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Situação Epidemiológica da leishmaniose visceral humana e da infecção canina na zona urbana de Araguaína-TO, 2007 a 2014.

Amaro, Ana Ydelplynya Guimarães. 20 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:02:45Z No. of bitstreams: 1 DISS ANA YDELPLYNYA AMARO. MP 2016.pdf: 2640649 bytes, checksum: e248d3eb476f64e65c374fd0d1d14559 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:05:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS ANA YDELPLYNYA AMARO. MP 2016.pdf: 2640649 bytes, checksum: e248d3eb476f64e65c374fd0d1d14559 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T03:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS ANA YDELPLYNYA AMARO. MP 2016.pdf: 2640649 bytes, checksum: e248d3eb476f64e65c374fd0d1d14559 (MD5) / A leishmaniose Visceral (LV) é um sério problema de saúde pública, por apresentar ampla dispersão geográfica, com aumento na casuística, incidência e casos de co-infecção com HIV. Além disso, figura entre as doenças negligenciadas, porque atingem cerca de 80% da população de baixa renda e não constituem prioridade nos investimentos em pesquisas para tratamento e controle. O estudo objetivou avaliar a situação epidemiológica da LV humana (LVH) na zona urbana do município de Araguaína/ Tocantins entre os anos de 2007 a 2014 e verificar a associação entre a incidência humana e a prevalência de infecção canina pela Leishmania infantum. Trata-se de estudo ecológico de agregado espacial e temporal, sendo os bairros urbanos as unidades de análise espacial, e o ano calendário a unidade de análise temporal. Dados de LVH registrados na área urbana e de infecção canina (IC) foram fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Araguaína, de 2007 a 2014, e informações sóciodemográficas do município fornecidas pelo IBGE. Foram confirmados 1.278 casos de LVH, sendo os ano(s) de maior pico 2007 com 258 casos e 2008 com 287. A maioria dos acometidos foram crianças 33,9% (423/1.278), sobretudo na faixa-etária de 5 a 9 e indivíduos do sexo masculino. A incidência variou de 34,2 em 2008 a 23,2 em 2014 por 100.000 habitantes com tendência de redução de p=0,017, sendo o maior risco de adoecer entre indivíduos menores de 15 anos, especialmente os de 05 a 09 anos. Quanto a infecção canina, 19.716 animais foram diagnosticados como soropositivos durante os inquéritos sorológicos realizados e observou-se a ocorrência do maior número de cães infectados em 2009 com 2.644, e da prevalência de infecção canina de 54,5 % em 2011, com tendência de redução de p=0,232. Constata-se que a enfermidade encontra-se difundida em toda a área urbana de Araguaína, principalmente nas áreas de periferia e de ocupação recente e desordenada, composta por aglomerado de pessoas de baixo poder econômico, com presença de bolsões de pobreza e com infraestrutura pública deficiente ou ausente Associando este quadro a criação de animais domésticos e a invasão do habitat natural do vetor, tornando o indivíduo e estas áreas mais susceptíveis para a cadeia de transmissão. Apesar da tendência de diminuição dos casos de LVH e da prevalência de infecção canina, que podem ser resultado da intensificação das ações da vigilância, entretanto permanece o constante processo de expansão da cidade, a rápida substituição do cão infectado, alguns hábitos culturais, a vulnerabilidade de alguns indivíduos que colaboram para a manutenção do ciclo de transmissão da doença no homem e no cão.
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Epidemiologia e distribuição espacial da mortalidade relacionada à doença de Chagas no Brasil, 1999 a 2007 / Epidemiology and spatial distribution of mortality related to Chagas disease in Brazil from 1999 to 2007

Melo, Francisco Rogerlândio Martins de January 2011 (has links)
MELO, Francisco Rogerlândio Martins de. Epidemiologia e distribuição espacial da mortalidade relacionada à doença de Chagas no Brasil, 1999 a 2007. 2011. 259 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-17T13:24:29Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_frmmelo.pdf: 10872169 bytes, checksum: 73a17e7b66dc15e9fbf949f27e2e27c0 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-17T13:25:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_frmmelo.pdf: 10872169 bytes, checksum: 73a17e7b66dc15e9fbf949f27e2e27c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-17T13:25:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_frmmelo.pdf: 10872169 bytes, checksum: 73a17e7b66dc15e9fbf949f27e2e27c0 (MD5) Previous issue date: 2011 / Chagas’ disease is a Neglected Tropical Disease and a public health problem with significant socioeconomic implications in most Latin American countries, including Brazil. This study aimed to characterize the magnitude and patterns of mortality associated with Chagas disease in Brazil. A descriptive and analytical study was performed based on mortality data obtained from the Mortality Information System of the Ministry of Health (SIM/DATASUS/MS), and a spatial analysis with municipalities as the unit of observation. We studied all deaths occurring in Brazil from 1999 to 2007, where Chagas’ disease was mentioned as underlying or associated cause of death. We calculated mortality rates and proportional mortality and described time trends, using polynomial regression. Factors associated with death from Chagas’ disease were identified, as compared to deaths by other causes. We also described causes of death frequently associated with Chagas disease. For spatial analysis we used the following methods: Global Moran, Getis-Ord General G, local Moran and Gi* statistic. Between 1999 and 2007, 53,930 deaths occurred related to Chagas disease in Brazil (44,543 as underlying cause of death, and 9.387 as associated cause), with a mean mortality of 3.78/100,000/year, and a proportional mortality of 0.6%. Mortality showed a declining trend at national level (p=0.011), but with different patterns between regions. There was a reduction of mortality in the Central West (p=0.001), Southeast (p=0.007) and South (p=0.028), whereas the Northeast showed an increasing trend (p=0.047), and the North a tendency of stabilization (p=0.309). In multivariable analysis, factors independently associated with mortality were: age >30 years (adjusted OR = 10.60; 95% CI: 9.90-11.33, p <0.001); residence in the states of Minas Gerais, Goiás and Distrito Federal (adjusted OR = 4.89; 95% CI: 4.81-4.98, p <0.001); not living in a state capital (adjusted OR = 1.04; 95% CI: 1,02-1,06; p<0,001); and male sex (adjusted OR=1.02; 95% CI: 1,00-1,03; p=0,045). The main conditions associated with Chagas disease as underlying cause of death were cardiac complications, such as conduct disorders/arrhythmias (41.4%) and heart failure (37.7%). Cerebrovascular complications(13.2%), ischemic heart disease (13.2%) and hypertensive disorders (9.3%) were the main underlying causes of death in which Chagas’ disease was an associated cause. Spatial analysis identified a major cluster of high risk for mortality related to Chagas’ disease involving eight states in the central region of Brazil, and four smaller clusters of high risk in the surrounding area. Despite the decline in mortality associated with Chagas’ disease in Brazil, the disease remains an important cause of death in endemic areas and with marked regional differences. With decreasing importance of vector-borne transmission, the deficiencies of the public system in prevention, control and treatment of Chagas disease, mainly in North and Northeast regions, remain a challenge. Adequate access to health services and social assistance need to be guaranteed for the large number of individuals with chronic Chagas’ disease that have accumulated during the last decades. / A doença de Chagas continua sendo uma Doença Tropical Negligenciada e um problema de saúde pública, com significativas implicações socioeconômicas na maioria dos países latinoamericanos, incluindo o Brasil. Objetivou-se caracterizar a magnitude e os padrões da mortalidade relacionada à doença de Chagas no Brasil. Foi realizado estudo descritivo e analítico com dados de mortalidade obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/DATASUS/MS), além de análise espacial utilizando os municípios como unidades de observação. Foram analisados todos os óbitos ocorridos no Brasil entre 1999 e 2007, nos quais a doença de Chagas foi mencionada como causa básica ou associada de morte. Foram calculados os coeficientes de mortalidade específicos e a mortalidade proporcional para analisar as tendências temporais por meio de regressão polinomial. Investigaram-se os fatores associados ao óbito pela doença de Chagas, comparando-os com os óbitos gerais. Foram descritas as causas de morte que frequentemente se associaram com a doença de Chagas. Para análise de autocorrelação espacial foram utilizados os métodos: Moran global, Getis-Ord General G, Moran local e estatística Gi*. Entre 1999 e 2007, ocorreram 53.930 óbitos relacionados à doença de Chagas no Brasil (44.543 como causa básica e 9.387 como causa associada), com coeficiente médio de mortalidade de 3,78/100.000 habitantes e mortalidade proporcional de 0,6%. Durante o período de estudo, a mortalidade apresentou tendência de declínio a nível nacional (p=0,011), porém com padrões diferenciados entre as regiões. Observou-se redução da mortalidade nas regiões Centro-Oeste (p=0,001), Sudeste (p=0,007) e Sul (p=0,028), mas a região Nordeste apresentou tendência de crescimento (p=0,047) e a região Norte apresentou tendência de estabilidade (p=0,309). Na análise multivariada foram independentemente associados à mortalidade: idade >30 anos (OR ajustada=10,60; IC 95%: 9,90-11,33; p<0,001); residir nos estados de Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal (OR ajustada=4,89; IC 95%: 4,81-4,98; p<0,001); não morar em capital de estado (OR ajustada=1,04; IC 95%: 1,02-1,06; p<0,001) e sexo masculino (OR ajustada=1,02; IC 95%: 1,00-1,03; p=0,045). As principais causas associadas à doença de Chagas como causa básica foram as complicações diretas do envolvimento cardíaco, como os transtornos de condução/arritmias (41,4%) e a insuficiência cardíaca (37,7%). As doenças cerebrovasculares (13,2%), isquêmicas do coração (13,2%) e hipertensivas (9,3%) foram as principais causas básicas nos óbitos em que a doença de Chagas foi causa associada. A análise espacial identificou um extenso agregado espacial (cluster) de alto risco para mortalidade relacionada à doença de Chagas envolvendo oito estados na região central do Brasil e mais quatro clusters menores. Apesar do declínio da mortalidade relacionada à doença de Chagas no Brasil, esta continua sendo uma importante causa de morte em áreas endêmicas e com marcantes diferenças regionais. Com o declínio da transmissão vetorial, as deficiências no sistema público para a prevenção, controle e tratamento da doença de Chagas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, precisam ser superadas. O desafio é garantir acesso adequado aos serviços de saúde e assistência social para o grande número de indivíduos com doença de Chagas na fase crônica que se acumularam durante as últimas décadas.
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Infarto agudo do miocárdio no município do Rio de Janeiro: qualidade dos dados, sobrevida e distribuição espacial / Myocardial acute infarction in the city of Rio de Janeiro

Melo, Enirtes Caetano Prates January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 254.pdf: 2545563 bytes, checksum: d4aaea979cfbb5b1fd7ec136192be487 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo desta tese é contribuir com o conhecimento sobre a mortalidade e a assistência ao infarto agudo do miocárdio (IAM) no Município do Rio de Janeiro de forma a possibilitar o aprimoramento das políticas de saúde voltadas para a melhoria das condições gerais de vida e saúde. Os resultados são apresentados em três artigos. O primeiro trata da qualidade dos dados sobre mortalidade hospitalar por infarto agudo do miocárdio, em dois hospitais do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro, através da comparação entre prontuários, declarações de óbitos e formulários de autorização de internação hospitalar. O segundo artigo aborda a sobrevida de pacientes com diagnóstico de IAM internados em hospitais públicos e contratados pelo Sistema Único de Saúde. O terceiro artigo estuda a distribuição espacial do IAM, tendo os bairros da cidade do Rio de Janeiro como unidade de análise. Os homens concentram mais da metade dos óbitos e as maiores taxas de mortalidade por IAM, no entanto apresentam uma sobrevida mais elevada do que as mulheres. Verificou-se uma sobrevida mais elevada após o IAM entre as unidades hospitalares que dispunham de unidade de terapia intensiva e um pior prognóstico entre aquelas que apresentaram um baixo volume de internações por IAM (inferior a 25 ao ano). A natureza jurídica dos hospitais mostrou-se relacionada com a condição social dos residentes da área onde se localizam e com a qualidade da assistência prestada. A análise do tempo de sobrevida de pacientes com IAM evidenciou um efeito protetor dos hospitais federais e universitários em relação aos hospitais municipais. O pior prognóstico para o infarto foi observado nos pacientes internados nos hospitais estaduais. Os padrões de mortalidade por IAM são marcados por contrastes geográficos, que reproduzem as desigualdades sociais observadas entre as áreas (bairros e APs) no Município do Rio de Janeiro. A grande vantagem do uso das bases de mortalidade e de internação hospitalar está na sua rápida disponibilidade, economia de tempo e recursos. A qualidade da informação, entretanto, é um problema a ser enfrentado.
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Características epidemiológicas e distribuição espacial da enzootia canina de Leishmaniose Visceral na cidade de Teresina, Piauí, no período de 2003 a 2006 / Epidemiological characteristics and spatial distribution of enzootic canine visceral leishmaniasis in Teresina, Piauí, in the period 2003 to 2006

Rodrigues, Augusto César Evelin January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1066.pdf: 3287127 bytes, checksum: b6aa10a6e8268457032a4712cf6ca6a5 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo do trabalho foi analisar o comportamento da enzootia canina de Leishmaniose Visceral (LV) em Teresina (Piauí), no período de 2003 a 2006 e estudar sua associação com aocorrência de casos humanos e com as características sócio-ambientais do espaço urbano. No intervalo analisado foram registrados 590 casos humanos e 1755 cães considerados positivos para LV, identificados a partir da demanda da população aos serviços locais de saúde. Foi realizado um estudo de análise de situação de saúde, considerando três níveis espaciais: bairros, estratos e regiões. Os dados referentes à doença humana e canina foram provenientes, respectivamente, do SINAN e da Fundação Municipal de Saúde. As informações sócio ambientais foram levantadas no IBGE e foram elaborados mapas temáticos e técnicas de geoprocessamento. A partir dos indicadores epidemiológicos e sócio-ambientais, foram realizadas análises de regressões lineares múltiplas, tendo como variáveis dependentes o coeficiente de incidência de casos humanos e a taxa de detecção de cães com LV por bairro e por estrato urbanos de Teresina. Os resultados mostraram que a enzootia canina predominou na região do Centro, enquanto a endemia humana apresentou as maiores taxas na região de expansão da cidade. Observou-se ainda que os coeficientes de incidência humana e as taxas de detecção canina predominaram em bairros e estratos distintos, sugerindo dois processos articulados, mas com características próprias. O processo endêmico atingiu principalmente bairros situados na área industrial e de periferia consolidada; a enzootia predominou em alguns bairros do centro e na periferia central. Os estratos com os coeficientes de incidência humana mais elevados situaram-se nas regiões de periferia e de expansão recente. Já as taxas de detecção caninas mais altas foram registradas nas regiões centrais e em parte da periferia consolidada. / O estudo indicou que há necessidade de outras pesquisas orientadas ao aprofundamento de questões relacionadas às características epidemiológicas da endemia e da enzootia de LV, visando a e estruturação do monitoramento e a orientação das atividades de vigilância e de controle da Leishmaniose Visceral em Teresina.
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A interiorização da epidemia de HIV/AIDS e o fluxo intermunicipal de internação hospitalar na Zona da Mata MG: uma análise espacial

Reis, Cláudia Tartaglia January 2006 (has links)
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(Re) produção do espaço urbano de Juiz de Fora, MG e distribuição espacial da tuberculose / (Re) Production of urban space of Juiz de Fora, MG and spatial distribution of tuberculosis

Angelo, Jussara Rafael January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1017.pdf: 5989230 bytes, checksum: f4bac77dc50986cc74e2a214f2b872c5 (MD5) Previous issue date: 2008 / tuberculose é uma endemia historicamente associada às condições materiais de vida. Vários foram os estudos que mostraram que as melhorias nas condições de vida dapopulação foram capazes de reduzir a incidência da endemia. Juiz de Fora, cidade de médio porte da Mata Mineira apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)elevado, comparado ao de países desenvolvidos. A cidade também apresenta ampla cobertura de equipamentos de consumo coletivo (esgotamento sanitário, coleta de lixo,canalização interna de água, etc.). Todavia, a cidade apresenta uma elevada incidência de tuberculose, uma das taxas mais altas do estado de Minas Gerais. O objetivo deste trabalho é compreender a dinâmica da tuberculose através de uma análise do processo deprodução e reprodução do espaço urbano de Juiz de Fora, enfocando os determinantes sócio-ambientais na regulação da intensidade desta endemia.O trabalho foi dividometodologicamente em 3 grandes etapas, a saber: 1) Caracterização do espaço urbano de Juiz de Fora, através de análise documental e da construção de indicadores sócioambientais;2) Distribuição espacial da incidência da tuberculose, incidência por AIDS etaxa de abandono em duas escalas de análise; 3) Discussão sobre a distribuição espacial da tuberculose e o processo de reprodução do espaço urbano de Juiz de Fora, através darealização de um fórum multidisciplinar. A distribuição espacial da tuberculose se deu forma diferenciada pelo espaço urbano de Juiz de Fora, as maiores incidências da doençaforam observadas nas Regiões Sudeste e Leste da cidade, em todo o período analisado. Os indicadores sócio-ambientais apresentaram correlações diferentes de acordo com a escala de análise. O indicador proporção de pobres apresentou maior poder explicativo na escala das Regiões Administrativas. Enquanto na escala de Regiões Urbanas o determinante de maior significância na explicação da tuberculose foi o indicador densidade de pobres. / A variável AIDS apresentou poder explicativo apenas na escala deRegiões Urbanas. Ponto importante a ser destacado é o fato de densidade demográfica e densidade de pobres terem apresentado correlações com tendências opostas com a incidência da tuberculose. Mostrando que a produção da tuberculose não está apenasassociada à vulnerabilidade de alguns grupos populacionais, mas, à associação desta com as condições de receptividade de determinados sub-espaços do espaço intra- urbano de Juiz de Fora
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Modelos de regressäo ecológica: uma aplicaçäo em doença isquêmica do coraçäo: Rio de Janeiro 1991 / Models of ecological regression

Souza, Mirian Carvalho de January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 189.pdf: 9129253 bytes, checksum: 9d6741c3d4e5ea709f080b070b3df4f0 (MD5) Previous issue date: 2000 / Análise espacial é o estudo quantitativo de fenômenos localizados no espaço geográfico. A unidade de coleta e de análise da informaçäo define a capacidade de diferenciar áreas, por isto a escolha da unidade afeta a variabilidade dos indicadores em estudo podendo alterar de forma substancial os resultados. Além disso a existência de relaçöes espaciais - tendência e autocorrelaçäo - afeta as associaçöes buscadas em modelos ecológicos de regressäo. Analisa a relaçäo entre a taxa de mortalidade por doença isquêmica do coraçäo (DIC) na populaçäo de 30 a 70 anos e indicadores socioeconômicos, nos 153 bairros do Rio de Janeiro em 1991. Os indicadores utilizados foram: proporçäo de casas (construçöes unifamiliares), proporçäo de domicílios alugados, proporçäo de domicílios com coleta regular de lixo, proporçäo de chefes de domicílio com 1§ grau completo ou mais, proporçäo de populaçäo alfabetizada, proporçäo de chefes de domicílio com renda inferior a dois salários mínimos, proporçäo de chefes de domicílio com renda superior a quinze salários mínimos, proporçäo setores de favelados em cada bairro e proporçäo de populaçäo entre 60 e 70 anos no grupo populacional de 30 a 70 anos. Utilizaram-se os seguintes métodos estatísticos: classificaçäo multivariada (K-means), teste de autocorrelaçäo espacial pelo Indice de Moran, regressäo espacial com erros correlacionados e modelo aditivo generalizado para detecçäo de tendência espacial. Para criar perfis socioeconômicos foi feita classificaçäo multivariada utilizando como unidade de análise os 6.259 setores censitários, que gerou quatro grupos. Foram usadas as variáveis: proporçäo de casas, de domicílios alugados à rede de esgoto, proporçäo de chefes de domicílio com 1§ grau completo ou mais, com renda inferior a dois salários mínimos e com renda superior a quinze salários mínimos.
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O efeito da escala geográfica na análise dos determinantes da leptospirose / Effect of geographical scale in analyzing the determinants of leptospirosis

Carrijo, Renata de Saldanha da Gama Gracie January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1121.pdf: 2128066 bytes, checksum: 73677e0c9cd31975ee0d7c9043e73856 (MD5) Previous issue date: 2008 / Para a Saúde Pública a escolha da escala não obriga definitivamente a escolha de uma unidade de agregação, mas limita principalmente do ponto de vista da visualização do padrão de distribuição da incidência de agravos. A unidade de agregação representa para Saúde Pública os limites territoriais, que serão utilizados nos cálculos: de medidas de freqüência, dos indicadores sócioeconômicos, da população de referência, etc. Assim, a escolha da escala e da unidade de agregação interfere nos resultados dos estudos, que espacializam processos de saúde e doença. A motivação para desenvolver este trabalho surgiu da hipótese de que os determinantes de alguns agravos teriam correlações diferentes de acordo com a mudança de escala apontando que dependendo da escala analisada alguns indicadores serão mais importantes do que outros para compreensão da ocorrência de doenças. Segundo essa hipótese, utilizou-se como exemplo a Leptospirose, que apresenta ocorrência em diversas partes do mundo, mas possui diferentes padrões de transmissão em variados tipos de ambientes. Pretendeu-se neste estudo discutir o uso de diferentes escalas para análises epidemiológicas e ambientais da leptospirose apontando quais os determinantes e suas composições que melhor explicariam o padrão de distribuição da doença no estado do Rio de Janeiro, no município do Rio de Janeiro e na Região Administrativa de Jacarepaguá, usadas como base para agregação de dados. / Foram utilizados mapas digitais dos municípios do estado do Rio de Janeiro, dos bairros do município do Rio de Janeiro e dos setores censitário da região administrativa de Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Os casos de leptospirose,obtidos através do SINAN foram georreferenciados para o município do Rio de Janeiro através de um programa de georreferenciamento desenvolvido noLaboratório. Para o Estado do Rio de Janeiro foram utilizados os números decasos consolidados pelo SINAN. Foram calculadas as taxas de incidência para astrês escalas analisadas e alguns indicadores sócio-econômicos e ambientais, tais como: Classificação de altitude e/ou área inundável; Proporção de domicílios ligados à rede de abastecimento; Proporção de domicílios com pelo menos 1 banheiro; Proporção de domicílios com coleta de lixo; Proporção da populaçãoresidente em áreas de favela; Proporção de uso do solo entre outros.Posteriormente foram avaliadas as associações estatísticas entre indicadores por meio de testes não-paramétricos. As correlações apresentaram resultadosestatisticamente significativos e apresentaram diferenças entre as três escalas escolhidas e entre os períodos endêmicos e epidêmicos.
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Caracterização espacial e temporal da endemia hansênica na zona urbana de Floriano-Piauí, 2004 a 2013 / Spatial and temporal characterization of leprosy endemic in the urban area of Floriano, Piauí, 2004-2013

Santos, Luimar de Jesus January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 26.pdf: 2562771 bytes, checksum: 91007d039c45c97e0ee69407216428d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, que pode produzir alterações na pele e nos nervos periféricos com potencial para produzir deformidades e incapacidades físicas. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a distribuição da hanseníase na zona urbana de Floriano, Piauí, no período compreendido entre 2004 e 2013. Métodos: Trata-se de estudo ecológico, que utilizou como população de estudo os casos novos registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), dados do censo demográfico de 2010 e a malha digital dos bairros. Foram feitas distribuições do total de casos e taxa de detecção, análise descritiva das características sociodemográficas, epidemiológicas, clínicas e operacionais. Foi investigada a distribuição espacial do número de casos e taxa de detecção global nos bairros, em seguida foi calculado o índice de Moran (I) e o índice local de Moran (LISA). A condição socioeconômica foi verificada com a construção de um escore baseado em cinco indicadores do censo demográfico de 2010 em valores percentuais: domicílios com pelo menos cinco moradores, domicílios sem banheiro ou sanitário, renda do responsável pela família de um a dois salários mínimos, ligação a rede geral de água, ligação a rede geral de esgoto. (...) Conclusões: A taxa de detecção global da hanseníase em Floriano ultrapassou em todos os anos do período estudado o parâmetro de hiperendemia preconizado pelo Ministério da Saúde (40 casos/100.000 habitantes) e a detecção elevada em menores de 15 anos evidenciou transmissão ativa e recente da doença. Verificou-se na distribuição espacial que existiu uma concentração de casos nas áreas centrais com tendência a espalhamento pelas áreas adjacentes e a periferia no decorrer do período. Foram detectados aglomerados com taxas muito elevadas, especialmente na região central.
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Hanseníase em menores de 15 anos em Salvador (Bahia).

Santos, Sélton Diniz dos 20 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T17:31:10Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:16:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Introdução: No Brasil tem-se constatado que, atualmente, a hanseníase vem apresentando maior detecção de casos nos ambientes urbanos. Por ser doença de longo período de incubação torna-se importante investigar se a transmissão do agente já está estabelecida nestes espaços. Objetivo: Descrever a distribuição intra-urbana dos casos de hanseníase em indivíduos menores de quinze anos residentes em Salvador e identificar o local onde está se processando a transmissão do M. leprae nesta faixa etária. Método: Estudo ecológico espacial de casos confirmados de hanseníase em menores de quinze anos residentes em Salvador, diagnosticados de 2007 a 2011. Os dados sobre os casos desta doença foram obtidos dos registros da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Os pais ou responsáveis foram entrevistados quanto a existência de contato com outro caso de hanseníase e a história de migração familiar. Foram calculadas taxa de detecção anual e proporção de casos menores de 15 anos, considerando as variáveis de interesse. Foi realizada a distribuição espacial dos casos por bairro, proporção das variáveis de interesse. Resultados: A taxa de detecção em menores de 15 anos variou de 5,4 a 6,9/100 mil habitantes e apresentou distribuição espacial focal. As formas clínicas infectantes corresponderam a 40% do total de casos. Mais de 90% dos casos entrevistados residiam em Salvador há mais de cinco anos, 52,6% reconheceram contato com outro portador da doença no espaço intradomicílio e 25% no ambiente de convívio social. Conclusão: O estudo evidenciou que a transmissão do M. leprae se encontra estabelecida no território desta cidade de modo ativo e intenso. Esta situação revela que as medidas de vigilância e controle adotadas não estão obtendo o impacto epidemiológico esperado.

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