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Diferenças de performance ventrículo esquerdo entre homens e mulheres com e sem disfunção sistólica

Wainstein, Rodrigo Vugman January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Diferenças de performance ventrículo esquerdo entre homens e mulheres com e sem disfunção sistólica

Wainstein, Rodrigo Vugman January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Diferenças de performance ventrículo esquerdo entre homens e mulheres com e sem disfunção sistólica

Wainstein, Rodrigo Vugman January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.
5

A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com Doppler

Danzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
6

Ação da nitroglicerina sobre a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, em pacientes com comprometimento anátomo-funcional do miocárdio ventricular esquerdo

Manfroi, Waldomiro Carlos January 1979 (has links)
São analisados os efeitos da nitroglicerina (trinitrato de glicerol) sobre a circulação geral e fração de ejeção do ventrículo esquerdo, em pacientes protadores de comprometimento anátomo-funcional do mesmo. Utiliza-se o cateterismo cardíaco para obtenção de dados hemodinâmicos e cineangicardiográficos em 54 pacientes com uma média de idade de 45 anos.Consideram-se 4 grupos experimentais: G1 com SISTEMAS CARDIOVASCULAR NORMAL (7 casos), G2 com portadores de CARDIOPATIA OROVALVULAR ( 8 casos), G3 com portadores de ENDOMIOCARIOPATIA PRIMÁRIA DA FORMA CONGESTIVA (7 casos) e G4 com portadores de ALTERAÇÃO DA SINERGIA DE CONTRAÇÃO DO MIOCÁRDIO VENTRICULAR ESQUERDO POR ATEROSCLEROSE CORONÁRIA (28casos). Constituem parâmetro de estudo: frequencia cardíaca, pressão média no átrio direto, pressão média na artéria pulmonar, pressão diastólica cardíaco e fração de ejeção do ventrículo esquerdo, comparados antes e após administração de nitroglicerina por via sublingual. A fração de ejeção é calculada com base nos volumes diastólico final e sistólico final, de acordo com o modelo proposto por DODGE (24) e modificado por GREENE (43) e GAULT (37) A discussão dos resultados, bem como sua análise estatística, feita pelo teste de Student e Fischer para dados emparalhados, indica que a nitroglicerina, agindo sobre a circulação feral em paceitnes portadores de endomiocardiopatia primária da forma congestiva (G3), não reduz significativamente a pressão média no átrio direito, nem a pressõa diastólica final do ventrículo esquerdo, como ofez em pacientes com sistema cardiovascular normal (G1), em portadores de cardiopatia orovalvular (G2) e nos de alterações da sinergia de contração do miocárdio ventricular esquerdo por aterosclerose coronária (G4). A fração de ejeção do centrículo esquerdo, sob efeito da mesma substância, aumenta de modo significativo somente nos pacientes portadores de alteração da snergia de contração do miocárdio ventricular esquerdo por aterosclerose coronária (G4).
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A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com Doppler

Danzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.
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Ação da nitroglicerina sobre a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, em pacientes com comprometimento anátomo-funcional do miocárdio ventricular esquerdo

Manfroi, Waldomiro Carlos January 1979 (has links)
São analisados os efeitos da nitroglicerina (trinitrato de glicerol) sobre a circulação geral e fração de ejeção do ventrículo esquerdo, em pacientes protadores de comprometimento anátomo-funcional do mesmo. Utiliza-se o cateterismo cardíaco para obtenção de dados hemodinâmicos e cineangicardiográficos em 54 pacientes com uma média de idade de 45 anos.Consideram-se 4 grupos experimentais: G1 com SISTEMAS CARDIOVASCULAR NORMAL (7 casos), G2 com portadores de CARDIOPATIA OROVALVULAR ( 8 casos), G3 com portadores de ENDOMIOCARIOPATIA PRIMÁRIA DA FORMA CONGESTIVA (7 casos) e G4 com portadores de ALTERAÇÃO DA SINERGIA DE CONTRAÇÃO DO MIOCÁRDIO VENTRICULAR ESQUERDO POR ATEROSCLEROSE CORONÁRIA (28casos). Constituem parâmetro de estudo: frequencia cardíaca, pressão média no átrio direto, pressão média na artéria pulmonar, pressão diastólica cardíaco e fração de ejeção do ventrículo esquerdo, comparados antes e após administração de nitroglicerina por via sublingual. A fração de ejeção é calculada com base nos volumes diastólico final e sistólico final, de acordo com o modelo proposto por DODGE (24) e modificado por GREENE (43) e GAULT (37) A discussão dos resultados, bem como sua análise estatística, feita pelo teste de Student e Fischer para dados emparalhados, indica que a nitroglicerina, agindo sobre a circulação feral em paceitnes portadores de endomiocardiopatia primária da forma congestiva (G3), não reduz significativamente a pressão média no átrio direito, nem a pressõa diastólica final do ventrículo esquerdo, como ofez em pacientes com sistema cardiovascular normal (G1), em portadores de cardiopatia orovalvular (G2) e nos de alterações da sinergia de contração do miocárdio ventricular esquerdo por aterosclerose coronária (G4). A fração de ejeção do centrículo esquerdo, sob efeito da mesma substância, aumenta de modo significativo somente nos pacientes portadores de alteração da snergia de contração do miocárdio ventricular esquerdo por aterosclerose coronária (G4).
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.

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