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Efeitos da desnutrição protéica sobre alguns parâmetros bioquímicos gliais e de estresse oxidativo no desenvolvimento do sistema nervoso central de ratos

Feoli, Ana Maria Pandolfo January 2006 (has links)
Etapas do desenvolvimento ontogenético cerebral, incluindo proliferação e migração, etapas de crescimento cerebral e mielinização, astrocitogênese e morte celular programada são alteradas pela desnutrição protéica. O SNC (Sistema Nervoso Central) é particularmente suscetível aos insultos oxidativos. As defesas antioxidantes são dependentes do conteúdo de glutationa e as vias metabólicas envolvidas nesta manutenção contam com o suporte dos astrócitos (principalmente a captação de glutamato e a síntese de glutamina), especialmente durante o desenvolvimento. O presente trabalho avaliou marcadores gliais, por meio do imunoconteúdo da GFAP (proteína glial fibrilar acídica) e S100B em córtex cerebral, hipocampo, cerebelo e líquor, bem como o conteúdo de glutationa, atividade da glutamina sintetase e captação de glutamato de ratos expostos à desnutrição protéica pré e pós-natal (grupo controle: 25% caseína e grupo desnutrido: 7% de caseína) aos 2, 15 e 60 dias pós-natal. Foram avaliados também alguns parâmetros de estresse oxidativo. Em ratos desnutridos foi encontrado aumento do imunoconteúdo da GFAP todas as regiões estudadas aos 2 dias, mas houve significativa redução de GFAP em hipocampo e cerebelo aos 15 dias. O aumento de S100B foi também observado em todas as regiões aos 2 dias pós-natal. Não foram encontradas mudanças no conteúdo de GFAP e S100B em ratos desnutridos aos 60 dias. Entretanto, no líquor, os níveis de S100B, permaneceram elevados aos 60 dias. Os resultados deste trabalho indicam precoce astrogliogênese ao nascimento e um atraso da astrogliogênse pós-natal induzida pela restrição protéica. Alterações astrocíticas específicas em hipocampo e cerebelo enfatizam a vulnerabilidade das regiões do SNC ao insulto nutricional. Estas alterações foram transitórias, mas o elevado nível extracelular de S100B em animais adultos sugerem a suscetibilidade ao dano. Embora o perfil ontogenético de glutationa do grupo desnutrido tenha sido similar ao grupo controle, os desnutridos apresentaram níveis significativamente mais baixos aos 2 e 15 dias. Além disso, a atividade da glutationa peroxidase e reatividade antioxidante total foram reduzidas em ratos desnutridos aos 2 dias. O aumento da atividade da glutamina sintetase e a redução na captação de glutamato foram também encontrados nos ratos desnutridos. Estas alterações indicam mudanças no metabolismo dos astrócitos, sugerindo aumento da vulnerabilidade a excitotoxicidade e/ou dano oxidativo. Em animais de 60 dias, a desnutrição alterou alguns parâmetros de estresse oxidativo, como o aumento da lipoperoxidação em cerebelo e córtex cerebral e uma redução dos conteúdos tirosina e triptofano em todas as estruturas estudadas, indicando dano em macromoléculas. Assim, a recuperação de alterações nos parâmetros metabólicos, observadas na vida adulta, apesar da continuidade do insulto nutricional, não exclui o aumento do dano oxidativo em lipídios e proteínas.
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Efeitos da desnutrição protéica sobre alguns parâmetros bioquímicos gliais e de estresse oxidativo no desenvolvimento do sistema nervoso central de ratos

Feoli, Ana Maria Pandolfo January 2006 (has links)
Etapas do desenvolvimento ontogenético cerebral, incluindo proliferação e migração, etapas de crescimento cerebral e mielinização, astrocitogênese e morte celular programada são alteradas pela desnutrição protéica. O SNC (Sistema Nervoso Central) é particularmente suscetível aos insultos oxidativos. As defesas antioxidantes são dependentes do conteúdo de glutationa e as vias metabólicas envolvidas nesta manutenção contam com o suporte dos astrócitos (principalmente a captação de glutamato e a síntese de glutamina), especialmente durante o desenvolvimento. O presente trabalho avaliou marcadores gliais, por meio do imunoconteúdo da GFAP (proteína glial fibrilar acídica) e S100B em córtex cerebral, hipocampo, cerebelo e líquor, bem como o conteúdo de glutationa, atividade da glutamina sintetase e captação de glutamato de ratos expostos à desnutrição protéica pré e pós-natal (grupo controle: 25% caseína e grupo desnutrido: 7% de caseína) aos 2, 15 e 60 dias pós-natal. Foram avaliados também alguns parâmetros de estresse oxidativo. Em ratos desnutridos foi encontrado aumento do imunoconteúdo da GFAP todas as regiões estudadas aos 2 dias, mas houve significativa redução de GFAP em hipocampo e cerebelo aos 15 dias. O aumento de S100B foi também observado em todas as regiões aos 2 dias pós-natal. Não foram encontradas mudanças no conteúdo de GFAP e S100B em ratos desnutridos aos 60 dias. Entretanto, no líquor, os níveis de S100B, permaneceram elevados aos 60 dias. Os resultados deste trabalho indicam precoce astrogliogênese ao nascimento e um atraso da astrogliogênse pós-natal induzida pela restrição protéica. Alterações astrocíticas específicas em hipocampo e cerebelo enfatizam a vulnerabilidade das regiões do SNC ao insulto nutricional. Estas alterações foram transitórias, mas o elevado nível extracelular de S100B em animais adultos sugerem a suscetibilidade ao dano. Embora o perfil ontogenético de glutationa do grupo desnutrido tenha sido similar ao grupo controle, os desnutridos apresentaram níveis significativamente mais baixos aos 2 e 15 dias. Além disso, a atividade da glutationa peroxidase e reatividade antioxidante total foram reduzidas em ratos desnutridos aos 2 dias. O aumento da atividade da glutamina sintetase e a redução na captação de glutamato foram também encontrados nos ratos desnutridos. Estas alterações indicam mudanças no metabolismo dos astrócitos, sugerindo aumento da vulnerabilidade a excitotoxicidade e/ou dano oxidativo. Em animais de 60 dias, a desnutrição alterou alguns parâmetros de estresse oxidativo, como o aumento da lipoperoxidação em cerebelo e córtex cerebral e uma redução dos conteúdos tirosina e triptofano em todas as estruturas estudadas, indicando dano em macromoléculas. Assim, a recuperação de alterações nos parâmetros metabólicos, observadas na vida adulta, apesar da continuidade do insulto nutricional, não exclui o aumento do dano oxidativo em lipídios e proteínas.
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Efeitos da desnutrição protéica sobre alguns parâmetros bioquímicos gliais e de estresse oxidativo no desenvolvimento do sistema nervoso central de ratos

Feoli, Ana Maria Pandolfo January 2006 (has links)
Etapas do desenvolvimento ontogenético cerebral, incluindo proliferação e migração, etapas de crescimento cerebral e mielinização, astrocitogênese e morte celular programada são alteradas pela desnutrição protéica. O SNC (Sistema Nervoso Central) é particularmente suscetível aos insultos oxidativos. As defesas antioxidantes são dependentes do conteúdo de glutationa e as vias metabólicas envolvidas nesta manutenção contam com o suporte dos astrócitos (principalmente a captação de glutamato e a síntese de glutamina), especialmente durante o desenvolvimento. O presente trabalho avaliou marcadores gliais, por meio do imunoconteúdo da GFAP (proteína glial fibrilar acídica) e S100B em córtex cerebral, hipocampo, cerebelo e líquor, bem como o conteúdo de glutationa, atividade da glutamina sintetase e captação de glutamato de ratos expostos à desnutrição protéica pré e pós-natal (grupo controle: 25% caseína e grupo desnutrido: 7% de caseína) aos 2, 15 e 60 dias pós-natal. Foram avaliados também alguns parâmetros de estresse oxidativo. Em ratos desnutridos foi encontrado aumento do imunoconteúdo da GFAP todas as regiões estudadas aos 2 dias, mas houve significativa redução de GFAP em hipocampo e cerebelo aos 15 dias. O aumento de S100B foi também observado em todas as regiões aos 2 dias pós-natal. Não foram encontradas mudanças no conteúdo de GFAP e S100B em ratos desnutridos aos 60 dias. Entretanto, no líquor, os níveis de S100B, permaneceram elevados aos 60 dias. Os resultados deste trabalho indicam precoce astrogliogênese ao nascimento e um atraso da astrogliogênse pós-natal induzida pela restrição protéica. Alterações astrocíticas específicas em hipocampo e cerebelo enfatizam a vulnerabilidade das regiões do SNC ao insulto nutricional. Estas alterações foram transitórias, mas o elevado nível extracelular de S100B em animais adultos sugerem a suscetibilidade ao dano. Embora o perfil ontogenético de glutationa do grupo desnutrido tenha sido similar ao grupo controle, os desnutridos apresentaram níveis significativamente mais baixos aos 2 e 15 dias. Além disso, a atividade da glutationa peroxidase e reatividade antioxidante total foram reduzidas em ratos desnutridos aos 2 dias. O aumento da atividade da glutamina sintetase e a redução na captação de glutamato foram também encontrados nos ratos desnutridos. Estas alterações indicam mudanças no metabolismo dos astrócitos, sugerindo aumento da vulnerabilidade a excitotoxicidade e/ou dano oxidativo. Em animais de 60 dias, a desnutrição alterou alguns parâmetros de estresse oxidativo, como o aumento da lipoperoxidação em cerebelo e córtex cerebral e uma redução dos conteúdos tirosina e triptofano em todas as estruturas estudadas, indicando dano em macromoléculas. Assim, a recuperação de alterações nos parâmetros metabólicos, observadas na vida adulta, apesar da continuidade do insulto nutricional, não exclui o aumento do dano oxidativo em lipídios e proteínas.
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Repercussões do exercício físico durante a gestação e da desnutrição protéica durante a gestação e lactação sobre o desenvolvimento e crescimento do fêmur da prole

Cavalcanti Torres Monteiro, Alessandra 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2753_1.pdf: 2843932 bytes, checksum: 1737b170f15147c732e8a8a0cfb955d4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo avaliou as repercussões do exercício físico durante a gestação e da desnutrição protéica durante a gestação e lactação sobre o desenvolvimento do fêmur da prole. Foram utilizados 40 ratos machos albinos da linhagem Wistar, que estavam separados em 4 grupos: filhote de mãe Sedentária Nutrida (fmSN, n=10); filhote de mãe Sedentária Desnutrida (fmSD, n=10); filhote de mãe Treinada Nutrida (fmTN, n=10); e filhote de mãe Treinada Desnutrida (fmTD, n=10). Os animais dos grupos fmSN e fmSD foram filhotes de ratas sedentárias durante toda a gestação, porém as ratas mães do grupo fmSN receberam dieta normoprotéica caseína à 17% de poteína durante a gestação e lactação, enquanto as mães dos filhotes do grupo fmSD receberam dieta hipoprotéica caseína à 8% durante a gestação e lactação. Os animais dos grupos fmTN e fmTD foram filhotes de ratas submetidas à treinamento físico em esteira durante toda a gestação, porém as ratas mães do grupo fmTN receberam dieta normoprotéica caseína à 17% de poteína durante a gestação e lactação, enquanto as mães dos filhotes do grupo fmTD receberam dieta hipoprotéica caseína à 8% durante a gestação e lactação.O protocolo de exercícios constou de treino em esteira durante 8 semanas, dos quais 5 foram antes da concepção. Após o diagnóstico de prenhez, as ratas mães dos grupos fmTN e fmTD tiveram o treinamento modificado, a velocidade e duração dos estágios foram progressivamente diminuídas, caracterizando um treinamento de intensidade leve. Após a lactação, no 22º dia de vida dos filhotes, as ratas mães foram separadas dos filhotes e todos os grupos receberam a mesma dieta padrão no biotério, LABINA. Todos os dias foram aferidos os pesos dos filhotes. Aos 90 dias os filhotes foram pesados e sacrificados por decaptação. Posteriormente, o peso, o comprimento e o conteúdo mineral ósseo do fêmur foram avaliados. A análise estatística foi realizada utilizando a média dos valores ± desvio-padrão e o teste T Student para os dados paramétricos, sendo p<0,05. Ao final do experimento observamos que os animais do grupo fmSN apresentaram peso corpóreo, peso e comprimento do fêmur superior aos animais do grupo fmSD, entretanto o conteúdo mineral ósseo permaneceu igual. Os animais do grupo fmSN apresentaram peso corpóreo, peso, comprimento e conteúdo mineral ósseo do fêmur equivalente aos animais do grupo fmTN. Da mesma forma, os animais do grupo fmSD apresentaram peso corpóreo, peso, comprimento e conteúdo mineral ósseo do fêmur equivalente aos animais do grupo fmTD. E por fim, os animais do grupo fmTN apresentaram peso corpóreo, peso e comprimento do fêmur superior aos animais do grupo fmTD, entretanto o conteúdo mineral ósseo permaneceu igual. Sendo assim, observamos que apenas a desnutrição protéica produz alterações no desenvolvimento ósseo da prole, quando a mesma é induzida na gestação e lactação. O exercício físico por sua vez, seguindo o protocolo do nosso estudo, não promoveu qualquer prejuízo à estrutura óssea da prole quando a mesma é induzida no período de gestação. Muitos estudos ainda precisam ser realizados sobre o efeito do exercício físico durante a gestação sobre o desenvolvimento da prole.
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Avaliação morfométrica da regeneração nervosa periférica em animais desnutridos precocemente

Fragoso de Andrade, Rodrigo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4212_1.pdf: 1452578 bytes, checksum: 5964dcfa660561cbf15ca5725d7420e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Avaliou-se a regeneração nervosa periférica, em animais adultos que foram submetidos à desnutrição protéica durante o período conhecido por janela crítica de desenvolvimento. Utilizamos 20 ratos machos, adultos, da linhagem Wistar. Durante o período de aleitamento, partes das mães receberam dieta hipoproteica (caseína 8%) formando o grupo de filhotes desnutridos (10 animais), enquanto outra parte recebeu dieta normoproteica (caseína 17%), formando o grupo de filhotes normonutridos (10 animais). Após este período, os animais foram alimentados com dieta padrão de biotério até o término do experimento, sem restrições de água e comida. A evolução ponderal foi registrada diariamente durante 21 dias de vida, e após este período registrada aos 30, 60, 90 e 210 dias. Aos 90 dias de vida, os animais (05 por grupo) foram pré-anestesiados com Atropina e anestesiados com solução de Cloridato de ketamina (50 mg) e de Xilasina a 2% (20 mg) (0,2 mL/100g). O nervo ciático foi seccionado aproximadamente 1 cm anteriormente à bifurcação dos nervos tibial posterior e fibular comum. Após a lesão, os fragmentos nervosos foram suturados, a um tubo de polietileno (10 mm) preenchido com solução salina e matrigel. De acordo com a presença ou não da lesão nervosa, os animais foram divididos nos grupos Nutrido Sem Lesão (GNSL), Nutrido Lesão (GNL), Desnutrido Sem Lesão (GDSL) e Desnutrido Lesão (GDL). Cento e vinte dias após a lesão nervosa foi coletado o tecido nervoso neoformado, fixado em solução Karnowisky por 24h a 4°C, pósfixados com solução de tetróxido de ósmio e processados para obtenção de cortes semi-finos (0,5&#956;m), corados com azul de toluidina. Foram avaliadas a área de secção transversa do nervo ciático, a quantidade, densidade e o tipo de fibras nervosas mielínicas e o número total de vasos sanguíneos. A análise estatística foi realizada utilizando a média dos valores ± desvio-padrão e o teste T Student para dados paramétricos, e valores da mediana ± erro-padrão e teste Teste U de Mann- Whitney para dados não paramétricos, sendo p < 0,05. O peso corporal manteve-se reduzido a partir do 3° dia de vida e por todo o experimento no grupo desnutrido. Não foram observadas diferenças dos parâmetros analisados entre os grupos GNSL e GDSL. Observou-se um aumento na quantidade de vasos no GDL (p = 0,0022) em relação ao GNL. O grupo GNSL em relação ao GNL apresentou uma maior área de secção transversa (p = 0,0002), maior quantidade de fibras mielínicas (p = 0,004), menor densidade de fibras (p=0,009) e maior proporção de fibras de tamanho intermediário (p < 0,05), entretanto houve uma menor quantidade de vasos sanguíneos (p = 0,01). O GDL apresentou padrão regenerativo semelhante em relação ao GNL. Diante destes resultados, pode-se concluir que nos animais adultos, submetidos a desnutrição protéica durante o período de aleitamento, com posterior período de reposição nutricional, não houve alterações na estrutura do tecido nervoso periférico, assim como na resposta regenerativa diante da injúria deste tecido, após 120 dias de lesão
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Análise morfométrica do coração de ratos submetidos à desnutrição e ao exercício físico crônico durante o período de lactação

Manuella Rodrigues Alves, Renalli 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4203_1.pdf: 1549042 bytes, checksum: b31328490ec2b8e8c66279e28c438620 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / O estudo pretendeu observar possíveis alterações morfológicas e morfométricas no coração induzidas pelo exercício físico crônico, na vigência de desnutrição protéica, durante o período de lactação. Foram utilizados 32 ratos Wistar, machos, amamentados por nutrizes com dois tratamentos nutricionais distintos: nutridas, caseína 17%; e desnutridas, caseína 8%, e subdivididos de acordo com a dieta materna e submissão à natação. Resultaram assim, quatro grupos experimentais com oito animais cada: Nutrido controle (NC); Nutrido submetidos à natação (NE); Desnutrido controle (DC) e Desnutrido submetido à natação (DE). Os animais dos grupos NE e DE realizaram um programa de exercício constituído de sessões diárias de natação livre do 8º ao 23º dia de vida. Nos 3 dias iniciais, com os animais na idade de 8, 9 e 10 dias de vida, foi realizada a adaptação na proporção de 2, 5 e 10 minutos, respectivamente, de natação, com período de descanso no 11º e 12º dia de vida. A partir do 13º ao 17º dia nadaram progressivamente 15, 20, 25, 30 e 40 minutos/dia. Descansaram por 2 dias e a partir do 20º ao 23º dia nadaram diariamente 40 minutos/dia. Na análise estatística, considerando p<0,05, podemos observar maior evolução ponderal, maior distância átrio ventricular, maior área secção transversa e espessura da parede do ventrículo esquerdo dos grupos nutridos quando comparados aos grupos desnutridos, não havendo diferença relacionada à natação quando comparados os grupos nutridos (NC, NE) e desnutridos (DC, DE) entre si. O peso absoluto do coração também foi maior nos grupos NC e NE em relação aos grupos DC e DE, porém houve diferença significativa entre os grupos NC e NE. O peso relativo do coração do grupo DC foi significativamente maior que o do grupo NC. Não foram encontradas diferenças nas médias das medidas da área da cavidade do ventrículo esquerdo. Observou-se, ainda, que a área do soma celular dos cardiomiócitos e do seu núcleo foi maior nos grupos nutridos em relação aos desnutridos, e no grupo NE em relação ao NC. Nossos resultados sugerem que na vigência da desnutrição protéica ocorre déficit do substrato necessário para que haja resposta ao aumento do metabolismo celular induzido pelo exercício físico
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Efeito do treinamento físico moderado sobre a estrutura das artérias carótida comum esquerda e aorta horizontal em ratos desnutridos ou não no período perinatal

MAUX, Danielle Augusta de Sá Xerita 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4252_1.pdf: 2940162 bytes, checksum: 8866893a1ee0d567c19bc6a568a2c674 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Avaliou-se o efeito do treinamento físico moderado sobre a estrutura das artérias carótida comum esquerda e aorta horizontal em ratos submetidos à má-nutrição protéica no período perinatal. Vinte e quatros ratos machos, wistar, foram divididos em 4 grupos com 6 animais: Grupo Nutrido Sedentário (GNS), Grupo Nutrido Treinado (GNT), Grupo Desnutrido Sedentário (GDS) e Grupo Desnutrido Treinado (GDT). Os grupos recuperados foram alimentados por nutrizes que receberam dieta hipoprotéica e os grupos nutridos normoprotéica. Após desmame, todos os animais receberam dieta padrão. Aos 60 dias, inicio-se o treinamento físico moderado, através da corrida em esteira, durante oito semanas, cinco dias por semana, 60 minutos por dia. A espessura das paredes das artérias foi mensurada a partir da média de quatro pontos e o diâmetro, da média de 2 diâmetros desses pontos, através do programa Scion Image for Windows (Beta 4.0.2). A espessura média (&#956;m) da artéria carótida comum esquerda apresentou redução no grupo GDS (32,51 ± 5,54) em relação ao grupo GNS (40,91± 3,56), diminuição no grupo GDT (33,81 ± 5,95) em relação ao GNT (50,03 ± 9,85), aumento no grupo GNT (50,03 ± 9,85) em relação ao GNS (40,91± 3,56). No diâmetro dessa artéria (&#956;m), a desnutrição não provocou alteração sobre esse vaso, porém o treinamento provocou aumento no diâmetro dos animais GDT (724 ± 44,64) em relação aos GDS (630,73 ± 79,67). Na artéria aorta horizontal, os animais GDS (0,11 ± 0,02) apresentaram uma menor espessura (mm) do que os GNS (0,15 ± 0,01). Não foi observada diferença entre os grupos avaliados com relação ao diâmetro médio dessa artéria. O treinamento implementado nesse estudo recuperou parcialmente as alterações provocadas pela desnutrição nas fases gestacional e neonatal, uma vez que apenas exerceu influência na estrutura da artéria carótida comum esquerda, não alterando, a estrutura da artéria aorta horizontal
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Avaliação do ciclo celular de células tronco/progenitoras hemopoéticas da medula óssea de camundongos submetidos à desnutrição protéica / Hematopoietic stem/progenitor cell cycle evaluation from bone marrow of malnourished mice

Nakajima, Karina 14 October 2010 (has links)
A hemopoese é um processo dinâmico regulado pelo microambiente no qual se situa. O principal tecido hemopoético após o nascimento, a medula óssea, é constituído basicamente por substâncias solúveis, como fatores de crescimento, por uma matriz extracelular (MEC) e por células estromais, além das células hemopoéticas. Esse microambiente indutor íntegro é capaz de regular os processos de sobrevivência, proliferação e diferenciação celular, induzindo a célula a sair de um estado quiescente e entrar em ciclo celular. Contudo, na desnutrição protéica (DP) observa-se redução significativa da celularidade das células hemopoéticas, tanto no compartimento periférico quanto no central, a medula óssea. O comprometimento estrutural do microambinte medular decorrente da desnutrição pode prejudicar a sinalização de indução do ciclo celular, fato este que justificaria o quadro de pancitopenia. Portanto, no presente estudo nos propusemos avaliar o ciclo celular de células tronco/progenitoras hemopoéticas (CTPH) da medula óssea de camundongos desnutridos. Para tanto, utilizamos um modelo murino, sendo a desnutrição induzida a partir de uma ração hipoprotéica. As CTPH foram obtidas por método de depleção imunomagnética e utilizadas para a avaliação do ciclo celular a partir da incorporação de Iodeto de Propídeo (PI) e Laranja de Acridina (AO). Também, foram quantificadas proteínas regulatórias do ciclo celular por western blot e avaliada a expressão de receptores para fibronectina, VLA4 e VLA5. Paralelamente, em modelo ex vivo, avaliou-se a influência de fatores de crescimento e de uma matriz de fibronectina sobre a proliferação das CTPH. Considerando a importância das células estromais na sinalização celular, realizamos o ensaio de CFU-F para a quantificação de células estromais e dos fatores de crescimento secretados. Por fim, avaliamos a eficácia da recuperação nutricional frente às alterações no ciclo celular observadas no modelo de desnutrição. Resumidamente, observou-se um comprometimento no ciclo celular das CTPH de camundongos desnutridos, com um aumento desta população celular nas fases GO/G1. As proteínas indutórias do ciclo celular apresentaram uma expressão reduzida enquanto as proteínas inibitórias apresentaram um aumento de expressão nas CTPH dos animais desnutridos. Ex vivo, porém, as CTPH dos animais desnutridos responderam adequadamente aos estímulos externos fornecidos, uma vez que a proliferação celular foi igual para ambos os grupos. A avaliação da cultura de CFU-F indicou comprometimento quantitativo das células estromais nos animais desnutridos e uma redução da produção de citocinas importantes no controle da hemopoese. Após a renutrição, observamos uma reversão das alterações do ciclo celular, com recuperação da celularidade medular, aumento da população de CTPH nas fases proliferativas (S/G2/M) e a normalização da expressão das proteínas regulatórias do ciclo celular. Podemos concluir que a desnutrição protéica compromete o ciclo celular de CTPH, provavelmente devido às alterações no microambiente medular, comprovadas pela redução de células estromais e de fatores de crescimento. Uma vez que o fornecimento de quantidades ótimas de fatores de crescimento e de uma matriz de fibronectina, mimetizando ex vivo o microambiente íntegro, estimula as células de animais desnutrido a proliferarem, podemos sugerir que todo o mecanismo intracelular de controle do ciclo, aparentemente, não foi comprometido. Em relação à recuperação nutricional, podemos afirmar que esta é eficaz na reversão do quadro de pancitopenia, sendo demonstrado um aumento da proliferação das CTPH. / Hematopoiesis is a dynamic process governed by the microenvironment in witch it is located. Basically, the main hematopoietic tissue, the bone marrow, is composed by soluble factors such growth factors, extracellular matrix (ECM) and stromal cells, besides the hematopoietic cells. This intact inducible microenvironment is capable to control cell survival, proliferation and differentiation, inducing cell to exit a quiescent state and enter the cell cycle. However, in protein malnutrition (PM) is observed a significant reduction of hematopoietic cells, both in peripheral and central compartments. The bone marrow structural impairment due to malnutrition could harm the cell cycle signaling, a fact that could justify the establishment of pancitopenia. Therefore, in this study we set out to assess the cell cycle of hematopoietic stem/progenitors cells (HSPC) from bone marrow of malnourished mice. We used a murine model, and malnutrition induced from a low protein diet. The HPSC were obtained by immunomagnetic depletion method and used for the evaluation of cell cycle from the incorporation of propidium iodide (PI) and Acridine Orange (AO). Also, we quantified the cell cycle regulatory proteins by western blot and evaluated the expression of receptors for fibronectin, VLA4 and VLA5. Meanwhile, in ex vivo model, we evaluated the influence of growth factors and a matrix of fibronectin on the proliferation of HSPC. Considering the importance of stromal cells in cell signaling, we performed the CFU-F assay for the quantification of stromal cells and growth factors secreted. Finally, we evaluated the efficacy of nutritional recovery in the face of cell cycle alterations observed in the model of malnutrition. Briefly, we observed an impairment in the cell cycle of HSPC of undernourished mice, with an increase in this cell population in G0/G1 phase. The proteins that induce cell cycle showed a reduced expression whereas the inhibitory proteins showed increased expression in HPSC of malnourished animals. Ex vivo, however, HSPC of malnourished animals responded appropriately to external stimuli provided, since cell proliferation was similar for both groups. Assessing the culture of CFU-F showed a quantitative impairment of stromal cells in malnourished animals and reducing production of cytokines important in controlling hematopoiesis. After refeeding, we observed a normalization of the cell cycle, with recovery of cellularity, an increased population of proliferative phases HSPC (S/G2/M) and normalization of the expression of cell cycle regulatory proteins. We can conclude that malnutrition compromises the HPSC cell cycle, probably due to changes in the bone marrow microenvironment, as proven by the reduction of stromal cells and growth factors. Since the supply of great quantities of growth factors and a matrix of fibronectin, mimicking an intact microenvironment, stimulates the cells of malnourished animals to proliferate, we suggest that the whole mechanism of intracellular cycle control is apparently not been compromised. Regarding the nutritional recovery, we can say that this is effective in reversal of the pancytopenia, and demonstrated an increased proliferation of HSPC.
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Efeito da desnutrição protéica em ratos submetidos à hipóxia-isquemia neonatal

Sanches, Eduardo Farias January 2010 (has links)
A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal é uma causa importante de dano cerebral que ocorre durante o desenvolvimento cerebral podendo levar a seqüelas neurológicas de grande impacto na vida do indivíduo. Outra condição que afeta o desenvolvimento neurológico é o estado nutricional. A desnutrição durante o período perinatal afeta vários aspectos do desenvolvimento neural, incluindo alterações morfológicas, bioquímicas e comportamentais. Além disso, a desnutrição pode influenciar diferentes etapas da cascata de eventos fisiopatológicos responsáveis pelo dano cerebral hipóxico-isquêmico. Este trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da desnutrição protéica gestacional e lactacional sobre parâmetros bioquímicos, comportamentais e morfológicos em ratos submetidos à hipóxia-isquemia neonatal. Ratas Wistar foram submetidas à restrição protéica durante a gestação e a lactação (grupo controle: 25% de proteína de soja e grupo desnutrido: 7% de proteína). Aos sete dias de vida pósnatal, seus filhotes foram submetidos ao procedimento de hipóxia-isquemia cerebral unilateral. Esses animais foram quanto a parâmetros bioquímicos aos 7 dias de vida, comprtamentais, aos 7 e 60 dias de vida e morfológicos aos 60 dias. Os animais apresentaram marcada redução de peso corporal durante o período lactacional. Aos 60 dias, quando sacrificados, os animais desnutridos apresentavam peso encefálico significativamente menor. O estado oxidativo celular foi avaliado 4 horas após o final da hipóxia, não tendo sido encontradas alterações na formação de radicais livres, lipoperoxidação, danos a proteínas e sistemas de defesa antioxidante. Não foram observados atrasos no desenvolvimento motor, quanto ao fator dieta, nem quanto ao fator hipóxiaisquemia nos animais de 7 e 60 dias de vida, observados pelos testes de geotaxia negativa, reflexo de endireitamento, preensão palmar, Rota-rod e campo aberto. Foi encontrado um prejuízo ao sitema olfatório dos animais, medido pela capacidade dos animais em encontrar seus ninhos, sendo esse prejuízo significativamente maior nos animais hipóxico-isquêmicos desnutridos, o que indica uma interação entre a dieta e a hipóxia-isquemia neonatal. Quanto ao dano morfológico ocasionado pelo evento hipóxico-isquêmico, foi verificada uma diminuição do dano hemisférico gerado pela HI nos animais desnutridos. Com base nestes resultados, podemos sugerir que ocorreu uma adaptação relativa à adversidade metabólica aguda (privação de oxigênio e glicose da hipóxiaisquemia) nos animais submetidos à dieta hipoprotéica, parecendo haver, ao menos com relação a alguns dos parâmetros avaliados, um caráter protetor gerado pela desnutrição protéica.
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Programação metabólica : estudo de parâmetros indicadores de resistência à insulina e espécies reativas de oxigênio em ratos

Silveira, Simone da Luz January 2010 (has links)
A desnutrição fetal ou perinatal pode programar risco de desordens metabólicas ao longo da vida. Fatores pó-natal podem modificar o fenótipo programado. Isto posto objetivamos verificar os efeitos de uma dieta hiperlipídica (50% de lipídios) sob a prole pósdesmame, de ratas submetidas à desnutrição durante a gestação ou lactação, sob parâmetros de resistência à insulina (RI) e estresse oxidativo (EO). Para tal utilizamos um modelo de desnutrição contendo 7% de proteína para os grupos experimentais, com dieta isocalórica ao grupo controle (25% de proteína). O desenho experimental foi composto de 4 grupos: DGdesnutrido durante a gestação (7% de proteína e 10% de lipídios), DL–desnutrido durante a lactação (7% de proteína e 10% de lipídios), N/H–normonutrido (25% de proteína e 10% de lipídios durante a gestação/lactação), C-controle (25% de proteína, 10% de lipídios e 65% de carboidratos durante os 4 meses de tratamento). A rata-mãe do grupo DG foi substituída por lactante normonutrida. A rata-mãe do grupo DL recebeu dieta C até o parto e, durante o período de lactação (21 dias) essa foi substituída por dieta restrita em proteína. Os grupos, exceto C, receberam após seu período teste, dieta hiperlipídica (50% de lipídeos). Todos os grupos foram formados com n=8, exceto DG, com n=4. A fim de avaliar parâmetros de RI e EROs foram determinados: curva de crescimento (C.C.), teste de tolerância à glicose (TTG), massas dos fígados e tecido adiposo, insulina plasmática por radioimunoensaio, colesterol e triglicerídeos (Tg) plasmáticos e hepáticos utilizando kit enzimático e atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) hepático, bem como parâmetros de EO em fígado e córtex. Os resultados expressos em relação ao C. O peso corporal total não apresentou diferença entre os grupos, no entanto, ao comparar o peso do tecido adiposo visceral e epididimal encontramos diferença significativa dos grupos DG e DL. No TTG, o grupo DG apresentou elevação significativa na glicemia basal, assim como grupos DG e DL no tempo de 60min., além disso, observou-se hiperinsulinemia no grupo DG. Os grupos tratados exibiram elevação estatística significativa dos Tg plasmáticos e hepáticos, bem como do colesterol hepático. Os grupos apresentaram diferença entre si quanto ao colesterol plasmático, mostrando relação mais acentuada nos grupos DL e DG, bem como nos parâmetros de avaliados de EO. Os resultados demonstram que a restrição protéica durante a gestação ou lactação induz a um estado de RI e EO, efeito amplificado por uma dieta hiperlipídica após a amamentação; ratificando a importância das condições intrauterinas e da qualidade da dieta pós-natal na gênese de doenças crônicas. / Fetal or perinatal undernutrition programmes risk of later metabolic disorders. Posnatal factores modify the programmed phenotype. To verify the effects of a high fat diet (50% fat) on the postweaning offspring of dams of rats that were submitted to malnutrition while gestation and lactation periods, under parameters of insulin resistance (IR) and oxidative stress (EO). We used a model of malnutrition composed of 7 % of protein for the experimental groups, with an isocaloric diet administer to the control group (25% protein). The experimental design was based on 4 groups: (DG) undernourished on the gestation (7% of protein and 10 % of fat), DL undernourished on the suckling (7% of protein and 10 % of fat), N/H diet control during gestation and lactation (25% of protein and 10 % of fat), Ccontrol (25% of protein 10 % of fat and 65% of carbohydrate over the 4 months treatment). The offspring of dams fed a low protein diet (LP) during pregnancy and then allowed to catch up by having the nursing dams fed a control (C). The DL group dams received a control diet until the delivery and during the suckling period it was changed by a low protein diet. The groups, except for the C group received, when their test period ended, a high fat (50% fat. In an attempt to evaluate IR and EROs parameters the body weight, the glucose tolerance test, biochemical parameters, body parameters, lipid peroxidation, the hepatic PEPECK’s activity were runned, just like EO parameters of liver and brain cortex. The results were expressed relatively to C. Addressing the total body weight, there were no difference between the groups, however, comparing the weight of adipose visceral e epididymal tissues, we found significant changes among DG and DL groups. On the GTT, the DG group has shown significant raising in the glycemia basal, just like occurred with the DG and DL groups in 60 minutes. Moreover, there was hyperinsulinemia on the DG group. The plasma and hepatic triglycerides of the working groups, just like its cholesterol hepatic suffered a significant increasing of the statistics scales. There were also differences in the cholesterol plasma between all the groups, showing a most stressed relationship when it comes to the DL and DG. The same occurred when the EO was assessed. The results show that the protein restriction during pregnancy or lactation leads to RI and EO, being this effect amplified by a high fat diet after the suckling period, assuring the importance of the intrauterine conditions and those concerning the quality of the postnatal diet all related to the origin of chronic diseases.

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