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Escala de coping aplicada a acompanhantes/familiares de pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico

Vearick, Natália Bianchi January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-29T02:05:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475280-Texto+Completo-0.pdf: 525795 bytes, checksum: 5c0f0bf5209210648acdb4e6e91772b1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction - The Chronic Kidney Disease Stage V requires substitution therapy of renal function. The dialysis demand treatment, where possible, support from caregivers / family members. Objectives: Profile Coping caregivers / family members, according to Jalowiec Coping Scale (JCS), and the perception of social support and Score Davies Comorbidity (SDC) of patients. Study Type: This is a prospective cross-sectional study. Sample: Caregivers / family members of patients with chronic kidney disease on dialysis and patients themselves. Materials and Methods: The following measuring instruments were used: Coping Scale Jalowiec (affirmative multiple choice), Score of Davies Comorbidity (0-7 points), Inventory Social Support Network (ISSN; 0-40 points) and lifting sociodemographic data. Results - study included 138 subjects, 69 caregivers / family members, 69 patients, 48 patients agreed to respond to ISSN. The sample of caregivers / family members was characterized by 72. 5% women, 78. 2% in "Domestic Partnership", and kinship: spouse (53. 6%), followed son of (a) 26. 1%. In category Coping, the most frequent was the Focused Problems (78. 0%) and the predominant subcategory JCS was the Sustentative profile (42. 7%) and Confrontive (24. 4%). The analysis of patients showed that: 79. 2% had hemodialysis, 58. 3% were men, 36. 2% had SCD> 2 and at ISSN, 83% noticed a lot of support (35. 5 + 5. 1).Conclusions: Coping strategy of caregivers / family members depend on the Score of Davies Comorbidity of patients, and the relationship between perceived social support and Coping Jalowiec profiles. / Introdução: A Doença Renal Crônica de estágio V requer terapia de substitutição da função renal. O tratamento dialítico demanda, quando possível, suporte por parte de acompanhantes /familiares. Objetivos: Perfil de Coping de acompanhantes/familiares, segundo a Escala de Coping Jalowiec, bem como a percepção de apoio social e Escore de Comorbidade de Davies dos pacientes. Tipo de Estudo: Trata-se de um estudo transversal prospectivo. Amostra: Acompanhantes/familiares de pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico, bem como os próprios pacientes. Materiais e Métodos: Foram utilizados os seguintes instrumentos de medida: Escala de Coping Jalowiec (afirmativas de escolha múltiplas), Escore de Comorbidade de Davies (0 a 7 pontos), Inventário de Rede de Suporte Social (0 a 40 pontos) e levantamento de dados sociodemográficos. Resultados: Foram incluídos 138 indivíduos, sendo 69 acompanhantes/familiares, 69 pacientes, sendo que 48 pacientes aceitaram responder ao IRSS. A amostra dos acompanhantes/familiares caracterizou-se por 72,5% mulheres, 78,2% em “União Estável”, e grau de parentesco: cônjuge (53,6%), seguido de filho (a) 26,1%. Em relação à categoria de Coping, a mais frequente foi a Focado no Problema (78,0%) e a subcategoria predominante na ECJ foi o perfil Sustentativo (42,7%) e Confrontivo (24,4%). A análise dos pacientes mostrou que: 79,2% realizavam hemodiálise, 58,3% eram homens, 36,2% possuíam ECD >2 e, pelo IRSS, 83% perceberam muito apoio (35,5 + 5,1).Conclusões: A estratégia de Coping dos acompanhantes/familiares independe do Escore de Comorbidade de Davies dos pacientes, bem como a relação entre a percepção de apoio social e os perfis de Coping Jalowiec.
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Fatores associados à disfunção precoce do enxerto e a sua influência na evolução do transplante de rim

Meira, Fernanda Salazar January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-31T01:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475957-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: 2cdb6fc6685966971856596fa6e6fd78 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: One of the main postoperative complications of kidney transplant is delayed graft function (DGF), which means absence of graft function after transplant or the need for dialysis during the first week post procedure. The occurrence of DGF currently in our hospital is high and has been attributed to a combination of many factors. Objective: to evaluate the factors associated to DGF and their influence in the outcome of kidney transplants. Methods: historical cohort of 150 patients transplanted with live or deceased donor kidneys from 2011 to 2013. RESULTS: DGF was associated to time in dialysis and the number of recipient pre-transplant transfusions, donors age, serum creatinine level, use of vasoactive drugs in the donor, distance from place of organ retrieval and transplant center, and duration of cold ischemia time. DGF influenced post-transplantation outcome in regard to length of stay in intensive care, length of hospital stay, acute rejection episodes, and higher creatinine levels at discharge. Patients and graft survival were shorter in the DGF group. Conclusion: There are multiple factors related to DGF, the most important being those related to donors, and organ storage. The most important factor related to the recipient was the dialysis vintage. We did not find a correlation between DGF and HLA-compatibility. DGF consequences are important, including worse graft function and survival, as well as impact in recipient morbidity and mortality. / Introdução: Uma das principais complicações do pós-operatório de transplante de rim é a disfunção precoce do enxerto (DPE) que significa a ausência de função do enxerto após o transplante ou a necessidade de diálise na primeira semana após o procedimento. A ocorrência de DPE em nosso Hospital, atualmente, é elevada e tem sido atribuída ao longo dos anos à combinação de diversos fatores. MÉTODOS: coorte histórica com 150 pacientes transplantados de rim de doador vivo ou falecido de 2011-2013.Objetivos: verificar os fatores associados à DPE e a sua influência na evolução do transplante de rim. Resultados: DPE foi associada com o tempo de diálise e o número de transfusões realizadas pelo receptor no pré-transplante, idade, valor da creatinina e utilização de drogas vasoativas pelo doador, distância do órgão doado e tempo de isquemia fria. Os valores de creatinina e potássio no pós-operatório, assim como o volume urinário foram determinantes para a realização de diálise após o transplante. DPE influenciou na evolução do transplante em maior tempo de internação na UTI e no tempo de internação, episódios de rejeição aguda e maior nível de creatinina no momento da alta hospitalar. A sobrevida do enxerto e do paciente foi menor no grupo de pacientes que apresentou DPE. Conclusão: Vários são os fatores relacionados à DPE, em especial os relacionados aos doadores e com a preservação do órgão. O principal fator atrelado ao receptor foi o tempo de diálise. Não encontramos relação na ocorrência de DPE com a compatibilidade HLA. As consequências da DPE são importantes incluindo pior função e sobrevida do enxerto, e também o impacto na morbidade e da mortalidade dos receptores.
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Pacientes em hemodiálise ambulatorial: protocolo de administração e monitoramento de níveis séricos de vancomicina

Isoppo, Catherine Stragliotto January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-06T02:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457609-Texto+Completo-0.pdf: 908457 bytes, checksum: 4face2ee7aed14459bb47a89ca31f82a (MD5) Previous issue date: 2013 / Background: The current study aims to test and a vancomycin protocol based on the initial hemodialysis patients’ weight and to describe drug peak and through serum levels. Methods: A study enrolling 16 ESRD adult patients cohort undergoing hemodialysis received a uniform vancomycin administration schedule: 20 mg/kg initial dose, infused during the last dialysis hour; blood sample collection 30 minutes post-dialysis and, subsequently, before every dialysis session. Additionally, a fixed schedule to adjust every new dose was used. Anthropometric, clinical and laboratory variables were collected. Descriptive statistics was used; Spearman correlation coefficient was used to verify associations. Results: No significant correlation between vancomycin peak serum level and trough levels and the initial dose, nor any trough level and the following doses were uncovered. However, total serum protein strong and positively correlated with the initial Vancomycin dose and the first trough serum level (rs = 0. 608, P = 0. 016 and rs= 0. 641; P = 0. 010, respectively). Initial dose positively correlated with albumin too (rs= 0. 572, P = 0. 02). A strong correlation between the first and second trough levels was also found (rs = 0. 608; P = 0. 021).Conclusion: As applied, the vancomycin administration protocol was ineffective in reaching and maintaining therapeutic peak and trough levels. It is possible that a significant loss of vancomycin free-fraction by dialysis accounted for such a finding. Correlation of vancomycin serum levels between total serum proteins should be further investigated. / Objetivo Descrever os níveis séricos de vancomicina em amostras coletadas nos vales em pacientes em hemodiálise, a partir de um protocolo de administração deste antimicrobiano com dose inicial de 20mg/kg seguida de 10mg/kg e ajustes nas doses subsequentes, conforme a faixa de vancocinemia obtida e correlacionar com parâmetros fisiológicos para verificar possíveis associações.Métodos Estudo de coorte onde foram incluídos pacientes em hemodiálise ambulatorial, com idade igual ou superior a 18 anos que realizaram tratamento com vancomicina, empírico ou com germe isolado. O medicamento foi administrado por infusão intravenosa numa concentração de 10mg/mL na última hora da sessão de hemodiálise. O protocolo proposto baseia-se em doses administradas a cada sessão de diálise, realizadas três vezes na semana, considerando o peso do paciente, uma dose inicial e define ajustes de dose a cada vancocinemia, com o objetivo de mantê-la nos níveis terapêuticos estabelecidos de 10 a 20mg/L. Resultados: Não houve correlação significativa entre as concentrações de vancomicina sérica no pico e vales com as doses definidas pelo protocolo. Entretanto, o primeiro vale e as proteínas plasmáticas apresentaram forte correlação positiva (rs = 0. 608, P = 0. 01), além da dose inicial também se correlacionar positivamente com as proteínas plasmáticas e albumina (rs = 0. 641, P = 0. 01 e rs= 0. 572, P = 0. 02). Os níveis séricos de vancomicina entre o primeiro e o segundo vales apresentam forte correlação positiva (rs = 0. 608, P = 0. 02) e o volume de distribuição apresenta forte correlação inversa ao valor de pico de vancomicina (rs = - 0. 990; P < 0. 001).Conclusão Embora o estudo não tenha sido capaz de determinar um protocolo, identificamos uma variabilidade muito grande entre os resultados de vancocinemia. Doses mesmo ajustadas pelo peso seco do paciente e níveis séricos de vancomicina não foram suficientes para manter os níveis terapêuticos de vancomicina. É possível que haja perda significativa de vancomicina durante a hemodiálise. A correlação com as proteínas plasmáticas pode ser sugestiva quanto à proteção na remoção durante a diálise, porém necessita ser investigada.
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Ocorrência de eventos adversos em hemodiálise sem e com a utilização de duas modalidades de sódio variável: estudo randomizado e com cross-over

Meira, Fernanda Salazar January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-31T02:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459896-Texto+Completo-0.pdf: 592846 bytes, checksum: 987bda46314bc6c01e598cce8d88d1d5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: The most frequent adverse events during dialysis are hypotension (20% to 30%) and muscle cramps (5% to 10%), and the most often prescribed treatment to these adverse events is the use of variable sodium (VNa) profiling. Objectives: The aim of the current study was to compare the frequency of adverse events during hemodialysis (HD), interdialytic weight gain, and blood pressure before and after dialysis, with and without the use of VNa, as well as with the use of two variable sodium models: stepwise (VNass) and linear (VNal).Methods: a randomized, cross-over, prospective study that enrolled 22 patients in two groups: one to receive VNas for 12 HD sessions, and the other VNal, for a similar period after 12 sessions without VNa. After a wash-out period of 12 sessions, groups were crossed over. The following parameters were analyzed: adverse events, interdialytic weight gain, and blood pressure (BP) before and after dialysis. Results: Mean age was 61. 2±15. 2 years; 11 (50%) patients were male. The occurrence of adverse events was significantly different between the period without VNa (48. 5%) and those with VNas and VNal (33. 7% and 36%; p<0. 001). There were no significant differences in BP or interdialytic weight gain among treatment modalities. Conclusion: The use of VNa was associated with a reduction in the number of adverse events. VNas resulted in less episodes of symptomatic hypotension; while VNal may be associated with reduced muscle cramps. VNa modeling is beneficial for selected patients, and should be individually prescribed. / Introdução: Os eventos adversos que ocorrem com mais freqüência no período transdiálise são hipotensão (20% a 30%) e câimbras (5% a 10%), e entre as condutas mais indicadas para o tratamento destas complicações está a utilização de sódio variável (NaV).Objetivos: comparar a ocorrência de eventos adversos em hemodiálise (HD), o aumento de peso interdialítico e a pressão arterial pré e pós-diálise, sem e com a utilização de NaV e comparar a ocorrência de eventos adversos em HD com a utilização de duas modalidades de sódio variável: step (NaVs) e linear (NaVl).Método: estudo prospectivo, randomizado e com cross-over que incluiu 22 pacientes para dois grupos: um para tratamento com NaVs durante 12 sessões de HD e outro para tratamento com NaVl durante o mesmo período, precedidos por 12 sessões sem NaV. Após período de wash-out, ocorreu o cross-over entre os grupos. Analisaram-se: ocorrência de eventos adversos, ganho de peso interdiálise e pressão arterial (PA), antes e após o procedimento. Resultados: a média de idade foi de 61,2±15,2 anos e 11(50%) eram do sexo masculino. A ocorrência de eventos adversos foi significativamente diferente entre os períodos sem a utilização de NaV (48,5%) e com a utilização de NaVs e NaVl, (33,7% e 36%, respectivamente; p<0,001). Não houve diferença significativa de PA entre qualquer das modalidades de tratamento usadas; o mesmo ocorreu com o ganho de peso interdialítico. Conclusões: a utilização de NaV reduz a ocorrência de eventos adversos em HD. Há menos hipotensão sintomática com NaVs e tendência para redução de câimbras com o uso de NaVl. NaV pode ser benéfico para alguns pacientes e sua prescrição deve ser individualizada.
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Pacientes diabéticos em diálise : características clínicas, sobrevida e fatores prognósticos

Bruno, Rosana Mussoi January 1999 (has links)
Resumo não disponivel.
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Efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico sobre qualidade de vida, estresse oxidativo e inflamação em pacientes com doença renal crônica

Sampaio, Francine Jeruza Schmidt Cantareli January 2012 (has links)
Introdução: Os pacientes em diálise apresentam elevada mortalidade devido aos problemas cardiovasculares. Sabe-se que o exercício físico intradialítico produz benefícios físicos, fisiológicos e funcionais nesta população, porém poucos estudos analisam os efeitos bioquímicos referentes à inflamação e ao estresse oxidativo que são fatores de risco cardiovascular. Objetivo geral: Avaliar os efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico, sobre a força muscular, parâmetros bioquímicos de inflamação e estresse oxidativo e na qualidade de vida. Métodos: Ensaio clínico controlado randomizado aberto, com uma amostra de 23 pacientes, separados em grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). Ambos os grupos realizaram teste de força muscular (1RM) para quadríceps, exames bioquímicos de inflamação (proteína C-reativa) e estresse oxidativo (malondialdeído e carbonilas) e questionário de qualidade de vida (KDQOL) pré e pós-intervenção. O programa constituiu-se de alongamento e fortalecimento muscular de membros inferiores utilizando 50% de 1RM, durante 30 minutos na frequência de três vezes semanais durante 12 semanas (3 meses). Os materiais utilizados foram faixas elásticas, bola soft e caneleiras de cargas variadas. Após este período ambos os grupos foram reavaliados. As análises foram realizadas no programa software SPSS versão 17 sendo utilizado o método Equações de Estimativas Generalizadas (Generalized Estimating Equations - GEE) para análise estatística dos resultados. Resultados: O GI apresentou melhora significativa na força muscular periférica (p<0,001); em alguns escores do KDQOL (saúde geral, suporte social, saúde mental, efeitos da DRC), porém em relação a proteína C-reativa, malondialdeído e carbonilas não houve resultados significativos. Conclusão: O programa de fortalecimento muscular para os membros inferiores foi eficaz para o ganho de força e melhora da qualidade de vida, mas não alterou os parâmetros referentes ao estresse oxidativo e inflamação.
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Efeito da suplementação de óleo de linhaça na redução de proteína c-reativa em pacientes em hemodiálise crônica

Lemos, Joana Raquel Nunes January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Uma elevada proporção dos pacientes em hemodiálise crônica (HD) apresentam estado inflamatório representado pela elevação da proteína C-reativa (PCR) a qual é um marcador prognóstico de aumento de mortalidade. Os ácidos graxos w3 possuem atividade anti-inflamatória que ocorre pela inibição de eicosanóides inflamatórios. O óleo de linhaça é o único óleo vegetal composto em 60% pelo precursor α-linolênico. Neste estudo avaliamos a ação do óleo de linhaça no estado inflamatório de pacientes em HD. METODOLOGIA: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e multicêntrico realizado no estado do Rio Grande do Sul. Participaram 114 indivíduos alocados em 2 grupos: placebo, óleo mineral (OM) e óleo de linhaça (OL), sendo incluídos os maiores de 18 anos, em HD há mais de 90 dias, que não apreentassem infecção ou inflamação, doença auto-imune, cateteres endovenosos, infecção por HIV, doença maligna conhecida, e transplante renal prévio. O grupo OL recebeu 2 cápsulas de 1g de óleo de linhaça com α-tocoferol (3,5mg) por 120 dias. O grupo OM recebeu cápsulas de placebo. Foram coletados dados bioquímicos de proteína C reativa e perfil lipídico no início, em 60 e 120 dias de suplementação. Foram aplicados os testes estatísticos ANOVA, t-Student, chi-quadrado e Wilcoxon Mann Whitney (SPSS). O valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativos e a correlação foi calculada através do teste de Pearson ou Sperman. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos para idade, sexo, etnia, tempo em HD e IMC. Inflamação foi definida por PCR ≥5,1mg/dL e prevaleceu em 60% dos pacientes na primeira análise. Homens obtiveram maior mediana de PCR (11,8mg/dL x 8,6mg/dL nas mulheres; p=0,03). Houve correlação entre PCR e IMC (Rs=0,22; p=0,022) e HDL-c (Rs = -0,23; p= 0,032). A variação de PCR do OL foi maior que a do OM no tempo (pinteração <0,001), mas sem diferença entre grupos. Analisando a transição dos pacientes de inflamados à não inflamados, no grupo OL 33,3% mudaram de categoria entre a primeira e a última análise, contra 16,9% no grupo OM (p=0,04). Colesterol e frações não apresentaram mudança significativa. No grupo OL, 88,8% (n=48) referiram melhora da função intestinal comparados com 25% (n=15) do grupo OM (p<0,001). CONCLUSÃO: A inflamação nos pacientes em HD parece estar correlacionada ao IMC e a diminuição de HDL-c. A função intestinal do pacientes foi melhor no grupo OL. O óleo de linhaça possibilitou redução do número de pacientes inflamados. Estudos mais prolongados e com maior número de pacientes devem ser feitos para comprovar estes achados.
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Sobrevida e recuperação renal após a alta hospitalar em pacientes criticamente enfermos submetidos a diálise

Balbinotto, Antonio January 2012 (has links)
Introdução: Nos últimos anos, a literatura médica tem se interessado pelas consequências no longo prazo da insuficiência renal aguda (IRA), sobretudo sua relação com a doença renal crônica (DRC) e maior risco de mortalidade. Objetivo: Determinar a sobrevida tardia (após a alta hospitalar) e a recuperação da função renal (retirada do tratamento dialítico) nos pacientes criticamente enfermos sobreviventes que foram submetidos a terapia renal substitutiva (TRS) por IRA severa e analisar os fatores prognósticos envolvidos. Método: Estudo de coorte prospectivo de pacientes criticamente enfermos com IRA severa que foram seguidos após a alta hospitalar para analisar os fatores prognósticos associados com mortalidade e com dependência de TRS. Resultados: Após excluir pacientes submetidos a transplante renal e hemodiálise crônica, 408 pacientes submetidos a TRS na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foram incluídos. Na amostra, 99 (24,3%) pacientes apresentaram doença renal crônica prévia (DRCp), definida como creatinina sérica basal ≥ 1.5 mg/dL. A taxa de fatalidade foi 69% na UTI e 74% no hospital e 107 pacientes tiveram alta hospitalar. Após um seguimento médio de 287±192 dias, 80 pacientes (77%) estavam vivos e 69 deles fora de tratamento dialítico. As variáveis associadas com a mortalidade foram a DRCp (p=0.007), a idade (p=0.003) e a presença de sepse na UTI (p=0.003). As variáveis independentemente associadas com a permanência em diálise foram a DRCp (p=0.029) e a idade (p=0.023). Os sobreviventes de um episódio de IRA sem apresentar DRCp têm uma baixa probabilidade de permanecer em terapia dialítica (<1%). Conclusões: Os pacientes criticamente enfermos, com IRA severa e que necessitaram de TRS, têm uma mortalidade após a alta hospitalar associada com a DRCp, com a sepse e com a idade. Devido à gravidade destes pacientes e pelo risco de perda de função renal com necessidade de TRS, nós sugerimos que eles devam ter um seguimento estruturado com uma equipe multidisciplinar para continuamente monitorar a função renal após a alta hospitalar.
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Heparina de baixo peso molecular versus heparina não-fracionada como anticoagulação de hemodiálise venovenosa contínua em pacientes com insuficiência renal aguda

Garces, Erwin Enrique Otero January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservador

Klafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).

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