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Consumo alimentar, amamentação e saude infantilVianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo 03 August 2018 (has links)
Orientador : Ana Maria Segall Correa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T00:06:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Objetivos: Este trabalho investigou o consumo alimentar familiar bem como práticas de aleitamento materno e fatores associados com a saúde de recém-nascidos (RNs) e lactentes em população urbana dotada de infra-estrutura adequada de saneamento, habitação e serviços de saúde. Método: Estudou-se coorte de 194 recém-nascidos de famílias que tiveram um bebê em um dos 12 meses anteriores à primeira visita e eram residentes em bairro da região norte da cidade de Campinas ¿ SP no período de setembro de 1998 a abril de 2000. A listagem de todos os RNs foi obtida a partir do registro das Declarações de Nascidos Vivos do Município. Coletou-se informações adicionais em duas visitas domiciliares. Foram obtidos dados sobre aleitamento materno, disponibilidade de alimentos nos domicílios, ocorrência de infecções respiratórias e outras doenças referidas, utilização de serviços de saúde e internações hospitalares durante o período. Resultados. Eram elegíveis para participar da coorte 454 RNs com perda de 57,3% atribuída a 222 mudanças e erros no endereço informado, 28 recusas, 5 questionários incompletos e 5 óbitos. Identificou-se efeito protetor da prática do aleitamento materno contra infecções respiratórias diminuindo a freqüência de uso de serviços de saúde e a ocorrência de internações hospitalares, mesmo entre crianças bem nutridas. Este efeito protetor perdeu significância com o aumento da idade e com a freqüência às creches. A duração mediana do aleitamento materno exclusivo foi de 8,5 semanas e do aleitamento materno total 9 meses. As famílias menores e a maior escolaridade paterna representaram fatores promotores do aleitamento materno exclusivo. O prolongamento do aleitamento materno exclusivo após a 8ª semana esteve associado com a experiência prévia de amamentar e a intenção de fazê-lo com duração superior a 6 meses. Conclusões: Apesar das práticas de aleitamento materno desta coorte estarem abaixo das recomendações internacionais e de se tratar de crianças de bom estado nutricional a amamentação representou fator de proteção para infecção respiratória, uso de serviços de saúde e hospitalização. Observou-se que a disponibilidade de alimentos nos domicílios era adequada e não discriminou problemas de saúde para os RNs. A importância da intenção materna de amamentar por período mais longo justifica o direcionamento das consultas de pré-natal no sentido de encorajar as mães para esta prática. Os resultados deste estudo representam a coorte e não a base populacional investigada / Abstract: Objectives: This research investigated family food consumption as well as breast feeding practices and factors associated with newborn baby (NBs) and infants in an urban population with access to adequate infrastructure of sanitation, housing and health services. Method: A cohort of 194 NBs¿ from families who had a newborn baby at some time during the previous 12 months prior to the first home visit and were residing at a northern neighborhood of Campinas City ¿ São Paulo ¿ Brazil, was followed in the period from September, 1998 through April, 2000. The NBs list was obtained from the city registry of Live Birth Certificates. Additional information was collected in two home visits to know about breast feeding, food availability at the dwelling, occurrence of respiratory tract infections and other referred diseases, health services utilization and hospital admissions during the time period Results: All of the 454 NBs were eligible to participate in the cohort but there was a 57.3% loss attributed to 222 address changes and mistakes, 28 refusals, 5 uncompleted forms and 5 deaths. Breast-feeding was related with protective effect on respiratory infection morbidity, reducing the health services utilization and hospital admissions, even among those well nourished. This protective effect lost significance with rising age and attendance to nurseries. The Median duration of exclusive breast-feeding was 8.5 weeks and 9 months for total breast-feeding. Small sized families and better schooling of the father were found to promoting exclusive breast-feeding. Variables related with hospital practices, difficulties for breast-feeding due to breast pain, mastitis, problems to start breast-feeding were associated with less exclusive breast-feeding initiation. After two months, maternal characteristics, as breast-feeding experience and previous intention to breast-feed longer than 6 months after birth, were associated with larger exclusive breast-feeding duration. Conclusions: Despite the breast feeding practices of the mothers from this cohort were bellow of the international recommended standards and also because of the good nutritional status of the children under study, it was shown that breast feeding protected from respiratory infections and reduced health services utilization and hospital admissions. Family food supply did not show relationship with infant health indicators.
Results support the breast-feeding advocacy, even among well-nourished infants. The results of this study represent the cohort and not the investigated base population / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva
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Hiperreatividade bronquica de "bebes chiadores" avaliada na idade pre-escolarDantas, Vera Maria 17 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Marluce dos Santos Vilela / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre "Bebês Chiadores" (crianças que apresentaram sibilância recorrente durante os 2 primeiros anos de vida) e o grau de Hiperreatividade Brônquica (HB) avaliada entre aos 4 e 6 anos de idade. Comparou-se o grau de HB de 44 BC com 20 crianças sadias, pareadas por idade, sexo e antecedente de atopia. Todas receberam inalação de metacolina com màscara facial durante 2 minutos, em respiração normal, utilizando concentrações crescentes de 0,03 mg/ml à dose máxima de 12 mg/ml ou, até que se detectasse sibilos pulmonares por meio de ausculta pulmonar com estetoscópio (PCW). Encontrou-se uma diferença significativa quanto ao grau de HB entre os dois grupos. Houve relação significativa entre o grau de HB e a gravidade clinica da síndrome. Não observou-se associação entre o grau de HB e a atopia. Atopia foi definida em função da presença de pelos menos 2 dos seguintes critérios: nível sérico de IgE total elevado, antecedente de atopia e positividade ao teste cutâneo para antígenos da poeira doméstica. Estes dados demonstram clara evidência de HB à metacolina em BC entre 4 e 6 anos de idade e de que a HB e a atopia são fenômenos independentes. / Abstract: The aim of this study was to determine the association between Wheezy Babies (children with recurrent wheezing in the first two years of life) and the degree of Bronchial Hyperreactivity (BH) when they were between 4 and 6 years old. The degree of BH of 44 wheezy babies was compared with 20 healthy children of age, sex, atopy antecedent matched. All 64 children receibed methacoline inhalation with a face mask during 2 minutes of quiet tidal breathing in concentracions from 0.03 mg/ml to a maximum of 12 mg/ml or until detecting wheezing with a stethoscope over the lung (PCW). Significant difference was found in the PCW between the two groups. There was significant relationship between the degree of BH and the clinical severity of wheezy baby syndrome. It wasn't observed association between the degree of BH and atopy. Atopy was defined in function of at least two of the following criteria: hyperproduction serum IgE, atopy antecedent, and skin test to house dust mite antigens. The study provides clear evidence of BH to methacoline in wheezy babies, when they were between 4 and 6 years old, and that the BH and atopy are independent phenomenons. / Doutorado / Doutor em Pediatria
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Fatores socioeconomicos e ambientais e doenças respiratórias em Curitiba/PRBakonyi, Sonia Maria Cipriano 31 March 2010 (has links)
No description available.
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Utilidade da ultra-sonografia no manejo do derrame pleural parapneumônico em criançasPinotti, Karin Franco [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:48:33Z : No. of bitstreams: 1
pinotti_kf_me_botfm.pdf: 691624 bytes, checksum: 91a24e4114a1154568a2a8f616cecf0b (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / A radiografia simples de tórax (RX) é um exame já consagrado, no derrame pleural parapneumônico (DPP), mas através dela não é possível determinar a viscosidade do líquido, presença de loculações ou encarceramento pulmonar, que podem ser avaliados pela ultrassonografia torácica (US). Avaliar prospectivamente a utilidade da US feita antes da drenagem em crianças internadas com DPP. Todas as crianças internadas com diagnóstico de DPP após RX deveriam passar pela US onde eram avaliadas: loculação pleural, ecogenicidade e quantidade de líquido estimada. Após punção era avaliado o aspecto, pH e bioquímicos do líquido pleural. Nos drenados era aferido o volume do líquido drenado para comparação com o volume estimado pela US. Os pacientes sem melhora clínica ou radiológica após drenagem eram encaminhados para procedimento cirúrgico maior. De agosto de 2001 a julho de 2003 foram avaliadas 52 crianças (31?, 21?) com idade de 5 meses a 13 anos, predominando a faixa etária menor que 2 anos. Destas, foi realizada US em 48, das quais 35 foram drenadas e 13 tratadas clinicamente. Dois dos drenados necessitaram de cirurgia maior. A US mostrou derrame livre em 38 e loculado em 10 casos. Dos livres foram drenados 25 (65,8%) e dos loculados 10 (100%). Quanto à ecogenicidade13 eram anecóicos, 18 espessos com septações e 17 espessos sem septações; foram drenados 6 anecóicos (46,15%), 15 espessos com septação (83,33%) e 14 espessos sem septação (82,35%). O volume de líquido estimado pela US variou de 20 a 860 ml. Quanto à ecogenicidade, o volume do líquido foi significativamente maior nos espessos com septação, e quanto à loculação foi significativamente maior nos loculados. Não houve diferença significante nos bioquímicos quando os grupos foram separados pela ecogenicidade, mas o pH e glicose pleurais foram significantemente menores e o DHL significativamente... / Utility of thoracic ultrasound in the management of parapneumonic effusions in children. Thoracic radiography, a well-known procedure in parapneumonic effusion (PPE), cannot evaluate fluid viscosity, the presence of loculations or trapped lung, all of which can be established by thoracic ultrasound (US). Prospectively evaluate the utility of US before pleural drainage in children with PPE. All children hospitalized for PPE, identified by thoracic radiography, underwent US to assess pleural loculation, echogenicity, and amount of pleural fluid. After thoracocentesis, the extracted fluid was examined for gross appearance and was submitted to biochemical analysis. Among patients who underwent pleural drainage, the amount of fluid obtained from the procedure was compared to the amount estimated by US. Patients without clinical or radiological improvement underwent a more significant surgical procedure. From August 2001 to July 2003, 52 children (31 male, 21 female) were examined. These children ranged in age from 5 months to 13 years with the majority under the age of two. An US was performed on 48 of these children, 35 of whom received chest tube drainage and 13 of whom only received clinical treatment. Two pleural drainage patients, required a more significant surgical procedure. US identified 38 patients with free-flowing pleural fluid and 10 with loculated pleural fluid. Twenty five of the patients (65.8%) with free-flowing pleural fluid and 10 (100%) with loculation received chest tube drainage. Among patients with echogenicity, 13 were anechoic, 17 echoic without septations and 18 echoic with septations; 6 anaechoic (46.15%), 14 echoic without septations (82.35%) and 15 echoic with septations (83.33%) required chest tube drainage. The amount of fluid estimated by US varied from 20 to 860 ml. The volume of fluid was higher among patients that were echoic with... (Complete abstract click electronic access below)
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Doenças respiratórias neonatais em prematuros de mães hipertensas e normotensas /Lucheta, Thaís Giorgeto Pereira. January 2011 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo Souza Rugolo / Banca: Lilian Dos Santos Rodrigues Sadeck / Banca: Maria Regina Bentlin / Resumo: As síndromes hipertensivas da gestação constituem importante causa de prematuridade. Os distúrbios respiratórios representam a principal morbidade de prematuros e a literatura é controversa quanto ao prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas. Investigar a incidência de doenças respiratórias em prematuros e a associação entre as síndromes hipertensivas da gestação e a síndrome do desconforto respiratório (SDR). Estudo unicêntrico, observacional prospectivo e longitudinal, com prematuros nascidos na Maternidade do HC da FMB-UNESP entre maio de 2007 e outubro de 2008. Critérios de inclusão: ausência de diabete materno e malformação congênita. Excluídos os óbitos < 24 horas. Os prematuros foram estratificados em 2 grupos conforme a condição materna: hipertensa ou normotensa, e avaliados até a alta ou óbito. Variáveis maternas, gestacionais, de nascimento e neonatais foram analisadas por análise uni e multivariada tendo como desfecho de interesse a presença de doenças respiratórias. Foram estudados 421 prematuros, sendo 144 filhos de mães hipertensas e 277 de normotensas. A mediana da idade gestacional foi 34 semanas nos 2 grupos. A incidência de doenças respiratórias foi de 51%, sem diferença entre os grupos. SDR ocorreu em cerca de 30% e taquipnéia transitória do recém-nascido em 15% da amostra estudada. Na análise multivariada os fatores de risco para SDR foram: idade gestacional (OR= 0,5; IC95% 0,44 - 0,57); hipertensão materna (OR= 2,75; IC95% 1,41 - 5,34) e inibição do parto (OR= 2,57; IC95% 1,08 - 6,10). A morbidade respiratória foi elevada nos prematuros, mas não diferiu entre filhos de mães hipertensas e normotensas. As síndromes hipertensivas da gestação são fator de risco para SDR / Abstract: Hypertensive syndromes in pregnancy constitute an important cause of prematurity. Respiratory diseases are the major morbidities in preterm infants, and the literature is controversial with respect to the respiratory outcome of premature infants born to hypertensive mothers. To investigate the incidence of respiratory diseases in preterm infants and the association between hypertensive syndromes in pregnancy and the respiratory distress syndrome (RDS). Single-center, observational, prospective, longitudinal study on preterm infants born at the Maternity Ward of FMB-UNESP University Hospital, from May 2007 to October 2008. Inclusion criteria: absence of maternal diabetes and congenital malformation. Deaths < 24 hours were excluded. The preterm infants were stratified into 2 groups according to maternal conditions: hypertensive or normotensive, and evaluated until hospital discharge or death. Maternal, gestational, birth and neonatal variables were analyzed by uni and multivariate analysis, and the presence of respiratory diseases was the outcome of interest. Four hundred and twenty-one preterm infants were studied, of whom 144 were born to hypertensive mothers and 277 born to normotensive. The median for gestational age was 34 weeks in the 2 groups. The incidence of respiratory diseases was of 51%, without difference between groups. RDS occurred in approximately 30%, and transient tachypnea of the newborn in 15% of the studied sample. In multivariate analysis, the risk factors for RDS were: gestational age (OR= 0.5; CI95% 0.44 - 0.57); maternal hypertension (OR= 2.75; CI95% 1.41 - 5.34) and tocolysis (OR= 2.57; CI95% 1.08 - 6.10). Respiratory morbidity was high in the preterm infants, but it did not differ between the children of hypertensive and normotensive mothers. Hypertensive syndromes in pregnancy are a risk factor for RDS / Mestre
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Marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em vias aéreas e prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas e normotensas /Madoglio, Rosa Juliana. January 2011 (has links)
Resumo: Estresse oxidativo e inflamação são importantes mecanismos na fisiopatologia da pré-eclâmpsia e das doenças dos prematuros, entretanto, não está estabelecido se o prognóstico de prematuros de mães hipertensas é decorrente de efeito direto da doença materna ou devido à prematuridade. Determinar as concentrações de marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em vias aéreas de prematuros de mães hipertensas e normotensas nos primeiros 3 dias de vida, investigar a influência do tipo de assistência respiratória e a relação dos biomarcadores com o prognóstico respiratório neonatal. Estudo prospectivo com prematuros < 34 semanas, nascidos no serviço e submetidos ao CPAP nasal ou ventilação mecânica no 1o dia de vida, estratificados em 2 grupos: mães hipertensas e mães normotensas. Critério de exclusão: diabete melito, corioamnioite, malformação, infecção congênita, óbito < 24 horas. No aspirado de vias aéreas, do 1o e 3o dias de vida foram dosados malondialdeído (MDA), óxido nítrico (NO) e interleucina 8 (IL-8). Além dos biomarcadores foram avaliadas variáveis gestacionais, do parto e da evolução neonatal. Desfecho: alta sem displasia broncopulmonar (DBP) ou DBP/morte. Realizada análise estatística uni e multivariada. Foram estudados 73 prematuros com idade gestacional média de 29 semanas, sendo 32 de mães hipertensas e 41 de normotensas. Nos 2 momentos de avaliação as concentrações de MDA, NO e IL-8 não diferiram entre os prematuros de mães hipertensas e normotensas. Ao comparar os prematuros em ventilação mecânica versus CPAP nasal não houve diferença nos valores de MDA e NO, mas a IL-8 foi maior no 1o dia de ventilação mecânica. Os prematuros que evoluíram com DBP/óbito tiveram maiores níveis de IL-8 nos primeiros 3 dias de vida. A idade gestacional e o uso de ventilação mecânica foram fatores de risco para DBP/óbito ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Oxidative stress and inflammation are important mechanisms in the pathophysiology of preeclampsia and neonatal diseases, however, it is unclear whether the outcome of preterm infants of hypertensive mothers is due to a direct effect of maternal disease or to short gestation. To determine the levels of oxidative stress markers and inflammation in the airways of preterm infants of hypertensive mothers and normotensive ones in the first three days of life; to evaluate the influence of the respiratory support and the relationship between the biomarkers and neonatal respiratory outcome. A prospective study of inborn preterm infants <34 weeks gestation, requiring nasal CPAP or mechanical ventilation in the first day of life, stratified into two groups: hypertensive mothers and normotensive ones. Exclusion criteria: diabetes mellitus, chorioamnionitis, congenital malformation or infection, death <24 hours. Determination of malondialdehyde (MDA), nitric oxide (NO) and interleukin 8 (IL-8) levels were carried out in airway aspirate samples at the first and third days of life. Gestational, delivery and neonatal data were evaluated. Outcome: discharge without bronchopulmonary dysplasia (BPD) or BPD/ death. Data were analyzed by univariate and multivariate statistical analysis. We studied 73 preterm infants, mean gestational age of 29 weeks, 32 infants were born to hypertensive mothers and 41 born to normotensive mothers. There were no differences in the MDA, NO and IL-8 levels between the two groups, in day 1 and day 3. By comparing neonates on mechanical ventilation versus nasal CPAP the concentrations of MDA and NO didn't differ, but the IL-8 was higher in the first day of mechanical ventilation. Preterm infants with BPD / death had higher levels of IL-8 in the first 3 days of life. Gestational age and mechanical ventilation were risk factors for BPD / death ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Coorientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Banca: Paulo Roberto Pachi / Banca: João Cesar Lyra / Mestre
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Ventilação oscilatória de alta frequência comparada com ventilação mecânica convencional associadas ao óxido nítrico inalatório : estudo randonizado e cruzado em crianças com insuficiência respiratória hipoxêmica aguda /Batista, Khristiani de Almeida. January 2013 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Eduardo Mekitariam filho / Banca: Marcelo Braciela Brandão / Banca: Mário ferreira Carpi / Banca: Regina Grigoli César / Resumo: Comparar os efeitos agudos do óxido nítrico inalatório (Noi) sobre a oxigenação durante ventilação oscilatória de alta frequência (VAF) e ventilação mecânica convencional (VMC) em crianças com insuficiência respiratória hipoxêmica aguda (IRHA). Crianças com IRHA, com idade entre 1 mês e 14 anos, em VMC com pressão expiratória final positiva (PEEP) maior ou igual a 10cmH2O foram aleatorizadas para VMC (GVMC, n=14) ou VAF (GVAF, n=14), em estudo randomizado e cruzado. Foram registrados índices de oxigenação e variáveis hemodinâmicas à inclusão (Tind), 1 hora após iniciar VMC (T0) e a cada 4h (T4...T24). A relação PaO2/FiO2 aumentou significantemente depois de 4 horas comparada com a inclusão em ambos os grupos [(GVMC- Tind: 111,95 ± 37 < T4h: 143,88 ± 47,5mmHg, p<0,05; GVAF- Tind: 123,76 ± 33 < T4h: 194,61 ± 62,42mmHg, p<0,05)], sem diferença estatística entre eles. Em T8h, a relação PaO2/FiO2 foi maior no GVAF comparado com GVMC (GVAF: 227,9 ± 80,7 > GVMC: 171,21 ± 52,9mmHg, p < 0,05). A FiO2 pode ser reduzida após 4h no GVAF ( GVAF- T4h: 0,53 ± 0,09 < Tind: 0,64 ± 0,2; P < 0,05), mas somente após 8 horas no GVMC. Comparando os grupos em T8h, observou-se que a diminuição da FiO2 foi maior para o GVAF (GVAF: 0,47 ± 0,06 < GVMC: 0,58 ± 0,1; p < 0,05). Tanto a VAF como VMC, associadas com a administração precoce de NOi, melhoram a oxigenação. A VAF possibilita redução da FiO2 e aumento da relação PaO2/FiO2 mais precoces quando comparada com VMC, em 8h. Entretanto, ao final de 24h de observação, não houve diferença significante na melhora clínica devido a aplicação da VAF associada com NOi quando comparada com VMC associada com o gás. Nossos resultados precisam ser confirmados por uma base mais ampla de casos em estudo randomizado / Abstract: To compare the acute oxygenation effects of high-frequency oscillatory ventilation (HFOV) plus inhaled nitric oxide (iNO) with conventional mechanical ventilation (CMV) plus iNO in acute hypoxemic respiratory failure (AHRF) children. Children with AHRF, aged between 1 month and 14 years under CMV with PEEP ≥ 10 cmH2O were randomly assigned to CMV (CMVG, n = 14) or HFOV (HFVG, n = 14) in a crossover design. Oxygenation indexes and hemodynamic variables were recorded at enrollment (Tind), 1 hr after CMV start (T0) and then every 4 hr (T4h, etc.). PaO2/FiO2 significantly increased after 4 hr compared to enrollment in both groups [(CMVG -Tind: 111.95 ± 37 < T4h: 143.88 ± 47.5 mmHg, p < 0.05; HFVG-Tind: 123.76 ± 33 < T4h:194.61± 62.42 mmHg, p < 0.05)] without statistical differences between groups. At T8h, PaO2/FiO2 was greater for HFVG compared with CMVG (HFVG: 227.9 ± 80.7 > CMVG: 171.21 ± 52.9 mmHg, p < 0.05). FiO2 could be significantly reduced after 4 hr for HFVG (HFVG-T4h: 0.53 ± 0.09 < Tind: 0.64 ± 0.2; P < 0.05) but only after 8 hr for CMVG. Comparing groups at T8h, it was observed that FiO2 decrease was greater for HFVG (HFVG: 0.47 ± 0.06 < CMVG: 0.58 ± 0.1; p < 0.05). CBoth ventilatory techniques with iNO improve oxygenation. HFOV causes earlier FiO2 reduction and increased PaO2/FiO2 ratio compared to CMV at 8 hr. However, at the end of the protocol, there was no significant difference and no clinical improvement derived from the application of both ventilatory strategies with iNO. It is not possible to say what would have happened if a different conventional ventilatory mode had been used, given the fact that our study has a limited number of patients included in each group / Doutor
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Utilidade da ultra-sonografia no manejo do derrame pleural parapneumônico em crianças /Pinotti, Karin Franco. January 2005 (has links)
Orientador: Antônio José Maria Cataneo / Resumo: A radiografia simples de tórax (RX) é um exame já consagrado, no derrame pleural parapneumônico (DPP), mas através dela não é possível determinar a viscosidade do líquido, presença de loculações ou encarceramento pulmonar, que podem ser avaliados pela ultrassonografia torácica (US). Avaliar prospectivamente a utilidade da US feita antes da drenagem em crianças internadas com DPP. Todas as crianças internadas com diagnóstico de DPP após RX deveriam passar pela US onde eram avaliadas: loculação pleural, ecogenicidade e quantidade de líquido estimada. Após punção era avaliado o aspecto, pH e bioquímicos do líquido pleural. Nos drenados era aferido o volume do líquido drenado para comparação com o volume estimado pela US. Os pacientes sem melhora clínica ou radiológica após drenagem eram encaminhados para procedimento cirúrgico maior. De agosto de 2001 a julho de 2003 foram avaliadas 52 crianças (31?, 21?) com idade de 5 meses a 13 anos, predominando a faixa etária menor que 2 anos. Destas, foi realizada US em 48, das quais 35 foram drenadas e 13 tratadas clinicamente. Dois dos drenados necessitaram de cirurgia maior. A US mostrou derrame livre em 38 e loculado em 10 casos. Dos livres foram drenados 25 (65,8%) e dos loculados 10 (100%). Quanto à ecogenicidade13 eram anecóicos, 18 espessos com septações e 17 espessos sem septações; foram drenados 6 anecóicos (46,15%), 15 espessos com septação (83,33%) e 14 espessos sem septação (82,35%). O volume de líquido estimado pela US variou de 20 a 860 ml. Quanto à ecogenicidade, o volume do líquido foi significativamente maior nos espessos com septação, e quanto à loculação foi significativamente maior nos loculados. Não houve diferença significante nos bioquímicos quando os grupos foram separados pela ecogenicidade, mas o pH e glicose pleurais foram significantemente menores e o DHL significativamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Utility of thoracic ultrasound in the management of parapneumonic effusions in children. Thoracic radiography, a well-known procedure in parapneumonic effusion (PPE), cannot evaluate fluid viscosity, the presence of loculations or "trapped lung", all of which can be established by thoracic ultrasound (US). Prospectively evaluate the utility of US before pleural drainage in children with PPE. All children hospitalized for PPE, identified by thoracic radiography, underwent US to assess pleural loculation, echogenicity, and amount of pleural fluid. After thoracocentesis, the extracted fluid was examined for gross appearance and was submitted to biochemical analysis. Among patients who underwent pleural drainage, the amount of fluid obtained from the procedure was compared to the amount estimated by US. Patients without clinical or radiological improvement underwent a more significant surgical procedure. From August 2001 to July 2003, 52 children (31 male, 21 female) were examined. These children ranged in age from 5 months to 13 years with the majority under the age of two. An US was performed on 48 of these children, 35 of whom received chest tube drainage and 13 of whom only received clinical treatment. Two pleural drainage patients, required a more significant surgical procedure. US identified 38 patients with free-flowing pleural fluid and 10 with loculated pleural fluid. Twenty five of the patients (65.8%) with free-flowing pleural fluid and 10 (100%) with loculation received chest tube drainage. Among patients with echogenicity, 13 were anechoic, 17 echoic without septations and 18 echoic with septations; 6 anaechoic (46.15%), 14 echoic without septations (82.35%) and 15 echoic with septations (83.33%) required chest tube drainage. The amount of fluid estimated by US varied from 20 to 860 ml. The volume of fluid was higher among patients that were echoic with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo do perfil metabólico em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sonoSilva, Érico Vinícius Campos Moreira da [UNESP] 19 December 2012 (has links) (PDF)
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silva_evcm_me_botfm.pdf: 665384 bytes, checksum: 48fe01d8822ede24e3c18a2e335011df (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono (DROS) em adultos têm sido associados ao aumento do risco cardiovascular por induzir alterações no metabolismo de carboidratos, lipídios e nos mediadores inflamatórios. Os dados de literatura atual são escassos e conflitantes acerca das alterações do perfil metabólico encontradas em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono. Avaliar o perfil glicêmico, a resistência insulínica e o perfil lipídico em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono e as repercussões na qualidade de vida. Foram incluídas 89 crianças, realizando-se o registro de peso, altura e IMC. Essas crianças foram agrupadas de acordo com o IMC e presença ou não de sintomas respiratórios. A qualidade de vida foi avaliada por meio do questionário OSA-18. Foi realizada a dosagem sérica em jejum de marcadores do perfil metabólico. Na primeira análise (Obesos com DROS X Obesos sem DROS X Controle), os valores de insulina, relação glicemia/insulina e Homa demonstraram a resistência insulínica encontrada na população obesa, sem no entanto mostrar a influência dos DROS. A segunda análise, que incluiu crianças com DROS (obesas e não obesas) e crianças sem DROS (obesas e não obesas), também não demontrou haver influência dos DROS no perfil metabólico. O grupo obeso sem DROS apresentou valores mais elevados de TGL que o grupo controle. Em ambas as análises, os DROS demonstraram comprometer a qualidade de vida das crianças por meio da análise pelo OSA 18 nos domínios: “perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis”. Os DROS comprometem a qualidade de vida em crianças, sem no entanto causar alterações no perfil metabólico. A obesidade foi demonstrada como determinante no desenvolvimento da resistência insulínica na população estudada / Sleep disordered breathing (SDB) has been associated with increased risk for metabolic and inflammatory dysfunction and cardiovascular morbidities among adults. Studies involving children are controversial. To examine the relationship between metabolic markers (glucose, insuline resistance and lipids) and SDB in children and the impact on quality of life. Eighty nine children, aged 3-12 years, were in the final analysis. Height and weight of each child were determined by standard techniques and BMI was calculated. Children were analysed considering the presence of respiratory symptoms and obesity. Quality of life was assessed by the OSA 18 questionnaire. Metabolic markers (glucose, insulin, total cholesterol, HDL, LDL, VLDL and TGL) were measured on a fasting morning blood sample. In the first analysis (Obese with SDB X Obese without SDB X Control), the levels of insulin, glucose/insulin ratio and Homa indicated insulin resistance in the obese groups, without evidence of influence of the SDB. The second analysis, which included children with SDB (obese and nonobese) and children without SDB (obese and nonobese), also did not reveal any influence of the SDB on the metabolic markers. Triglycerides were higher in the obese children without SDB compared to the control group. The OSA 18 revealed the negative impact on quality of life in the domains: sleep disturbance, physical suffering and caregivers concerns. SDB causes impairment on quality of life in children, but with no impact on the metabolic markers. Obesity was determinant on metabolic dysfunction and insulin resistance in this study
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Ventilação oscilatória de alta frequência comparada com ventilação mecânica convencional associadas ao óxido nítrico inalatório: estudo randonizado e cruzado em crianças com insuficiência respiratória hipoxêmica agudaBatista, Khristiani de Almeida [UNESP] 25 September 2013 (has links) (PDF)
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000739125.pdf: 8253955 bytes, checksum: 0020aaeb461490f20e4ed55bb6a089f5 (MD5) / Comparar os efeitos agudos do óxido nítrico inalatório (Noi) sobre a oxigenação durante ventilação oscilatória de alta frequência (VAF) e ventilação mecânica convencional (VMC) em crianças com insuficiência respiratória hipoxêmica aguda (IRHA). Crianças com IRHA, com idade entre 1 mês e 14 anos, em VMC com pressão expiratória final positiva (PEEP) maior ou igual a 10cmH2O foram aleatorizadas para VMC (GVMC, n=14) ou VAF (GVAF, n=14), em estudo randomizado e cruzado. Foram registrados índices de oxigenação e variáveis hemodinâmicas à inclusão (Tind), 1 hora após iniciar VMC (T0) e a cada 4h (T4...T24). A relação PaO2/FiO2 aumentou significantemente depois de 4 horas comparada com a inclusão em ambos os grupos [(GVMC- Tind: 111,95 ± 37 < T4h: 143,88 ± 47,5mmHg, p<0,05; GVAF- Tind: 123,76 ± 33 < T4h: 194,61 ± 62,42mmHg, p<0,05)], sem diferença estatística entre eles. Em T8h, a relação PaO2/FiO2 foi maior no GVAF comparado com GVMC (GVAF: 227,9 ± 80,7 > GVMC: 171,21 ± 52,9mmHg, p < 0,05). A FiO2 pode ser reduzida após 4h no GVAF ( GVAF- T4h: 0,53 ± 0,09 < Tind: 0,64 ± 0,2; P < 0,05), mas somente após 8 horas no GVMC. Comparando os grupos em T8h, observou-se que a diminuição da FiO2 foi maior para o GVAF (GVAF: 0,47 ± 0,06 < GVMC: 0,58 ± 0,1; p < 0,05). Tanto a VAF como VMC, associadas com a administração precoce de NOi, melhoram a oxigenação. A VAF possibilita redução da FiO2 e aumento da relação PaO2/FiO2 mais precoces quando comparada com VMC, em 8h. Entretanto, ao final de 24h de observação, não houve diferença significante na melhora clínica devido a aplicação da VAF associada com NOi quando comparada com VMC associada com o gás. Nossos resultados precisam ser confirmados por uma base mais ampla de casos em estudo randomizado / To compare the acute oxygenation effects of high-frequency oscillatory ventilation (HFOV) plus inhaled nitric oxide (iNO) with conventional mechanical ventilation (CMV) plus iNO in acute hypoxemic respiratory failure (AHRF) children. Children with AHRF, aged between 1 month and 14 years under CMV with PEEP ≥ 10 cmH2O were randomly assigned to CMV (CMVG, n = 14) or HFOV (HFVG, n = 14) in a crossover design. Oxygenation indexes and hemodynamic variables were recorded at enrollment (Tind), 1 hr after CMV start (T0) and then every 4 hr (T4h, etc.). PaO2/FiO2 significantly increased after 4 hr compared to enrollment in both groups [(CMVG -Tind: 111.95 ± 37 < T4h: 143.88 ± 47.5 mmHg, p < 0.05; HFVG-Tind: 123.76 ± 33 < T4h:194.61± 62.42 mmHg, p < 0.05)] without statistical differences between groups. At T8h, PaO2/FiO2 was greater for HFVG compared with CMVG (HFVG: 227.9 ± 80.7 > CMVG: 171.21 ± 52.9 mmHg, p < 0.05). FiO2 could be significantly reduced after 4 hr for HFVG (HFVG-T4h: 0.53 ± 0.09 < Tind: 0.64 ± 0.2; P < 0.05) but only after 8 hr for CMVG. Comparing groups at T8h, it was observed that FiO2 decrease was greater for HFVG (HFVG: 0.47 ± 0.06 < CMVG: 0.58 ± 0.1; p < 0.05). CBoth ventilatory techniques with iNO improve oxygenation. HFOV causes earlier FiO2 reduction and increased PaO2/FiO2 ratio compared to CMV at 8 hr. However, at the end of the protocol, there was no significant difference and no clinical improvement derived from the application of both ventilatory strategies with iNO. It is not possible to say what would have happened if a different conventional ventilatory mode had been used, given the fact that our study has a limited number of patients included in each group
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