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O papel do professor de educação especial na proposta do coensino / The role of special educators within co-teaching approach

Zerbato, Ana Paula 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5941.pdf: 3792869 bytes, checksum: 9cb3e9d8cf15ad17fb50e1b17764885f (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / The collaborative teaching or co-teaching is a specific service delivery option in which a general educator and a specialized one share the responsibility for planning, instruction and evaluation of teaching for a heterogeneous group of students. This support service arose as an alternative to the Multifunctional Resources Room (SRM), special classes or special schools work, has been adopted in many countries and has been pointed out as one of the most promising support services to facilitate the education of students with disabilities in regular classrooms of General Education settings. In Brazil, this type of service is still little known, mainly because it has not been recommended by the Special Education Policy, which has prioritized the support of a regular extra-class specialized teacher, through what has been called specialized educational (AEE) services, offered in resources room. This study, conducted in a town upstate São Paulo which has implemented a support service based on the co-teaching model since 2011, aimed at defining the role of Special Educators within coteaching approach according to the perspective of multiple agents heard in the process of school inclusion, namely: General Educators, Special Educators, coordinators, principals, vice-principals, parents and students. For this descriptive study, were interviewed 21 people (six General Education teachers, four Special Education teachers, six parents of students with disabilities, three principals, one vice-principal and one educational coordinator) from five schools adopting this service model. The presented results describe, among other things, the challenges of teaching Special Education students in general classrooms, the perceptions of the school agents about co-teaching, the ways co-teaching is developed considering their reality and how these agents define the role of Special Educators and General Educators based on the co-teaching approach. Overall data corroborate the literature on co-teaching since participants evaluated positively this service provision model. It is expected that this research fosters openness for analysis and reflections on the different existing support services toward school inclusion in regular schools, as well as it contributes for a greater clarity in the roles and responsibilities of Special Educators for the improvement of the educational work within co-teaching perspective. / O ensino colaborativo ou coensino é um tipo de prestação de serviço de apoio no qual um professor do ensino comum e um professor especializado dividem a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar o ensino dado a um grupo heterogêneo de estudantes. Este serviço de apoio surgiu como meio alternativo ao trabalho das salas de recurso multifuncionais (SRM), classes especiais ou escolas especiais, vem sendo adotado em vários países, e tem sido apontado como um dos mais promissores serviços de apoio para favorecer a escolarização de alunos público alvo da Educação Especial na classe comum das escolas regulares. No Brasil, esse tipo de serviço ainda é pouco conhecido, principalmente porque não tem sido recomendado pela política de Educação Especial, que tem priorizado o apoio do professor especializado extraclasse comum, através do chamado atendimento educacional especializado (AEE) ofertado em classe de recurso. O presente estudo realizado num município do interior de São Paulo, que implementou em 2011, um serviço de apoio baseado na proposta do coensino, teve como objetivo definir o papel do professor de Educação Especial baseada na proposta do coensino segundo a ótica dos vários atores ouvidos no processo da inclusão escolar, a saber: professores de ensino comum, professores de Educação Especial, coordenadores, diretores, vice-diretores, pais e alunos. Foram entrevistadas para esse estudo descritivo 21 pessoas (seis professores do ensino comum, quatro professoras de Educação Especial, seis pais de alunos público alvo da Educação Especial, três diretoras, uma vice-diretora e um coordenador pedagógico) de cinco escolas que adotavam esse modelo de serviço. Os resultados apresentados descrevem, entre outras coisas, os desafios da docência para alunos público alvo da Educação Especial em salas de aula comum, as percepções dos atores sobre o coensino, as formas como o coensino é desenvolvido naquela realidade e como esses atores definem o papel do professor de Educação Especial e do professor de ensino comum na proposta do coensino. Os dados em geral corroboram o que vem sendo apontado na literatura sobre coensino, pois os participantes avaliam positivamente esse modelo de prestação de serviços. Espera-se que a presente pesquisa propicie a abertura para análise e reflexões sobre as diferentes propostas de suporte existentes em prol da inclusão escolar presentes nas escolas de ensino comum, assim como, contribua para maior clareza dos papéis e responsabilidades do professor de Educação Especial para a melhoria do trabalho educativo dentro da perspectiva do coensino.
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A Comunicação Alternativa favorecendo a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman: formação continuada de profissionais de Educação e Saúde / The alternative communication favoring the learning of children with autism, Asperges and Angelman: continuing education of profissionals and health education

Marcia Mirian Ferreira Corrêa Netto 30 August 2012 (has links)
A formação continuada de profissionais de Educação e Saúde se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar os efeitos de um programa de formação continuada de profissionais de Educação e Saúde, oferecendo instruções e orientações de uso dos recursos da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para favorecer a comunicação e aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman. Os estudos foram realizados em uma escola regular e em uma instituição especializada, com abordagem clínica-terapêutica-educacional. O universo da pesquisa abrangeu oito profissionais: duas professoras de classes regulares de ensino, uma professora especialista (Atendimento Educacional Especializado), duas estagiárias (estudantes de Pedagogia), exercendo a função de mediadora do aluno com autismo incluído, uma professora da instituição especializada, um auxiliar da professora e uma psicóloga. Também nove crianças fizeram parte desse universo: uma criança com autismo, incluída em classe regular e oito crianças que frequentavam a instituição especializada, sendo duas com Asperger, quatro com autismo e duas com Angelman. Para responder à pergunta principal do estudo: A Comunicação Alternativa e Ampliada pode favorecer a comunicação e a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman?, foi necessário conhecer os profissionais, as instituições e as respectivas gestoras, bem como o corpo docente, a equipe técnica e as crianças assistidas pelos profissionais, para verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta de formação dos profissionais foram os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em três estudos, durante o período de julho de 2010 a abril de 2012. Foi utilizado o delineamento intrasujeitos do tipo A-B (estudo I) e A-B-C (estudos II e III) e análise qualitativa dos resultados. Os procedimentos iniciais adotados foram: aplicação de questionários para os profissionais e os responsáveis pelas crianças, entrevistas semiestruturadas com as gestoras das instituições, observações in loco, filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo. Com base nos questionários, entrevistas, observações e anotações foram levantadas as principais dificuldades e necessidades dos profissionais e das crianças e construídos protocolos de observação dos comportamentos destes sujeitos. Durante o desenvolvimento dos estudos foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo, bem como reuniões com os profissionais, para orientações e planejamento das atividades pedagógicas adaptadas a serem desenvolvidas com as crianças, bem como materiais e recursos da CAA. Os resultados apontaram à presença de algumas modificações nos comportamentos dos profissionais e nos comportamentos das crianças. Revelaram ainda, que este trabalho proporcionou aos profissionais a oportunidade de reverem as suas atuações e as suas crenças, com relação à inclusão de crianças com autismo, Asperger e Angelman em ambientes não protegidos. Foi possível verificar as contribuições dos procedimentos e dos recursos da CAA, para favorecer a comunicação, a autorregulação e a aprendizagem dessas crianças e o quanto os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa se apresentam como promissores para o desenvolvimento dos profissionais. / A formação continuada de profissionais de Educação e Saúde se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar os efeitos de um programa de formação continuada de profissionais de Educação e Saúde, oferecendo instruções e orientações de uso dos recursos da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para favorecer a comunicação e aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman. Os estudos foram realizados em uma escola regular e em uma instituição especializada, com abordagem clínica-terapêutica-educacional. O universo da pesquisa abrangeu oito profissionais: duas professoras de classes regulares de ensino, uma professora especialista (Atendimento Educacional Especializado), duas estagiárias (estudantes de Pedagogia), exercendo a função de mediadora do aluno com autismo incluído, uma professora da instituição especializada, um auxiliar da professora e uma psicóloga. Também nove crianças fizeram parte desse universo: uma criança com autismo, incluída em classe regular e oito crianças que frequentavam a instituição especializada, sendo duas com Asperger, quatro com autismo e duas com Angelman. Para responder à pergunta principal do estudo: A Comunicação Alternativa e Ampliada pode favorecer a comunicação e a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman?, foi necessário conhecer os profissionais, as instituições e as respectivas gestoras, bem como o corpo docente, a equipe técnica e as crianças assistidas pelos profissionais, para verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta de formação dos profissionais foram os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em três estudos, durante o período de julho de 2010 a abril de 2012. Foi utilizado o delineamento intrasujeitos do tipo A-B (estudo I) e A-B-C (estudos II e III) e análise qualitativa dos resultados. Os procedimentos iniciais adotados foram: aplicação de questionários para os profissionais e os responsáveis pelas crianças, entrevistas semiestruturadas com as gestoras das instituições, observações in loco, filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo. Com base nos questionários, entrevistas, observações e anotações foram levantadas as principais dificuldades e necessidades dos profissionais e das crianças e construídos protocolos de observação dos comportamentos destes sujeitos. Durante o desenvolvimento dos estudos foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo, bem como reuniões com os profissionais, para orientações e planejamento das atividades pedagógicas adaptadas a serem desenvolvidas com as crianças, bem como materiais e recursos da CAA. Os resultados apontaram à presença de algumas modificações nos comportamentos dos profissionais e nos comportamentos das crianças. Revelaram ainda, que este trabalho proporcionou aos profissionais a oportunidade de reverem as suas atuações e as suas crenças, com relação à inclusão de crianças com autismo, Asperger e Angelman em ambientes não protegidos. Foi possível verificar as contribuições dos procedimentos e dos recursos da CAA, para favorecer a comunicação, a autorregulação e a aprendizagem dessas crianças e o quanto os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa se apresentam como promissores para o desenvolvimento dos profissionais.
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Avaliação das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclusão escolar do aluno com deficiência mental. / Evaluation of collaborative teaching s possibilities in the school inclusion process of the student with mental deficiency.

Capellini, Vera Lúcia Messias Fialho 20 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseVLMFC.pdf: 3055947 bytes, checksum: 0297b0cf69bb14d4a03df3405d273458 (MD5) Previous issue date: 2004-12-20 / Every day the school faces the challenge of teaching with quality all the students but without having a lot of success in working with the diversity because of the verified absence of a serious and effective politics of inclusive education in most of the school systems. In the students with special education needs case, the access to a common class in regular schools has being minimum and there are several no solved questions on how the philosophical beginning of school inclusion could happen in practice, not only promoting the socialization but also those students' school income. An alternative thoroughly emphasized has been the need of teachers' qualification who have already been working with those students in their groups. And the scientific literature of more experienced countries in practices of school inclusion has being choosed the collaborative work in the school context as a strategy in ascension, that has shown effectiveness to solve several problems related to the process of teaching and learning and to promote the educators' personal and professional development. The objective of this study consisted in verifying the implications of one way of collaborative work in the school that would be denominated "collaborative teaching" which involves the establishment of a partnership basically among teachers of regular and special teaching. The study was driven at two common schools of elementary teaching, and more directly in four groups from 1st to 4th grades where six students with mental deficiency were inserted. Before and after the intervention, academic and social acting measures of all the students of the four groups were collected. The intervention based in the collaborative teaching involved the establishment of a partnership with the teacher of the special teaching systematic support inside the common class together with the teacher of the regular teaching, in some days of the week and activities planned extra-class, reflection on the practice, meetings with relatives, meetings with the school group and driven studies. The intervention in each group lasted from one semester to one year, and the study had total duration of two years, evolving the attendance in the four groups. After the intervention stage measures of social validity based on the teachers' and families´ opinions on the teaching collaborative were collected. The intervention based on collaborative teach involved a partnership determined by the sistematic support of the special education teacher inside the usual classroom, with the regular education teacher, in some days of the week, besides the extra-class activities with planning, reflexion about the practice, meetings with the student´s families, meetings with the coletive of school and conducted study. The intervention in each group, last since six months to one year, and all the study lasted two years including the four groups attendance. After the intervention stage, social information were colected based on teacher´s and families´s statement about collaborative teaching. The results indicate that all the six students had evoluted in the acting even academic or in socialization, although considerable discrepancy is observed in comparison with the average yield of the group. For all of the teachers the teaching collaborative made possible personal and professional development but some difficulties appeared mainly in the united activities in the classroom atmosphere. The relatives considered that their children had improvements and they felt safer for the fact of having two teachers in the room. The study also indicated that the collaborative teaching was evaluated as an effective strategy of the teachers' personal and professional development involved in practices that seek the school inclusion. As implications of the study, we discuss about the need of changes in the culture of initial and continuous formation of common and special education teachers to prepare them to really act in collaboration. It is still discussed the new role of the special education teacher to act priory as support centered in the common class and not just in services that involve the students' retreat with special education needs of the group or exclusively in segregated services. / Cada dia mais a escola enfrenta o desafio de ensinar com qualidade todos os alunos, mas, sem ter muito sucesso em lidar com a diversidade porque se constata a ausência de uma política séria e efetiva de educação inclusiva, na maioria dos sistemas escolares. No caso dos alunos com necessidades educacionais especiais, o acesso a uma classe comum, nas escolas, ainda continua mínimo e persistem várias questões não resolvidas sobre como operacionalizar na prática o princípio filosófico da inclusão escolar, de modo a promover, não apenas a socialização, mas também, o rendimento escolar desses alunos. Uma alternativa amplamente enfatizada tem sido a necessidade de melhorar a qualificação dos professores que já se defrontam com esses alunos em suas turmas. E, a literatura científica de países mais experientes em práticas de inclusão escolar aponta o trabalho colaborativo no contexto escolar como uma estratégia em ascensão que tem se mostrado efetiva, tanto para solucionar problemas diversos relacionados ao processo de ensino aprendizagem quanto para promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos educadores. O objetivo deste estudo consistiu em verificar as implicações de uma das formas de trabalho colaborativo na escola, denominado ensino colaborativo que envolve basicamente o estabelecimento de uma parceria entre professores de ensino comum e especial. O estudo foi conduzido em duas escolas de ensino fundamental, mais diretamente, em quatro turmas de 1ª a 4ª série nas quais estavam inseridos seis alunos com deficiência mental. Antes e depois da intervenção foram coletadas medidas de desempenho acadêmico e social de todos os alunos das quatro turmas. A intervenção baseada no ensino colaborativo envolveu o estabelecimento de uma parceria com apoio sistemático do professor de ensino especial dentro da classe comum, juntamente com o professor do ensino comum, em alguns dias da semana, além de atividades extra-classe de planejamento, reflexão sobre a prática, reuniões com familiares, reuniões com o coletivo da escola e estudos dirigidos. A intervenção em cada turma durou de um semestre a um ano, e o estudo teve duração total de dois anos, compreendendo o acompanhamento nas quatro turmas. Após a etapa de intervenção foram coletadas medidas de validade social baseada nas opiniões das professoras e das famílias sobre o ensino colaborativo. Os resultados indicam que todos os seis alunos tiveram evolução no desempenho tanto acadêmico como de socialização, ainda que se observe discrepância considerável em comparação ao rendimento médio da turma. Para todas as professoras o ensino colaborativo possibilitou desenvolvimento pessoal e profissional, mas algumas dificuldades surgiram no tocante principalmente às atividades conjuntas no ambiente de sala de aula. Os familiares consideraram que seus filhos melhoraram e sentiram-se mais seguros pelo fato de ter duas professoras na sala. O estudo indicou ainda que o ensino colaborativo foi avaliado como efetivo enquanto estratégia de desenvolvimento pessoal e profissional dos professores envolvidos em práticas que visam à inclusão escolar. Como implicações do estudo discute-se a necessidade de mudanças na cultura da formação inicial e continuada de professores do ensino comum e especial de modo a prepará-los para atuar efetivamente em colaboração. Discute-se ainda a necessidade de redefinir o papel do professor de ensino especial para atuar prioritariamente como apoio centrado na classe comum e não apenas em serviços que envolvam a retirada dos alunos com necessidades educacionais especiais da turma ou, exclusivamente, em serviços segregados.
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Práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos numa perspectiva colaborativa. / Planning of inclusive pedagogical practices for deaf students in a collaborative perspective.

Zanata, Eliana Marques 17 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseEMZ.pdf: 2728783 bytes, checksum: d30e288119c11fb0b21808448057b4b0 (MD5) Previous issue date: 2004-12-17 / The practice of inclusion in the school involves the education of children with special educational needs in regular classrooms with colleagues without special needs. However, regular education teachers are inclined to change practices as to arrangements, instructional procedures, activities, assessments and adequacy of the contents, so as the participation and learning of these students may be impaired. Even though the literature of inclusion presents many effective pedagogical strategies, they do not seem to reach the classrooms of deaf students. The present study is based on the problem of achieving better teachers qualification, attempting to enhance the pedagogical practices of regular education teachers as regards the needs of deaf students. The study comprised establishment and evaluation of a continued education program for regular education teachers so as to make it more autonomous and provide more effective adequate pedagogical practices to the needs of students. The study was conducted for 20 weeks and involved the researcher acting as a collaborator and three different teachers who had deaf students in their classrooms. The fist part involved a preliminary planning for analysis of the learning style of deaf students, and the aims and strategies that would be used with these students along the year. This was followed by collaborative intervention, on which the researcher videotaped a random class of each teacher. This tape was edited and presented in a meeting for the three teachers, for analysis and re-planning if required. Each class was re-planned and enhanced until all teachers agreed that the goal had been achieved. The collected data involved initial educational planning protocol and the protocol of each class with complete recording of the processes since the initial planning until evaluation of the last successful implementation. The teaching processes of 64 classes were videotaped, with a mean of 16 to 26 classes per teacher. The meetings also comprised discussion about texts on inclusive pedagogical practices. After intervention, the teachers opinions on the collaborative planning activity were gathered. The results showed many possibilities to establish a collaborative environment between regular education and special education teachers. The planned strategies were implemented in classrooms, and intervention provided an opportunity of training for the teachers. The teachers evaluated that the strategies implemented benefited not only the deaf students, but also the others. The collaboration potential between regular education and special education teachers is discussed as a strategy for formation and facilitation of inclusion of students with special educational needs. The results further demonstrated that, even though collaborative intervention has enhanced the quality of teaching, it does not seem to be enough to solve the communication problems between teacher and deaf student. / A prática de inclusão no âmbito da escola implica em promover a escolarização de crianças com necessidades educacionais especiais em classes comuns, juntamente com seus colegas sem necessidades mais diferenciadas. Entretanto, o professor de classe comum tende a modificar pouco sua prática, em termo de arranjos, de procedimentos instrucionais, atividades, formas de avaliação e adequação do conteúdo de modo que a participação e a aprendizagem desses alunos ficam comprometidas. Embora a literatura sobre inclusão mostre uma considerável quantidade de estratégias pedagógicas efetivas, elas parecem não chegar às classes onde alunos com deficiências se encontram inseridos. O presente estudo parte do problema de se tentar buscar uma melhoria na qualificação docente e mais especificamente, visando tornar as práticas pedagógicas do professor do ensino comum mais efetivas, no tocante às necessidades de alunos surdos. O objetivo do trabalho consistiu em implementar e avaliar um programa de formação continuada, o ensino colaborativo, para o professor do ensino comum, de forma a tornálo mais autônomo e com práticas pedagógicas mais efetivas e adequadas às necessidades de seus alunos. O estudo foi realizado durante um período de vinte semanas e envolveu o pesquisador atuando como colaborador e três diferentes professores (2ª, 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental) que tinham um aluno surdo inserido em suas turmas. A primeira etapa envolveu um planejamento preliminar onde se analisou o estilo de aprendizagem dos alunos surdos, os objetivos e as estratégias que seriam utilizadas com esses alunos ao longo do ano. Em seguida, foi iniciada a intervenção colaborativa, onde o pesquisador filmava uma determinada aula, aleatoriamente amostrada, de cada professor. Essa aula era editada e exibida em reunião com os três professores, onde os componentes eram analisados e, se necessário, a aula era replanejada e implementada. Esse movimento aconteceu até atingir um consenso entre os professores de que havia sido atingido o objetivo pretendido. Os dados coletados envolveram o protocolo de planejamento educacional inicial, o protocolo de cada aula, com registro do processo completo, desde o planejamento inicial até a avaliação da última implementação bem sucedida. Foram filmados o processo de ensino e analisadas 64 aulas, com uma média de 16 a 26 aulas por professor. Nas reuniões foram, também, discutidos textos sobre práticas pedagógicas inclusivas. Após a intervenção, foram coletadas as opiniões dos professores sobre as atividades de planejamento colaborativo. Os resultados apontaram que muitas são as possibilidades quando se estabelece um ambiente colaborativo entre o professor do ensino comum e o professor de educação especial. As estratégias planejadas foram implementadas na sala de aula e a intervenção proporcionou uma oportunidade de formação para os professores. Os professores avaliaram que as estratégias implementadas beneficiaram não apenas seus alunos surdos, mas todos os demais. Discutiu-se se o potencial da colaboração entre professores do ensino comum e especial, enquanto estratégia de formação e de facilitação da inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Os resultados também apontam que a intervenção colaborativa, embora tenha melhorado a qualidade do ensino, não parece ser suficiente para solucionar as dificuldades de comunicação da professora com o aluno surdo.
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Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência intelectual baseado no coensino em dois municípios / Specialized Educational Service for students with intellectual disabilities based on co-teaching in two cities.

Lago, Danúsia Cardoso 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6336.pdf: 4953730 bytes, checksum: b0d22f7c504497ed394f5fb5ea297b62 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / The Co-teaching/Collaborative Teaching has been considered by many researchers as one of the modalities to support school inclusion service, having effective strategies for children with special needs of Special Education students - PAEE in public schools. This is one of the collaboration models in which teachers of special and regular education work in an egalitarian relationship searching for strategies to encourage enrollment of PAEE students within the regular school classroom. In this perspective, the present study aimed to develop, implement and evaluate a Specialized Educational Service Program - AEE based on Co-teaching, for students with intellectual disabilities in the regular classroom context at four public schools of two cities. The study was conducted in four public schools of two cities: São Carlos - São Paulo in 2011 and Vitória da Conquista - Bahia in 2012. In this study, altogether participated the researcher, as a special education teacher; four teachers of regular classrooms and five students with intellectual disability ID. The instruments used were: a questionnaire for mapping school networks and school units; identification questionnaire and Semistructured interview script for participating teachers; Anamnese Sheet, Four Words and one Sentence Test, educational evaluations and activities for students with ID; Observation script and Field diaries with the researcher records and Rating Scale for Outer Observers - EAOE. Student data were individually analyzed qualitatively and quantitatively, considering the process analysis; teachers interviews were subjected to content analysis. The results indicated the importance of Co-teaching for participating teachers, particularly in the expansion of knowledge about ways of acting in the regular classroom with ID students; expansion of professional knowledge about managing the classroom for the special education teacher and, in the ID students there was progress in the social aspect - changes in behavior and in academic development - willingness to participate in educational activities, which supports this strategy as another model that may increase the participation of ID students in the regular school context, and provide continuing education for professionals involved. However, the support service based on Co-teaching needs to be implemented in other school systems to evaluate the generalizability of its effectiveness, so that it can influence public education policy that supports other models of AEE that can be realized in other areas, besides Multifunction Features Room - MFR. / O Coensino/Ensino Colaborativo vem sendo apontado por vários pesquisadores como uma das modalidades de serviço de apoio à inclusão escolar, configurando-se como uma das estratégias eficazes na escolarização dos alunos público-alvo da Educação Especial PAEE nas escolas comuns. Trata-se de um dos modelos de colaboração em que professores da educação especial e comum trabalham numa relação igualitária na busca de estratégias que possam favorecer a escolarização dos alunos PAEE dentro da sala de aula da escola comum. Nesta perspectiva, a presente pesquisa teve por objetivo elaborar, implementar e avaliar um Programa de Atendimento Educacional Especializado - AEE com base no Coensino, para alunos com deficiência intelectual no contexto da sala de aula comum em quatro escolas públicas municipais de dois municípios brasileiros. Trata-se de uma pesquisa participativa com abordagem mista. O estudo foi desenvolvido em quatro escolas públicas de duas redes de ensino municipal: São Carlos- São Paulo no ano de 2011 e Vitória da Conquista Bahia no ano de 2012. Ao todo participaram deste estudo a pesquisadora, como professora de educação especial; quatro professoras da sala de aula comum e cinco alunos com deficiência intelectual- DI. Os instrumentos utilizados foram: questionário de mapeamento escolar para as redes e unidades escolares; questionário de identificação e Roteiro de entrevista semi-estruturada para os professores participantes; Ficha de Anamnese para os pais ou responsáveis pelos alunos com DI; Prova das Quatro Palavras e uma Frase, avaliações e atividades pedagógicas para os alunos com DI; Roteiro de observação e Diários de campo com registros da pesquisadora e Escala de Avaliação para Observadores Externos EAOE. Os dados dos alunos foram analisados individualmente de maneira qualitativa e quantitativa levando em consideração a análise do processo; as entrevistas com as professoras foram submetidas à análise do conteúdo. Os resultados analisados apontaram a importância do Coensino para os professores participantes, especificamente na ampliação do conhecimento sobre as formas de atuar na sala de aula comum com alunos com DI; ampliação do conhecimento profissional sobre manejo de sala de aula para a professora de educação especial e, em relação aos alunos com DI verificou-se avanços no aspecto social mudanças no comportamento e, no desenvolvimento acadêmico disposição para participar das atividades de ensino, o que respalda essa estratégia como mais um modelo que poderá ampliar a participação dos alunos com DI no contexto da escola comum, além de prover formação continuada aos profissionais envolvidos. Contudo, o serviço de apoio baseado no Coensino necessita ser implementado em outras redes de ensino para avaliar a generalização de sua eficácia, para que assim possa influenciar uma política pública de educação que respalde outros modelos de AEE que poderão ser realizados em outros espaços, além da Sala de Recursos Multifuncionais SRM.
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Media??o did?tica de base colaborativa para o uso e estudo da referencia??o em formas acusativas na EJA: do stand-up ? reda??o escolar: / Didatic mediation of collaborative basis for study and use of accusative form reference in EJA: from stand up to school essays

FURTADO, Rennan 29 March 2017 (has links)
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