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Avalia??o da dor p?s-operat?ria: an?lise em pacientes submetidos a cirurgias abdominais em um hospital universit?rio de Natal/RN

Rufino, Fatima Haryanny Gomes 05 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FatimaHGRM_DISSERT.pdf: 2336964 bytes, checksum: 9165fe3152c282073444e29ba58e9306 (MD5) Previous issue date: 2010-11-05 / It is an exploratory and descriptive study made by a quantitative approach, developed among February and May 2010, aiming to assess the pain of patients underwent abdominal surgeries in a University Hospital, in Natal/RN; to identify the local and intensity of the pain based on Numerical Estimative Scale; to analyze the pain related to the sensorial-discriminative, motivational-affective and cognitive-assessment dimensions, using the McGill Questionnaire pain; to establish a relation between the pain process and age, gender, religion, and king of surgery; to identify the medicines efficiency used to control postoperative pain. The sample was composed by 253 patients underwent abdominal surgeries. The results showed a total of 63.63% females between 38 and 47 years of age (21.34%); illiterates (21.73%); married (64.03%), living in Natal and surroundings (67.97%) and Catholics (74.30%). In their first assessment, 84.19% showed postoperative pain; the pain was considered light in 18.97% of them, moderate in 21.74% and severe in 43.48%. The mean number of descriptors chosen through the McGill Questionnaire Pain was 10.78 (DP= 6.09) and pain rating 23.65 (DP= 15.93). The descriptors selected with higher frequency were: sickening pain (69.01%), tired (65.25%), thin (62.44%), bored (58.69%), ardor (46.48%), pointed (38.50%) and colic (35.21%). In their second assessment, 57.71% of patients didn t relate any postoperative pain and 42.29% were still complaining about the pain. After taking analgesic medication, just 41.90% of patients who had complete pain relief. The Pharmacological groups most used were: simple analgesic (37.86%), weak opioids (32.98%), AINES (19.85%) and strong opioid (9.31%). It was not found a significant postoperative pain variation related to the sexes, religion and kind of surgery. It was concluded there were a high level in the number of patients with postoperative pain, mainly in a severe scale. Less than half of patients had the pain relief. Then, it was observed there was not coherence between the pain intensity and the analgesic it was used. To solve or relieve this kind of problems is necessary a permanent education to the health professionals who works in this area / Estudo explorat?rio descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido entre fevereiro e maio de 2010, com o objetivo de avaliar a dor dos pacientes submetidos a cirurgias abdominais em um Hospital Universit?rio, em Natal/RN; identificar a localiza??o e a intensidade dolorosa mensurada pela Escala de Estimativa Num?rica; analisar a dor nas dimens?es sensorial-discriminativa, motivacional-afetiva e a cognitivo-avaliativa, utilizando o Question?rio para dor McGill; relacionar o processo ?lgico com a idade, sexo, religi?o e tipo de abordagem cir?rgica; identificar a efetividade da medica??o utilizada no al?vio da dor p?s-operat?ria. A amostra constou de 253 pacientes submetidos a cirurgias abdominais. Os resultados mostraram que 63,63% eram mulheres, entre 38 e 47 anos (21,34%); n?o alfabetizados (21,73%), casadas (64,03%), procedentes da grande Natal (67,97%) e cat?licas (74,30%). Na primeira avalia??o, 84,19% apresentaram dor p?s-operat?ria; 18,97% apresentaram dor leve; 21,74% moderada e 43,48% severa. A m?dia do n?mero de descritores escolhidos atrav?s do Question?rio de Dor McGill foi 10,78 (DP= 6,09) e o ?ndice de dor 23,65 (DP= 15,93). Os descritores escolhidos com maior frequ?ncia foram: dor enjoada (69,01%), cansativa (65,25%), fina (62,44%), aborrecida (58,69%), ardor (46,48%), pontada (38,50%) e c?lica (35,21%). Na segunda avalia??o, 57,71% pacientes n?o referiram dor p?s-operat?ria e 42,29% continuaram com queixas de dor. Apenas 41,90% dos pacientes tiveram sua dor totalmente aliviada ap?s administra??o do analg?sico. Os grupos farmacol?gicos mais utilizados foram os analg?sicos simples 37,86%, opi?ides fracos 32,98%, AINES 19,85% e opi?ides fortes 9,31%. N?o encontramos rela??o significativa entre a vari?vel dor p?s-operat?ria com o sexo, religi?o e tipo de abordagem cir?rgica. Conclu?mos que houve uma alta preval?ncia de dor p?s-operat?ria, principalmente a de intensidade severa. A dor foi efetivamente aliviada em menos da metade dos pacientes. Dessa forma, percebemos que n?o existia coer?ncia entre a intensidade da dor do paciente e o analg?sico administrado para o seu al?vio. A educa??o permanente dos profissionais de sa?de dever? ser uma das a??es mais eficazes para evitar ou minimizar a ocorr?ncia desse evento
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Fatores preditivos da dor em pacientes submetidos ? cirurgia card?aca

Xavier, Thaiza Teixeira 18 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThaizaTX_Tese.pdf: 3111410 bytes, checksum: 5f4dfea933d4c70f44b7f09386943d74 (MD5) Previous issue date: 2009-12-18 / A identifica??o de fatores que interferem na dor p?s-operat?ria ? ?til para minimizar o sofrimento desnecess?rio e favorecer a uma interven??o analg?sica adequada, evitando generaliza??es nas condutas terap?uticas. O prop?sito dessa investiga??o foi identificar os fatores preditivos da dor em pacientes submetidos ? cirurgia card?aca e a rela??o existente entre dor, analgesia e personalidade. Trata-se de um estudo prospectivo e anal?tico, aprovado pelo comit? de ?tica da UFRN (175/06), o qual proporcionou uma abordagem multidisciplinar ao envolver ?reas distintas como: fisioterapia, psicologia, m?dica e enfermagem (interdisciplinaridade) na elucida??o do objeto de estudo relacionado a fatores preditivos da dor. Para caracteriza??o geral dos pacientes foi utilizada uma ficha de avalia??o fisioterap?utica; a dor p?s-operat?ria foi avaliada pela escala num?rica de dor e question?rio para dor McGill e o Invent?rio Millon de Estilos de Personalidade (MIPS) foi utilizado para identificar e avaliar as manifesta??es das caracter?sticas comportamentais e de personalidade. Foram acompanhados, do 1? ao 5? dia de p?s-operat?rio (DPO), 160 pacientes submetidos ? cirurgia card?aca, 57,5% do sexo masculino, com idade m?dia de 56,8?14,4 anos, sendo inclu?dos no estudo aqueles que se queixaram de dor no p?s-operat?rio em pelo menos um dos dias de avalia??o e assinaram termo de concentimento livre e esclarecido (TCLE). Os dados foram submetidos ao teste Qui-quadrado, regress?o log?stica multivariada, teste de correla??o de Spearman, teste t e ANOVA. Ao serem submetidos ? an?lise de regress?o foram encontrados seis fatores preditivos da dor: tempo cir?rgico > 3 horas, dreno mediastinal e lateral, tosse, v?mitos, tempo de dreno > 24 horas e sexo feminino. Estes fatores apresentaram uma correla??o positiva e significava com a intensidade dolorosa referida pelos pacientes na escala num?rica de dor e os pacientes que apresentaram mais fatores preditivos da dor referiram mais dor. 23 J? em rela??o ao McGill n?o se obteve diferen?a significativa entre os pacientes com mais e menos fatores preditivos. Observou-se que foram administrados diferentes tipos de analg?sicos, isolados ou associados, sendo estes: paracetamol, paracetamol associado ? code?na, dipirona, tramadol, toradol e tilatil. A percep??o dolorosa apresentou magnitudes variando de leve a moderada do 1? ao 5? DPO e ao ser relacionada com as caracter?sticas de personalidade, nos pacientes com menos dor, observou-se os fatores: preserva??o, individualismo, introvers?o e os com mais dor foram: prote??o, extrovers?o, retraimento, discrep?ncia, afetividade, acomoda??o, comunicabilidade e firmeza. Evidenciou-se que o comportamento doloroso p?s-cirurgia card?aca ? multifatorial e que a determina??o da exist?ncia de fatores preditivos da dor permite ao profissional da ?rea de sa?de fazer o uso adequado dos analg?sicos, haja vista que o al?vio da dor ? responsabilidade de todos os profissionais da sa?de. Os aspectos psicol?gicos enquanto caracter?sticas de personalidade podem influenciar padr?es de comportamento como os observados.

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