diminuiu a duração e frequência, bem como aumentou a latência de comportamentos ligados ao sono. A ingestão de alimentos ao curto prazo, não foi modificada nem pela injeção de OxA ou de OxB ao final de 1, 2, 3 e 24 horas. A injeção de OxB não causou alteração dos comportamentos. O registro contínuo da ingestão de alimento e água durante 24 horas da ingestão de água e ração após a injeção de OxA (0,6 nmol), OxB (0,6 nmol) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA aumentou a ingestão de ração 4 horas após a injeção e diminuiu a ingestão de ração 6 horas após a injeção. A OxB não modificou a ingestão de alimentos nesses experimentos. A avaliação das alterações dos níveis plasmáticos de glicose e AGL 0, 15 e 30 minutos após a injeção ICV de OxA (0,2 ou 0,6) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA não foi capaz de induzir mudanças significantemente na concentração de glicose e AGL. Podemos concluir a partir desses experimentos que a OxA participa da regulação do estado sono/vigília nos pombos, o que indica que essa função do sistema orexinérgico é um atributo conservado em aves.
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Participação da neurotransmissão orexinérgica nas respostas respiratórias à hipercarbia e hipóxia em sapos / Participação da neurotransmissão orexinérgica nas respostas respiratórias à hipercarbia e hipóxia em sapos

Fonseca, Elisa Maioqui 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6358.pdf: 1461364 bytes, checksum: 88df144bc77432e6c6026f8cd985fa7a (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / The hypocretin or orexin A plays an important role in the modulation of respiratory control in mammals, but there are no data available for the role of Orexins in the peripheral and central chemoreception of non-mammalian vertebrates. Thus, the present study was designed to evaluate the location of orexinergic neurons in toads (Rhinella schneideri). In addition, we investigate if the orexinergic system of this species is important to hypoxic (5% O2 and N2 for balance) and hypercarbic (5% CO2, 21% O2 and N2 for balance) drive to breath. We assessed the role of the orexinergic system on respiratory responses by using intracerebroventricular injection of SB-334867 (orexin A receptor antagonist) during the light and the dark phase. Our results demonstrated that orexinergic neurons of Rhinella schneideri are located in the suprachiasmatic nucleus of diencephalon. Additionally, the injection of the orexin antagonist attenuated the ventilatory response to hypercarbia during the dark phase by acting on tidal volume and breathing frequency, while in the light phase, there was an attenuation in the ventilatory response to hypoxia by acting just in the tidal volume. We conclude that central orexin A contributes to hypercarbic and to hypoxic chemoreflex in toads Rhinella schneideri. / A orexina ou hipocretina exerce uma importante modulação no controle respiratório em mamíferos, mas nenhum estudo verificou a participação das orexinas na quimiorrecepção central e periférica em vertebrados não-mamíferos. Em vista disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a imunorreatividade para orexina para localização dos neurônios orexinérgicos no encéfalo de sapos (Rhinella schneideri) e investigar se o sistema orexinérgico desta espécie participa nas respostas respiratórias à hipóxia (5% O2 e N2 balanço) e à hipercarbia (5% CO2, 21%O2 e N2 balanço). A participação da neurotransmissão orexinérgica na regulação respiratória em sapos (Rhinella schneideri) foi avaliada por meio de microinjeções intracerebroventriculares (i.c.v.) de SB-334867 (antagonista de receptores OX1R) em duas doses (5 mM e 10mM) no ventrículo lateral durante as fases clara e escura desses animais. Nossos resultados mostram que os neurônios orixinérgicos de sapos Rhinella schneideri estão localizados no núcleo supraquiasmático no diencéfalo. Adicionalmente, a injeção do antagonista orexinérgico atenua a resposta ventilatória à hipercarbia na fase escura, devido tanto à diminuição do volume corrente quanto da frequência respiratória, enquanto, na fase clara, atenua a resposta ventilatória à hipóxia devido a uma redução no volume corrente. Concluímos, portanto, que a Orexina A participa na modulação dos quimiorreflexos central e periférico em sapos Rhinella schneideri.
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Neurotransmissão orexinérgica no Locus coeruleus : participação na resposta ventilatória à hipercapnia na vigília e sono nas fases clara e escura em ratos não anestesiados

Vicente, Mariane Cristine 16 October 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-21T12:17:25Z No. of bitstreams: 1 DissMCV.pdf: 1396676 bytes, checksum: d3fa0ce7f0f0504dfe6926528b1e7366 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMCV.pdf: 1396676 bytes, checksum: d3fa0ce7f0f0504dfe6926528b1e7366 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:23:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMCV.pdf: 1396676 bytes, checksum: d3fa0ce7f0f0504dfe6926528b1e7366 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T18:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMCV.pdf: 1396676 bytes, checksum: d3fa0ce7f0f0504dfe6926528b1e7366 (MD5) Previous issue date: 2015-10-16 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The orexins are hypothalamic neuropeptides involved in an array of functions such as regulation of sleep/wake states and chemoreception to CO2/pH. The Locus coeruleus (LC) is a chemosensitive site and expresses an extensive population of orexin receptor 1 (OX1R). Here we tested the hypothesis that OX1Rs located in the LC participate in the ventilatory response to hypercapnia in a vigilance state and diurnal cycle-dependent manner. To this end, we performed unilateral injections of SB-334867 (OX1R antagonist, 5 mM) into the LC of male Wistar rats and evaluated the ventilatory response to 7% CO2 during wakefulness and sleep in the dark and light phase of the diurnal cycle. Hypercapnia induced an increase in ventilation in all groups compared to normocapnic values. However, the injection of (SB-334867) promoted an attenuation of the hypercapnic chemorreflex during wakefulness, due to changes in VT. In addition, microinjection of SB-334867 decreases the wakefulness time during dark phase. We suggest that projections of orexin-containing neurons to the LC contribute, via OX1Rs, to the hypercapnic chemoreflex during wakefulness in the dark phase. / As orexinas são neuropeptídeos hipotalâmicos envolvidos em uma variedade de funções, tais como, na regulação do ciclo sono-vigília e na quimiorecepção ao CO2 / pH. O locus coeruleus (LC) é um núcleo quimiossensível e expressa uma extensa população de receptor de orexina 1 (OX1R). Portanto, nós testamos a hipótese de que OX1Rs localizados no LC participam da resposta ventilatória à hipercapnia no estado de vigília de maneira dependente do ciclo claro e escuro. A participação da neurotransmissão orexinérgica do LC na resposta ventilatória à hipercapnia foi avaliada por meio da microinjeção do antagonista de receptor-1 OXR- 1 (SB-334867, 5 mM) no LC de ratos Wistar não anestesiados durante o sono e a vigília nas fases clara e escura. Nossos resultados demonstraram que a hipercapnia induz um aumento significativo da ventilação em todos os grupos comparado aos valores de ventilação na normocapnia. No entanto, na fase escura, a microinjeção do SB-334867 promoveu uma atenuação do quimiorreflexo hipercápnico durante a vigília, mas não durante o sono devido à diminuição do volume corrente VT. Adicionalmente, a microinjeção do SB-334867 diminui o tempo que os animais passam acordados em normocapnia na fase escura. Portanto, nossos dados sugerem que as projeções orexinérgicas para o LC atuando em OXR-1 exercem uma modulação excitatória na resposta ventilatória ao CO2 durante a vigília na fase escura. / 2014/00330-3
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Conexões e caracterização neuroquímica de vias neurais envolvidas com o controle dos movimentos mandibulares / Connections and neurochemical characterization of neural pathways involved in the control of jaw movements

Mascaro, Marcelo Betti 13 August 2007 (has links)
O núcleo motor do trigêmeo (Mo5) está cercado por um anel de neurônios pré-motores localizados na região h. Estudos demonstram que neurônios que inervam o Mo5 estão distribuídos no tronco encefálico e no prosencéfalo. Após implante de traçador retrógrado no Mo5, verificamos células retrogradamente marcadas no núcleo mesencefálico do trigêmeo (Me5), na região h e em núcleos prosencefálicos como o central da amígdala (CeA), a área hipotalâmica lateral (LH) e o parasubtalâmico (PSTh). Para confirmação, realizamos injeção de traçador anterógrado e investigamos, também, a neuroquímica das projeções. Neurônios do CeA que se projetam para o Mo5 recebem inervação de fibras imunorreativas ao fator liberador de corticotrofina (CFR-ir) e/ou à tirosina hidroxilase (TH-ir); alguns neurônios da LH que se projetam para o Mo5 são imunorreativos à orexina (ORX) e alguns neurônios do PSTh que se projetam para o Mo5 são innervados por fibras TH-ir. O Me5 recebe grande inervação do CeA e moderada da LH e do PSTh, possuindo grande aferência de fibras imunorreativas ao CRF, ORX e TH / The trigeminal motor nucleus (Mo5) is surrounded by a ring of premotor neurons defined as the h region. Studies have shown that neurons innervating the Mo5 are located in brainstem and in forebrain nuclei. Through the injection of the retrograde tracer cholera toxin b subunit/CTb in the Mo5, we found retrograde labeled neurons in the brainstem including the h region and the mesencephalic trigeminal nucleus (Me5), and in forebrain nuclei such as the central nucleus of amygdala (CeA), the lateral hypothalamic area (LH) and the parasubthalamic nucleus (PSTh). As control, we injected the anterograde tracer biotin dextran amine and found that these areas project direct or indirectly via the h region or the Me5 to the Mo5. Some CeA neurons that project to the Mo5 receive corticotrophin releasing factor (CRF) and tyrosine hydroxylase (TH) innervation, some LH neurons that project to Mo5 express orexin, and PSTh neurons that project to the Mo5 receive TH innervation. The Me5 is also innervated by CeA, LH and PSTh neurons and by CRF, orexin and TH immunoreactive fibers
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Participação do sistema da orexina na sensibilização comportamental ao efeito estimulante do etanol em camundongos machos / Role of orexin system in ethanol-induced behavioral sensitization in male mice

Macedo, Giovana Camila de [UNIFESP] 30 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:11Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12803.pdf: 1327527 bytes, checksum: 4fb071f9df6c6a7299fea37a3cbfb20a (MD5) / As orexinas são dois neuropeptídeos, orexina-A e orexina-B, derivados do mesmo gene precursor (pré-pro-orexina), produzidos em alguns milhares de neurônios localizados na área perifornicial do Hipotálamo lateral. Apesar de ter uma produção restrita ao hipotálamo, os neurônios orexinérgicos projetam-se amplamente para todo o cérebro regulando uma série de funções endócrinas e homeostáticas. Evidências recentes, no entanto, mostram o envolvimento do sistema da orexina no circuito de recompensa. Neste estudo avaliamos o envolvimento do sistema da orexina na sensibilização comportamental induzida por etanol. No experimento 1 foi utilizado o modelo de sensibilização comportamental e os animais do grupo salina, agudo (uma administração de EtOH) e crônico (7 administrações de EtOH) foram tratados durante 14 dias para verificar o desenvolvimento de sensibilização comportamental; após o término do tratamento os animais foram perfundidos e a imunorreatividade de duplas marcações para orexina e c-Fos foi avaliada pela técnica de imunohistoquímica. No experimento 2 foi utilizado o modelo de sensibilização comportamental para verificar se o antagonista de receptor do tipo 1 da orexina, SB 334867, bloqueia esse fenômeno. No primeiro experimento não houve diferença estatística entre os grupos salina, agudo e crônico quanto à ORX+c-Fos-IR; porém os animais tratados cronicamente com EtOH apresentaram uma tendência de aumento da dupla marcação de neurônios orexinérgicos indicando que o desenvolvimento da sensibilização comportamental produz ativação desses neurônios; além disso, os animais tratados cronicamente com etanol desenvolveram a sensibilização comportamental. No segundo experimento, o SB 334867 bloqueou a expressão deste fenômeno, indicando que o sistema orexinérgico parece influenciar de maneira importante o processo de sensibilização comportamental, já que a administração sistêmica do SB334867 bloqueou a expressão da sensibilização comportamental aos efeitos estimulantes do etanol em camundongos machos. / Orexins are two neuropeptides, orexin-A and orexin-B, derived from the same precursor gene (pre-pro-orexin) produced by a few thousand neurons located in the perifornical area of the lateral hypothalamus. Despite having a restricted production, orexinergic neurons project widely to brain structures that regulate a number of endocrine and homeostatic functions. Recent evidence suggests the involvement of the orexin system in the reward circuit. We evaluated the role of this system in ethanol-induced behavioral sensitization. In Experiment 1 was used the behavioral sensitization model (development), in which animals were chronically treated for 14 days with saline, acute ethanol after saline treatment or with ethanol (seven administration) to induce behavioral sensitization; at the end of the treatment animals were perfused and immunohistochemistry technique was used to determine double staining for orexin and c-Fos (ORX+c-Fos-IR). In Experiment 2 behavioral sensitization was induced and SB 334867, an orexin-1 receptor antagonist, was used to examine whether it could block the expression of this phenomenon. The results of Experiment 1 showed no statistical difference among the groups (saline, acute and chronic) as to ORX+c-Fos-IR, although animals chronically treated with EtOH exhibited an trend to more double staining of orexin neurons indicating that this treatment regimen activates this neuropeptide system. In the second experiment, SB 334867 blocked the expression of this phenomenon. The orexin system seems to influence the process of behavioral sensitization, since systemic administration of SB 334867 blocked the expression of this phenomenon induced by a stimulant dose of ethanol in male mice. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Conexões e caracterização neuroquímica de vias neurais envolvidas com o controle dos movimentos mandibulares / Connections and neurochemical characterization of neural pathways involved in the control of jaw movements

Marcelo Betti Mascaro 13 August 2007 (has links)
O núcleo motor do trigêmeo (Mo5) está cercado por um anel de neurônios pré-motores localizados na região h. Estudos demonstram que neurônios que inervam o Mo5 estão distribuídos no tronco encefálico e no prosencéfalo. Após implante de traçador retrógrado no Mo5, verificamos células retrogradamente marcadas no núcleo mesencefálico do trigêmeo (Me5), na região h e em núcleos prosencefálicos como o central da amígdala (CeA), a área hipotalâmica lateral (LH) e o parasubtalâmico (PSTh). Para confirmação, realizamos injeção de traçador anterógrado e investigamos, também, a neuroquímica das projeções. Neurônios do CeA que se projetam para o Mo5 recebem inervação de fibras imunorreativas ao fator liberador de corticotrofina (CFR-ir) e/ou à tirosina hidroxilase (TH-ir); alguns neurônios da LH que se projetam para o Mo5 são imunorreativos à orexina (ORX) e alguns neurônios do PSTh que se projetam para o Mo5 são innervados por fibras TH-ir. O Me5 recebe grande inervação do CeA e moderada da LH e do PSTh, possuindo grande aferência de fibras imunorreativas ao CRF, ORX e TH / The trigeminal motor nucleus (Mo5) is surrounded by a ring of premotor neurons defined as the h region. Studies have shown that neurons innervating the Mo5 are located in brainstem and in forebrain nuclei. Through the injection of the retrograde tracer cholera toxin b subunit/CTb in the Mo5, we found retrograde labeled neurons in the brainstem including the h region and the mesencephalic trigeminal nucleus (Me5), and in forebrain nuclei such as the central nucleus of amygdala (CeA), the lateral hypothalamic area (LH) and the parasubthalamic nucleus (PSTh). As control, we injected the anterograde tracer biotin dextran amine and found that these areas project direct or indirectly via the h region or the Me5 to the Mo5. Some CeA neurons that project to the Mo5 receive corticotrophin releasing factor (CRF) and tyrosine hydroxylase (TH) innervation, some LH neurons that project to Mo5 express orexin, and PSTh neurons that project to the Mo5 receive TH innervation. The Me5 is also innervated by CeA, LH and PSTh neurons and by CRF, orexin and TH immunoreactive fibers

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