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Cellular localization of the blood-brain barrier in the brainstem: Area postrema and nucleus tractus solitarius

Willumsen Fransson, Sara January 2008 (has links)
<p>The blood-brain barrier regulates the transport into the brain and protects the central nerve system (CNS) from toxics substances. However some areas of the brain, called circumventricular organs (CVO), lack the blood-brain barrier. One of these is area postrema (AP), which is located in the brainstem immediately adjacent to the nucleus tractus solitarius (NTS). These two areas together regulate autonomic behaviours such as food intake, and also make up the vomiting center.</p><p>The hormones leptin and ghrelin, which regulate food intake, are too big to pass the blood-brain barrier, but have receptors in NTS.</p><p>In this study we used immunohistochemistry to obtain a detailed map of the different components of the blood-brain barrier in AP and NTS.</p><p>The results suggest that there is a barrier that prevents diffusion of substances from AP into NTS. However, there seems to be some vessels in NTS that have a weaker or no barrier characteristics. These vessels could provide an entrance for peripheral substances to neurons in NTS.</p>
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Cellular localization of the blood-brain barrier in the brainstem: Area postrema and nucleus tractus solitarius

Willumsen Fransson, Sara January 2008 (has links)
The blood-brain barrier regulates the transport into the brain and protects the central nerve system (CNS) from toxics substances. However some areas of the brain, called circumventricular organs (CVO), lack the blood-brain barrier. One of these is area postrema (AP), which is located in the brainstem immediately adjacent to the nucleus tractus solitarius (NTS). These two areas together regulate autonomic behaviours such as food intake, and also make up the vomiting center. The hormones leptin and ghrelin, which regulate food intake, are too big to pass the blood-brain barrier, but have receptors in NTS. In this study we used immunohistochemistry to obtain a detailed map of the different components of the blood-brain barrier in AP and NTS. The results suggest that there is a barrier that prevents diffusion of substances from AP into NTS. However, there seems to be some vessels in NTS that have a weaker or no barrier characteristics. These vessels could provide an entrance for peripheral substances to neurons in NTS.
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Antígeno 175 de ligação ao eritrócito (eba-175) de plasmodium falciparum: determinação genotípica em isolados de indivíduos naturalmente expostos residentes em área endêmica brasileira de malária

Silva, Daiana de Souza Perce da January 2011 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-17T00:45:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daiana Perce.pdf: 3555490 bytes, checksum: 2638dddd9374d377120b0e33dfb8169b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T00:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daiana Perce.pdf: 3555490 bytes, checksum: 2638dddd9374d377120b0e33dfb8169b (MD5) Previous issue date: 2011-04-19 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O Antígeno de Ligação ao Eritrócito de 175kDa (EBA-175) é o ligante preferencial do P. falciparum no processo de penetração em eritrócitos sendo considerado, portanto, um importante antígeno candidato à vacina, O EBA-175 apresenta duas regiões bem caracterizadas: a região II - conservada, imunogênica e com 2 segmentos ricos em cisteína (F1 e F2) que estão envolvidos na ligação do parasito à glicoforina-A da superfície dos eritrócitos e, a região III – apresentando fragmentos C (cepa CAMP) e F (cepa FCR3), que são mutuamente exclusivos, que definem as famílias alélicas do EBA-175. Estudos realizados em áreas hiperendêmicas de malária na África mostraram uma forte associação entre a forma clínica da doença e o dimorfismo da região III do EBA-175. As diferenças observadas entre áreas endêmicas em relação aos parasitos circulantes são fatores importantes em termos de estratégias de desenvolvimento de uma vacina visto que sua eficácia pode variar em diferentes cenários epidemiológicos. Neste estudo avaliou-se a diversidade genética das regiões II e III do EBA-175 apresentada pelos isolados naturais de P. falciparum provenientes de Porto Velho (RO), área de transmissão instável como são as áreas brasileiras, associando-a as variáveis de morbidade e exposição à malaria. Os isolados, obtidos ao longo de 13 anos, foram divididos em grupos de acordo com o ano da coleta: PV94/1994 (n= 101), PV02/2002 (n= 57) e PV07/2007 (n=30). Após a extração do DNA o polimorfismo genético foi analisado por PCR e seqüenciamento. Observamos na região II apenas um tipo de fragmento, com 926 pb. Na região III, observamos o clássico dimorfismo com uma freqüência maior do fragmento-C (84.3%). A infecção mista foi observada em 1,6% dos isolados. O fragmento-C foi amplificado em maior freqüência nos isolados das três coletas realizadas. Não observamos diferenças nas frequências dos fragmentos C e F entre os 3 grupos estudados. A análise do seqüenciamento da região II revelou 5 alterações nucleotídicas em 3 dos 15 isolados. Essas alterações levaram a 2 trocas de aminoácidos. A análise do seqüenciamento da região III evidenciou: no fragmento-C, 8 trocas de nucleotídeos em 3 das 45 amostras. Essas alterações levaram a 7 mudanças de aminoácidos; no fragmento-F, 2 alterações nucleotídicas foram reveladas em 2 das 11 amostras. Estas alterações levaram a 4 trocas de aminoácidos. Esses dados sugerem que não há diferenças significantes nas porções gênicas que codificam as regiões II e III do EBA-175 entre os isolados de P. falciparum circulantes em Porto Velho. Além disso, observamos que a frequência do dimorfismo alélico do EBA-175 é temporalmente estável e ausência de associação entre o polimorfismo encontrado e as variáveis de morbidade e exposição à malária. / P. falciparum Erythrocyte Binding Antigen 175 (EBA-175) plays a central role in erythrocytes invasion being considered, therefore, a target for malaria vaccine development.This antigen present to well characterized regions: the region II - conserved and immunogenic, that contains two cysteine-rich segments (F1 and F2), which are involved in binding to glycophorin-A on the surface of erythrocytes and, the region III – that contains mutually exclusive C (strain CAMP) and F (strain FCR3) fragments, which defines the two allelic families of EBA-175. Several studies performed in high endemicity malaria area in Africa have shown the influence of this dimorphism on clinical disease and outcome. The differences observed between different endemic areas in relation to exposed individuals and the circulating parasites are important factors in terms of vaccine strategies since the efficacy of a potential vaccine may vary in different epidemiological scenarios. The goal of this study was to evaluate the genetic diversity of regions II and III of EBA-175 in P. falciparum isolates from Porto Velho (RO), a region of malaria unstable transmission, and the influence of this diversity on malaria morbidity and exposure variables. The blood samples were collected in three time points between 1994, 2002 and 2007 (PV94 group, n=101; PV02 group, n=57; PV07 group, n=30, respectively). The genetic polymorphism was analyzed by PCR and sequencing. We observed in the region II only one type of fragment with 926 bp. In the region III we observed the classic dimorphism with a higher frequency of the C-fragment (84.3%). The mixed infection was observed in 1.6% of isolates. There were no differences in the frequency of fragments C and F among the 3 groups. Sequencing of region II revealed 5 nucleotide changes in 3 of 15 isolates, leading to 2 amino acids replacements. Sequencing of region III revealed that: in the C-fragment there were 8 nucleotide changes in 3 of 45 samples, leading to 7 amino acids replacements; in the fragment-F there were 2 nucleotide changes , in 2 of 11 samples, leading to 2 amino acids replacements. Our results showed: reduced genetic diversity in P. falciparum EBA-175 isolates circulating in Porto Velho; predominance of C-fragment and temporal stability of allelic dimorphism of the EBA-175. Moreover, no association was observed between the EBA-175 dimorphism and malaria morbidity and exposure variables.
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Handels- och biståndsförhållandets utveckling mellan Uganda och Sverige och EBA-avtalets målsättning

Bahgat, Sophie January 2009 (has links)
<p>Handels- och biståndsförhållandet mellan Uganda och Sverige har undersökts i syfte att tareda på hur utvecklingen har sett ut under frihandelsavtalet Everything But Arms. Avtalet harvarit aktivt sedan 2001 och resulterat i tullfrihet av alla varor förutom vapen och ammunitionför Ugandas handel med EU. Innan avtalets sattes igång var Ugandas handel med Sverigeojämn, det är den även idag efter ca åtta år av en global frihandel. Handelsstatistiken dessaländer emellan tyder på en stor export vinst för Sveriges del. Genom Everything But Armsavtaletstullfrihet anser EU och FN att ett MUL-land som Uganda kommer att kunnakonkurrera på världsmarknaden. EBA-avtalets målsättning är tydlig och menar att frihandelnkommer leda till att Uganda ökar sin export och därmed ta större plats på världsmarknaden. Igranskandet av förhållandet Uganda-Sverige utgjorde slutsatsen att EBA-avtalet inte har nåttupp till sin målsättning.EBA-avtalet har varit aktivt i snart åtta år och det svenska biståndet som ges till Uganda ärungefär 30 gånger större än Ugandas svenska exportintäkter. Ugandas sociala ochdemokratiska förhållanden i landet är den största faktorn som bromsar upp utvecklingen ochdärför är landet fortfarande beroende av utländskt bistånd. Det svenska biståndet går därförfrämst till demokratiska, humanitära och fattigdomsbekämpande insatser. Utan att kunnaförsäkra den sociala stabiliteten hos den ugandiska befolkningen kan inte handelsutvecklingenprioriteras. Uganda kan idag inte öka konkurrensen på världsmarknaden genom ett avtal omtullfrihet. De måste först uppnå acceptabla sociala, politiska och demokratiska nivåer i landetför att handeln ska kunna utvecklas och därmed i sin tur kunna konkurrera påvärldsmarknaden.</p>
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Handels- och biståndsförhållandets utveckling mellan Uganda och Sverige och EBA-avtalets målsättning

Bahgat, Sophie January 2009 (has links)
Handels- och biståndsförhållandet mellan Uganda och Sverige har undersökts i syfte att tareda på hur utvecklingen har sett ut under frihandelsavtalet Everything But Arms. Avtalet harvarit aktivt sedan 2001 och resulterat i tullfrihet av alla varor förutom vapen och ammunitionför Ugandas handel med EU. Innan avtalets sattes igång var Ugandas handel med Sverigeojämn, det är den även idag efter ca åtta år av en global frihandel. Handelsstatistiken dessaländer emellan tyder på en stor export vinst för Sveriges del. Genom Everything But Armsavtaletstullfrihet anser EU och FN att ett MUL-land som Uganda kommer att kunnakonkurrera på världsmarknaden. EBA-avtalets målsättning är tydlig och menar att frihandelnkommer leda till att Uganda ökar sin export och därmed ta större plats på världsmarknaden. Igranskandet av förhållandet Uganda-Sverige utgjorde slutsatsen att EBA-avtalet inte har nåttupp till sin målsättning.EBA-avtalet har varit aktivt i snart åtta år och det svenska biståndet som ges till Uganda ärungefär 30 gånger större än Ugandas svenska exportintäkter. Ugandas sociala ochdemokratiska förhållanden i landet är den största faktorn som bromsar upp utvecklingen ochdärför är landet fortfarande beroende av utländskt bistånd. Det svenska biståndet går därförfrämst till demokratiska, humanitära och fattigdomsbekämpande insatser. Utan att kunnaförsäkra den sociala stabiliteten hos den ugandiska befolkningen kan inte handelsutvecklingenprioriteras. Uganda kan idag inte öka konkurrensen på världsmarknaden genom ett avtal omtullfrihet. De måste först uppnå acceptabla sociala, politiska och demokratiska nivåer i landetför att handeln ska kunna utvecklas och därmed i sin tur kunna konkurrera påvärldsmarknaden.
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Síntesis y caracterización de adhesivos termofusibles en base EBA (copolímero de etileno y acrilato de butilo) conteniendo diferentes resinas y ceras

Moyano, Alejandra 30 January 2015 (has links)
Los adhesivos termofusibles son materiales sólidos, que se aplican en estado fundido sobre las superficies a unir y desarrollan su máxima fuerza adhesiva al enfriarse. Estos adhesivos son ampliamente utilizados en la industria del embalaje, etiquetado de botellas, circuitos electrónicos, materiales impermeables, pañales, compresas higiénicas, etc. Una formulación típica de un adhesivo termofusible incluye un polímero (que determina la máxima temperatura de uso y proporciona resistencia, tenacidad y flexibilidad), una resina (para disminuir la viscosidad e impartir la pegajosidad en caliente así como adhesión), una cera (para ajustar la flexibilidad y la viscosidad, el tiempo abierto, el tiempo de fraguado, la adhesión y la pegajosidad) y un antioxidante (para minimizar la degradación de los adhesivos termofusibles durante su uso y aplicación, principalmente para evitar la oxidación de las resinas y ceras). El polímero base se elige en función de la aplicación del adhesivo, de los sustratos a unir y de las condiciones de servicio. Si bien los polímeros más utilizados en las formulaciones de adhesivos termofusibles son los copolímeros de etileno y acetato de vinilo (EVA), existen otros copolímeros de etileno que, debido a sus buenas propiedades, se están comenzando a utilizar. El copolímero de etileno y acrilato de butilo (EBA) es uno de ellos. Este copolímero es algo menos polar, tiene menor densidad, menor elongación y resistencia a la tracción, y es más impermeable al agua y a los aceites que el copolímero EVA con comparable contenido molar en comonómero. Sin embargo, los copolímeros EBA presentan mayor resistencia térmica, mayor flexibilidad a bajas temperaturas y, al contrario que los copolímeros EVA, no liberan ácido acético a altas temperaturas (el cual puede corroer los equipos dispensadores de adhesivo). Son pocas las publicaciones científicas que abordan en profundidad el estudio de las propiedades de dichos adhesivos relacionando éstas con las características del copolímero EBA y los demás componentes de la formulación. Hasta donde sabemos, no se ha realizado ningún estudio en la literatura científica que analice la incidencia de la formulación de adhesivos termofusibles en base EBA en sus propiedades de compatibilidad, pegajosidad, propiedades reológicas y adhesivas empleando ceras y resinas de diferente naturaleza y en distintas proporciones. Por ello, el objetivo principal de esta tesis doctoral es estudiar comparativamente las propiedades de adhesivos termofusibles en base EBA, en base EVA y en base EBA+EVA, con resinas de distinta naturaleza química (derivados de colofonia y de hidrocarburo) y diferentes ceras (Fisher-Tropsch y microcristalina), tratando de establecer relaciones entre su formulación y sus propiedades. En primer lugar se estudió la influencia de la naturaleza (cera microcristalina, cera Fisher Tropsch ó mezcla de ambas) y cantidad de ceras (20 ó 33% en peso) empleadas en una formulación con igual proporción de copolímero EBA que de resina de éster de pentaeritritol. La naturaleza de las ceras determina el punto de reblandecimiento del adhesivo y ejerce gran influencia en la viscosidad del mismo. La cera microcristalina, debido a su alto contenido en material amorfo, incrementa la viscosidad y la pseudoplasticidad de los adhesivos a 160ºC, proporcionando un mayor tiempo abierto, una mayor pegajosidad, una mayor compatibilidad con el EBA y la resina, y mayores valores de adhesión a sustratos apolares (como el polipropileno) y polares (como el aluminio) que la cera Fisher-Tropsch. Sin embargo, la cera Fisher-Tropsch, debido a su alta cristalinidad, posee un elevado punto de fusión y dota al adhesivo de una mayor temperatura de reblandecimiento y una mayor cohesión pero una menor flexibilidad. La utilización de una mezcla del 61% en peso de cera Fisher-Tropsch y 39% en peso de cera microcristalina, disminuye en mayor medida la viscosidad del adhesivo y aporta pseudoplasticidad a altas temperaturas en comparación con la utilización de una sola cera. También acorta el tiempo de solidificación del adhesivo, aumentando la pegajosidad en un intervalo más amplio de temperaturas, mejora la compatibilidad del sistema y proporciona buena adhesión. Finalmente, el aumento del contenido de la mezcla de ceras Fisher-Tropsch y microcristalina del 20% al 33% en peso, utilizando la misma proporción de EBA y de resina de éster de pentaeritritol, produce una marcada disminución de la viscosidad, de la pegajosidad y de la adhesión. Aunque no se modifica el tiempo abierto, se acorta el tiempo de solidificación, se incrementa la pseudoplasticidad a 160ºC y disminuye ligeramente la compatibilidad del sistema. En segundo lugar se estudió el efecto de incorporar resinas de diferente naturaleza química (resinas de colofonia modificada y diferentes resinas de hidrocarburo) a una formulación en base EBA y una mezcla de ceras Fisher-Tropsch y microcristalina. La naturaleza de la resina influye en la viscosidad y pseudoplasticidad a baja temperatura (160ºC) así como en la pegajosidad y la compatibilidad del sistema. Al añadir cualquiera de las resinas, aumenta el módulo elástico a temperatura ambiente (mayor a 106 Pa) y aumenta de pegajosidad de los adhesivos respecto al del copolímero EBA, a excepción de la resina de hidrocarburo aromática que disminuye la pegajosidad en todo el intervalo de temperaturas estudiado. La naturaleza de la resina modifica la compatibilidad del sistema, siendo mayor la compatibilidad con las resinas de hidrocarburo cicloalifática-aromática, de politerpeno y de colofonia de éster de pentaeritritol y menor con las resinas de hidrocarburo alifática y aromática. La mayor pseudoplasticidad corresponde a los adhesivos con las resinas de hidrocarburo y, si bien a bajas temperaturas (160ºC) las formulaciones con resina de politerpeno y aromática tienen mayor viscosidad que las demás formulaciones, estas diferencias desaparecen al aumentar la temperatura a 180ºC. Las formulaciones con resinas más compatibles (éster de pentaeritritol, politerpeno y cicloalifática-aromática) son las que mejores resultados de adhesión presentan, tanto a sustratos apolares (como el polipropileno) como a sustratos polares (como el aluminio). Rangos intermedios de cohesión y flexibilidad a temperatura ambiente, aumentan la adhesión a polipropileno para los adhesivos con resinas de éster de pentaeritritol y politerpeno. Por otra parte, una menor cohesión y una mayor flexibilidad, junto con una elevada pegajosidad, aumentan la adhesión a aluminio flexible con el adhesivo con resina cicloalifática-aromática. También se realizó un estudio comparativo de formulaciones en base EBA y formulaciones en base EVA (con un contenido en acetato de vinilo del 27 % en peso), con una mezcla de ceras Fisher-Tropsch y microcristalina y una resina polar (éster de pentaeritritol) y otra apolar (politerpeno). Se encontró que los adhesivos en base EBA presentan mayor tiempo abierto, menor tiempo de solidificación, mayor pegajosidad y mayor compatibilidad con resinas de diferente polaridad como la resina de éster de pentaeritritol (polar) y la resina de politerpeno (apolar) que los adhesivos homólogos en base EVA. El punto de reblandecimiento de los adhesivos, tanto en base EBA como en base EVA, se determina por el punto de reblandecimiento de la cera Fisher-Tropsch (de mayor punto de fusión que la cera microcristalina) y no se afecta prácticamente por la naturaleza de la resina. La cera Fisher-Tropsch también aporta incompatibilidad a los adhesivos, aunque la compatibilidad se puede mejorar por adición de una resina compatible. La formulación en base EBA es más compatible con la resina polar (éster de pentaeritritol) mientras que la formulación en base EVA es más compatible con la resina apolar (resina de politerpeno), a pesar de la menor polaridad del copolímero EBA respecto al EVA. En el caso del copolímero EBA, la formulación más compatible presenta menor viscosidad en estado fundido, mayor cohesión a temperatura ambiente y menor variación de la viscosidad con la temperatura. En el caso del copolímero EVA, en cambio, la formulación más compatible presenta menor viscosidad en estado fundido, mayor tiempo abierto y tiempo de solidificación, mayor cohesión a temperatura ambiente pero menor adhesión tanto a un sustrato poroso como el canvas, como a un sustrato polar como el aluminio. La adhesión bajo esfuerzos de cizalla también es mayor para los adhesivos con resina de éster de pentaeritritol que para los adhesivos con resina de politerpeno, tanto en base EBA como en base EVA. La menor polaridad del copolímero EBA respecto al EVA determina la mayor adhesión a un sustrato apolar como el film de polipropileno. Por último, se estudiaron mezclas ternarias polímero-resina (politerpeno)-cera (Fisher-Tropsch y microcristalina) empleando en lugar de un solo copolímero, una mezcla de copolímeros EBA del 27% en acrilato de butilo y EVA del 18 o del 27% en acetato de vinilo (VA). La utilización de una mezcla de copolímeros EBA+EVA, ya fuera con EVA del 18% como con EVA del 27% en VA, en lugar del EBA solo, disminuye la viscosidad y la pseudoplasticidad del adhesivo fundido a bajas temperaturas (excepto para la formulación en base EBA+EVA27 en proporción 50% + 50% en peso que tiene una viscosidad y pseudoplasticidad del mismo orden que la de la formulación de solo EBA). La utilización de una mezcla de copolímeros aunque no modifica el tiempo de solidificación (que depende exclusivamente de la naturaleza de las ceras), acorta el tiempo abierto y estrecha el intervalo de temperaturas con pegajosidad considerable, ya que la adición del copolímero EVA varía la naturaleza y proporción de la fase amorfa del adhesivo. El copolímero EBA es más compatible con el copolímero EVA del 27% en VA que con el EVA del 18% en VA. En el caso de las mezclas binarias EBA+EVA, tanto con EVA del 18% como con EVA del 27%, la compatibilidad aumenta al aumentar el contenido en copolímero EVA. En las mezclas ternarias, en cambio, la variación en compatibilidad con el contenido en EVA no es tan significativa aunque disminuye respecto a la de las formulaciones con copolímero EBA solamente. Finalmente, las propiedades de adhesión tanto a un sustrato difícil de unir como el polipropileno, como a un sustrato polar como el aluminio, no mejoran con la adición de copolímero EVA del 18% en VA al copolímero EBA, pero sí mejoran al utilizar una mezcla de copolímeros EBA y EVA del 27% en VA en proporciones del 75% + 25% y 50% + 50% en peso, debido al buen balance de propiedades. El conocimiento de la influencia de la naturaleza y proporción de los distintos componentes de un adhesivo termofusible (polímero, resina y cera) en las propiedades de compatibilidad, pegajosidad, propiedades reológicas y adhesivas, no sólo aporta un mejor entendimiento de la relación estructura-propiedades de los mismos, sino que puede ser útil para formular un adhesivo termofusible para una aplicación concreta.
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Modelling Credit Spread Risk in the Banking Book (CSRBB) / Modellering av kreditspreadrisken i bankboken (CSRBB)

Pahne, Elsa, Åkerlund, Louise January 2023 (has links)
Risk measurement tools and strategies have until recently been calibrated for a low-for-long interest rate environment. However, in the current higher interest rate environment, banking supervisory entities have intensified their regulatory pressure on institutions to enhance their assessment and monitoring of interest rate risk and credit spread risk. The European Banking Authority (EBA) has released updated guidelines on the assessment and monitoring of Credit Spread Risk in the Banking Book (CSRBB), which will replace the current guidelines by 31st December 2023. The new guidelines identify the CSRBB as a separate risk category apart from Interest Rate Risk in the Banking Book (IRRBB), and specifies the inclusion of liabilities in therisk calculations. This paper proposes a CSRBB model that conforms to the updated EBA guidelines. The model uses a historical simulation Value at Risk (HSVaR) and Expected Shortfall (ES) approach, and includes a 90-day holding period, as suggested by Finansinspektionen (FI). To assess the effectiveness of the model, it is compared with a standardised model of FI, and subjected to backtesting. Additionally, the paper suggests modifications to the model to obtain more conservative results. / Riskmätningsverktyg och strategier har sedan nyligen anpassats till en lågräntemiljö. Dock till följd av den nuvarande högre räntemiljön har tillsynsmyndigheter för bankväsendet satt ökat tryck på institutioners utvärdering och rapportering av ränterisk och kreditspreadrisk. Den Europeiska Bankmyndigheten (EBA) har publicerat uppdaterade riktlinjer för bedömning och rapportering av kreditspreadsrisken i bankboken (CSRBB), som ersätter de nuvarande riktlinjerna den 31 december 2023. De nya riktlinjerna identifierar CSRBB som en separat riskkategori från ränterisk i bankboken (IRRBB) och specificerar inkluderingen av skulder i riskberäkningarna. Denna uppsats föreslår en CSRBB-modell som följer EBAs uppdaterade riktlinjer. Modellen använder en Value at Risk (VaR) metodik baserat på historiska simulationer och Expected Shortfall (ES), samt antar en 90-dagars innehavsperiod som föreslås av Finansinspektionen (FI). Modellens effektivitet utvärderas genom en jämförelse med FIs standardmodell för kreditspreadrisken i bankboken, samt genom backtesting. Slutligen diskuteras möjliga justeringar av modellen för att uppnå mer konservativa resultat.
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Bank capitalization and credit rating assessment : Evidence from the EBA stress test

Dimitrova, Evgenia January 2016 (has links)
Banks face market pressure when determining their capital structures because they are subject to strict regulations. CFOs are willing to adjust their company’s capital structures in order to obtain higher ratings. The credit ratings are highly valuable not only because they assess the creditworthiness of the borrowers but also because those agencies take advantage of the information asymmetry and have access to data that companies might not disclose publicly. Also, this industry gained much interest after the BIS proposals back in 1999 and 2001 that the Basel Committee on Banking Supervision should consider the borrower’s credit ratings when examining banks’ solvency and adequacy. Factors used to determine the credit ratings are banks’ asset quality which is fundamental measure for the creditworthiness, banks’ capital which is related to the asset quality in relation to the RWA, banks’ profitability, and liquidity measurements. The purpose of this paper is to investigate whether the banks that keep excess equity to balance sheet receive better credit ratings, given the predictors capital, banks size and defaulted to total exposures. The European Banking Authority (EBA) stress test results are used as a benchmark for determining banks’ capital adequacy and solvency, whereas the credit ratings are obtained shortly after the EBA’s reports publication. The sample size is 73 and 95 banks for the years 2011 and 2014, respectively. The results from the multivariate ordinal regression do not show significant correlation results between the excess equity to balance sheet and the credit ratings, even though the estimated coefficient is negative, namely excess equity is associated with lower credit ratings. An explanation to this one can find in the low-quality capital relative to the banks’ capital base. Also, banks which plan to implement risker projects or currently hold risker assets are subject to higher capital requirements. Moreover, banks currently being rated low but with the potential of being upgraded would be more willing to issue equity than debt in order to avoid the corresponding risk and achieve the higher rating. The equity ratio and the defaulted to total exposures ratio show significant correlation to the banks’ credit ratings. Overall, since the results of the regression are insignificant, we do not have reasons to believe that holding excess equity is not beneficial for banks. When banks make changes in their leverage ratios they would either carry the cost of being downgraded or the cost related to issuing more equity, therefore at the end they will balance the leverage ratio close to the optimal and keep as much capital as required by regulations.
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Recuperação e purificação de enzimas usando adsorção em leito expandido

Santos, Everaldo Silvino dos 10 February 2001 (has links)
Orientadores: Telma Teixeira Franco, Reginaldo Guirardello / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-28T22:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_EveraldoSilvinodos_D.pdf: 4348712 bytes, checksum: f3506ac5746394a5083752c78e0b99b3 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O presente trabalho refere-se ao uso da técnica de adsorção em lejto expandido para recuperar e purificar enzimas. Aspectos fundamentais da adsorção em leito expandido são abordados, utilizando lisozima e soro albumina bovina como proteínas modelo, e as enzimas, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase de Saccharomyces cerevisae, xilanase (extrato comercial) e quitosanase produzida por Bacil/us cereus. A avaliação da influência do uso de dois distribuidores, poroso e do tipo prato perfurado, mostrou que o distribuidor do tipo prato perfurado favoreceu mais à adsorção em leito expandido e que os adsorventes Streamline@ SP e Streamline@ DEAE possuem uma ampla distribuição de tamanho de partículas favorecendo ao fenômeno de segregação (Capítulo 2 - Artigo publicado no IEX 2000 (Cambridge/UK)). O uso de um processo integrado para recuperar e purificar a enzima intracelular Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase mostrou-se bem sucedido. O desempenho hidrodinâmico e cromatográfico foi estudado usando um adsorvente de estrutura pelicular (Pellicular) e dois adsorventes porosos comerciais (Stream1ine e Macrosorb) . Os resultados mostraram que o adsorvente Pellicular apresentou as melhores propriedades hidrodinâmicas e cromatográficas. (Capítulo 3 - Artigo em parceria e que será submetido à periódico internacional). O estudo da influência do uso de uma altura do leito empacotado, de 0,050 m e de 0,075 m na ALE operando-se em 10% da curva de ruptura, mostrou que uma altura de 0,075 m foi mais eficiente. Para o sistema lisozima - Streamline@ DEAE o rendimento aumentou com o aumento da velocidade linear enquanto que para o sistema BSA - Streamline@ SP esse fato não foi observado. Neste caso, para o sistema BSA - Streamline@ SP, a transferência de massa parece ser limitada pela menor densidade de carga acarretando assim em menores valores de eficiência em 10% de ruptura. (Capítulo 4 - Artigo aceito para publicação no periódico Biosepara_ion). O estudo da influência do conteúdo de células na adsorção em leito expandido mostrou que quando foi utilizado o extrato com o conteúdo de 5% de células (peso úmido), em leito expandido, o desempenho da purificação foi comprometido. (Capítulo 5 - Artigo aceito para publicação no periódico Joumal of Chromatography A). A adsorção de quitosanase de um caldo de fermentação de Baci/lus cereus em leito empacotado permitiu à obtenção de um pico com um fator de purificação de 7,6 e uma recuperação de 67,4% que eluiu com 0,51 M de NaCL Valores muito próximos a estes foram obtidos com o uso da adsorção em leito expandido com ambos os caldos, bruto e clarificado. Eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS­P AGE) realizada para o tubo que exibiu a maior atividade, quando o leito foi no modo expandido e com células, mostrou a presença de duas bandas. Este fato sugere três possibilidades, a existência de duas quitosanases, a presença de um proteína contaminante ou a existência de uma quitosanase com duas sub-unidades (dímera). Entretanto, grande parte dos contaminantes foram separados da quitosanase em uma única etapa. (Capítulo 6 - Artigo que será submetido à um periódico internacional) / Abstract: This work deals with the application of Expanded Bed Adsorption (EBA) to recovery and purify enzymes. Model proteins, lisozyme and bovine serum albumin (BSA), as well as some enzymes, glyceraldehyde 3-phosphate dehydrogenase (G3PDH) from baker's yeast, xylanase (from a commercial extract) and chitosanase from Bacil/us cereus were used to study the EBA background and application. The influence of two distributor (porous and perfurated plate) showed that the perfurated plate distributor was more favorable for the EBA. The Strearnline@ SP and the Strearnline@ DEAE adsorbents have a wide size distribution favourable for the segregation phenomena. (Chapter 2 - artic1e published in IEX 2000 (Carnbridge/UK». An integrated process was successful to recover and to purify an intracellular enzyme, Glyceraldehyde 3-Phosphate Dehydrogenase (G3PDH). Performance of the hydrodynamic and chromatographic properties using a pellicular adsorbent (Pellicular) and two porous commercial adsorbents (Stream1ine and Macrosorb) showed that the former presented the best hydrodynarnic and chromatographic properties. (Chapter 3 - paper that wiil be submmited to an international journal). The influence of two settled bed height, 0.050 m and 0.075m, respectively, in the EBA operating at 10% of the breaktrough curve, showed that the former was more efficient. For the lisozyme - Strearnline@ DEAE system yield increased with the increase of the velocity while for the BSA - Strearnline@ SP system this behaviour was not observed. In this case, mass transfer seems to be limited problably due to its lower charge density. (Chapter 4 - paper accepted for publication in the Bioseparation Journal). The influence of cell contents in the EBA using a 5% (wet weight) cell content showed that the purification perfonnance was hampered. (Chapter 5 ­paper accepted for publication in the Journal ofChromatography A). The chitosanase adsorption of fermentation broth from Bacillus cereus, in packed mode, showed a chitosanase peak that eluted with 0.51 M NaCl, in this case a 7.6-fold purification factor with 67.4% of activity recovery were obtained. Similar values were obtained for both c1arified and unc1arified fermentation broth using the bed in the expanded mode. Experiment in expanded mode showed that two bands were present in the peak showing the highest activity, this suggests three possibilities, the existence of two chitosanases, the existence of a contaminant protein or the existence of a chitosanase with two sub-units. However, it was possible to separate the chitosanase from the-main contaminants in just one step. (Chapter 6 - paper that will be submitted to an international journal) / Doutorado / Desenvolvimento de Processos Químicos / Doutor em Engenharia Química
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Nuevos adhesivos termofusibles sensibles a la presión de copolímeros de etileno con propiedades inteligentes

Sancho-Querol, Sara 09 February 2018 (has links)
Los adhesivos hot melts sensibles a la presión (HMPSAs) se caracterizan por no contener disolventes (100 % sólidos), y su formulación consta principalmente de polímero y resina. La cualidad más relevante de un adhesivo HMPSA es que posee la capacidad de formar enlaces a temperatura ambiente al aplicar una ligera presión durante un corto tiempo, presentando pegajosidad permanente y permitiendo realizar uniones adhesivas reposicionables y reversibles. En lo que respecta a aplicaciones que requieren temperaturas de uso inferiores a la ambiental, los adhesivos HMPSAs se emplean en etiquetas de envasado de productos alimenticios que se conservan en frigorífico (5-10 ºC). Los adhesivos HMPSAs actuales de caucho sintético SBS (estireno-butadieno-estireno) contienen aceites que, debido a su bajo peso molecular, pueden migrar a la superficie y transferirse al alimento, lo que limita su uso. Para solventar esta limitación, en la actualidad se propone el empleo de adhesivos sensibles a la presión (PSAs) acrílicos, los cuales presentan un buen comportamiento a baja temperatura, pero poseen limitada pegajosidad y contienen pequeñas cantidades de disolventes orgánicos. Por ello, se precisa el desarrollo de nuevas formulaciones de adhesivos HMPSAs que superen estas limitaciones, siendo las basadas en copolímeros de etileno las que constituyen una potencial y prometedora alternativa. En este trabajo se propone desarrollar nuevas formulaciones de adhesivos sensibles a la presión basados en copolímeros de etileno basados en mezclas de copolímero de etileno y acrilato de n-butilo (EBA27). La adición de diferentes cantidades (20-62% en peso) de una resina de éster de colofonia y glicerol hidrogenado (ECH) proporciona propiedades adhesivas optimizadas, ya que se obtienen buenos valores de tack (tack se mantiene hasta 5 ºC, y el tack a 25 ºC es 1329 kPa), buena adhesión de pelado a 180º tanto a film de PET como de PP (600-1700 N/m), buena adhesión a cizalla simple (2-3.2 MPa). y buena resistencia al creep a 25 ºC (más de tres días). Se establece 43% en peso de resina como cantidad óptima y se preparan mezclas de EBA27 con 43 % en peso de resinas de diferente naturaleza química y temperatura de reblandecimiento, concluyendo que las resinas más polares y con menor temperatura de reblandecimiento incrementan el tack, y lo extienden a temperaturas más bajas (5 ºC). Se estudia el efecto de aumentar el contenido de co-monómero en las formulaciones de HMPSAs, lo que conlleva que el tack aparezca a menores temperaturas y que el máximo de tack se desplace a menores temperaturas. Adicionalmente, se realizan mezclas de copolímeros de etileno con co-monómeros de diferente naturaleza química (EBA27 - copolímero de etileno y 27 % en peso de acrilato de n-butilo; EVA27 (copolímero de etileno y 27 % en peso de acetato de vinilo) con 20, 30 y 43 % en peso de resina de éster de colofonia y glicerol hidrogenado (resina ECH). Las mezclas EVA27+resina ECH son más compatibles y presentan mayor tack, pero menores fuerzas de pelado a 180º y de cizalla que las mezclas EBA27+resina ECH. Por otro lado, también se ha sustituido la resina en los adhesivos HMPSA por un biopolímero (polihidroxibutirato), para dotarlos de potencial biodegradabilidad. En este trabajo se han desarrollado nuevos adhesivos HMPSA basados en copolíemros de etileno con propiedades adhesivas controladas y tack a temperatura sub-ambiental.

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