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Sintomas urinários e achados urodinâmicos em pacientes com Ataxia de FriedreichMusegante, André Ferraz de Arruda January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-09T20:59:45Z
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Previous issue date: 2013 / Descrever os sintomas urinários e achados urodinâmicos de pacientes com Ataxia de Friedreich (AF) com sintomas do trato urinário inferior (LUTS). Métodos: Estudo prospectivo que avaliou 258 pacientes com diagnósticos de AF confirmados geneticamente. Cento e cinquenta e oito (61%;N258) pacientes responderam a um questionário para avaliar LUTS. Pacientes com LUTS foram convidados à uma investigação com exames de função renal, ultrassonografia e estudo urodinâmico. Resultados: Cento e vinte e nove (82%;N158) pacientes apresentaram LUTS. Apenas 35(22%;N158) pacientes afirmaram que os sintomas urinários interferiam na qualidade de vida, apesar de 40% da amostra referirem alguma forma de incontinência. Vinte e oito (21 mulheres) realizaram estudo urodinâmico. A média de idade e de tempo de início da doença foi de 32 (±11.2) e 16 (±7) anos, respectivamente. O sintoma mais frequente foi urgência, 21 (75%;N28) pacientes. Incontinência foi relatado por 17 pacientes (61%;N28). Estudo urodinâmico foi normal em 4 (14%;N28) pacientes. Hipocontratilidade foi o achado urodinâmico mais comum. Pacientes com urgência, 81% não apresentavam hiperatividade detrusora. Creatinina estava normal em todos os pacientes e ureia estava aumentada em 1 (3%;N28). Ultrassom encontrou discreta/moderada dilatação do trato urinário superior em 4 (14%;N28) pacientes. Em 7 (25%;N28) a bexiga apresentava irregularidade e espessamento da parede. Conclusão: Disfunção do trato urinário baixo foi encontrada em um grande número de pacientes com AF, porem sem interferir na qualidade de vida. O risco para o trato urinário superior é baixo, pois não foi encontrada alteração da complacência e a hiperatividade não possui pressões elevadas.
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A práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário / The practice of nurses in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tractSousa, Ellen Thais Graiff de 24 August 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-08-04T14:04:54Z
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Previous issue date: 2015-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: spinal cord injury occurs when the structures contained in the spinal canal are affected, leading to changes, including the urinary tract dysfunction. The nurse plays a fundamental role in assisting the person with this disorder and care actions need to be part of this professional praxis. Objective: to analyse nursing practice in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tract during the clinical treatment. Methods: census, descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with a sample of 19 nurses who assist persons with spinal cord injury in the clinical treatment phase in neurology and pediatrics sector of an emergency hospital and trauma of the State of Paraíba. Nurses were excluded who were on vacation or leave during the collection period and those that were not found in the performance of local search after three attempts on different shifts. Data collection took place from December 2014 to February 2015 and used a validated instrument, semi- structured and self-administered, built by researchers. Exploratory analysis were used (absolute and relative frequency, mean, mode, median and standard deviation), non-parametric statistical tests chi-square and Fisher exact to verify equal proportions (univariate) and independence (bivariate) respectively. Data entry was performed on a worksheet, then the processing, treatment and analysis occurred through the use of SAS software 9.1. For the analysis considered the significance level of p less than or equal to 0.05. The study was submitted to the Ethics Committee of the Paraíba State University and was approved under the Opinion and followed the ethical and legal guidelines contained in Resolution No. 466, of December 12 2012 of the National Health Council. Results: all nurses are unaware of the Person to Care Guidelines with Spinal Cord Injury and 63% had inadequate knowledge about the urinary tract dysfunction. Only the institution that professionals were trained joined the knowledge. Most nurses do not feel prepared and not able to provide assistance. Have another employment, the number of areas in which he worked in nursing and training to assist the person with spinal cord injury and urinary dysfunction presented relation to the preparation and nursing capacity. 15 (79%) nurses said they perform and document the systematization of nursing care. Associations between their implementation and documentation and the socio-demographic and professional information were found. Conclusions: these data reinforce the need to develop institutional policies that provide the in-depth knowledge nurses on urinary dysfunction in people with spinal cord injury, so that a quality nursing care is provided. The nurse or the institution should adopt motivational strategies, seeking the professional development of workers involved in the industry. Among these strategies is encouraging systematic assistance. / Introdução:a lesão medularocorre quando as estruturas contidas no canal medular são afetadas, podendo levar a alterações, entre elas a disfunção do trato urinário. O enfermeiro tem papel primordial na assistênciaà pessoa com essa disfunção e as ações de cuidado necessitam fazer parte da práxis desse profissional.Objetivo:analisara práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário durante o tratamento clínico. Material e métodos:estudo censitário, descritivo,transversal, com abordagem quantitativa,realizadocom uma amostra de 19 enfermeiros que assistem pessoas com lesão medular na fase do tratamento clínico no setor de neurologia e pediatria de um hospital de emergência e trauma do Estado da Paraíba. Foram excluídos os enfermeiros que estavam de férias ou licença no período da coleta e aqueles que não foram encontrados nos locais de atuação após três tentativas de busca em plantões diferentes.A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2014 a fevereiro de 2015 sendo utilizado um instrumento validado, semiestruturado e autoaplicado, construído pelos pesquisadores. Foram utilizadas a análise exploratória (frequência absoluta e relativa, média, moda, mediana e desvio padrão), os testes estatísticos não-paramétricos Qui-quadrado e Exato de Fisher para verificar a igualdade de proporções (univariado) e para independência (bivariado), respectivamente. A entrada dos dados foi realizada numa planilha e, em seguida, o processamento, tratamento e análise ocorreu por meio da utilização do Software SAS 9.1. Para as análises considerou-se o nível de significância p menor ou igual a 0,05. O estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba tendo sido aprovado e obedeceu às diretrizes éticas e legais contidas na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde.Resultados: todos os enfermeiros desconhecem as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular e 63% apresentaram conhecimento inadequado quanto à disfunção do trato urinário. Somente a instituição em que os profissionais foram formados associou-se ao conhecimento. A maioria dos enfermeiros não se sente preparada e nem capacitada para prestar assistência. Ter outro vínculo empregatício, número de áreas em que atuou na enfermagem e a capacitação para prestar assistência à pessoa com lesão medular e disfunção urinária apresentaram relação com o preparo e capacidade do enfermeiro. 15 (79%) enfermeiros afirmaram executar e documentar a sistematização da assistência de enfermagem. Não foram encontradas associações entre essa execução e documentação e as informações sociodemográficas e profissionais. Conclusões:Os dados revelam a necessidade da criação de políticas institucionais que forneçam aos enfermeiros conhecimento aprofundado sobre a disfunção urinária em pessoas com lesão medular, a fim de que seja prestada uma assistência de enfermagem de qualidade. O enfermeiro ou a instituição deve adotar estratégias motivadoras, buscando o aprimoramento profissional dos trabalhadores envolvidos no setor. Dentre essas estratégias, encontra-se o incentivo a assistência sistematizada.
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Correlação entre a espessura da parede vesical e os achados urodinâmicos em pacientes com lesão medular traumática. Avaliação da influência das alterações morfológicas da bexiga nos resultados da injeção de toxina botulínica tipo-A no detrusor / Association between the bladder wall thickness and urodynamic findings in patients with spinal cord injury. Evaluation of the influence of the morphological changes of the bladder on the results of botulinum toxin type-A injection in the detrusorJosé Ailton Fernandes Silva 08 April 2013 (has links)
Medir a espessura da parede vesical (EPV) através da ultrassonografia, correlacioná-la com os parâmetros urodinâmicos e avaliar o papel destes parâmetros para lesão do trato urinário superior. Avaliar também o papel das alterações da forma da bexiga nos resultados de injeção de toxina botulínica tipo-A (BTX-A) no detrusor em pacientes com lesão medular traumática (LMT). Trata-se de dois estudos. O primeiro é um estudo transversal de 272 pacientes com LMT submetidos à ultrassonografia renal e de bexiga e estudo urodinâmico. A parede anterior da bexiga foi medida e comparada com os dados urodinâmicos. A cistografia foi realizada em 57 pacientes. O segundo foi um estudo prospectivo avaliando os resultados da injeção de BTX-A no detrusor em 27 pacientes considerando os achados urodinâmicos (pré e pós procedimento) e as deformidades da bexiga (cistografia). A média da EPV foi de 3,94 mm e foi estatisticamente maior em pacientes com hiperatividade detrusora neurogênica associada à dissinergia vesicoesfincteriana (HDN/DVE), em comparação com aqueles sem DVE (p<0,001). Essa média também foi maior em pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O (p<0,001). A média da pressão detrusora máxima (Pdet Max) foi estatisticamente maior nos pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) em comparação com aqueles sem RVU (100,7 vs 61,2 cmH2O respectivamente, p=0,022). Pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O apresentaram prevalência de hidronefrose 4,2 vezes maior, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O. Não houve associação estatística entre EPV e hidronefrose ou RVU. Vinte e sete pacientes foram submetidos à injeção de BTX-A no detrusor. A média de tempo de continência urinária foi de 8 meses. Nove pacientes (33,3%) tinham forma vesical alterada e 8 casos (29,6%) tinham divertículos. A capacidade cistométrica máxima, Pdet max, volume reflexo e complacência não apresentaram diferença significativa na presença de divertículos ou alteração da forma. O aumento da EPV está associado à complacência < 20 mL/cmH2O e HDN/DVE em pacientes com LMT. No entanto, não houve relação entre a EPV e hidronefrose ou RVU. Baixa complacência e HDN/DVE são os principais fatores de risco para dano ao trato urinário superior. A presença de divertículos ou alteração da forma vesical não influenciou nos resultados após injeção de BTX-A no detrusor. / To investigate the ultrasonographic bladder wall thickness (BWT), urodynamic parameters and evaluate the role of such measurements for the upper and lower urinary tract deterioration and also assess the role of changes in bladder shape in the outcome of botulinum toxin type A (BTX-A) into the detrusor in patients with spinal cord injury (SCI). There are two studies. First study was a cross-sectional study involving two hundred and seventy two patients with SCI who underwent renal and bladder ultrasonography and urodynamic evaluation. The anterior bladder wall was measured and compared to urodynamic data. Cystography was done in 57 patients. The second was a prospective study about injection of BTX-A into the detrusor performed in 27 patients considering urodynamic parameters and cystography findings. Mean BWT was 3.94 mm. BWT was statistically higher in patients with neurogenic detrusor overactivity associated to detrusor sphincter dyssynergia (NDO/DSD) and in those with compliance < 20 mL/cmH2O. Patients with low compliance (< 20 mL/cmH2O), had 4.2 times higher prevalence of hydronephrosis, compared to patients with compliance ≥ 20 mL/cmH2O. Mean of Pdet max was statistically higher in patients with vesicoureteral reflux (VUR) compared to those without (100.7 vs 61.2 cmH2O respectively, p=0.022). There was no statistical association between BWT and hydronephrosis or VUR. Twenty seven patients underwent injection of BTX-A into the detrusor. The average time of urinary continence was 8 months. Nine patients (33.3%) had altered bladder shape and 8 cases (29.6%) had diverticula. The maximum cystometric capacity, NDO, reflex volume and compliance showed no statistically significant difference in the presence of diverticula or altered bladder shape. Increased BWT is associated with low compliance and NDO/DSD in patients with SCI. However, there was no relationship between BWT and hydronephrosis or VUR. Low compliance and NDO/DSD are the main risk factors for the upper urinary tract damage. The presence of diverticula or changes in bladder shape did not influence the results after injection of BTX-A into the detrusor.
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Correlação entre a espessura da parede vesical e os achados urodinâmicos em pacientes com lesão medular traumática. Avaliação da influência das alterações morfológicas da bexiga nos resultados da injeção de toxina botulínica tipo-A no detrusor / Association between the bladder wall thickness and urodynamic findings in patients with spinal cord injury. Evaluation of the influence of the morphological changes of the bladder on the results of botulinum toxin type-A injection in the detrusorJosé Ailton Fernandes Silva 08 April 2013 (has links)
Medir a espessura da parede vesical (EPV) através da ultrassonografia, correlacioná-la com os parâmetros urodinâmicos e avaliar o papel destes parâmetros para lesão do trato urinário superior. Avaliar também o papel das alterações da forma da bexiga nos resultados de injeção de toxina botulínica tipo-A (BTX-A) no detrusor em pacientes com lesão medular traumática (LMT). Trata-se de dois estudos. O primeiro é um estudo transversal de 272 pacientes com LMT submetidos à ultrassonografia renal e de bexiga e estudo urodinâmico. A parede anterior da bexiga foi medida e comparada com os dados urodinâmicos. A cistografia foi realizada em 57 pacientes. O segundo foi um estudo prospectivo avaliando os resultados da injeção de BTX-A no detrusor em 27 pacientes considerando os achados urodinâmicos (pré e pós procedimento) e as deformidades da bexiga (cistografia). A média da EPV foi de 3,94 mm e foi estatisticamente maior em pacientes com hiperatividade detrusora neurogênica associada à dissinergia vesicoesfincteriana (HDN/DVE), em comparação com aqueles sem DVE (p<0,001). Essa média também foi maior em pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O (p<0,001). A média da pressão detrusora máxima (Pdet Max) foi estatisticamente maior nos pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) em comparação com aqueles sem RVU (100,7 vs 61,2 cmH2O respectivamente, p=0,022). Pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O apresentaram prevalência de hidronefrose 4,2 vezes maior, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O. Não houve associação estatística entre EPV e hidronefrose ou RVU. Vinte e sete pacientes foram submetidos à injeção de BTX-A no detrusor. A média de tempo de continência urinária foi de 8 meses. Nove pacientes (33,3%) tinham forma vesical alterada e 8 casos (29,6%) tinham divertículos. A capacidade cistométrica máxima, Pdet max, volume reflexo e complacência não apresentaram diferença significativa na presença de divertículos ou alteração da forma. O aumento da EPV está associado à complacência < 20 mL/cmH2O e HDN/DVE em pacientes com LMT. No entanto, não houve relação entre a EPV e hidronefrose ou RVU. Baixa complacência e HDN/DVE são os principais fatores de risco para dano ao trato urinário superior. A presença de divertículos ou alteração da forma vesical não influenciou nos resultados após injeção de BTX-A no detrusor. / To investigate the ultrasonographic bladder wall thickness (BWT), urodynamic parameters and evaluate the role of such measurements for the upper and lower urinary tract deterioration and also assess the role of changes in bladder shape in the outcome of botulinum toxin type A (BTX-A) into the detrusor in patients with spinal cord injury (SCI). There are two studies. First study was a cross-sectional study involving two hundred and seventy two patients with SCI who underwent renal and bladder ultrasonography and urodynamic evaluation. The anterior bladder wall was measured and compared to urodynamic data. Cystography was done in 57 patients. The second was a prospective study about injection of BTX-A into the detrusor performed in 27 patients considering urodynamic parameters and cystography findings. Mean BWT was 3.94 mm. BWT was statistically higher in patients with neurogenic detrusor overactivity associated to detrusor sphincter dyssynergia (NDO/DSD) and in those with compliance < 20 mL/cmH2O. Patients with low compliance (< 20 mL/cmH2O), had 4.2 times higher prevalence of hydronephrosis, compared to patients with compliance ≥ 20 mL/cmH2O. Mean of Pdet max was statistically higher in patients with vesicoureteral reflux (VUR) compared to those without (100.7 vs 61.2 cmH2O respectively, p=0.022). There was no statistical association between BWT and hydronephrosis or VUR. Twenty seven patients underwent injection of BTX-A into the detrusor. The average time of urinary continence was 8 months. Nine patients (33.3%) had altered bladder shape and 8 cases (29.6%) had diverticula. The maximum cystometric capacity, NDO, reflex volume and compliance showed no statistically significant difference in the presence of diverticula or altered bladder shape. Increased BWT is associated with low compliance and NDO/DSD in patients with SCI. However, there was no relationship between BWT and hydronephrosis or VUR. Low compliance and NDO/DSD are the main risk factors for the upper urinary tract damage. The presence of diverticula or changes in bladder shape did not influence the results after injection of BTX-A into the detrusor.
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Prevalência da disfunção do trato urinário inferior em indivíduos com síndrome de Down / Prevalence of lower urinary tract dysfunction in individuals with Down syndromeMrad, Flávia Cristina de Carvalho 23 November 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-07-04T10:50:56Z
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Previous issue date: 2012-11-23 / A disfuncão do trato urinario inferior (DTUI) é uma alteracão comum em crianças. Dados sobre sua prevalência em indivíduos com síndrome de Down (SD) são escassos. O presente estudo transversal tem como objetivo investigar a prevalência da DTUI em indivíduos com SD pertencentes ao Ambulatório da Síndrome de Down, único com critérios específicos de atendimento em Minas Gerais, Brasil. Os sintomas da DTUI foram avaliados através da aplicação da versão adaptada e validada para população brasileira do Dysfunctional Voíding Symptom Score (DVSS). No DVSS, os valores de corte para indicar a presença de DTUI foram maior do que seis para indivíduos do sexo masculino e maior do que nove para indivíduos do sexo feminino. Dos 114 indivíduos avaliados, 84 foram incluíduos, com idade variando de quatro a 57 anos (média 19,10 anos ± 12,02), sendo 66,70% do gênero feminino. A prevalência encontrada foi de 27,38%. Os sintomas foram mais frequentes nos indivíduos do gênero masculino (OR 3,06; IC 95% (1,131 a 8,321); p=0,03) e com a idade menor ou igual á 10 anos (OR 5,22; IC 95% (1,867 a 14,61); p= 0,001). Estes achados tornam-se importantes para alertar os profissionais envolvidos no seguimento destes indivíduos, orientando sobre a necessidade de investigação padronizada da DTUI, objetivando a prevenção e/ou a correta intervenção terapêutica. / Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is a common problem in children. Data on it's prevalence in individuals with Down syndrome (DS) is scarce. This cross-sectional study aims to investigate the prevalence of LUTD in individuals with DS, members of the Down Syndrome Clinic, the only one with specific treatment criteria in Minas Gerais, Brazil. The LUTD symptoms were assessed through the application of the validated and adapted version of the Dysfunctional Voiding Symptom Score (DVSS) for the Brazilian population. The cut-point to indicate the LUTD presence were > 6 for male individuals and > 9 for female individuals. Of the 114 individuals assessed, 84 were eligible, with ages varying from 0 to 57 years (medium age 19.10 years ± 12.02), of these 66.70% being female. The prevalence found was of 27.38%. The symptoms were more frequent in males (OR 3.06; IC 95% (1.131 to 8.321); p=0.03) and of age lower or equal to 10 years (OR 5.22; IC 95% (1.867 to 14.61); p= 0.001). These findings are important to alert the professionals involved in the follow-up of such patients, informing them of the need to standardize the investigation of the LUTD, aiming to prevent and/or the correct therapeutic intervention.
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