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ValidaÃÃo na prÃtica clÃnica do protocolo de acolhimento com classificaÃÃo de risco em pediatria / Validation in clinical practice the host protocol with pediatric risk rating.

Fernanda Jorge MagalhÃes 17 June 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O Acolhimento com ClassificaÃÃo de Risco (ACCR) se refere ao ato de acolher com escuta ativa e determinar a prioridade de atendimento do paciente em situaÃÃo de urgÃncia/emergÃncia. Para isso, o enfermeiro utiliza o Protocolo de Acolhimento com ClassificaÃÃo de Risco em Pediatria como instrumento que classifica o paciente em cinco prioridades de atendimento utilizando cores (vermelho, laranja, amarelo, verde e azul). Objetivou-se validar a 2 EdiÃÃo do protocolo de ACCR em Pediatria na prÃtica clÃnica de urgÃncia/emergÃncia. Estudo metodolÃgico, realizado em hospital pediÃtrico na cidade de Fortaleza-CE-Brasil. Desenvolvido em quatro etapas: 1) curso de capacitaÃÃo para a elaboraÃÃo da 1 versÃo da 2 ediÃÃo do Protocolo de ACCR em Pediatria; 2) validaÃÃo de conteÃdo e aparÃncia por juÃzes especialistas sobre a 2 ediÃÃo do protocolo; 3) confiabilidade interobservadores de dois enfermeiros classificadores interobservadores treinados (ECIT) e a pesquisadora e de dois enfermeiros classificadores interobservadores nÃo treinados (ECINT) e a pesquisadora os quais, cada um, avaliaram 100 crianÃas e/ou adolescentes em diferentes momentos, totalizando 400 classificaÃÃes; e 4) aplicaÃÃo e validaÃÃo na prÃtica clÃnica do protocolo, realizada pela pesquisadora com 200 crianÃas e/ou adolescentes. Os dados foram analisados no SPSS-21, utilizando-se o Coeficiente Kappa com intervalo de confianÃa (IC) de 95% e a RazÃo de Chance. Estudo aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa sob Parecer n 1.282.924. Os resultados apontaram: uma concordÃncia de mais de 80% entre os juÃzes especialistas quanto simplicidade, clareza, relevÃncia do conteÃdo, aparÃncia e aplicabilidade tÃcnica da 2 EdiÃÃo do Protocolo. Na etapa de confiabilidade interobservadores, verificou-se: predomÃnio de 80,0% de pacientes classificados como menor urgÃncia (verdeâ50,7%) e nÃo urgente (azulâ29,3%); revelou uma substancial a excelente concordÃncia entre os enfermeiros e a pesquisadora com um Kappa entre 0,62 e 1,0. Quanto ao ECIT-2 e a pesquisadora obteve-se excelente concordÃncia (Kappa 1,0); excelente concordÃncia entre o ECINT-2 e a pesquisadora (Kappa 0,887) e entre o ECIT-1 e a pesquisadora (Kappa 0,725) e, tambÃm, uma substancial concordÃncia entre o ECINT-1 e a pesquisadora (Kappa 0,619). Na etapa de aplicaÃÃo evidenciou-se maior frequÃncia de alteraÃÃes dos sinais vitais (24,5%) e alteraÃÃes respiratÃrias (20,5%) como discriminadores clÃnicos; a maioria (57,5%) dos pacientes foi avaliada como sem dor e 45,0% classificados como azul. O tempo mÃdio para a classificaÃÃo foi de 1,5 minuto e para o atendimento mÃdico foi 35,7 minutos, o que corresponde adequaÃÃo ao perfil da populaÃÃo atendida. Concluiu-se que o Protocolo de ACCR em Pediatria à uma tecnologia em saÃde que apresentou confiabilidade interobservadores de enfermeiros classificadores treinados e nÃo treinados em conjunto com a pesquisadora e que à vÃlido na prÃtica clÃnica, de modo a direcionar o enfermeiro na classificaÃÃo de risco em situaÃÃes de urgÃncia/emergÃncia pediÃtrica. / The Host with Risk Rating (HRR) refers to the act of receiving with active listening and determine the patient care priority in urgency/emergency. For this, the nurse uses the Host Agreement with Risk Rating in Pediatrics as an instrument that classifies patients into five priority service using colors (red, orange, yellow, green and blue). This study aimed to validate the 2rd Edition of the HRR protocol in Pediatrics in clinical practice urgent / emergency. Methodological study in pediatric hospital in the city of Fortaleza-CE-Brazil. Developed in four stages: 1) training course for the preparation of the 1st version of the 2nd edition of the HRR in Pediatrics; 2) validation of content and appearance by expert judges on the 3rd edition of the Protocol; 3) interrater reliability of two classifiers interobserver trained nurses (CITN) and the researcher and two nurses classifiers interobserver untrained (CINTN) and the researcher who, each evaluated 100 children and / or adolescents at different times, totaling 400 ratings; and 4) application and validation in clinical practice protocol, conducted by researcher with 200 children and/or adolescents. The data analyzed using SPSS-21, using the Kappa coefficient with a confidence interval (CI) of 95% and the ratio of Chance. Study approved by the Research Ethics Committee under Opinion No. 1,282,924. The results showed: a concordance of over 80% among expert judges as simplicity, clarity, relevance of content, appearance and technical applicability of the 2nd Protocol Edition. In the inter-rater reliability of stage, it was found: prevalence of 80.0% of patients classified as less urgent (green 50.7%) and non-urgent (blue 29.3%); It revealed a substantial excellent agreement between the nurses and the researcher with a Kappa between 0.62 and 1.0. As for ECIT-2 and the researcher gave excellent agreement (kappa 1.0); excellent agreement between ECINT-2 and the researcher (Kappa 0.887) and between ECIT-1 and the researcher (Kappa 0.725) and also a substantial agreement between the ECINT-1 and the researcher (Kappa 0.619). As the odds ratio was found that clinical discriminators identified in the study have a higher chance of being classified as less urgent (green) or not urgent (blue). In the application stage showed higher frequency of changes in vital signs (24.5%) and respiratory disorders (20.5%) and clinical discriminators, the majority (57.5%) patients were assessed as pain and without 45.0 % classified as blue. The average time for the rating was 1.5 minutes and medical care was 35.7 minutes, corresponding adjustment to the profile of the population served. It was concluded that the HRR Protocol in Pediatrics is a health technology that presented interrater reliability of trained classifiers nurses not trained together with the researcher and that is valid in clinical practice in order to direct the nurse in the risk classification in situations urgent / pediatric emergency.
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Comportamento do sono de crianÃas prematuras egressas da unidade neonatal / Sleep behavior of premature children who came from neonatal unit

Tamires Rebeca Forte Viana 29 July 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A prematuridade acarreta uma sÃrie de riscos para o crescimento e desenvolvimento infantil, dentre esses, alteraÃÃes na constituiÃÃo do sono podem viabilizar doenÃas ou potencializar dÃficits decorrentes do parto prematuro. Objetivou-se avaliar o comportamento do sono de crianÃas que nasceram prematuras egressas da Unidade Neonatal de 12 a 18 meses. Estudo transversal, exploratÃrio e quantitativo, realizado no AmbulatÃrio Especializado de Pediatria do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Cearà e no NÃcleo de Tratamento e EstimulaÃÃo Precoce, de julho/2015 a fevereiro/2016. Amostra por conveniÃncia de 30 crianÃas de 12 a 18 meses que nasceram prematuras e egressas da unidade neonatal e 30 cuidadores principais. Utilizaram-se na coleta formulÃrio de caracterizaÃÃo dos participantes, Infant Sleep Questionnaire (ISQ) e um diÃrio de atividades diÃrias e hÃbitos de sono da crianÃa. Os dados foram organizados no Microsoft Office Excel e analisados pelo Statistical Package for the Social Sciences, versÃo 20.0. Calcularam-se as medidas mÃdia, desvio padrÃo e razÃo de chances e seu intervalo de confianÃa 95%. Para a associaÃÃo das variÃveis do cuidador e neonatais com o sono infantil, empregaram-se os testes de Qui-Quadrado, razÃo de verossimilhanÃa e teste exato de Fisher. Para todos os testes foi fixado o nÃvel de significÃncia de 5% (p<0,05). Estudo aprovado pelo Comità de Ãtica em Pesquisa da Universidade Federal do CearÃ, conforme CAAE 446786615.3.0000.5054. As variÃveis do cuidador que apresentaram associaÃÃo significativa, segundo critÃrio dos escores totais, do cuidador e do avaliador do ISQ, foram outras raÃas que nÃo a parda (branca, preta, indÃgena e amarela), estado civil sem companheiro, horÃrio de dormir do cuidador apÃs 22h31min e acordar entre 5h00min e 6h59min horas e com duraÃÃo total de sono por noite de 4h00min à 5h59min. Quanto à crianÃa, idade gestacional ao nascer entre 31 e 36 semanas, nÃo fazer uso da antibioticoterapia durante a internaÃÃo neonatal, duraÃÃo total de cinco a oito horas e meia de sono por noite, presenÃa de sestas ao longo do dia e dormir no quarto dos pais foram correlacionadas ao comportamento alterado do sono infantil. IntervenÃÃes para estÃmulo ao sono, como balanÃar a crianÃa na rede e alimentÃ-la logo antes de dormir, tambÃm, obtiveram associaÃÃo significativa. As informaÃÃes coletadas pelo instrumento de caracterizaÃÃo foram semelhantes Ãs obtidas no diÃrio do sono, entretanto, o nÃmero de despertares no questionÃrio foi subestimado em relaÃÃo ao diÃrio. Segundo os registros, a maioria das crianÃas dormia na rede, acompanhadas pelo cuidador, demonstrando em mÃdia uma sesta pela tarde e um despertar noturno independente de eventos externos inesperados. Conclui-se que crianÃas prematuras moderadas e limÃtrofes egressas da unidade neonatal possuem mais risco de apresentar comportamento alterado de sono que prematuras extremas. Do mesmo modo, variÃveis comportamentais e hÃbitos do sono tanto dos cuidadores como da crianÃa, como horÃrios para dormir e acordar, duraÃÃo total do sono e intervenÃÃes para estÃmulo do mesmo, sÃo mais influentes para o surgimento alteraÃÃes no sono infantil que condiÃÃes perinatais. Portanto, sugerem-se, por parte do enfermeiro, intervenÃÃes de promoÃÃo da saÃde do sono infantil direcionadas a famÃlia como um todo.
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AvaliaÃÃo da integralidade, coordenaÃÃo do cuidado, orientaÃÃo familiar e comunitÃria sob a Ãtica das internaÃÃes por condiÃÃes sensÃveis em crianÃas de 0 atà 5 anos

Marcela Ariadne Braga Gomes Tomà 17 January 2017 (has links)
Dentre as doenÃas mais prevalentes na infÃncia e que geram maior nÃmero de internaÃÃes hospitalares em crianÃas atà 5 anos no Brasil, estÃo a diarreia, asma e pneumonia, Essas doenÃas endossam o crescente nÃmero de internaÃÃes hospitalares infantis por CondiÃÃes SensÃveis à AtenÃÃo PrimÃria (CSAP), que sÃo agravos à saÃde cuja morbidade e mortalidade podem ser reduzidas atravÃs de uma atenÃÃo primÃria oportuna e eficaz. Assim, destaca-se o instrumento o Primary Care Assessment Tool (PCATool), versÃo crianÃa, o qual avalia por meio de atributos a qualidade dos serviÃos ofertados a esta populaÃÃo. O objetivo do estudo à avaliar os atributos da atenÃÃo primÃria, Integralidade, CoordenaÃÃo do cuidado, OrientaÃÃo Familiar e OrientaÃÃo ComunitÃria oferecidos Ãs crianÃas menores de cinco anos internadas por CSAP pelo diagnÃstico de doenÃas gastrointestinais, asma e pneumonia em dois hospitais de Fortaleza-CE. Trata-se de estudo transversal, com abordagem quantitativa. Os resultados apresentaram fragilidades nos serviÃos e insatisfaÃÃo dos usuÃrios. Os atributos demonstraram escores fracos e insatisfatÃrios. CoordenaÃÃo- IntegraÃÃo de cuidados (4,08), CoordenaÃÃo- sistema de informaÃÃes (5,96), Integralidade- serviÃos disponÃveis (4,95), Integralidade- serviÃos prestados (4,30), OrientaÃÃo familiar (4,52) e OrientaÃÃo comunitÃria (3,36). O atributo CoordenaÃÃo, nas suas duas apresentaÃÃes (IntegraÃÃo de cuidados e Sistema de informaÃÃo) encontrou associaÃÃo significativa com a procedÃncia e a quantidade de pessoas que compartilhavam residÃncia. O atributo Integralidade (em suas duas apresentaÃÃes) apresentou baixos valores de escores, onde foi possÃvel identificar que a populaÃÃo nÃo tem acesso a serviÃos e orientaÃÃes bÃsicas, demostrando a necessidade de mudanÃas em vÃrios Ãmbitos, profissional, estrutural, polÃtico, entre outros. Percebe-se a ineficÃcia dos atributos de orientaÃÃo familiar e comunitÃria que obtiveram baixo escore na atenÃÃo a saÃde da crianÃa na avaliaÃÃo do usuÃrio dos serviÃos de atenÃÃo primÃria, nÃo atingindo sua total extensÃo, comprometendo, desse modo a resolutividade da atenÃÃo a saÃde da crianÃa. A partir destes achados, o profissional enfermeiro poderà repensar sua prÃtica e atuaÃÃo dentro da atenÃÃo primÃria. Desenvolvendo um trabalho que melhor atenda a comunidade e suas demandas mais urgentes. Priorizando por manter uma relaÃÃo de proximidade com o usuÃrio. A maior limitaÃÃo do estudo foi a realizaÃÃo apenas com o usuÃrio do serviÃo, à necessÃrio oportunizar o profissional de saÃde manifestar-se a espeito do serviÃo na APS.
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Analysis of the attributes of primary care in children hospitalization for preventable diseases: fisrt contact and longitudinality. / AnÃlise dos atributos da atenÃÃo primÃria em crianÃas internadas por doenÃas evitÃveis: acesso de primeiro contato e longitudinalidade

JÃssica Lima Benevides 17 January 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / INTRODUÃÃO: A AtenÃÃo PrimÃria à SaÃde (APS) trata-se dos serÂviÃos de primeiro contato do usuÃrio com o sistema de saÃde. Nesse sentido, foi proposto um conceito amplo e direcionado à presenÃa e à extensÃo de atributos essenciais e derivados no serviÃo na atenÃÃo primÃria. Na saÃde infantil identificam-se internaÃÃes sensÃveis a atenÃÃo primÃria, as quais sÃo doenÃas evitÃveis, tais como a pneumonia e diarreias. OBJETIVO: Conhecer os atributos da atenÃÃo primÃria acesso de primeiro contato e longitudinalidade oferecidos Ãs crianÃas menores de cinco anos internadas por condiÃÃes sensÃveis à atenÃÃo primÃria, pelo diagnÃstico de diarreia, pneumonia e/ou asma no municÃpio de Fortaleza. METODOLOGIA: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado em dois hospitais pediÃtricos. A populaÃÃo foi composta por crianÃas menores de cinco anos, de ambos os sexos, internadas por diagnÃstico de diarreia, pneumonia e asma, que tenham recebido atendimento em unidades de saÃde do interior ou capital nos Ãltimos 12 meses. A coleta de dados foi realizada utilizando-se o PCATool â Primary Care Assessment Tool versÃo CrianÃa, o qual afere a presenÃa e a extensÃo dos atributos essenciais e derivados da APS em serviÃos de atenÃÃo à saÃde infantil. RESULTADOS: Foram entrevistados 120 cuidadores e 70% das internaÃÃes deu-se por pneumonias. A mÃdia de idade dos entrevistados foi de, aproximadamente, 27 anos e em sua maioria eram as mÃes as respondentes. A maioria residia em bairros circunscritos nas SER V e VI de Fortaleza, 38 (31,7%). Em sua maioria possuÃam beneficio do programa social do governo federal, o Bolsa FamÃlia, 75 (62,5%). A renda familiar de grande parte dos lares foi de apenas um salÃrio mÃnimo, 62 (51,7%). Ambos os atributos estudados apresentaram baixos escores, com exceÃÃo do componente Grau de AfiliaÃÃo, sendo o Ãnico entre todos os componentes do instrumento avaliado de forma satisfatÃria (&#8805;6,6). Verifica-se que o atributo Longitudinalidade (>4,0) teve menor escore em comparaÃÃo ao Acesso de Primeiro Contato (5,6). CONCLUSÃO: Para as mÃes e/ou cuidadores de crianÃas menores de cinco anos internadas por pneumonia, diarreia e/ou asma, os atributos da APS Acesso de Primeiro Contato e Longitudinalidade obtiveram escores insatisfatÃrios. O conhecimento dos aspectos que envolvem os atributos da AtenÃÃo PrimÃria à SaÃde e sua oferta para os cuidados da crianÃa sÃo de extrema importÃncia, pois possuem potencial para fornecer subsÃdios aos profissionais e gestores do Sistema Ãnico de SaÃde em uma perspectiva de organizaÃÃo dos serviÃos de saÃde.
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Manobra de movimentaÃÃo do ombro para progressÃo do cateter central de inserÃÃo perifÃrica em unidade neonatal / MANEUVER OF SHOULDER MOVEMENT TO PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER PROGRESSION IN NEONATAL UNIT

Keline Soraya Santana Nobre 16 October 2014 (has links)
nÃo hà / Cateter Central de InserÃÃo PerifÃrica (PICC) à um dispositivo intravascular inserido por punÃÃo venosa perifÃrica, que progride atà a vasculatura central, na veia cava superior. Objetivou-se avaliar a manobra de movimentaÃÃo do ombro para progressÃo do PICC em unidade neonatal. Estudo prÃ-experimental, desenho prà e pÃs-teste com um sà grupo conduzido, em Unidade Neonatal pÃblica, em Fortaleza/CearÃ/Brasil, de dezembro de 2013 a abril de 2014, aprovado pelo Comità de Ãtica em Pesquisa sob protocolo n 408.041. A amostra constou de 64 inserÃÃes de PICC, em 58 bebÃs. Optou-se puncionar veia basÃlica ou cefÃlica D da regiÃo cubital ipsilateral. Aplicou-se a manobra em todos os bebÃs, cujo PICC nÃo progrediu. A manobra consistiu em trÃs passos: elevaÃÃo do ombro, protraÃÃo e abaixamento do ombro. Para os PICC que progrediram com a manobra, fez-se exame radiolÃgico para verificar a localizaÃÃo da ponta do cateter. Os dados foram organizados pelo programa SPSS 20.0, aplicados Teste exato de Fisher, Qui-Quadrado de Pearson e de U Mann-Whitney, com cÃlculos de p, para associaÃÃes de variÃveis. Resultou que a maioria dos bebÃs sÃo femininos, prÃ-termo moderado, muito baixo peso ao nascer, com Apgar entre 7 e 9, no primeiro e quinto minutos de vida, com diagnÃsticos admissionais de prematuridade, desconforto respiratÃrio e infecÃÃo neonatal, com as seguintes medidas antropomÃtricas: estatura entre 32 e 51 centÃmetros (cm), comprimento do membro superior Direito (D), entre 10 e 17 cm, distÃncia entre a regiÃo cubital e a linha mÃdia clavicular D, entre 5 e 11 cm. A progressÃo do PICC ocorreu sem manobra em 43,7% (28), com manobra, em 56,3% (36), em veia basÃlica D 42,2% (27), cefÃlica D 57,87% (37). ApÃs o primeiro passo, 41,7% (15) progrediram, apÃs o segundo, 33,3% (12) e 2,8% (1), apÃs o terceiro, nenhum 22,2% (8) em veia cefÃlica D, apÃs o terceiro passo da manobra. Dos que progrediram apÃs manobra, 75% (21) ficaram central e 25% (7) nÃo central. A mÃdia do tempo entre a aplicaÃÃo da manobra e a realizaÃÃo da radiografia do tÃrax foi menor entre os que progrediram com manobra, e apresentaram posicionamento nÃo central. NÃo houve associaÃÃo estatÃstica significante entre as variÃveis neonatais e a progressÃo do PICC com e sem manobras, nem tampouco entre os passos da manobra e a veia e o posicionamento. Verificou-se associaÃÃo estatÃstica significante entre a progressÃo com manobra e cefÃlica D e a progressÃo sem manobra e basÃlica D. Ressalta-se a associaÃÃo estatÃstica entre a menor mÃdia do tempo de espera da radiografia do tÃrax e a localizaÃÃo nÃo central. Conclui-se que a manobra de movimentaÃÃo do ombro para progressÃo do PICC em bebÃs internados em unidade neonatal facilitou a progressÃo e adequado posicionamento em sistema venoso central. Por isso, considera ser ferramenta eficaz nas intervenÃÃes de enfermagem, que facilita a progressÃo e posicionamento do cateter e de impacto na reduÃÃo da internaÃÃo e sobrevida desses bebÃs.
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Comportamento do sono e aleitamento materno em crianÃas de 12 a 18 meses de idade / Sleep behavior and breastfeeding in children 12-18 months of age

Ana Carolina Dantas Rocha Cerqueira 31 March 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Na infÃncia, o sono adequado à especialmente importante pela influÃncia que exerce sobre o crescimento e o desenvolvimento. AlteraÃÃes no sono sÃo cada vez mais prevalentes e determinam mà qualidade ao desempenho, interferindo na saÃde, Ãs vezes, de forma muito grave. Objetivou-se analisar o comportamento do sono e o tempo de aleitamento materno em crianÃas com idade entre 12 e 18 meses frequentadoras ou nÃo de creches. Estudo transversal, realizado com 369 crianÃas de 12 a 18 meses de idade e seu principal cuidador. A coleta de dados ocorreu, no perÃodo de novembro de 2014 a maio de 2015, em creches pÃblicas, privadas e em postos de saÃde, durante campanha de vacinaÃÃo, junto a cuidadores das crianÃas, por meio da aplicaÃÃo de dois instrumentos: o Infant Sleep Questionnarie (ISQ) e um formulÃrio, contendo informaÃÃes relacionadas a caracterizaÃÃo dos participantes, ao sono da crianÃa e ao aleitamento materno. A variÃvel desfecho do estudo foi o comportamento do sono mensurada por meio de trÃs critÃrios de avaliaÃÃo: dos escores, do cuidador e do avaliador, constantes no ISQ. Desta forma trÃs modelos de regressÃo logÃstica foram estimados utilizando-se o mÃtodo Forward Stepwise e permaneceram no modelo final apenas as variÃveis com p-valor<0,05. Constatou-se alteraÃÃo no comportamento de sono segundo o critÃrio dos escores, o critÃrio do cuidador e o critÃrio do avaliador para 104 (28,2%), 102 (27,6%) e 85 (23,0%) crianÃas, respectivamente. Manteve-se, apÃs ajustes, associaÃÃo estatisticamente significante com as alteraÃÃes no comportamento do sono: o compartilhamento do domicÃlio por mais de trÃs pessoas; renda familiar superior a quatro salÃrios mÃnimos; mudanÃas na rotina da crianÃa; nÃo amamentaÃÃo na primeira hora de vida; alimentar a crianÃa durante a madrugada por todas as noites da semana; nÃo adormecer de chupeta; crianÃa dormir apÃs as 20 horas, mais de duas horas durante o dia e entre seis e oito horas durante a noite. O tempo de aleitamento materno superior a 12 meses elevou em duas vezes as chances para alteraÃÃes no comportamento do sono (OR=2,00; IC 1,06-3,79); a inserÃÃo das crianÃas em creches nÃo esteve associada nem com a duraÃÃo do aleitamento materno nem com a existÃncia de alteraÃÃes no comportamento de sono das crianÃas. A avaliaÃÃo do comportamento do sono em crianÃas segundo o ISQ representa importante mÃtodo de triagem a ser implementado nos serviÃos de atenÃÃo à crianÃa. Manter a crianÃa em creche nÃo foi considerado fator determinante para o insucesso da amamentaÃÃo e nÃo esteve associado ao comportamento do sono apresentado pelas mesmas. IntervenÃÃes junto à cuidadores de crianÃas que continuam sendo amamentadas apÃs o primeiro ano de vida precisam ser planejadas no sentido de orientar a respeito dos aspectos associados, especialmente, a manutenÃÃo da prÃtica do co-leito, do hÃbito de oferecer a mama para que a crianÃa pegue no sono e de oferecer o peito a crianÃa durante a madrugada, no sentido de minimizar os problemas de sono nesta populaÃÃo e ajudar a prevenir o estabelecimento de problemas recorrentes, potencialmente, causadores de distÃrbios do sono.
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AvaliaÃÃo da funcionalidade em crianÃas com mielomeningocele / Assessment of functionality in children with Myelomeningocele

Dilene Maria de AraÃjo FaÃanha 30 March 2015 (has links)
nÃo hà / A Mielomeningocele à um tipo de malformaÃÃo congÃnita da coluna vertebral e da medula espinhal, de causas multifatoriais. Causa limitaÃÃes ao desenvolvimento da crianÃa e à sua funcionalidade, necessitando de assistÃncia, acompanhamento multiprofissional e intervenÃÃes interdisciplinares de reabilitaÃÃo. A enfermagem atua nesse processo e, assim, diante do exposto, buscou-se avaliar a funcionalidade da crianÃa com Mielomeningocele e verificar se os familiares tÃm ofertado cuidados de acordo com suas necessidades. Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Aplicou-se um questionÃrio estruturado que documenta as habilidades funcionais da crianÃa, a assistÃncia dos cuidadores e as modificaÃÃes do ambiente para as Ãreas de autocuidado, mobilidade e funÃÃo social. Participaram do estudo 79 crianÃas na faixa etÃria de 3 a 7 anos e 6 meses, com diagnÃstico de Mielomeningocele. A pesquisa foi realizada no Centro de NeurorreabilitaÃÃo SARAH de Fortaleza. Nos resultados obtidos observou-se que nas habilidades funcionais as crianÃas apresentaram desenvolvimento inferior ao esperado. A oferta de condiÃÃes favorÃveis à promoÃÃo de independÃncia da crianÃa no domicÃlio ou a melhoria das habilidades com diminuiÃÃo da assistÃncia pode levar a uma maior mobilidade para a melhoria no autocuidado. Na assistÃncia observou-se maior dependÃncia na Ãrea de mobilidade, associada à dificuldade nas transferÃncias, locomoÃÃo em ambiente externo e escadas. Na Ãrea de autocuidado uma maior assistÃncia fornecida foi nos cuidados com a bexiga e o intestino neurogÃnico, o banho, o uso do banheiro, e o vestuÃrio de membros inferiores. Na funÃÃo social as dificuldades foram resoluÃÃo de problemas, seguranÃa e expressÃo funcional, sendo a Ãrea com menor assistÃncia do cuidador e maior independÃncia da crianÃa. As crianÃas apresentaram-se funcionais no autocuidado para alimentaÃÃo, higiene oral, cuidados com cabelos, nariz e face, e vestuÃrio de membros superiores. Na mobilidade teve maior independÃncia para transferÃncia e mobilidade em cama, locomoÃÃo em ambiente interno, usando, evidentemente, o arrastar ou marcha com apoio. As modificaÃÃes evidentes foram as da infÃncia e de reabilitaÃÃo. Diante do exposto, conclui-se que as crianÃas com Mielomeningocele tÃm um menor desempenho funcional nas habilidades, mas podem ser estimuladas a desenvolver as suas potencialidades no processo de reabilitaÃÃo. O cuidador fornece assistÃncia, mesmo nas Ãreas em que as crianÃas demonstram independÃncia, mas à necessÃrio diminuir a superproteÃÃo e favorecer a estimulaÃÃo dessas crianÃas pelos cuidadores. Assim se favorece a promoÃÃo da saÃde com qualidade de vida para o binÃmio mÃe/filho, aumentando a inserÃÃo social e a autonomia desse pÃblico na adolescÃncia. A enfermagem de reabilitaÃÃo tem papel fundamental junto à equipe, focando nos treinos para o autocuidado ou orientaÃÃo na assistÃncia do cuidador com conhecimento, humanismo e qualidade. Acredita-se que avaliar a funcionalidade de crianÃas atravÃs de instrumento quantificÃvel à de grande valor aos profissionais da neurologia, por nortear o perfil desse pÃblico e dos cuidadores, vislumbrando-se o que pode ser potencializado e promovido de independÃncia.
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ValidaÃÃo diferencial dos diagnÃsticos de enfermagem desobstruÃÃo ineficaz de vias aÃreas, padrÃo respiratÃrio ineficaz e troca de gases prejudicada / Differential validation of nursing diagnoses ineffective airway clearance, ineffective breathing pattern and impaired gas exchange

Livia Maia Pascoal 11 March 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico do MaranhÃo / O desenvolvimento de estudos voltados para diferenciaÃÃo entre diagnÃsticos de enfermagem intimamente relacionados sÃo Ãteis para diminuir as incertezas que podem surgir durante o processo de inferÃncia diagnÃstica. Essa diferenciaÃÃo faz-se necessÃria porque a inferÃncia de diagnÃsticos relacionados pode ser influenciada se os mesmos apresentarem caracterÃsticas definidoras similares ou cuja denominaÃÃo leva à incorporaÃÃo da informaÃÃo de outra. Devido à importÃncia de pesquisas relacionadas a essa temÃtica, este estudo foi realizado com o objetivo de identificar os indicadores clÃnicos que ajudam a diferenciar os diagnÃsticos de enfermagem PadrÃo respiratÃrio ineficaz (PRI), DesobstruÃÃo ineficaz das vias aÃreas (DIVA) e Troca de gases prejudicada (TGP). Para o alcance do objetivo proposto esta pesquisa foi desenvolvida em trÃs etapas: AnÃlise dos elementos que compÃem os conceitos, AnÃlise de conteÃdo por juÃzes e ValidaÃÃo diagnÃstica diferencial. Para a realizaÃÃo da primeira etapa, utilizou-se como referÃncia o Modelo de AnÃlise simultÃnea de conceitos e os passos da revisÃo integrativa da literatura. Nesta etapa, foram analisados os elementos que compÃem os conceitos ventilaÃÃo pulmonar, permeabilidade das vias aÃreas e troca gasosa pulmonar por um grupo consenso composto por trÃs enfermeiros integrantes do âNÃcleo de estudo de DiagnÃsticos, IntervenÃÃes e Resultados de Enfermagem - (NEDIRE)â. A busca na literatura foi realizada, individualmente, em quatro bases de dados (LILACS, CINAHL, PUBMED e SCOPUS) e em cinco livros tÃcnicos. A partir dos resultados obtidos, foi proposta uma lista final que contemplava 28, 21 e 22 indicadores clÃnicos para os diagnÃsticos de enfermagem PRI, DIVA e TGP, respectivamente. Na etapa de AnÃlise de conteÃdo por juÃzes, 39 enfermeiros verificaram a adequaÃÃo dos indicadores clÃnicos, definiÃÃes conceituais e referÃncias empÃricas, que foram determinados na etapa anterior, quanto a sua representatividade para os diagnÃsticos de enfermagem estudados. Com a realizaÃÃo desta etapa foi possÃvel validar 21 indicadores clÃnicos para PRI, 18 para DIVA e 21 para TGP. Estes resultados mostraram, ainda, que os juÃzes consideraram adequadas todas as definiÃÃes conceituais e referÃncias empÃricas propostas. Por fim, na etapa de ValidaÃÃo diagnÃstica diferencial, os indicadores validados pelo juÃzes foram analisados clinicamente em crianÃas com pneumonia com idade entre zero e cinco anos. A partir do mÃtodo de AnÃlise de correspondÃncias mÃltiplas e do Modelo de classe latente, foi possÃvel determinar o conjunto de indicadores clÃnicos que permitem o diagnÃstico diferencial entre os trÃs diagnÃsticos de enfermagem estudados. Deste modo, os indicadores com melhor capacidade discriminativa foram: RetraÃÃo subcostal, Dispneia, Ortopneia, AlteraÃÃo do frÃmito torÃcico e AusÃncia de tosse para PRI; AcÃmulo excessivo de muco, RuÃdos respiratÃrios adventÃcios e Tosse ineficaz para DIVA; InquietaÃÃo, Irritabilidade, MudanÃas no ritmo respiratÃrio, PercussÃo torÃcica alterada e Sons respiratÃrios diminuÃdos para TGP. Acredita-se que as evidÃncias clÃnicas obtidas (indicadores clÃnicos com boa capacidade discriminativa), podem contribuir para que o enfermeiro faÃa com mais seguranÃa a inferÃncia dos diagnÃsticos de enfermagem PRI, DIVA e TGP, e assim, melhore a qualidade da assistÃncia de enfermagem prestada ao paciente. / The development of studies to differentiate closely related nursing diagnoses is useful to reduce uncertainties that may arise during the diagnostic inference process. This differentiation becomes necessary as the inference related diagnoses can be influenced if they provide similar defining characteristics or whose names leads to the incorporation of other information. Because of the importance in researches related to this issue, this study was conducted in order to identify clinical indicators that help differentiate the nursing diagnosis Ineffective breathing pattern (IBP), Ineffective airway clearance (IAC) and Impaired Gas Exchange (IGE). To achieve the proposed objective this research was developed in three stages: Analysis of the components of the concepts, Content analysis by judges and Differential diagnostic validation. To perform the first stage was used as reference the concepts of the simultaneous analysis model and steps of integrative literature review. In this stage, where analyzed the elements included in the concept of pulmonary ventilation, airway permeability and pulmonary gas exchange by a consensus group composed of three nurses members of the âNÃcleo de estudo de DiagnÃsticos, IntervenÃÃes e Resultados de Enfermagem - (NEDIRE)â. The literature search was conducted individually in four databases (LILACS, CINAHL, PubMed and Scopus) and in five technical books. From the results obtained, a final list was proposed that included 28, 21 e 22 clinical indicators for nursing diagnoses IBP, IAC and IGE, respectively. In the Content analysis by judges phase, 39 nurses assessed the adequacy of the clinical indicators, conceptual definitions and empirical references that were determined in the previous stage, as its representative for the nursing diagnoses studied. With the accomplishment of this phase it was possible to validate 21 clinical indicators for IBP, 18 for IAC and 21 for IGE. Those results also showed that the judges considered appropriate all conceptual definitions and proposed empirical references. Finally, in the differential diagnosis validation stage, the indicators validated by the judges were examined clinically in children with pneumonia aged between zero and five years. From the Method of multiple correspondences analysis and the Latent class model, it was possible to determine the set of clinical indicators for the differential diagnosis between the three nursing diagnoses studied. Therefore, the indicators with best discriminative capacity were: Subcostal retraction, Dyspnea, Orthopnea, Change the thoracic thrill and cough for IBP; Excessive mucus accumulation, Adventitious breath sounds and Ineffective cough for IAC; Restlessness, Irritability, Changes in respiratory rate, Altered chest percussion and Diminished breath sounds to IGE. It is believed that the clinical evidence obtained (clinical indicators with good discriminative capacity), can contribute to nurses making more securely the inference of the nursing diagnoses IBP, IAC and IGE, and thus improve the quality of nursing care provided to patients.
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O cuidado que influencia o ser em desenvolvimento

Bordin, Terezinha Albina January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T20:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:33:34Z : No. of bitstreams: 1 174233.pdf: 7687156 bytes, checksum: bd9e242ee1b027ddf7b72503bba1f570 (MD5) / Este estudo tem como referencial teórico às teorias humanistas de Jean Watson e Carl Rogers que serviram de base para o desenvolvimento e análise do processo de cuidar de enfermagem, focalizando o relacionamento da equipe de enfermagem com a criança e a família no cotidiano da sala de vacinas. Considera a criança um sujeito que é capaz de vivenciar suas próprias experiências e a partir delas capacitar-se para experiências futuras. Apresenta uma proposta psicopedagógica que propõe formas de interação com a equipe a fim de produzir conhecimento em enfermagem a partir das próprias vivências e discute como este processo pode ser ampliado a outros espaços, como em situações de cuidado com a família. O estudo aponta dados sobre como as normas rígidas, criadas nos serviços de saúde, assumidas pela enfermagem, podem colocar em risco o processo de cuidar de enfermagem. Finalizando, propõe que a enfermagem utilize o espaço da sala de vacinas para observar bebês e famílias e reflete sobre comportamentos que foram levantados com relação à criança, família, enfermagem e os apresenta como fatores que promovem a saúde ou que representam risco ao crescimento e desenvolvimento da criança/família.
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A família como cliente na unidade de pediatria

Gomes, Giovana Calcagno January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T14:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:47:03Z : No. of bitstreams: 1 172871.pdf: 4117923 bytes, checksum: 35864aa36fdbb317b383f0de650a2a89 (MD5) / Reflexões da equipe de enfermagem da Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr de Rio Grande - RS, acerca da possibilidade da família também tornar-se cliente da enfermagem durante a internação hospitalar da criança. Através de entrevistas individuais e de reflexões coletivas foram levantados os limites e as possibilidades para um fazer enfermagem junto a famílias. As reflexões coletivas ampliam as possibilidades para a transformação de uma abordagem assistencial voltada apenas para a criança para outra voltada para a criança e sua família.

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