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Estresse, auto-eficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de transtornos globais do desenvolvimento

Schmidt, Carlo January 2004 (has links)
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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Estresse e relações familiares na perspectiva de irmãos de indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento

Gomes, Vanessa Fonseca January 2003 (has links)
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento da interação social, uso estereotipado e repetitivo da linguagem e pela presença de comportamentos repetitivos com interesses restritos. Não é de causar surpresa que tais características clínicas tenham um impacto na família onde essa patologia está presente. Existem evidências de que essas famílias relatam maiores dificuldades quando comparadas àquelas onde há membros com Síndrome de Down ou com outros comprometimentos do desenvolvimento. A maioria dos estudos nessa área focaliza o impacto dos TGD nos pais, ao passo que pouca atenção tem sido dada ao impacto nos irmãos. Observa-se ainda, que o método empregado nessas pesquisas utiliza, predominantemente, instrumentos fechados tais como, escalas, inventários e questionários. Além disso, os estudos baseiam-se em medidas indiretas (relatos parentais). O presente estudo tem como objetivo principal investigar a presença de indicadores de estresse e a qualidade das relações familiares em irmãos de indivíduos com e sem TGD. Visa ainda compreender a associação existente entre o possível estresse nos irmãos e a qualidade das relações familiares. Participaram desse estudo 62 crianças e adolescentes com idades entre 8 e 18 anos, distribuídas em dois grupos: Grupo 1: irmãos de crianças diagnosticadas com TGD associado ou não a causas orgânicas e Grupo 2: irmãos de crianças com desenvolvimento típico. Para investigar tais questões foram utilizados a Escala de Stress Infantil, Inventário de Rede de Relações e uma entrevista semi-estruturada que contemplava questões referentes às concepções do irmão acerca do impacto dos TGD na família. Os resultados revelaram a ausência de indicadores de estresse nos grupos investigados, conforme medidos pela Escala de Stress Infantil. Os dados do Inventário de Rede de Relações demonstraram que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto às seguintes dimensões: Satisfação Pai, Satisfação Mãe, Cuidado Pai, Dimensão Relacional Positiva Pai, Conflito Irmão e Dimensão Relacional Negativo Irmão. Sobre as correlações estatisticamente significativas entre as escalas ESI e NRI, encontrou-se: correlação positiva entre Estresse Físico e a) Dimensão Relacional Negativa Mãe; b) Dimensão Relacional Positiva Mãe; Estresse Psicológico com Componentes Depressivos e Dimensão Relacional Negativo Mãe; correlação negativa entre Dimensão Relacional Positivo Irmão e Estresse Psicológico com Componentes Depressivos. A análise qualitativa da entrevista identificou, entre outros aspectos, queixas dos irmãos com relação á falta de atenção dos pais para consigo, excesso de responsabilidades pelo irmão e desconhecimento sobre os TGD. Por outro lado, houve também evidência de companheirismo e afeição dos participantes com relação ao irmão, preocupação com o futuro do irmão, expectativas de cura do irmão, além de preocupações humanitárias e com o preconceito de terceiros. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de Adaptação da Família à Doença Crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa, obrigatoriamente, um evento adverso para os irmãos, desde que haja qualidade nas relações familiares e uma rede de apoio.
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Estresse e relações familiares na perspectiva de irmãos de indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento

Gomes, Vanessa Fonseca January 2003 (has links)
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento da interação social, uso estereotipado e repetitivo da linguagem e pela presença de comportamentos repetitivos com interesses restritos. Não é de causar surpresa que tais características clínicas tenham um impacto na família onde essa patologia está presente. Existem evidências de que essas famílias relatam maiores dificuldades quando comparadas àquelas onde há membros com Síndrome de Down ou com outros comprometimentos do desenvolvimento. A maioria dos estudos nessa área focaliza o impacto dos TGD nos pais, ao passo que pouca atenção tem sido dada ao impacto nos irmãos. Observa-se ainda, que o método empregado nessas pesquisas utiliza, predominantemente, instrumentos fechados tais como, escalas, inventários e questionários. Além disso, os estudos baseiam-se em medidas indiretas (relatos parentais). O presente estudo tem como objetivo principal investigar a presença de indicadores de estresse e a qualidade das relações familiares em irmãos de indivíduos com e sem TGD. Visa ainda compreender a associação existente entre o possível estresse nos irmãos e a qualidade das relações familiares. Participaram desse estudo 62 crianças e adolescentes com idades entre 8 e 18 anos, distribuídas em dois grupos: Grupo 1: irmãos de crianças diagnosticadas com TGD associado ou não a causas orgânicas e Grupo 2: irmãos de crianças com desenvolvimento típico. Para investigar tais questões foram utilizados a Escala de Stress Infantil, Inventário de Rede de Relações e uma entrevista semi-estruturada que contemplava questões referentes às concepções do irmão acerca do impacto dos TGD na família. Os resultados revelaram a ausência de indicadores de estresse nos grupos investigados, conforme medidos pela Escala de Stress Infantil. Os dados do Inventário de Rede de Relações demonstraram que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto às seguintes dimensões: Satisfação Pai, Satisfação Mãe, Cuidado Pai, Dimensão Relacional Positiva Pai, Conflito Irmão e Dimensão Relacional Negativo Irmão. Sobre as correlações estatisticamente significativas entre as escalas ESI e NRI, encontrou-se: correlação positiva entre Estresse Físico e a) Dimensão Relacional Negativa Mãe; b) Dimensão Relacional Positiva Mãe; Estresse Psicológico com Componentes Depressivos e Dimensão Relacional Negativo Mãe; correlação negativa entre Dimensão Relacional Positivo Irmão e Estresse Psicológico com Componentes Depressivos. A análise qualitativa da entrevista identificou, entre outros aspectos, queixas dos irmãos com relação á falta de atenção dos pais para consigo, excesso de responsabilidades pelo irmão e desconhecimento sobre os TGD. Por outro lado, houve também evidência de companheirismo e afeição dos participantes com relação ao irmão, preocupação com o futuro do irmão, expectativas de cura do irmão, além de preocupações humanitárias e com o preconceito de terceiros. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de Adaptação da Família à Doença Crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa, obrigatoriamente, um evento adverso para os irmãos, desde que haja qualidade nas relações familiares e uma rede de apoio.
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Estresse e relações familiares na perspectiva de irmãos de indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento

Gomes, Vanessa Fonseca January 2003 (has links)
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento da interação social, uso estereotipado e repetitivo da linguagem e pela presença de comportamentos repetitivos com interesses restritos. Não é de causar surpresa que tais características clínicas tenham um impacto na família onde essa patologia está presente. Existem evidências de que essas famílias relatam maiores dificuldades quando comparadas àquelas onde há membros com Síndrome de Down ou com outros comprometimentos do desenvolvimento. A maioria dos estudos nessa área focaliza o impacto dos TGD nos pais, ao passo que pouca atenção tem sido dada ao impacto nos irmãos. Observa-se ainda, que o método empregado nessas pesquisas utiliza, predominantemente, instrumentos fechados tais como, escalas, inventários e questionários. Além disso, os estudos baseiam-se em medidas indiretas (relatos parentais). O presente estudo tem como objetivo principal investigar a presença de indicadores de estresse e a qualidade das relações familiares em irmãos de indivíduos com e sem TGD. Visa ainda compreender a associação existente entre o possível estresse nos irmãos e a qualidade das relações familiares. Participaram desse estudo 62 crianças e adolescentes com idades entre 8 e 18 anos, distribuídas em dois grupos: Grupo 1: irmãos de crianças diagnosticadas com TGD associado ou não a causas orgânicas e Grupo 2: irmãos de crianças com desenvolvimento típico. Para investigar tais questões foram utilizados a Escala de Stress Infantil, Inventário de Rede de Relações e uma entrevista semi-estruturada que contemplava questões referentes às concepções do irmão acerca do impacto dos TGD na família. Os resultados revelaram a ausência de indicadores de estresse nos grupos investigados, conforme medidos pela Escala de Stress Infantil. Os dados do Inventário de Rede de Relações demonstraram que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto às seguintes dimensões: Satisfação Pai, Satisfação Mãe, Cuidado Pai, Dimensão Relacional Positiva Pai, Conflito Irmão e Dimensão Relacional Negativo Irmão. Sobre as correlações estatisticamente significativas entre as escalas ESI e NRI, encontrou-se: correlação positiva entre Estresse Físico e a) Dimensão Relacional Negativa Mãe; b) Dimensão Relacional Positiva Mãe; Estresse Psicológico com Componentes Depressivos e Dimensão Relacional Negativo Mãe; correlação negativa entre Dimensão Relacional Positivo Irmão e Estresse Psicológico com Componentes Depressivos. A análise qualitativa da entrevista identificou, entre outros aspectos, queixas dos irmãos com relação á falta de atenção dos pais para consigo, excesso de responsabilidades pelo irmão e desconhecimento sobre os TGD. Por outro lado, houve também evidência de companheirismo e afeição dos participantes com relação ao irmão, preocupação com o futuro do irmão, expectativas de cura do irmão, além de preocupações humanitárias e com o preconceito de terceiros. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de Adaptação da Família à Doença Crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa, obrigatoriamente, um evento adverso para os irmãos, desde que haja qualidade nas relações familiares e uma rede de apoio.
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Estresse, auto-eficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de transtornos globais do desenvolvimento

Schmidt, Carlo January 2004 (has links)
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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Estresse, auto-eficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de transtornos globais do desenvolvimento

Schmidt, Carlo January 2004 (has links)
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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O conceito de Morte e a síndrome de Asperger / The Concept of Death and Aspergers Disorder

Letícia Calmon Drumond Amorim 12 September 2008 (has links)
A Síndrome de Asperger, um Transtorno Global do Desenvolvimento, pertencente ao espectro autístico caracteriza-se por dificuldades na comunicação, abstração e socialização. O conceito de morte é adquirido paralelamente ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, sendo descritos três estágios em seu desenvolvimento paralelos aos estágios piagetianos. Ele é composto pelas dimensões universalidade, irreversibilidade e não funcionalidade. O objetivo deste trabalho foi de verificar se o conceito de morte em portadores da síndrome de Asperger é similar ao observado em pessoas sem psicopatologia ou se relaciona com o observado em portadores de deficiência mental leve. Para isso foram avaliados indivíduos com Síndrome de Asperger, indivíduos com deficiência mental leve e indivíduos sadios, sem doenças mentais e/ou neurológicas, utilizando-se o Instrumento de Sondagem do Conceito de Morte elaborado por Wilma Torres. Os resultados apontaram prejuízo na aquisição do conceito de morte de acordo com a seguinte hierarquia, nas dimensões universalidade e não funcionalidade: Sadios > Síndrome de Asperger > deficiência mental leve. Na dimensão irreversibilidade a hierarquia encontrada foi Sadios > Síndrome de Asperger = deficiência mental leve. Esses resultados apontam déficits na aquisição do conceito de morte por indivíduos com Síndrome de Asperger, possivelmente relacionados a déficits na teoria da mente, função executiva e fraca coerência central. / Aspergers Disorder, a Pervasive Development Disorder, is part of the autism spectrum and is characterized by difficulties in communication, abstraction, and social interaction. The concept of death is acquired in parallel with cognitive and affective development of children, and three stages in its development are described in parallel with piagetian stages. It is made up of the dimensions of universality, irreversibility, and non-functionality. The objective of this work is to verify if the concept of death in people with Aspergers disorder is similar to the one observed in people without psychopathological symptoms , or if it relates to the one observed in people with mild mental retardation. With that purpose, individuals with Aspergers disorder, individuals with mild mental retardation and healthy individuals, without mental and/or neurologic diseases were evaluated by means of the Instrument of Investigation of the Concept of Death developed by Wilma Torres. The results indicated damage in the acquisition of the concept of death according to the following hierarchy, in the universality and non-functionality dimmensions: Healthy > Aspergers disorder > mild mental retardation. In the irreversibility dimension, the hierarchy found was healthy > Aspergers disorder= mild mental retardation. These results indicate deficit in the acquisition of the concept of death by individuals with Aspergers disorder, possibly related to deficits in the theory of mind, executive function, and weak central coherence.
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O conceito de Morte e a síndrome de Asperger / The Concept of Death and Aspergers Disorder

Amorim, Letícia Calmon Drumond 12 September 2008 (has links)
A Síndrome de Asperger, um Transtorno Global do Desenvolvimento, pertencente ao espectro autístico caracteriza-se por dificuldades na comunicação, abstração e socialização. O conceito de morte é adquirido paralelamente ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, sendo descritos três estágios em seu desenvolvimento paralelos aos estágios piagetianos. Ele é composto pelas dimensões universalidade, irreversibilidade e não funcionalidade. O objetivo deste trabalho foi de verificar se o conceito de morte em portadores da síndrome de Asperger é similar ao observado em pessoas sem psicopatologia ou se relaciona com o observado em portadores de deficiência mental leve. Para isso foram avaliados indivíduos com Síndrome de Asperger, indivíduos com deficiência mental leve e indivíduos sadios, sem doenças mentais e/ou neurológicas, utilizando-se o Instrumento de Sondagem do Conceito de Morte elaborado por Wilma Torres. Os resultados apontaram prejuízo na aquisição do conceito de morte de acordo com a seguinte hierarquia, nas dimensões universalidade e não funcionalidade: Sadios > Síndrome de Asperger > deficiência mental leve. Na dimensão irreversibilidade a hierarquia encontrada foi Sadios > Síndrome de Asperger = deficiência mental leve. Esses resultados apontam déficits na aquisição do conceito de morte por indivíduos com Síndrome de Asperger, possivelmente relacionados a déficits na teoria da mente, função executiva e fraca coerência central. / Aspergers Disorder, a Pervasive Development Disorder, is part of the autism spectrum and is characterized by difficulties in communication, abstraction, and social interaction. The concept of death is acquired in parallel with cognitive and affective development of children, and three stages in its development are described in parallel with piagetian stages. It is made up of the dimensions of universality, irreversibility, and non-functionality. The objective of this work is to verify if the concept of death in people with Aspergers disorder is similar to the one observed in people without psychopathological symptoms , or if it relates to the one observed in people with mild mental retardation. With that purpose, individuals with Aspergers disorder, individuals with mild mental retardation and healthy individuals, without mental and/or neurologic diseases were evaluated by means of the Instrument of Investigation of the Concept of Death developed by Wilma Torres. The results indicated damage in the acquisition of the concept of death according to the following hierarchy, in the universality and non-functionality dimmensions: Healthy > Aspergers disorder > mild mental retardation. In the irreversibility dimension, the hierarchy found was healthy > Aspergers disorder= mild mental retardation. These results indicate deficit in the acquisition of the concept of death by individuals with Aspergers disorder, possibly related to deficits in the theory of mind, executive function, and weak central coherence.
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Habilidades viso-perceptuais e motoras na Síndrome de Asperger / VISUAL-PERCEPTUAL AND MOTOR ABILITIES IN THE SYNDROME OF ASPERGER

Rodrigues, Ida Janete 23 June 2010 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo verificar a existência de alterações visopercepto- motoras em pacientes com a síndrome de Asperger ou T.I.D. (Transtorno Invasivo do Desenvolvimento). Para tal, foi desenhado um estudo com dois grupos de trinta sujeitos do sexo masculino entre 12 e 30 anos. Trinta desses sujeitos com a síndrome de Asperger, diagnosticados através dos critérios do DSM-IV-TR, Escala de Traços Autístiscos (ATA), apresentando QS maior ou igual a 70 através das Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland. Os desempenhos nas escalas foram estatisticamente estudados e comparados com os resultados dos trinta sujeitos com desenvolvimento normal. Ambos os grupos foram submetidos às provas de Imitação de Gestos de Bèrges & Lèzine, Piaget-Head, Bender, prova de Cubos das escalas Wechsler e Escala social de Pelotas. Todos os sujeitos foram submetidos aos testes relacionados de maneira padronizada. A escolha dos sujeitos e aplicação dos testes foi efetuada em escolas e centros clínicos especializados. As análises dos resultados demonstram diferenças significantes e déficit na organização perceptivo viso motora dos sujeitos com a síndrome de Asperger. A análise estatística por meio do t-independente, entre os dois grupos aponta para repostas discrepantes no grupo dos Aspergers com nível de significância (p0,05/0.05) evidenciando assim, melhor desempenho global em todas as escalas aplicadas nos sujeitos do grupo controle. A complexidade que envolve as noções de percepção espacial, motricidade e ação, bem como a lateralidade mostraram-se marcantes dificuldades na população estudada, sendo necessários novos estudos, prevenção, tratamento e orientações à família e escola / This study aimed to verify the existence of visual-perceptual-motor function changes in patients with Asperger syndrome or PDD (Pervasive Developmental Disorder). To that objective, a study was developed with two groups of thirty male between 12 and 30 years old. Thirty of these people with Asperger\'s syndrome, were diagnosed by the DSM-IV-TR, Autistics Stroke Scale (ATA), with QS greater than or equal to 70 through the Adaptive Behavior Scales Vineland. The performance scales were statistically analyzed and compared with the results of thirty people with normal development. Both groups were tested for Imitation of gestures Bèrges & Lèzine, Piaget-Head, Bender, Cubes proof of Wechsler scales and Pelotas social scale. All people were tested in a standardized way. The choice of the people and tests application had been performed in specialized schools and clinical centers. Analyses of results showed significant differences and deficits in visual motor perceptual organization of individuals with Asperger syndrome.Statistical analysis by T-independent between the two groups points to the differing responses of the Aspergers group with significance (p 0.05 / 0.05), thus emphasizing the better overall performance on all scales applied in the control group.The complexities surrounding the notions of spatial perception and motor action as well as the handedness proved remarkable difficulties in the population studied, being necessary new studies, prevention, treatment and guidance to family and school
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Habilidades viso-perceptuais e motoras na Síndrome de Asperger / VISUAL-PERCEPTUAL AND MOTOR ABILITIES IN THE SYNDROME OF ASPERGER

Ida Janete Rodrigues 23 June 2010 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo verificar a existência de alterações visopercepto- motoras em pacientes com a síndrome de Asperger ou T.I.D. (Transtorno Invasivo do Desenvolvimento). Para tal, foi desenhado um estudo com dois grupos de trinta sujeitos do sexo masculino entre 12 e 30 anos. Trinta desses sujeitos com a síndrome de Asperger, diagnosticados através dos critérios do DSM-IV-TR, Escala de Traços Autístiscos (ATA), apresentando QS maior ou igual a 70 através das Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland. Os desempenhos nas escalas foram estatisticamente estudados e comparados com os resultados dos trinta sujeitos com desenvolvimento normal. Ambos os grupos foram submetidos às provas de Imitação de Gestos de Bèrges & Lèzine, Piaget-Head, Bender, prova de Cubos das escalas Wechsler e Escala social de Pelotas. Todos os sujeitos foram submetidos aos testes relacionados de maneira padronizada. A escolha dos sujeitos e aplicação dos testes foi efetuada em escolas e centros clínicos especializados. As análises dos resultados demonstram diferenças significantes e déficit na organização perceptivo viso motora dos sujeitos com a síndrome de Asperger. A análise estatística por meio do t-independente, entre os dois grupos aponta para repostas discrepantes no grupo dos Aspergers com nível de significância (p0,05/0.05) evidenciando assim, melhor desempenho global em todas as escalas aplicadas nos sujeitos do grupo controle. A complexidade que envolve as noções de percepção espacial, motricidade e ação, bem como a lateralidade mostraram-se marcantes dificuldades na população estudada, sendo necessários novos estudos, prevenção, tratamento e orientações à família e escola / This study aimed to verify the existence of visual-perceptual-motor function changes in patients with Asperger syndrome or PDD (Pervasive Developmental Disorder). To that objective, a study was developed with two groups of thirty male between 12 and 30 years old. Thirty of these people with Asperger\'s syndrome, were diagnosed by the DSM-IV-TR, Autistics Stroke Scale (ATA), with QS greater than or equal to 70 through the Adaptive Behavior Scales Vineland. The performance scales were statistically analyzed and compared with the results of thirty people with normal development. Both groups were tested for Imitation of gestures Bèrges & Lèzine, Piaget-Head, Bender, Cubes proof of Wechsler scales and Pelotas social scale. All people were tested in a standardized way. The choice of the people and tests application had been performed in specialized schools and clinical centers. Analyses of results showed significant differences and deficits in visual motor perceptual organization of individuals with Asperger syndrome.Statistical analysis by T-independent between the two groups points to the differing responses of the Aspergers group with significance (p 0.05 / 0.05), thus emphasizing the better overall performance on all scales applied in the control group.The complexities surrounding the notions of spatial perception and motor action as well as the handedness proved remarkable difficulties in the population studied, being necessary new studies, prevention, treatment and guidance to family and school

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