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Prevalência e fatores relacionados a doença periodontal no diabetes melito gestacional e tipo 1 / Periodontal disease in gestational and type 1 diabetes mellitus: prevalence and its contributing factorsRuiz, Dóris Rocha [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-02-24 / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a doença periodontal e os fatores a esta relacionados em gestantes com diabetes melito gestacional (GDM), diabetes melito tipo 1 (T1DM) e normais (C). Pacientes e Métodos: Cento e sessenta e uma gestantes (GDM = 80; T1DM = 31 e C = 50) foram incluídas. O exame periodontal cego foi realizado por uma única examinadora calibrada, que avaliou o índice de placa (PI), índice gengival (CI), margem gengival (GM), profundidade clínica de sondagem (PD), nível de inserção clínica (CAL), índice de sangramento à sondagem (BOP) e índice de mobilidade dental (MI), além das seguintes variáveis: idade, índice de massa corporal pré-gestacional (pré-BMI), glicemia de jejum (FPG) e hemoglobina glicada (HbA1C). Resultados: A maioria dos componentes da doença periodontal (GI, GM, PD, CAL, BOP e MI) foi maior nas gestantes com GDM e T1DM. Sendo que apenas PI foi superior no grupo GDM e semelhante entre as gestantes do grupo C e T1DM. Os resultados do modelo linear generalizado de CAL ajustado para idade, FPG, pré BMI e HbA1C mostraram uma significante diferença entre o grupo C (2,56 ± 0,11 mm) e o grupo de gestantes portadoras de diabetes (GDM = 3,36 ± 0,10 mm, p < 0,01; T1DM = 3,12 ± 0,17 mm, p = 0,01). Conclusões: Neste presente estudo, a inflamação e destruição periodontal foi significantemente maior nas gestantes diabéticas (GDM e T1DM) quando comparadas com o grupo controle (C), porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos GDM e T1DM. A idade, pré-gestacional BMI e HbA1C foram fatores que apresentaram uma relação positiva com a doença periodontal. / OBJECTIVE: The present study evaluated the relationship between periodontal disease and its clinical variables in Brazilian non-diabetic pregnant women (C), gestational diabetes mellitus (GDM), or type 1 diabetes mellitus (T1DM). SUBJECTS AND METHODS: A periodontal exam was performed in one hundred and sixty one pregnant women (GDM:80; T1DM:31; C:50) by a single blinded calibrated examiner who recorded plaque index (PI), gingival index (GI), bleeding index (BI), gingival margin location (GM), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), bleeding on probing (BOP), and tooth mobility index (MI). The medical variables were: age, pre-gestational body mass index (pre-BMI), fasting plasma glucose (FPG), and glycated hemoglobin (HbA1C). RESULTS: The GI, GM, PD, CAL, BOP, and MI were significantly higher (p < 0.01) among GDM and T1DM than for C. The PI was higher in GDM and similar between C and T1DM. In all groups studied, the CAL was correlated to age (rS = 0.35; p < 0.01), pre-gestational BMI (rS = 0.25; p = 0.01) and to HbA1C (rS = 0.27; p < 0.01). CONCLUSIONS: The presence of periodontal disease was significantly higher in Brazilian diabetic pregnancies (GDM and T1DM) when compared to non-diabetic pregnant women (C). The degree of periodontal disease was similar between the GDM and T1DM groups. Age, pre-gestational BMI, and HbA1C were factors which had a positive relationship with to the periodontal disease. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Uso de contraceptivo oral combinado na sensibilidade insul??nica: qual o efeito?Seixas, Candice Rocha 22 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-22 / Introdu????o: Estudo observacionais apontam que mulheres em uso de contraceptivo oral combinado (COC) apresentam triglicer??deos de jejum e lipemia p??s-prandial mais elevados do que as que n??o usam. Esses mesmos estudos levantam a hip??tese de que isso se deve a diminui????o da produ????o e a????o da lipase lipoprot??ica. Por consequ??ncia, aventa-se a hip??tese de que mulheres em uso de contraceptivo oral apresentem diminui????o da sensibilidade insul??nica, j?? que, a insulina ?? o horm??nio que estimula a atividade e produ????o da lipase lipoproteica. Objetivo: Testar hip??tese de que existe diferen??a entre a sensibilidade insul??nica de mulheres que utilizam e n??o utilizam COC, bem como verificar se existe associa????o entre os ??ndices do HOMA-IR e HOMA-?? e o perfil lip??dico de jejum dessas mulheres. M??todos: Ap??s o c??lculo amostral, foram inclu??das 44 mulheres divididas igualmente entre os grupos. Inclu??das mulheres, idade entre 19 e 30 anos, eutr??ficas, que utilizavam ou n??o utilizavam COC, com triglicer??deos de jejum abaixo de 150mg/dL e irregularmente ativas. Exclu??das mulheres com comprometimento hep??tico, pancre??tico ou renal, em uso de corticoides, hipolipemiante, anabolizantes ou suplementos alimentares, fumantes, com diagn??stico de hipo ou hipertieroid??smo ou s??ndrome do ov??rio polic??stico. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo COC (GCOC) formado por mulheres em uso de COC e grupo sem COC (GSCOC) formado por mulheres que n??o utilizam nenhum m??todo contraceptivo a base de horm??nios. Ap??s jejum de 12h foram coletados 5ml de sangue para dosagem do perfil lip??dico, da insulina e da glicemia. Posteriormente calculado com esses valores o HOMA-IR e HOMA-??. Estat??stica: Utilizado o Mann-Withney bidirecional para compara????o dos valores do HOMA-IR e HOMA-?? entre os grupos. Utilizado o teste de Sperman para verificar a correla????o entre as vari??veis do perfil lip??dico e o HOMA-IR e HOMA-??. Posteriormente foi realizada a an??lise multivariada, entrando no programa as vari??veis que apresentaram correla????o positiva com o HOMA-IR e HOMA-??. Resultados: A m??dia de idade, ??ndice de massa corporal, glicemia, insulina respectivamente do GCOC e do GSCOC foram: 23??1,3 vs 23??2,0 anos; 22??1,4 vs 22??1,0 kg/m2; 86??8,8 vs 84??7,9 mg/dL; 10.2??4.4 vs
6.4??2.9 uM/L. A m??dia das vari??veis do perfil lip??dico: triglicer??deos, colesterol total, LDL e HDL respectivamente do GCOC e do GSCOC foram: 88??72 vs 49??40mg/dL
(p??0,01); 207??38 vs 183??30mg/dL (p=0,02); 134??36 vs 125??27mg/dL (p=0,34); 54??13 vs 48??11mg/dL (p=0,10). A m??dia do HOMA-IR e HOMA-?? respectivamente do GCOC e do GSCOC foram: 1,6 (1,1 ??? 2,5) vs 1,2 (0,9 ??? 1,5) (p=0,03); 207 (116 ??? 241) vs 101
(86 ??? 132) (p??0,01). Observada correla????o linear moderada e positiva entre o HOMAIR-IR e o colesterol total (r=0,34 e p=0,02). J?? na an??lise de correla????o do HOMA-?? verificou-se correla????o o linear moderada e positiva com os triglicer??deos (r=0,41 e p??0,01), com o colesterol total (r=0,40 e p??0,01) e com a LDL (r=0,30 e p=0,04). Quando realizada a an??lise de associa????o linear multivariada, verificou-se signific??ncia de associa????o independente entre o uso de COC e o HOMA-?? com raz??o de chance de 8,15 para um intervalo de confian??a de (1,02 - 64,94) e p=0,04. Conclus??o: Mulheres que utilizam COC apresentam HOMA-IR e HOMA-?? maior que mulheres que n??o utilizam COC. Isso sugere que essas mulheres apresentam menor sensibilidade insul??nica, o que corrobora com as altera????es lip??dicas encontradas nessa popula????o.
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Nova Tiazolidinona: síntese, caracterização estrutural e avaliação da atividade antidiabéticaJuliana Dantas de Paula, Maria 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não secreta insulina suficiente (DM tipo 1) ou quando o organismo não utiliza adequadamente a insulina que produz (DM tipo 2). Nos últimos vinte anos, avanços importantes foram efetuados no controle da hiperglicemia, das dislipidemias e no tratamento da hipertensão arterial. Apesar disso, as doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa da morbidade e mortalidade em pacientes com DM. No DM tipo 2, a terapêutica é baseada em medicamentos que diminuem a resistência à insulina (metformina e tiazolidinadionas TZDs) e naqueles que estimulam a secreção de insulina (sulfoniluréias e glinidas). Um dos mecanismos de ação das TZDs se dá por meio da ativação de receptores nucleares denominados PPAR ("Receptor Ativado por Proliferadores de Peroxissoma Gama "). Os ativadores da isoforma PPARγ diminuem os fatores produzidos pelo tecido adiposo, como o TNFα. No presente estudo foi sintetizado um nova tiazolidinadiona, a 5-(3-indol)-benzilideno-3-(4-metilbenzil)-tiazolidina-2-4-diona (LPSF/GQ-11) para avaliação dos efeitos hipoglicemiante e hipolipidêmico. Para tanto, utilizou-se ratos Wistar com diabetes induzida por estreptozotocina, em baixa dose (42 mg/Kg). O composto LPSF/GQ-11 foi sintetizado a partir de uma reação de N-alquilação da tiazolidina com haletos de alquila, seguida de Adição de Michael com intermediário de Cope. O composto foi estruturalmente caracterizado por métodos espectrofotométricos, tais como infravermelho, ressonância magnética nuclear de hidrogênios e espectrometria de massas. O tratamento dos animais com o LPSF/GQ-11 +Insulina, durante 14 dias, revelou um melhor resultado hipoglicêmico. O grupo tratado com LPSF/GQ-11 10mg/Kg, mostrou um melhor resultado (79%) para o controle da glicose plasmática, quando comparado com o fármaco padrão, rosiglitazona. Não foi observado perda de peso corporal nos animais tratados com o LPSF/GQ-11 na dose 10mg/Kg/dia, com ou sem associação com insulina, quando comparados com o grupo controle normoglicêmico. O tratamento com o derivado LPSF/GQ-11 apresentou uma melhora no perfil lipídico, o que pode ser sugestivo de melhoria no risco cardiovascular
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Análise da expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (non obese diabetic) durante a emergência do Diabetes melitus tipo 1 / Analysis of the promiscuous gene expression in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice during onset of type 1 diabetes mellitusFornari, Thaís Arouca 17 March 2008 (has links)
A tolerância imunológica é a propriedade essencial do sistema imune que controla as reações patológicas contra antígenos do próprio. O timo é visto como o principal órgão envolvido com a indução de tolerância aos antígenos próprios que são expressos pelas células tímicas (tolerância central), enquanto que a indução de tolerância aos antígenos relacionados a outros tecidos (TRAs) tem sido atribuída aos mecanismos de tolerância extratímica (tolerância periférica). Entretanto, a evidência da expressão de TRAs de órgãos e tecidos parenquimais no timo pelas células medulares epiteliais (mTECs) de camundongos e de humanos a qual foi referida como expressão gênica promíscua (PGE) reforçou a concepção de tolerância central de TRAs. O controle molecular dessa expressão tem sido atribuído ao gene Aire (Auto immune regulator) que é um regulador de transcrição. No presente estudo, procurou-se retratar a expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (Non Obese Diabetic) por meio da análise da expressão gênica em grande escala, ou seja, descrevendo seu transcriptoma usando a tecnologia de cDNA microarrays. Para a análise dos dados utilizamos programas de bioinformática dedicados a microarrays bem como dados de bancos para a caracterização da PGE e susceptibilidade genética ao diabetes melitus do tipo 1 (DM-1). Três conjuntos de resultados puderam ser evidenciados. No primeiro conjunto observou-se a ocorrência da PGE de antígenos tecidos/órgãos parenquimatosos (TRAs) em timos recém removidos e em in vitro em cultura ATOC de camundogos NOD pré-autoimunes e autoimunes (diabéticos). O segundo conjunto de resultados consistiu na análise do efeito da inativação do transcrito de gene Aire na expressão gênica do timo de camundongos NOD in vitro em cultura ATOC. Finalmente, no último conjunto de dados, demonstrou-se que certos genes de TRAs com expressão promíscua, se encontram em regiões cromossômicas de susceptibilidade ao DM - 1 (idds). Como três deles (Il-4, Cd4 e Cdk4) são diretamente relacionados com a patogenia do DM-1 em camundongos foi possível estabelecer um paralelo entre PGE e susceptibilidade genética. / Immunologic tolerance is an essential property of the immune system, which controls immune reactions directed against the body self components. The thymus is seen as the main organ involved with the tolerance induction to self antigens, which are expressed by the thymic cells (central tolerance), while the tolerance induction to the diverse other peripheral tissues and organs is attributed to extra thymic mechanisms (peripheral tolerance). Nevertheless, the evidence for the expression of peripheral tissue related antigens (TRAs) in the thymus by the medullary thymic epithelial cells (mTECs) of mice and humans, which have been termed to as promiscuous gene expression (PGE), has contributed to the concept of central tolerance to TRAs. The molecular control of such gene expression has been attributed to the Aire (autoimmune regulator) gene, which plays a role as a transcriptional regulator. In the present study, we searched to picture PGE in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice by means of high throughput gene expression, analyzing the transcriptome by the cDNA microarray method. To analyzing data we used bioinformatics programs dedicated to microarrays and specialized data banks to characterize PGE and genetic susceptibility to type 1 diabetes mellitus (DM-1). Studying pre and autoimmune NOD mice, we evidentiate three sets of results. In the first set, it was observed the occurrence of PGE of parenchymal tissue/organs antigens (TRAs) in fresh thymuses and in thymuses cultured in vitro in adult thymus organ cultures (ATOC). The second set of results consisted in the analysis of the effect of in vitro (ATOC) Aire gene silencing on PGE. Finally, in the third data set, we demonstrated that certain promiscuously expressed genes are positioned in DM-1 genetic susceptibility chromosomal regions (idds). As three of such genes (IL4, Cd4 and Cdk4) are directly associated to the DM-1 pathogenesis in mice, it was possible to establishing a parallel between PGE in the thymus and genetic susceptibility to this autoimmune disease.
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Análise da expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (non obese diabetic) durante a emergência do Diabetes melitus tipo 1 / Analysis of the promiscuous gene expression in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice during onset of type 1 diabetes mellitusThaís Arouca Fornari 17 March 2008 (has links)
A tolerância imunológica é a propriedade essencial do sistema imune que controla as reações patológicas contra antígenos do próprio. O timo é visto como o principal órgão envolvido com a indução de tolerância aos antígenos próprios que são expressos pelas células tímicas (tolerância central), enquanto que a indução de tolerância aos antígenos relacionados a outros tecidos (TRAs) tem sido atribuída aos mecanismos de tolerância extratímica (tolerância periférica). Entretanto, a evidência da expressão de TRAs de órgãos e tecidos parenquimais no timo pelas células medulares epiteliais (mTECs) de camundongos e de humanos a qual foi referida como expressão gênica promíscua (PGE) reforçou a concepção de tolerância central de TRAs. O controle molecular dessa expressão tem sido atribuído ao gene Aire (Auto immune regulator) que é um regulador de transcrição. No presente estudo, procurou-se retratar a expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (Non Obese Diabetic) por meio da análise da expressão gênica em grande escala, ou seja, descrevendo seu transcriptoma usando a tecnologia de cDNA microarrays. Para a análise dos dados utilizamos programas de bioinformática dedicados a microarrays bem como dados de bancos para a caracterização da PGE e susceptibilidade genética ao diabetes melitus do tipo 1 (DM-1). Três conjuntos de resultados puderam ser evidenciados. No primeiro conjunto observou-se a ocorrência da PGE de antígenos tecidos/órgãos parenquimatosos (TRAs) em timos recém removidos e em in vitro em cultura ATOC de camundogos NOD pré-autoimunes e autoimunes (diabéticos). O segundo conjunto de resultados consistiu na análise do efeito da inativação do transcrito de gene Aire na expressão gênica do timo de camundongos NOD in vitro em cultura ATOC. Finalmente, no último conjunto de dados, demonstrou-se que certos genes de TRAs com expressão promíscua, se encontram em regiões cromossômicas de susceptibilidade ao DM - 1 (idds). Como três deles (Il-4, Cd4 e Cdk4) são diretamente relacionados com a patogenia do DM-1 em camundongos foi possível estabelecer um paralelo entre PGE e susceptibilidade genética. / Immunologic tolerance is an essential property of the immune system, which controls immune reactions directed against the body self components. The thymus is seen as the main organ involved with the tolerance induction to self antigens, which are expressed by the thymic cells (central tolerance), while the tolerance induction to the diverse other peripheral tissues and organs is attributed to extra thymic mechanisms (peripheral tolerance). Nevertheless, the evidence for the expression of peripheral tissue related antigens (TRAs) in the thymus by the medullary thymic epithelial cells (mTECs) of mice and humans, which have been termed to as promiscuous gene expression (PGE), has contributed to the concept of central tolerance to TRAs. The molecular control of such gene expression has been attributed to the Aire (autoimmune regulator) gene, which plays a role as a transcriptional regulator. In the present study, we searched to picture PGE in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice by means of high throughput gene expression, analyzing the transcriptome by the cDNA microarray method. To analyzing data we used bioinformatics programs dedicated to microarrays and specialized data banks to characterize PGE and genetic susceptibility to type 1 diabetes mellitus (DM-1). Studying pre and autoimmune NOD mice, we evidentiate three sets of results. In the first set, it was observed the occurrence of PGE of parenchymal tissue/organs antigens (TRAs) in fresh thymuses and in thymuses cultured in vitro in adult thymus organ cultures (ATOC). The second set of results consisted in the analysis of the effect of in vitro (ATOC) Aire gene silencing on PGE. Finally, in the third data set, we demonstrated that certain promiscuously expressed genes are positioned in DM-1 genetic susceptibility chromosomal regions (idds). As three of such genes (IL4, Cd4 and Cdk4) are directly associated to the DM-1 pathogenesis in mice, it was possible to establishing a parallel between PGE in the thymus and genetic susceptibility to this autoimmune disease.
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Componentes da síndrome metabólica em portadores de obesidade mórbida, segundo diferentes níveis de uricemia. / Metabolic syndrome in patients with morbid obesity, according to different levels of serum uric acid.Hordonho, Ana Adélia Cavalcante 28 April 2009 (has links)
Although uric acid has a character antioxidant, when in increased serum levels, has
been associated in several studies with various pathological conditions, particularly with
obesity, cardiovascular disease, diabetes mellitus, dyslipidemia, hyperinsulinemia and
insulin resistance, this being identified as the primary change of the metabolic syndrome.
However, these studies were not performed on samples formed specifically for morbid
obeses, where hyperuricemia is a common finding in obesity. This study was undertaken to
answer the question: serum uric acid in morbid obeses is associated with insulin resistance
and other components of metabolic syndrome? Hundred and sixty-seven subjects with
morbid obesity (49 men and 119 women, 20 to 71 years) were allocated into 4 groups
according to their quartile distribution of serum uric acid. All data were obtained from their
respectives records in a private clinic in Maceió (Alagoas). Patients in quartile 4 had values
of BMI, triglycerides, insulin, creatinine, HOMA% and HOMA-s (p <0.05) higher than
those observed among patients in the 1st quartile. The variables that correlated positively
and significantly with the levels of uric acid (the Spearman correlation) were waist
circumference, creatinine, BMI, insulin, HOMA%, HOMA-s and triglycerides. The
multiple linear regression analysis adjusted for age indicated that the variables that
associated independently and significantly to the plasma level of uric acid were the
HOMA-s, waist circumference, creatinine and be male. It was concluded that the plasma
uric acid in morbid obeses is independently associated with, among other factors, insulin
resistance and waist circumference, and it is therefore a possible risk factor for metabolic
syndrome. / Apesar do ácido úrico ter caráter antioxidante, em níveis séricos aumentados, tem sido
associado em diversos estudos a diversas condições patológicas, particularmente, à
obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, dislipidemias, hiperinsulinemia e à
resistência insulina, esta apontada como sendo a alteração primária da síndrome
metabólica. Todavia, esses estudos não foram realizados em amostras constituidas
especificamente por grandes obesos, sendo que a hiperuricemia é um achado comum na
obesidade. O objetivo deste trabalho foi responder à seguinte pergunta: o ácido úrico
plasmático em obesos mórbidos correlaciona-se à resistência à insulina e aos demais
componentes da síndrome metabólica? Foram estudados 167 homens e mulheres (20 a 71
anos) portadores de obesidade mórbida a partir da análise de seus respectivos prontuários
numa clínica particular de Maceió (Alagoas). Os indivíduos foram categorizados em quatro
grupos segundo os quartis de ácido úrico plasmático. Os pacientes do 4º quartil tinham
valores de IMC, triglicerídeos, insulina, creatinina, HOMA% e HOMA-s maiores (p<0,05)
que os observados entre os pacientes do 1º quartil. As variáveis que se correlacionaram
positivamente e de forma significativa com os níveis de ácido úrico (correlação de
Spearman) foram a circunferência da cintura, creatinina, IMC, insulina, HOMA%,
HOMA-s e os triglicerídeos. A análise de regressão linear múltipla indicou que as variáveis
que se correlacionaram de forma independente e significativa ao nível plasmático de ácido
úrico foram o HOMA-s, a circunferência da cintura, a creatinina e ser do sexo masculino.
Concluiu-se que a o ácido úrico plasmático em obesos mórbidos associa-se de forma
positiva e independente, dentre outros fatores, à resistência à insulina e à circunferência da
cintura, podendo constituir-se , portanto, num possível fator de risco para a síndrome
metabólica.
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<strong>THE UNIQUE PROPERTIES OF DIETARY MUSHROOMS AND THEIR EFFECTS ON CARDIOMETABOLIC DISEASE RISK FACTORS IN ADULTS</strong>Cassi N Uffelman (16549080) 14 July 2023 (has links)
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<p>Mushrooms, unique edible fungi, contain several essential nutrients and bioactive compounds including L-ergothioneine, beta-glucans, and lovastatin, which may improve cardiometabolic health through their anti-inflammatory, cholesterol-lowering, and antioxidant properties, respectively. Despite a long history of consumption, the chemical composition and health benefits of mushrooms are not well documented. Research included in this dissertation aims to document the unique properties of dietary mushrooms and their effects on cardiometabolic disease risk factors in middle-aged and older adults. Thematically, this research describes mushrooms from a nutrient, food, and dietary pattern perspective. Using untargeted liquid chromatography mass spectrometry (LC/MS)-based metabolomics, we detected over 10,000 compounds in seven mushroom varieties, each sourced from two farms (3 replicates/farm). Over 1,300 compounds were detected in all seven mushroom varieties, supporting some level of similarity. In contrast, each variety had tens-to-hundreds of unique-to-mushroom variety compounds, ranging from 29 for crimini to 854 for lion’s mane. Amino acid analysis revealed <em>Agaricus bisporus</em> varieties (white button, crimini, portabella) had similar amino acid profiles, including detection of all nine essential amino acids, while other varieties (lion’s mane, maitake, oyster, shiitake) had less methionine and tryptophan. Collectively, these findings highlight not all mushrooms are chemically comparable. From a food/dietary pattern perspective, experimental evidence from a systematically searched literature review indicate greater mushroom consumption reduces blood triglycerides and hs-CRP. Evidence from observational research indicate mixed, albeit neutral to positive, associations between mushroom consumption and most cardiometabolic health outcomes. Results from our randomized controlled trial indicate adoption of a healthy dietary pattern with mushrooms improves fasting blood glucose and dense LDL III. Adoption of a healthy dietary pattern, independent of mushroom consumption, improves total cholesterol and non-LDL cholesterol. Results from the research presented in this dissertation confirm mushrooms are nutritionally unique and may improve several risk factors for cardiometabolic diseases with regular consumption.</p>
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Calcificações arteriais mamárias em mamografia de rotina e sua associação com doença renal crônica e outras doenças crônicas não transmissíveis: um estudo transversalRonzani, Flávio Augusto Teixeira 30 April 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-11T14:12:04Z
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Previous issue date: 2015-04-30 / Introdução: Existe interesse crescente no estudo e compreensão de possíveis associações entre calcificação arterial na camada média das artérias, doença renal crônica (DRC) e outras doenças crônicas degenerativas. Calcificações arteriais mamárias (CAM) vistas na mamografia podem ser marcadores de risco subjacente à arteriosclerose acelerada, como aquela decorrente da DRC e outras doenças crônicas degenerativas. Embora a mamografia (MMG) seja utilizada principalmente para detecção de câncer de mama, pode ocasionalmente revelar anormalidades relacionadas a doenças extramamárias. Objetivos: avaliar associação de CAM detectadas à MMG de rotina e analisar possível associação das mesmas com DRC, diabetes mellitus (DM) e doenças cardiovasculares. Método: estudo transversal com usuárias atendidas em ambulatório especializado no atendimento de hipertensas de alto risco, diabéticas usuárias de insulina ou renais crônicas categorias 3b, 4 e 5 e voluntárias que participaram de um estudo para validar e ampliar a tabela Scored (Screening For Occult Renal Disease), método proposto para rastrear DRC junto à população brasileira. As pacientes que preencheram critérios de inclusão (entre 40 e 69 anos, sem história de câncer de mama prévio e com MMG nos últimos dois anos) foram convidadas por telefone. As usuárias incluídas assinaram o TCLE e responderam ao questionário semiestruturado. Mamografias de rotina, realizadas nos últimos dois anos, foram analisadas por pesquisadores que desconheciam fatores de risco para CAM e DRC. Os dados foram inicialmente descritos como média, desvio padrão, mediana (variação interquartil) ou percentagem conforme a característica da variável. Separamos os grupos com CAM e sem CAM e comparamos as variáveis sócio demográficas, clínicas e laboratoriais através do teste qui quadrado para variáveis categóricas ou teste T de Student para variáveis contínuas. Além disto, separamos os grupos DM com e sem CAM e DRC com e sem CAM, comparando as variáveis descritas acima. Realizamos ainda uma análise de sensibilidade e especificidade através da Receive Operator Curve (ROC) e área sob a curva (AUC) tendo como variável preditora o número de calcificações mamárias e variável desfecho a presença de DM e DRC respectivamente. A Taxa de Filtração Glomerular (TFG) foi correlacionada com número de vasos calcificados através da correlação de Pearson. Finalmente realizamos uma Regressão logística binária tendo como variável desfecho a presença/ausência de CAM e variáveis preditoras: idade, HAS, DM e DRC. Foi utilizado o software SPSS 15.0 (Chicago Illinois), considerado um intervalo de confiança de 95% com p de 0,05. Resultados. De um total de 431 pacientes selecionados do SCORED / HIPERDIA, 119 pacientes não foram incluídas por não possuírem mamografias sendo 42 do SCORED e 77 do HIPERDIA, sendo 312 incluídas no estudo. A idade média foi de 55,9 ± 7,4 anos, a cor prevalente branca (64,3%) e metade das participantes eram casadas. A avaliação antropométrica revelou IMC médio de 31,0 ± 6,6, a circunferência abdominal média foi 102,6 cm ± 12,4 e a minoria apresentou hábito de fumar (8,7%). Quanto às comorbidades, a hipertensão arterial foi mais prevalente, seguida pelo Diabetes Mellitus. A análise laboratorial da creatinina revelou valor médio de 1,13 ± 0,7 mg/dL e a média de taxa de filtração glomerular foi de 41,87 ± 6,23 ml/min/1.73m2 . Setenta e uma participantes (22,8%) apresentavam CAM, o número de vasos calcificados variou de 1 a 6,. destas, 52% apresentavam CAM em ambas as mamas. Encontramos associação entre CAM e maior idade, HAS, DM, DRC e
TFG. Em análise multivariada, apenas a maior idade e DM persistiram associadas à CAM. O OR para risco de CAM foi maior para a presença de todas as patologias crônicas avaliadas. Conclusão: Houve associação entre calcificação arterial mamária com a maior idade, com TFG e doenças crônicas degenerativas – HA, DM e DRC, chamando a atenção do radiologista/clínico que a presença dessas alterações deve ser relatada e deveríamos pesquisar tais patologias nessas pacientes.
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Association between glucose tolerance and mortality among Japanse community-dwelling older adults aged over 75 years: 12-year observation of the Tosa Longitudinal Aging study / 75歳以上の地域在住高齢者における、耐糖能と死亡率の関連についての研究:土佐町縦断的健康長寿研究による12年間の観察よりTatsuno, Mai 25 March 2024 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第25170号 / 医博第5056号 / 新制||医||1071(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 山本 洋介, 教授 近藤 尚己, 教授 西浦 博 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Agricultural Science / Kyoto University / DFAM
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Sem açúcar e com afeto: os significados das práticas alimentares para mulheres diabéticas que experienciam uma gestação de riscoMendonça, Bartira Improta de Oliveira January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Diabetes Melito (DM) é um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos crônicos, cuja característica comum é a hiperglicemia. Nos últimos anos houve um aumento no número de indivíduos diabéticos no mundo, sendo este crescimento mais prevalente em mulheres. Este dado torna-se relevante ao presente estudo já que se reconhece que a associação entre a gestação e diabetes é considerada uma condição de risco para a saúde tanto da mãe quanto dammu criança. Assim, a experiência da maternidade torna-se um evento crítico na trajetória biográfica destas mulheres já que as mesmas deverão reposicionar-se enquanto ser (mães)-no-mundo, sendo este processo repleto de significados individuais, social e culturalmente relevantes. Há, portanto, diversos procedimentos que devem ser tomados no que tange ao cuidado, principalmente relacionados a uma alimentação rígida, já que ela se relaciona diretamente ao controle glicídico. Todavia, controle e alimento nem sempre são concebidos como relacionais, sugerindo uma diversidade de possibilidades de significação dos cuidados alimentares para cada gestante, partindo do princípio da heterogeneidade (e autonomia) de cada sujeito. Assim busca identificar os significados que as mulheres diabéticas atribuem às práticas alimentares enquanto gestantes de alto risco. Compreende um estudo qualitativo que visa uma interpretação compreensiva acerca das experiências vividas por estas mulheres, a partir de uma perspectiva fenomenológica já que a mesma permitirá um aprofundamento do universo simbólico destes sujeitos, revelando, através das narrativas, os significados atribuídos à maternidade e ao alimento para as gestantes diabéticas. O interesse em estudar as narrativas de enfermidades é que elas tornam possível compreender a experiência a partir de diversos pontos de vista: como uma construção social e cultural, como uma transformação e expressão de sofrimento corporal, e, acima de tudo, como uma tentativa da pessoa em sofrimento construir seu mundo. Assim, a narrativa destas mulheres permitirá ao estudo aproximar-se das distintas dimensões de mundos e realidades apreendidas e compreendidas por estes sujeitos. Nos resultados são apresentadas as sete narrativas das gestantes diabéticas entrevistadas, cujas falas (re) criavam lugares, retomavam lembranças e suscitavam questões que foram norteadoras deste estudo. Após a reconstrução destas trajetórias individuais, percebendo os elementos tanto subjetivos quanto intersubjetivos, e tomando como categorias centrais a experiência do adoecimento crônico, a experiência da maternidade e os significados das práticas alimentares, essas narrativas foram comparadas e agrupadas segundo estas categorias, identificando-se as semelhanças estabelecidas nas trajetórias individuais e respeitando
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o contexto de cada uma. A partir daí surgiram subcategorias, como ruptura, ambivalência, cuidado, dentre outras que permitiram estruturar os capítulos a partir destas similaridades. O resgate das percepções, histórias e narrativas destes sujeitos, no contexto ambulatorial/hospitalar poderá trazer uma nova perspectiva de atuação dos profissionais de saúde, na qual a compreensão da maternidade e do cuidado deve perpassar um olhar técnico-cientificista, devendo haver a fusão com outros saberes, como o popular-subjetivista, para favorecer uma melhor atenção à essas gestantes. / Salvador
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