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Efeitos do destreinamento e da dieta hiperlipidica nos mecanismo moleculares de indução de obesidade e resitencia a insulina / Effects of detraining and high-fat diet on molecular mechanisms of obesity and insulin resistance

Pauli, José Rodrigo, 1979- 04 December 2007 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T09:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pauli_JoseRodrigo_D.pdf: 4616210 bytes, checksum: 46c59e9aa7f2ff2265e4ce333274c50c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A cessação do treinamento físico (destreinamento) resulta em rápido acréscimo da massa adiposa, ganho de peso e resistência à insulina tanto em humanos quanto em animais. No entanto, os mecanismos moleculares envolvidos nesse processo permanecem desconhecidos. Diferentes proteínas intracelulares podem estar envolvidas no processo de aquisição de ganho de peso e diminuição na ação da insulina nesse modelo animal. Este estudo teve como objetivos investigar as vias PI 3-quinase/Akt e CAP/Cbl, ambas importantes na captação ou utilização de glicose estimulada por insulina nos tecidos muscular, hepático e adiposo branco. Além disso, nós investigamos a relação entre o progresso do ganho de peso com o processo inflamatório subclínico. Diversas serinas quinases como a JNK e IKKß emergem como reguladores metabólicos centrais no desenvolvimento de resistência à insulina na obesidade e em virtude disso foram investigas em nosso modelo experimental. Por fim, tem sido estabelecido que a disfunção mitocondrial e o acúmulo de triglicerídeos intramuscular ou de seus metabólitos devido ao aumento da distribuição ou menor oxidação mitocondrial dos ácidos graxos, podem contribuir com o desenvolvimento da obesidade e resistência à insulina. Nesse contexto, a UCP-3 tem papel primordial na regulação do dispêndio energético e acúmulo de metabólitos no músculo e por isso a expressão e atividade da UCP-3 foi alvo de investigação em nosso modelo experimental. Utilizou-se, ratos Wistar que foram submetidos a um protocolo de exercício de natação por 8 semanas. Posteriormente os animais foram destreinados e nesse mesmo período de cessamento do programa de exercício foi oferecida aos ratos uma dieta rica em lipídes. Para análise das proteínas de interesse, foi realizado o método de ¿immunoblotting e immunoprecipitation¿. Verifica-se, através dos resultados obtidos, que animais destreinados tem um ganho de peso e de gordura epididimal mais acentuado comparado a animais sedentários. Tal resultado deve-se no mínimo em parte a via CAP/Cbl que se encontra mais responsiva à insulina no tecido adiposo de animais destreinados em relação aos outros grupos experimentais. Além disso, encontramos aumento na expressão da JNK, da degradação do IkB e da fosforiilação em serina do IRS-1 no músculo dos animais destreinados e isso contribuiu com a insulinoresistência encontrada nesses animais durante o teste de tolerância à insulina. Por fim, o aumento do conteúdo de triglicérides intramuscular e a menor expressão de UCP-3 no músculo dos animais destreinados que receberam a dieta hiperlipídica interfere na sinalização da insulina e no ganho de peso. Conclui-se, que o destreinamento é caracterizado por uma série de alterações moleculares que favorecem ao ganho de peso, de gordura corporal e com a resistência à insulina quando associado com uma ingestão de dieta rica em lipídes / Abstract: The cessation of physical training (detraining) results in rapid fat mass accretion, gain weight and insulin resistance in both humans and animals. However, little is know about the cellular basis for the effect. The aim of this study was to investigate the PI3-kinase/Akt and CAP/Cbl signaling pathways both involved with insulin-stimulated glucose uptake in peripherals tissues (muscle, adipose and liver) in detrained and sedentary animals submitted a high-fat diet. Moreover, we investigated the potential role of the inflammatory pathway in high fat diet-induced insulin resistant in rats detrained. Many mechanisms may contribute to the dysregulation of the insulin-signaling pathway. Several serine/threonine kinases are activated by inflammatory or stressful stimuli and contribute to inhibition of insulin signaling, including JNK, inhibitor of NF-kB kinase (IKK) and others. For these reason, we decided investigate the role of inflammatory process in obesity detraining-induced in development of the insulin-resistance in our experimental model. Finally, is possible that accumulation of intracellular fatty acyl-CoA or other fatty acid metabolites in muscle, either through increased delivery (due to increased caloric intake or alterations in adipocytes fatty acid metabolism) and/or decreased mitochondrial fatty acid oxidation, might be expected to induce insulin resistance in muscle. The UCP-3, present in skeletal muscles, may play a central role in the control of basal metabolic rate and body weight gain. However, there is no data about the effect of detraining on mitochondrial uncoupling in skeletal muscle tissue. We hypothesized that all of these possibilities could to occur under cessation physical exercise (detraining). So, Wistar rats were submitted to swimming training during 8 weeks. Next this period the animals stop the training and received a ichfat diet. The proteins from the insulin signaling and inflammatory pathway were analyzed by immunoprecipitation and immunoblotting. The results demonstrated that detraining result in an increased body mass and rapid body fat accretion. This fact was associated with increases insulin responsiveness through CAP/Cbl pathway in adipose tissue in the detrained animals feeding with a rich-fat diet (HFD) than sedentary rats feeding with HFD. Moreover, in this study, we observed that high-fat diet lead an increased JNK activity, disappearance of IkB and IRS-1 phosphorylation at serine in muscle tissue of the detrained rats when compared to sedentary animals. These results indicate that this serine kinases is one of the causes of insulin resistance to found in the insulin tolerance test. Finally, the increased intramyocellular lipid content and a lesser UCP-3 expression in muscle of detrained rats that receive a high-fat diet interfere with insulin signaling and with body weight gain. In conclusion, the detraining is characterized to several molecular alterations that contribute to more body weight gain, fat accretion and insulin resistance when associated with a fed rich-fat diet / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Alterações no desempenho fisico de corredores de elite do atletismo brasileiro apos quatro semanas de destrinamento/ / Changes in physical performance in elite runners of the brazilian athletics after four weeks of detraining

Carmo, Clodoaldo Lopes do 15 August 2018 (has links)
Orientador: Miguel de Arruda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-15T20:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmo_ClodoaldoLopesdo_M.pdf: 1098578 bytes, checksum: 21436a63e7721f7accf78a0955f4dd1e (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O destreinamento é a perda total ou parcial das adaptações induzidas pelo treinamento em resposta a diminuição ou interrupção dos estímulos de treinamento, caracterizando-se períodos iguais ou inferiores a quatro semanas (destreinamento de curta duração) e períodos superiores (destreinamento de longa duração). O destreinamento de curta duração é utilizado como forma de recuperação entre as temporadas de competições, com objetivo de restabelecer seus sistemas físico, fisiológico, psicológico dentre outros, podendo gerar perda das adaptações positivas do treinamento, sendo necessário estabelecer parâmetros que gerem informações sobre quais variáveis são mais afetadas nesse período e quão importantes elas são para o reinício dos treinamentos. Dessa maneira, esse estudo teve como objetivo avaliar as alterações no desempenho após quatro semanas de destreinamento em dez corredores de elite do atletismo brasileiro, divididos em dois grupos: velocistas (VEL) e fundistas (FUN). Foram realizados testes pré destreinamento (PréD) e pós destreinamento (PósD) para verificar o comportamento de parâmetros cardiorrespiratórios e neuromusculares. A análise intra grupo dos parâmetros cardiorrespiratórios demonstrou quedas significantes apenas para velocidade no momento do consumo máximo de oxigênio (vVO2max) no grupo VEL (-4,2%), e freqüência cardíaca no ponto de compensação respiratório (FCPCR) no grupo FUN (5,01%) no PósD. Para os parâmetros neuromusculares alterações significantes foram encontradas no squat jump (SJ) do grupo FUN (5,13%) e no semi-agachamento (-10,7%) do grupo VEL no PósD. Quando utilizada a análise de variância para os parâmetros cardiorrespiratórios, diferenças significantes foram encontradas apenas no consumo máximo de oxigênio (VO2max) nos momentos PréD e PósD do grupo FUN quando comparado ao PósD do grupo VEL (p < 0,05). Já para os parâmetros neuromusculares, os valores da velocidade média em 40 metros (Vmed), velocidade máxima em 40 metros (Vmax), tempo total de corrida em 40 metros (tempo), SJ, CMJ, semi-agachamento e leg-press 450 do grupo FUN foram inferiores aos encontrados no grupo VEL, apresentando diferenças significantes (p < 0,05) nos dois momentos, PréD e PósD. Os resultados desse estudo demonstram que o destreinamento afeta de maneira diferente velocistas e fundistas, portanto é possível afirmar através desse estudo que quatro semanas de destreinamento acarreta perdas mínimas para o desempenho atlético quando relacionadas às características de cada grupo, e, aos parâmetros mais importantes para cada um deles, ou seja, parâmetros cardiorrespiratórios [ponto de compensação respiratório (PCR), vVO2max e VO2max] para o grupo FUN, e, parâmetros neuromusculares (velocidade, força e altura de saltos) para o grupo VEL, permitindo afirmar que quatro semanas de destreinamento é um período interessante de ser considerado para utilização no período de transição de corredores de elite. / Abstract: Detraining is the total or partial loss of training-induced adaptations in response to reduction or interruption of training stimuli, characterized as long-term detraining for periods longer than four weeks and short-term detraining for periods that not exceeding four weeks. The short-term detraining is used as a means of recovery between seasons of competition, aiming to restore their physical, physiological, psychological performances and others. However, concerns about the loss adaptation of the mentioned performances, can generate parameters that establish information about which variables are most affected during this period of detraining and how important they are for the training restart. Thus, this study was to evaluate changes in performance after four weeks of detraining in ten elite Brazilian runners athletes, divided into two groups: sprinters (VEL) and long and middle distance runners (FUN). Tests were conducted pre detraining (PreD) and after detraining (PosD) to verify the behavior of neuromuscular and cardio respiratory parameters. The within-group analysis of cardio respiratory parameters showed significant declines only in speed of running on maximum oxygen consumption (vVO2max) in group VEL (-4.2%) and heart rate of the respiratory compensation point (FCPCR) in FUN group (5,01%) in PosD. For the neuromuscular parameters significant changes were found in the squat jump (SJ) to FUN group (5.13%) and semi-squat (-10.7%) to VEL group in PosD. When used analysis of variance for the cardio respiratory parameters, significant differences were found only in maximum oxygen uptake (VO2max) at times PreD and PosD for FUN group when compared to PosD of the VEL group (p <0.05). For the neuromuscular parameters, the values of verage speed at 40 meters (VMED), maximum speed at 40 meters (Vmax), total running time at 40 meters (time), SJ, CMJ, half-squat and leg press 450 of the FUN group were lower than those found in VEL group, showing significant differences (p <0.05) in both moments, PosD and PreD. The results of this study demonstrate that detraining affect differently sprinters and long and middle distance runners, so it is possible to say for these findings that four weeks of detraining leads to minimal losses for athletic performance when linked to the characteristics of each group, and the most important parameters for each of them, cardio respiratory parameters (respiratory compensation point, VO2max and vVO2max) for FUN group, and neuromuscular parameters (speed, strength and height of jumps) for VEL group, confirming that four weeks detraining is an interesting period to be considered for use as recovery in transition period for elite runners. / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física

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