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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Associação entre resistência à insulina e doença arterial coronariana em pacientes não diabéticos

Mossmann, Márcio January 2015 (has links)
A resistência insulínica (RI) é um importante componente da síndrome metabólica e do diabetes melito (DM). Apesar de importante nos pacientes diabéticos, a sua relevância como preditor de doença arterial coronariana (DAC) em pacientes normoglicêmicos ainda não é conhecida. Neste estudo avaliamos a resistência insulínica pelo teste de HOMA-IR e por testes baseados no Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) como preditores de doença coronariana significativa em pacientes não obesos, sem diabetes melito e com glicemia perto do normal encaminhados para coronariografia. Com essa finalidade, realizamos um estudo de casos e controles com 55 pacientes não diabéticos, normoglicêmicos encaminhados para coronariografia por suspeita clínica de doença arterial coronariana. DAC foi classificada pela presença ou não de estenose de 50% ou mais em algum vaso epicárdico. O TOTG foi realizado com dosagem de glicemia e insulinemia nos tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após 75g de glicose com intuito de calcular os testes de resistência insulínica (HOMA-IR e os índices de Stumvoll-ISI, Matsuda e OGIS) Resultados: pacientes com DAC tiveram uma prevalência significativamente maior de HOMA-IR acima do percentil 75 (valor>4.21) quando comparados aos pacientes sem DAC (PR:1.78; 95%CI:1.079-2.95; p=0.024). Os índices de sensibilidade insulínica não obtiveram relação significativa com a presença da DAC. Em conclusão, a resistência insulínica avaliada pelo HOMA-IR é um preditor significativo de DAC e deveria ser avaliado em estudos longitudinais como potencial estratificador de risco coronariano.
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Escore syntax prediz eventos cardíacos maiores em pacientes submetidos à cineangiocoronariografia eletiva para a investigação de doença arterial coronariana

Fuchs, Felipe Costa January 2012 (has links)
Introdução: A classificação de lesões coronárias por diferentes escores angiográficos ajudam a estabelecer o prognóstico da doença arterial coronariana (DAC), mas os escores não são amplamente utilizados na prática clínica. O escore SYNTAX prediz eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) em pacientes tratados por intervenção coronária percutânea (ICP) em vários cenários clínicos. A habilidade desse escore em predizer desfechos em pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia diagnóstica ainda não foi avaliada. Objetivos: Avaliar a capacidade prognóstica do escore SYNTAX em predizer ECAM, em uma coorte de pacientes submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. Métodos: O escore SYNTAX foi calculado prospectivamente em 895 pacientes arrolados em uma coorte de pacientes com suspeita de DAC, submetidos a cineangiocoronariografia eletiva, no Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brasil. Os escores SYNTAX foram estratificados nas seguintes categorias: SYNTAXZERO: 0 (n=495), SYNTAXBAIXO: :>0 and <23 (n=346) e SYNTAXALTO (n=54). O desfecho primário foi ECAM, um composto de morte cardíaca, infarto do miocárdio e revascularização tardia. Desfechos secundários foram os componentes do ECAM e morte por qualquer causa. Resultados: No total, 895 pacientes com escore SYNTAX foram incluídos na coorte e acompanhados, em média, por 1,8 ± 1.4 anos. Para 495 pacientes o escore SYNTAX foi 0 (55,4%), sendo positivo em 400 (44,6%), variando de 1 a 43 com uma média de 12,6 (intervalo de confiança, IC, de 95% 11,7–13,4). O desfecho primário ocorreu em 2,2, 15,3 e 20,4% das categorias SYNTAXZERO, SYNTAXBAIXO, SYNTAXALTO, respectivamente. Pacientes das categorias SYNTAXBAIXO e SYNTAXALTO obtiveram um hazard ratio (HR) ajustado, para ECAM, de 7,0 (IC 95% 3,6-13,4) e 12,3 (IC 95% 5,2- 29,0), comparados à categoria SYNTAXZERO, respectivamente. Para morte por qualquer causa, HR para os grupos SYNTAXBAIXO e SYNTAXALTO foram de 0,8 (IC 95% 0,4-1,7) e 4,1 (IC 95% 1,8-9,3), respectivamente. Morte cardíaca, infarto do miocárdio e revascularização tardia tiveram assossiação significativa com a categoria SYNTAXALTO (P<0,001) Conclusões: Escore SYNTAX prediz, independentemente, ECAM em pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. O uso rotineiro dessa ferramenta pode ajudar a identificar os pacientes com pior prognóstico neste cenário. / Background: The classification of coronary lesions by several scores helps to establish the prognosis of chronic coronary artery disease (CAD), but they are not widely used in clinical practice. The SYNTAX score (SXscore) can predict major adverse cardiovascular events (MACE) in patients treated with percutaneous coronary intervention (PCI), in multiple clinical scenarios. Its ability to predict outcomes in patients with suspected CAD submitted to diagnostic angiography has not been tested to date. Objectives: To evaluate the prognostic performance of the SXscore to predict MACE in a cohort of patients undergoing elective coronary angiography. Methods: The SXscore was calculated prospectively in 895 patients enrolled in a cohort of patients with suspected CAD submitted to coronary angiography at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. The SXscore was stratified in the following categories: SXscoreZERO: 0 (n=495), SXscoreLOW:>0 and <23 (n=346) and SXscoreHIGH: ≥23 (n=54).Primary outcome was MACE, a composite of cardiac death, myocardial infarction, and late revascularization. Secondary endpoints were the components of MACE and death from any cause. Results: In total, 895 patients with SXscore were included in the cohort and followed, on average, by 1.8 ± 1.4 years. There were 495 patients with a score of 0 (55.4%) and 400 (44.6%) with positive scores, ranging from 1 to 43, with a mean of 12.6 (95% CI 11.7–13.4). The primary outcome occurred in 2.2%, 15.3% and 20.4% of the SXscoreZERO, SXscoreLOW, and SXscoreHIGH, respectively (P<0.001). Patients in the SXscoreLOW and SXscoreHIGH categories had an adjusted hazard ratio (HR) for MACE of 7.0 (95% CI 3.6-13.4) and 12.3 (95% CI 5.2-29.0) compared to the SXscoreZERO category, respectively. For all-cause death, HR for SXscoreLOW and SXscoreHIGH were 0.8 (95% CI 0.4-1.7) and 4.1 (95% CI 1.8-9.3), respectively. Cardiac death, MI, and late revascularization were all significantly associated with the SXscoreHIGH category (P<0.001). Conclusions: SXscore independently predicts MACE in patients with suspected CAD submitted to elective coronary angiography. The routine use of this tool may help to identify patients with worse prognosis in this scenario.
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O uso pré-operatório da l-alanil–glutamina em pacientes submetidos a revascularização cardíaca com circulação extracorporea e sua repercussão sobre as concentrações séricas de indicadores do estresse oxidativo, de mediadores inflamatórios, de metabolitos e sobre o controle glicemico / Pre-operative use of l-alanyl–glutamine in pacients submitted to myocardial revascularization with extracorporeal bypass and its repercussions on blood plasma metabolites concentrations of oxidative stress, inflammatory mediators and glycemic control

Hissa, Miguel Nasser January 2008 (has links)
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-06-16T11:42:06Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_mnhissa.pdf: 1984616 bytes, checksum: 9d11e4e139c0874c9d3dccf2106744e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-06-16T11:55:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_mnhissa.pdf: 1984616 bytes, checksum: 9d11e4e139c0874c9d3dccf2106744e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T11:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_mnhissa.pdf: 1984616 bytes, checksum: 9d11e4e139c0874c9d3dccf2106744e9 (MD5) Previous issue date: 2008 / Recent studies have pointed out the negative effects of persistent hyperglycemia in cardiac surgery patients. Tight glucose control below 110 mg/dL with insulin has been shown to exert anti-inflammatory effects in critically ill patients. Glutamine, a conditionally essential amino acid during stress, has been shown to promote glucose utilization and to increase insulin sensitivity in trauma patients. The present study aimed to access the effects of nutraceutical doses of L-alanyl-glutamine preoperatively in a prospective, randomized, controlled, double-blind study. Twenty-two elective patients (63 ± 8 years) with coronary artery disease scheduled for coronary artery bypass grafting were randomly assigned to receive either saline 1000 ml (Group Saline, n=11) or L-alanyl-glutamine 20% (250ml) in saline to final volume 1000 ml (Group L-alanyl-glutamine, n=11). The infusions were started 3 h prior to the operative procedure and lasted 3 hours. Blood samples were collected 3h before [Basal (T-0)], just before the beginning of the surgical procedure [Preoperative (T-1)], at the onset and at the end of the extra-corporeal perfusion (T-2), and at the end of the surgical procedure (Intraoperative). Additional samples were colleted 12 and 24 h later (Postoperative). The following variables were analysed: Insulin, peptide C, creatine phosphokinase (CPK), lactate deshydrogenase (LDH), high sensibility protein C (PCR), IL-1, IL-6, 1L-10, TNF-α, metabolites (lactate, pyruvate, acetoacetate, 3-hidroxibutyrate), reactive substances to thiobarbituric acid (TBARS), reduced glutathione (GSH) and total antioxidant state (TAS). Glucose level were analysed throught capillary blood sample obtained by digital puncture in the periods T-0, T-1, every hour during surgery (T-2) and every two hours after surgery (T-3). Despite the exogenous insulin infusion rate to be constant in both groups during the operation, insulinemia was kept at similar concentrations at all periods studied in patients who received the dipeptide. On the other hand, control patients increased their insulinemia during the intra (T-2) and post-operative period (T-3) as compared to basal values (T-0) (31.9+/-28.8 Versus 6.56+/-5.4, p=0.013). Glucose increasing plasma concentrations were significantly decreased in L-alanyl-glutamine treated patients during the intraoperative period as compared to control patients (129.9+/-15.2 versus 158.6+/-18.6, p= 0.003). No significant difference were observed between the two groups on plasma concentration of others variables studied. In conclusion, the infusion of nutraceutical doses of L-alanyl-glutamine prior to operative period in patients submitted to coronary artery bypass grafting with extracorporeal perfusion, reduce the glicemic surge compared to control patients, without increasing insulin plasma concentrations as compared to their basal values This prospective study highlights the potential use of preoperative L-alanyl-glutamine administration in heart surgery patients to attain glucose control and to improve insulin sensitivity / Estudos recentes tem apontado um efeito deletério da hiperglicemia persistente em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. O controle glicemico estrito abaixo de 110 mg/dl com insulina tem demonstrado exercer um efeito antiinflamatório em pacientes críticos,melhorando o prognostico da doença. A glutamina, um aminoácido condicionalmente essencial durante o estresse, promove a utilizacao de glicose e aumenta a sensibilidade a insulina em pacientes criticos. Objetivou-se, no presente trabalho, estudar os efeitos de doses nutracêuticas de L-alanil-glutamina (L-Ala-Gln) administrada no período pré-operatório, associada ao uso intra e pós-operatório da infusão de insulina. Vinte e dois pacientes adultos (idade media: 63,4 anos), candidatos a cirurgia de revascularizacao do miocárdio com circulação extracorporea (CEC), foram randomizados em 2 grupos: Grupo salina (GS) e Grupo L-Ala-Gln (GG). Receberam por via endovenosa uma infusão de 1.000 ml de solução salina (GS) ou 250ml de uma solução de L-Ala-Gln a 20% diluída em 750 ml de soro fisiológico, nas 3 horas que precederam a intervenção cirúrgica. A insulina foi administrada ininterruptamente, durante a realizacao do procedimento cirúrgico, a ambos os grupos. Amostras de sangue foram coletadas antes e apos a infusão da solução salina ou da L-Ala-Gln [tempo basal (T-0) e pre-operatorio (T-1) respectivamente]; antes e apos a circulação extracorporea (CEC) e no final do período operatório (T-2); e 12 e 24 horas no período pós-operatório (T3). Foram analisadas as seguintes variáveis: Insulina, peptídeo C, creatinofosfoquinase (CPK), lactato desidrogenase (LDH), Proteína C reativa ultra-sensível (PCR), IL-1, IL-6, IL-10, TN-, metabolitos (lactato, piruvato, acetoacetato e 3-hidroxibutirato), substancias reativas ao acido tiobarbiturico (TBARS), glutationa reduzida (GSH) e estado antioxidante total (TAS). Através da punção digital, amostras de sangue capilar foram coletadas, para analise da glicemia, nos periodos T-0, T-1, a cada hora durante a cirurgia (T-2) e a cada 2 horas apos a cirurgia (T-3). Apesar da administração exógena de insulina durante a cirurgia ter sido constante em ambos os grupos, nos pacientes do grupo GG, a insulinemia permaneceu em concentração semelhante em todos os períodos, enquanto que no grupo GS elevou-se em T-2 e T-3 comparado ao valor basal (T-1) (31.9+/-28.8 Versus 6.56+/5.4, p=0.013). O aumento da concentração plasmática de glucose foi significativamente menor nos pacientes tratados com L-Ala-Gln no período intra quando comparado ao grupo controle (129.9+/-15.2 versus 158.6+/-18.6, p= 0.003). Não se observaram alterações significantes nas concentrações sericas das demais variáveis estudadas entre os dois grupos. Conclui-se que a administração pré-operatório de doses nutraceuticas de L-Ala-Gln em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com revascularizacao do miocárdio com CEC induz uma menor elevação da glicemia concomitante a menor elevação da insulinemia, o que ressalta o uso potencial da administracao pré-operatório desse dipeptideo para atingir um melhor controle glicemico e melhorar a sensibilidade a insulina.
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Preditores e relevância clínica da redução da fração de ejeção em ecocardiogramas seriados na doença arterial coronariana estável

Teló, Guilherme Heiden January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Escore syntax prediz eventos cardíacos maiores em pacientes submetidos à cineangiocoronariografia eletiva para a investigação de doença arterial coronariana

Fuchs, Felipe Costa January 2012 (has links)
Introdução: A classificação de lesões coronárias por diferentes escores angiográficos ajudam a estabelecer o prognóstico da doença arterial coronariana (DAC), mas os escores não são amplamente utilizados na prática clínica. O escore SYNTAX prediz eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) em pacientes tratados por intervenção coronária percutânea (ICP) em vários cenários clínicos. A habilidade desse escore em predizer desfechos em pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia diagnóstica ainda não foi avaliada. Objetivos: Avaliar a capacidade prognóstica do escore SYNTAX em predizer ECAM, em uma coorte de pacientes submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. Métodos: O escore SYNTAX foi calculado prospectivamente em 895 pacientes arrolados em uma coorte de pacientes com suspeita de DAC, submetidos a cineangiocoronariografia eletiva, no Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brasil. Os escores SYNTAX foram estratificados nas seguintes categorias: SYNTAXZERO: 0 (n=495), SYNTAXBAIXO: :>0 and <23 (n=346) e SYNTAXALTO (n=54). O desfecho primário foi ECAM, um composto de morte cardíaca, infarto do miocárdio e revascularização tardia. Desfechos secundários foram os componentes do ECAM e morte por qualquer causa. Resultados: No total, 895 pacientes com escore SYNTAX foram incluídos na coorte e acompanhados, em média, por 1,8 ± 1.4 anos. Para 495 pacientes o escore SYNTAX foi 0 (55,4%), sendo positivo em 400 (44,6%), variando de 1 a 43 com uma média de 12,6 (intervalo de confiança, IC, de 95% 11,7–13,4). O desfecho primário ocorreu em 2,2, 15,3 e 20,4% das categorias SYNTAXZERO, SYNTAXBAIXO, SYNTAXALTO, respectivamente. Pacientes das categorias SYNTAXBAIXO e SYNTAXALTO obtiveram um hazard ratio (HR) ajustado, para ECAM, de 7,0 (IC 95% 3,6-13,4) e 12,3 (IC 95% 5,2- 29,0), comparados à categoria SYNTAXZERO, respectivamente. Para morte por qualquer causa, HR para os grupos SYNTAXBAIXO e SYNTAXALTO foram de 0,8 (IC 95% 0,4-1,7) e 4,1 (IC 95% 1,8-9,3), respectivamente. Morte cardíaca, infarto do miocárdio e revascularização tardia tiveram assossiação significativa com a categoria SYNTAXALTO (P<0,001) Conclusões: Escore SYNTAX prediz, independentemente, ECAM em pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. O uso rotineiro dessa ferramenta pode ajudar a identificar os pacientes com pior prognóstico neste cenário. / Background: The classification of coronary lesions by several scores helps to establish the prognosis of chronic coronary artery disease (CAD), but they are not widely used in clinical practice. The SYNTAX score (SXscore) can predict major adverse cardiovascular events (MACE) in patients treated with percutaneous coronary intervention (PCI), in multiple clinical scenarios. Its ability to predict outcomes in patients with suspected CAD submitted to diagnostic angiography has not been tested to date. Objectives: To evaluate the prognostic performance of the SXscore to predict MACE in a cohort of patients undergoing elective coronary angiography. Methods: The SXscore was calculated prospectively in 895 patients enrolled in a cohort of patients with suspected CAD submitted to coronary angiography at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. The SXscore was stratified in the following categories: SXscoreZERO: 0 (n=495), SXscoreLOW:>0 and <23 (n=346) and SXscoreHIGH: ≥23 (n=54).Primary outcome was MACE, a composite of cardiac death, myocardial infarction, and late revascularization. Secondary endpoints were the components of MACE and death from any cause. Results: In total, 895 patients with SXscore were included in the cohort and followed, on average, by 1.8 ± 1.4 years. There were 495 patients with a score of 0 (55.4%) and 400 (44.6%) with positive scores, ranging from 1 to 43, with a mean of 12.6 (95% CI 11.7–13.4). The primary outcome occurred in 2.2%, 15.3% and 20.4% of the SXscoreZERO, SXscoreLOW, and SXscoreHIGH, respectively (P<0.001). Patients in the SXscoreLOW and SXscoreHIGH categories had an adjusted hazard ratio (HR) for MACE of 7.0 (95% CI 3.6-13.4) and 12.3 (95% CI 5.2-29.0) compared to the SXscoreZERO category, respectively. For all-cause death, HR for SXscoreLOW and SXscoreHIGH were 0.8 (95% CI 0.4-1.7) and 4.1 (95% CI 1.8-9.3), respectively. Cardiac death, MI, and late revascularization were all significantly associated with the SXscoreHIGH category (P<0.001). Conclusions: SXscore independently predicts MACE in patients with suspected CAD submitted to elective coronary angiography. The routine use of this tool may help to identify patients with worse prognosis in this scenario.
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Associação entre resistência à insulina e doença arterial coronariana em pacientes não diabéticos

Mossmann, Márcio January 2015 (has links)
A resistência insulínica (RI) é um importante componente da síndrome metabólica e do diabetes melito (DM). Apesar de importante nos pacientes diabéticos, a sua relevância como preditor de doença arterial coronariana (DAC) em pacientes normoglicêmicos ainda não é conhecida. Neste estudo avaliamos a resistência insulínica pelo teste de HOMA-IR e por testes baseados no Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) como preditores de doença coronariana significativa em pacientes não obesos, sem diabetes melito e com glicemia perto do normal encaminhados para coronariografia. Com essa finalidade, realizamos um estudo de casos e controles com 55 pacientes não diabéticos, normoglicêmicos encaminhados para coronariografia por suspeita clínica de doença arterial coronariana. DAC foi classificada pela presença ou não de estenose de 50% ou mais em algum vaso epicárdico. O TOTG foi realizado com dosagem de glicemia e insulinemia nos tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após 75g de glicose com intuito de calcular os testes de resistência insulínica (HOMA-IR e os índices de Stumvoll-ISI, Matsuda e OGIS) Resultados: pacientes com DAC tiveram uma prevalência significativamente maior de HOMA-IR acima do percentil 75 (valor>4.21) quando comparados aos pacientes sem DAC (PR:1.78; 95%CI:1.079-2.95; p=0.024). Os índices de sensibilidade insulínica não obtiveram relação significativa com a presença da DAC. Em conclusão, a resistência insulínica avaliada pelo HOMA-IR é um preditor significativo de DAC e deveria ser avaliado em estudos longitudinais como potencial estratificador de risco coronariano.
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Associação entre resistência à insulina e doença arterial coronariana em pacientes não diabéticos

Mossmann, Márcio January 2015 (has links)
A resistência insulínica (RI) é um importante componente da síndrome metabólica e do diabetes melito (DM). Apesar de importante nos pacientes diabéticos, a sua relevância como preditor de doença arterial coronariana (DAC) em pacientes normoglicêmicos ainda não é conhecida. Neste estudo avaliamos a resistência insulínica pelo teste de HOMA-IR e por testes baseados no Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) como preditores de doença coronariana significativa em pacientes não obesos, sem diabetes melito e com glicemia perto do normal encaminhados para coronariografia. Com essa finalidade, realizamos um estudo de casos e controles com 55 pacientes não diabéticos, normoglicêmicos encaminhados para coronariografia por suspeita clínica de doença arterial coronariana. DAC foi classificada pela presença ou não de estenose de 50% ou mais em algum vaso epicárdico. O TOTG foi realizado com dosagem de glicemia e insulinemia nos tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após 75g de glicose com intuito de calcular os testes de resistência insulínica (HOMA-IR e os índices de Stumvoll-ISI, Matsuda e OGIS) Resultados: pacientes com DAC tiveram uma prevalência significativamente maior de HOMA-IR acima do percentil 75 (valor>4.21) quando comparados aos pacientes sem DAC (PR:1.78; 95%CI:1.079-2.95; p=0.024). Os índices de sensibilidade insulínica não obtiveram relação significativa com a presença da DAC. Em conclusão, a resistência insulínica avaliada pelo HOMA-IR é um preditor significativo de DAC e deveria ser avaliado em estudos longitudinais como potencial estratificador de risco coronariano.

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