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An?lise das a??es dos revendedores varejistas nos pontos de venda em rela??o ? estrat?gia de reposicionamento da marca Havaianas

Breunig, Jairo 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389381.pdf: 1456228 bytes, checksum: 700df3fc2741462bba8d15f2bce5212c (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Estrat?gias competitivas podem envolver diversos aspectos da empresa, desde fatores tang?veis como custos de produ??o a intang?veis como o valor da marca. Neste caso, estrat?gias de valoriza??o da marca incluem a??es do fabricante que se refletem sobre os revendedores de suas marcas, exigindo que ambas estejam em sintonia. O objetivo deste trabalho ? comparar as a??es realizadas pelos revendedores varejistas com a estrat?gia de reposicionamento da marca Havaianas, produzida pela empresa Alpargatas. Este trabalho foi realizado por meio de pesquisa explorat?ria, com a utiliza??o de um roteiro de perguntas semi-estruturado, e analisa as a??es dos revendedores do varejo cal?adista do sul do Brasil. Foram entrevistados propriet?rios e gerentes de empresas revendedoras de produtos da marca Havaianas na regi?o sul do Brasil. Para as entrevistas foi utilizado question?rio semiestruturado com an?lise qualitativa para compreender as a??es destes revendedores, considerando fatores que agregam valor a uma marca. A an?lise das a??es no ponto de venda foi baseada em cinco dimens?es de an?lise: (i) confian?a na marca, (ii) satisfa??o dos clientes, (iii) consci?ncia ou lembran?a da marca, (iv) v?nculos duradouros e (v) fidelidade ou lealdade ? marca. Foi verificado que todos os revendedores est?o cientes da estrat?gia de reposicionamento de Havaianas, mas nem todas as suas a??es est?o alinhadas a esta estrat?gia. O trabalho evidencia que a preocupa??o maior com o sucesso da estrat?gia de uma marca no ponto de vendas deve ser do propriet?rio da marca, principalmente quando ela divide espa?o com concorrentes. Foi constatado que os varejistas que n?o trabalham com marcas ou produtos concorrentes t?m uma preocupa??o maior em agregar valor ? estrat?gia da marca Havaianas do que os demais. Tamb?m foi poss?vel perceber que as a??es dos varejistas est?o mais preocupadas com sua pr?pria estrat?gia de posicionamento, principalmente considerando o segmento em que atuam, do que com as estrat?gias de seus fornecedores ou de suas marcas
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A ambienta??o da loja de varejo de confec??es para o mercado de terceira idade de Porto Alegre

Gonz?lez, Renata Ribeiro 29 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396212.pdf: 391694 bytes, checksum: 7b1f012b40bc9ee9b600c4f43c5a7eb2 (MD5) Previous issue date: 2007-08-29 / O interesse em desenvolver um trabalho focado nas necessidades e caracter?sticas do consumidor de terceira idade em rela??o ao varejo decorre da previs?o de intenso crescimento deste p?blico nos pr?ximos anos, culminando em um mercado de necessidades espec?ficas com poder aquisitivo suficiente para atrair a aten??o de empresas de servi?os (O NEIL; FLANAGAN, 1998; IBGE, 2005). A capacidade do composto do ambiente de varejo de atrair clientes, favorecendo o tr?nsito de consumidores nas lojas e sua lucratividade (SINHA; BANERJEE, 2004) refor?a a necessidade de investigar os desejos da terceira idade. Neste contexto, o presente estudo objetivou identificar a ambienta??o da loja de varejo mais adequada ao mercado de terceira idade. Para tanto, foi necess?rio analisar o comportamento do consumidor deste segmento em situa??o de compra e consumo, relacionar suas necessidades em rela??o ? ambienta??o de loja e alistar suas caracter?sticas mais apropriadas ao p?blico de terceira idade. Assim, foram realizadas entrevistas em profundidade com consumidores de terceira idade e com especialistas em varejo a fim de elaborar uma proposta de configura??o do ambiente de loja adequado a este mercado. Os resultados decorrentes deste estudo apontam uma car?ncia dos consumidores deste segmento no que se refere a lojas de confec??es dedicadas a atend?-los. A equipe de atendimento das redes de varejo foi apontada como um dos elementos fundamentais para a composi??o de um ambiente de varejo adequado aos consumidores de terceira idade, pois tanto para os consumidores deste segmento, quanto para os profissionais especializados em varejo, sua qualifica??o ? apontada como aqu?m das expectativas deste mercado, que busca gentileza e voluntarismo. O leiaute e a atmosfera do varejo tamb?m foram apresentados como quesitos de extrema import?ncia para este p?blico, pois a loja de varejo precisa comunicar adequadamente a qual p?blico se destina e deve proporcionar aos consumidores de terceira idade setores exclusivos, onde possam identificar-se com os outros freq?entadores do ambiente em faixa et?ria, forma de vestir, h?bitos de consumo e n?vel social. Os resultados desta pesquisa analisam detalhadamente cada um dos elementos que comp?em o ambiente de varejo e permitem estabelecer uma proposta de qual seria a formata??o ideal destes atributos para o mercado de terceira idade.
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Estrat?gias competitivas gen?ricas nas empresas comerciais varejistas de shopping centers: um estudo a partir do modelo de Porter

Bacurau, Francisco Braulio da Fonseca 21 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T13:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoBFB.pdf: 345237 bytes, checksum: 427a6b1b6a914aa56aebe8231f1dc9b8 (MD5) Previous issue date: 2006-07-21 / Os shoppingcenters s?o grandes institui??es repletas de empresas quecompetem entre si formas de como melhor satisfazer as necessidade dosclientes. Sendo assim, cada empresa utiliza-se de estrat?gias com o intuito deatingir a maior parcela de compradores poss?veis sem comprometer suaexist?ncia e sua vantagem competitiva. Este estudo est? baseado na teoria dasestrat?gias competitivas gen?ricas de Porter (1980; 1985) o qual estabeleceem seu modelo que todas as empresas existentes no mercado possuam pelomenos uma das tr?s abordagens estrat?gicas (diferencia??o, lideran?a emcusto e enfoque). Desta forma, este trabalho identifica de que maneira est?distribu?da as estrat?gia competitiva nas empresas de shoppingcenters deNatal/RN. Primeiramente buscou-se levantar a rela??o das estrat?gias destasempresas com a teoria proposta por Porter (1985) e sua aloca??o de acordocom os agrupamentos resultantes da combina??o das estrat?gias. Nestemomento, foram aplicados question?rios com 89 gerentes de lojas de shoppingcenters que resultou ap?s an?lises estat?sticas em cinco agrupamentos comabordagens v?lidas. Em seguida foram selecionadas as empresas quepossu?am maior afinidade com cada agrupamento e que melhor representavamos resultados dispostos em cinco clustersacerca da teoria proposta e nestaamostragem foi aplicada entrevista com os gerentes. Os resultados obtidos com as entrevistas validaram a an?lise dos dados encontrados nosquestion?rios anteriormente aplicados estando em conformidade com aproposta teoria. Identificou-se tamb?m duas modalidades de empresas queutilizavam simultaneamente mais de uma estrat?gia competitiva (meio-termo),sendo uma dentro e outra fora do modelo proposto pelo autor. Embora omodelo das estrat?gias competitivas gen?ricas tenha sido institu?do comaspectos voltados as organiza??es industriais, os resultados obtidos nestetrabalho validaram a aplica??o desta teoria em empresas comercias deshopping centers que vem se adequando para obter resultados financeirosmais satisfat?rios e melhor posicionamento em rela??o ? concorr?ncia
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Unidade de aprendizagem : uma alternativa para professores e alunos conviverem melhor

Albuquerque, Fernanda Medeiros de 03 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346848.pdf: 8568433 bytes, checksum: f7283738a407658cebe93adc18deee7c (MD5) Previous issue date: 2006-03-03 / Este trabalho de pesquisa procura analisar as percep??es de alunos, pais e professores sobre uma Unidade de Aprendizagem (UA). Ela foi desenvolvida com alunos do 1? ano do Ensino M?dio de uma Escola particular de Porto Alegre e foi elaborada de acordo com os princ?pios do Educar pela Pesquisa. No trabalho com a UA foram abordados alguns obst?culos que poderiam ser encontrados, tais como: o posicionamento dos pais, da escola, da autora e dos demais professores e, principalmente, dos alunos. A pesquisa inicia com a trajet?ria da autora e as influ?ncias que ela teve para investigar o assunto, bem como as quest?es que orientaram o trabalho. Para o desenvolvimento do mesmo foram feitas reflex?es sobre o ritmo de vida acelerado e a falta de di?logo que convivemos atualmente. Ap?s, ? sugerido o desenvolvimento de uma UA como uma alternativa para professores e alunos tornarem-se parceiros de trabalho. Atrav?s do relato da Unidade desenvolvida, os obst?culos s?o apontados e analisados, assim como as alternativas utilizadas ou sugeridas para que fossem superados. O posicionamento dos alunos, professores, dire??o e pais ? analisado utilizando a metodologia an?lise de conte?do. Os resultados da an?lise mostraram que os alunos consideram as atividades inseridas na UA como agentes motivadores para que novas aprendizagens aconte?am; significativas, quando enfocam o seu cotidiano e de grande import?ncia para o desenvolvimento da sua autonomia. Os professores apresentam resist?ncias quanto ao tempo de elabora??o e desenvolvimento da UA. Os pais e a diretora acreditam em um trabalho desenvolvido de acordo com os princ?pios do Educar pela Pesquisa.
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Intera??o consumidor-consumidor no ambiente de loja do varejo supermercadista

Tomazelli, Joana Boesche 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432436.pdf: 1011857 bytes, checksum: f086d0bd39231bb2aa5fb1c4a0bc0697 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / Ao investigar o ambiente social no varejo ? comum encontrar pesquisas com foco nas formas tradicionais de intera??o, tais como consumidor-funcion?rio, empresa-funcion?rio e empresa-consumidor (BITNER, 1992; BAKER et al, 2002; TURLEY; CHEBAT, 2002; TSIROS; PARASURAMAN, 2006). Ao considerar que os estudos de marketing t?m tradicionalmente explorado a rela??o d?ade entre funcion?rio-consumidor (MEHRABIAN; RUSSEL, 1974; BITNER, 1992), pouco se sabe sobre os resultados da intera??o consumidorconsumidor - ICC (ROSENBAUM; MASSIAH, 2007). Nota-se ainda a quase inexist?ncia de estudos sobre ICC no contexto varejista. Por?m, uma vez que a intera??o entre consumidores corresponde a um dos principais fatores da dimens?o social do ambiente de varejo (PUCCINELLI et al, 2009), este foi o cen?rio escolhido para a discuss?o acerca da ICC. ? medida que elementos de design do ambiente de loja de varejo s?o capazes de exercer influ?ncia na satisfa??o e atitude dos consumidores (TURLEY; CHEBAT, 2002), tem-se o desafio de discutir como estes elementos podem influenciar a ICC. Atrav?s da revis?o te?rica pode-se inferir que diversos s?o os elementos de design que s?o capazes de influenciar a ICC. As facilidades para descanso e de acesso aos estabelecimentos; o layout; a disposi??o do mobili?rio; os sinalizadores no interior do estabelecimento; a disposi??o dos check-outs (buscando evitar filas e aglomera??o de pessoas); o pre??rio, entre outros fatores podem influenciar na ICC tanto positiva como negativamente. A configura??o adequada destes fatores no contexto varejista ainda pode prevenir comportamentos inadequados dos consumidores, como reclama??es, acidentes e atitudes impulsivas. Vale ressaltar que um ponto de partida para a formula??o de estrat?gias empresariais no varejo ? o reconhecimento das vari?veis de ambienta??o como importantes fatores para a segmenta??o de mercado (GONZ?LEZ-BENITO; MU?OZ-GALLEGO; KOPALLE, 2005). Dentre os diversos segmentos que comp?em o universo do consumo, destaca-se o grupo de terceira idade, o qual est? se tornando um contingente respeit?vel de consumidores tanto pelo ponto de vista populacional, como tamb?m econ?mico. Em contrapartida, poucas ainda s?o as informa??es que o meio empresarial tem sobre o seu comportamento, necessidades e desejos. Em face do exposto, este trabalho busca compreender como os consumidores de terceira idade interagem com outros consumidores no contexto varejista e a identificar os fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista relevantes para este p?blico. Estes t?picos foram abordados atrav?s de entrevistas em profundidade realizadas com tr?s profissionais especialistas em projetos arquitet?nicos de ambiente de loja do varejo supermercadista e com um professor e consultor atuante na ?rea de varejo. Para analisar em quais situa??es ocorre a intera??o entre os consumidores de terceira idade com outros consumidores e para identificar os papeis assumidos pelos consumidores encontrados na loja do varejo supermercadista tornou-se necess?rio investigar o ponto de vista dos consumidores de terceira idade. A discuss?o dos tr?s grupos focais e das cinco entrevistas em profundidade realizadas com os consumidores de terceira idade tamb?m forneceram subs?dios para analisar a influ?ncia dos fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista na ICC, o que corresponde ao objetivo geral desta disserta??o. Este trabalho contribui com a literatura ao levantar quais os fatores de design que influenciam a ICC na loja do varejo supermercadista, uma vez que estudos que abordam especificamente esta tem?tica n?o foram encontrados na revis?o te?rica. Os achados deste estudo apontam que os fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista podem influenciar a ICC de forma satisfat?ria ou insatisfat?ria, o que j? ? apontado pela literatura. No entanto, nem todos os fatores de design que influenciam a ICC levantados na pesquisa deste trabalho s?o mencionados na literatura, como no caso da entrada e da sa?da do supermercado, do acesso ao estacionamento, do acesso a cestas e carrinhos de compras, da fila para passar pelo check-out, da forma??o de filas em diversas se??es do supermercado e dos espa?os espec?ficos para confraternizar com outras pessoas. A an?lise de conte?do dos dados coletados na pesquisa ? descrita no bloco de resultados. As considera??es finais, encontradas ao final desta disserta??o, trazem relevantes implica??es acad?micas e gerenciais, contribuindo para a amplia??o das pesquisas que abordam o tema em quest?o
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Intera??o consumidor-funcion?rio no varejo de confec??o sob a perspectiva da classe m?dia

Steffen, Grisly Santos 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443579.pdf: 1160239 bytes, checksum: 58a4d0f2de739fe7ed13551820b605f2 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / The point of sale atmosphere is composed of environmental, social and design factors, and its relevance to the retail is recognized through academic research carried out in the field and through investments made by retailers to build more favorable environments to achieve their objectives. However, theoretical review has presented an opportunity to carry out further investigation on consumer-employee interaction, in which was found that only a handful of studies truly examine the relationship between the quality of consumer-employee interaction and the purchase intention and store recommendation intention variables, which justify the interest for this theme. Given the above, this study aims at analyzing the influence of consumer employee interaction quality in store recommendation and purchase intentions from a clothing store for middle class consumers. The economic importance of retail clothing within the retail industry, the pre-disposition for interaction among the social factors in this segment and the fact that more than half Brazil s population is part of the middle class, based on CPS/FGV (NERI, 2012) have contributed to the selection of this sector and this social class as the focuses of this study. In order to meet the objectives of this dissertation, two research studies were carried out sequentially. The research started with a qualitative exploratory phase conducted through interviews and a focus group, followed by a quantitative step implemented through a conclusive causal research through an experimental study. The combination of these methods has addressed the investigation of these study objectives, and the outcomes from the studies have shown that there is a high correlation between the quality of consumer-employee interaction and store and recommendation and purchase intentions of the clothing store in the studied segment. How much more positive interaction between the middle class consumer and employees of the retail clothing industry, the greater the purchase intention and recommendation of the consumer, while the reverse is also true, how much more negative the interaction between the consumer and the retail clothing employee, the lower the purchase intention and recommendation of the middle class consumer. / A atmosfera do ponto de venda ? composta por fatores ambientais, de design e sociais e sua relev?ncia para o varejo ? reconhecida atrav?s das pesquisas acad?micas realizadas na ?rea e por meio dos investimentos feitos pelos varejistas para construir ambientes mais prop?cios ? consecu??o dos seus objetivos. No entanto, identificou-se a oportunidade de realizar uma investiga??o mais detalhada sobre a intera??o consumidor-funcion?rio a partir da revis?o te?rica realizada, na qual se verificou que poucos estudos examinam a rela??o entre a qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio e as vari?veis inten??o de compra e recomenda??o de loja, justificando o interesse pelo tema. Diante do exposto, o objetivo deste estudo ? analisar a influ?ncia da qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio na inten??o de compra e na inten??o de recomenda??o de loja de confec??o para consumidores de classe m?dia. A import?ncia econ?mica do varejo de confec??o dentro do setor varejista, a pr?disposi??o para a intera??o entre os fatores sociais nesse segmento e o fato de mais da metade da popula??o do Brasil fazer parte da classe m?dia, segundo pesquisa do Centro de Pol?ticas Sociais da FGV (NERI, 2012), contribu?ram para a escolha desse setor e dessa classe social como focos do estudo. Para responder aos objetivos desta disserta??o foram realizados dois tipos de pesquisa de forma sequencial. Iniciou-se por uma fase explorat?ria qualitativa, realizada atrav?s de entrevistas e grupo focal, sucedida por uma etapa quantitativa, implementada por meio de uma pesquisa conclusiva causal, atrav?s de um estudo experimental. A combina??o desses m?todos atendeu a investiga??o dos objetivos e os resultados desses estudos mostraram que h? alta correla??o entre a qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio e a inten??o de compra e recomenda??o de loja no segmento estudado. Quanto mais positiva a intera??o entre o consumidor de classe m?dia e o funcion?rio do varejo de confec??o, maior a inten??o de compra e recomenda??o do consumidor, sendo que o inverso tamb?m ? verdadeiro, quanto mais negativa a intera??o entre o consumidor e o funcion?rio do varejo de confec??o, menor a inten??o de compra e recomenda??o do consumidor de classe m?dia.
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An?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricante

Lima, Alessandra Crist?foli de 29 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384453.pdf: 791385 bytes, checksum: a92f17e0a88a74b20896529893fb268c (MD5) Previous issue date: 2006-08-29 / O presente estudo tem como foco a ind?stria cal?adista e a sua rela??o com a fabrica??o de produtos de marcas pr?prias do varejo. O objetivo central est? em analisar os fatores motivadores e restritivos da ind?stria do cal?ado em fornecer marcas pr?prias aos varejistas. A fundamenta??o te?rica est? baseada no tema Marca, seus conceitos, caracter?sticas, a divis?o para marcas de fabricantes e marcas pr?prias. Tamb?m ? abordado o Mercado de Marcas Pr?prias, subdividido em contexto internacional e nacional e ind?strias de marcas pr?prias no varejo cal?adista. E, por fim, trata sobre as Estrat?gias de Marcas, conceitos, caracter?sticas, vantagens competitivas, influ?ncias do marketing nas estrat?gias e estrat?gias para fabricantes de marcas. Atrav?s do m?todo de estudo de casos m?ltiplos, foram realizadas entrevistas em profundidade, aplicadas em seis empresas cal?adistas, selecionadas por julgamento, localizadas na Regi?o Sul do Brasil. O roteiro de entrevistas ? no formato semiestruturado com perguntas abertas, promovendo assim um estudo qualitativo da pesquisa. Para an?lise dos dados, foi realizado um estudo de conte?do das entrevistas e posterior compara??o dos casos. Os resultados foram avaliados sobre quatro categorias principais, que s?o a Evolu??o das Marcas Pr?prias, as Pol?ticas de Marcas Pr?prias por parte dos Fabricantes, os Fatores Motivadores e Restritivos na Produ??o de Marcas Pr?prias e a Percep??o do Fabricante sobre as Estrat?gias de Marcas Pr?prias. Como resultado final, obteve-se uma an?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricante. Os fabricantes cal?adistas reconhecem que h? uma evolu??o das marcas pr?prias do varejo, por?m somente em fun??o do pre?o (inferior). As estrat?gias de marcas pr?prias do varejo adotadas pelos fabricantes n?o est?o formalizadas e documentadas; trabalham de acordo com suas experi?ncias anteriores. Aumento nas vendas, rentabilidade da empresa e continua??o da produ??o s?o alguns dos fatores que motivam a ind?stria fornecer marcas pr?prias dos varejistas. J? o que desmotiva o fornecimento s?o a desvaloriza??o do fabricante pelo varejista, o produto de marca pr?pria ainda ser considerado como de qualidade inferior e o poder de negocia??o do varejo. Para o varejista, a marca pr?pria lhe confere a autonomia do neg?cio, desde a independ?ncia do fabricante at? a n?o formaliza??o dos processos. Observa-se que esse mercado encontra-se atrofiado, distante do ideal. Devido sua hist?ria, a ind?stria cal?adista n?o est? preparada para essa nova condi??o de mercado, que ? a marca pr?pria. O fabricante teve sob seu poder a autonomia do neg?cio, e a marca pr?pria inverte essa rela??o, passando o poder para o varejista, que ? o detentor da marca. ? um mercado incerto, que n?o fornece garantias concretas para a ind?stria do cal?ado.
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Contribui??es de projetos de aula na educa??o cient?fica e tecnol?gica

Fernandes, Carlos Adalberto de Campos 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399292.pdf: 1972611 bytes, checksum: 5f1bf4beb3dfee9c8fd467b6d27f2ced (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / Esta pesquisa foi realizada em duas turmas de um Curso T?cnico de Inform?tica de uma Escola T?cnica durante um semestre letivo e constituiu uma amostra de um universo maior que corresponde ao trabalho desenvolvido com projetos ao longo de uma d?cada nesta mesma Escola. Este trabalho tem o prop?sito de compreender de que forma projetos, utilizados como suporte pedag?gico, podem favorecer o processo de aprendizagem do aluno em uma abordagem construtivista, utilizando os pressupostos do educar pela pesquisa em um ambiente da Educa??o Cient?fica e Tecnol?gica. A metodologia utilizada foi a An?lise Textual, unitarizando e categorizando os depoimentos dos alunos, sujeitos da pesquisa. A coleta de dados foi realizada atrav?s de depoimentos livres. A partir da an?lise dos depoimentos, ap?s o processo de unitariza??o emergiram as seguintes categorias: realidade profissional, teoria versus pr?tica, autonomia e projetos de aula. Esta ?ltima representa uma categoria mais ampla, subdividida em pesquisa, constru??o do conhecimento, conhecimento colaborativo e resolu??o de problemas. As categorias foram analisadas em separado, mas integradas entre si e com os depoimentos dos alunos, permitindo conferir um nexo ? pesquisa. Os resultados da pesquisa permitiram corroborar a percep??o de que os alunos, ao utilizar Projetos de Aula, encontram um ambiente escolar que pode favorecer a aprendizagem pela constru??o. A possibilidade de trazer para a sala de aula o fazer e o saber, a pr?tica e a teoria, permitiu compreender como os projetos podem auxiliar o professor como mediador da constru??o do conhecimento pelo aluno, retirando a artificialidade da aula tradicional, trazendo o mundo do trabalho para dentro da sala de aula. Foi dado um destaque especial ? quest?o da constru??o da autonomia obtida pelo enfrentamento de situa??es-problema do mundo do trabalho e que levam o aluno ao crescimento pessoal atrav?s da tomada de decis?es, da reciprocidade com o outro e do confronto argumentativo com seus pares, mediado pela figura do professor.
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Cotidiano, pesquisa e linguagem : um novo caminho para reconstruir o processo de ensino-aprendizagem

Audino, Iana Franciscatto 14 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346930.pdf: 474220 bytes, checksum: fcad51004954309abb48edf5c4518985 (MD5) Previous issue date: 2006-03-14 / A inten??o central deste estudo foi a de investigar as percep??es dos alunos sobre uma proposta de ensino-aprendizagem que partiu do cotidiano dos mesmos. Discutiu-se, ainda, as mudan?as geradas na concep??o dos alunos sobre o papel da escola e do processo de ensino-aprendizagem ap?s a participa??o dos mesmos na proposta realizada em sala de aula. Para a concretiza??o deste prop?sito, optou-se pela realiza??o de um estudo descritivo numa abordagem qualitativa, procurando-se estabelecer interliga??es entre a pr?tica pedag?gica, com valoriza??o do processo de educar pela pesquisa, e as percep??es e comportamentos dos alunos, que norteavam as rela??es sociais e intelectuais existentes em sala de aula. A coleta de dados realizou-se durante o ano letivo de 2004 em uma turma da oitava totalidade no Ensino M?dio da Educa??o de Jovens e Adultos. Durante a pesquisa procurou-se desvelar as mudan?as geradas em sala de aula a partir da participa??o em uma proposta de ensino-aprendizagem com valoriza??o no cotidiano dos mesmos. Os procedimentos metodol?gicos selecionados foram os depoimentos dos alunos, orais ou escritos, e as observa??es em sala de aula. Ao longo do estudo refletiu-se sobre o papel da escola e sua organiza??o, a import?ncia da pesquisa em sala de aula, bem como a estreita liga??o entre o conhecimento cotidiano e a linguagem. A pesquisa possibilitou demonstrar que o partir do cotidiano dos alunos, a motiva??o, o uso e o est?mulo da linguagem em sala de aula foram fatores que contribu?ram e interferiram de maneira significativa na forma??o da autonomia e aprendizagem dos educandos. Como resultado da investiga??o, verificou-se a import?ncia de aproveitar o conhecimento cotidiano em sala de aula, bem como os poss?veis benef?cios de sua utiliza??o. Procurei demonstrar o quanto nossos alunos podem contribuir com suas experi?ncias em sala de aula e, desta forma, o quanto estas podem acrescentar na constru??o e reconstru??o da aprendizagem. Verificou-se, ainda, que uma sala de aula participativa, democr?tica, desafiadora, que estimule o engajamento dos alunos, o interc?mbio e a circula??o de diferentes perspectivas sobre os maisvariados assuntos contribui para o desenvolvimento da autonomia. Por outro lado, foi fator necess?rio para a concretiza??o de aprendizagens mais significativas a supera??o, por parte do professor, da centraliza??o do conhecimento. Entendo que ao descentralizar a aprendizagem podemos formar alunos cr?ticos e aut?nomos capazes de mudar a realidade na qual est?o inseridos.
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Labirintos de espa?os e tempos no cotidiano universit?rio : o acad?mico de administra??o Universidade de Caxias do Sul/Canela

Silva, Maria Gorete Rodrigues da 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409990 - Anexo A.pdf: 18808293 bytes, checksum: 1c3c3255a86d0084f7c0c38b6786e7f5 (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / A pesquisa analisa as significa??es, estrat?gias e t?ticas utilizadas pelo acad?mico de Administra??o, em uma IES particular, do curso noturno, nos labirintos de tempos e de espa?os contempor?neos, em busca da forma??o superior. O acad?mico, neste contexto, ? trabalhador-estudante ou estudante-trabalhador, que busca na Universidade, por interm?dio do diploma, enquanto credencial para o mercado de trabalho, e da sua forma??o, ? ascens?o social. Neste cen?rio, o problema de pesquisa procura relacionar tr?s tem?ticas centrais: o acad?mico (trabalhador-estudante e estudante-trabalhador) e os conceitos de habitus, capital cultural ? luz de Bourdieu e a dimens?o tempo e de espa?o (sentidos e usos). O problema norteador foi qual o sentido (representa??o) e o uso (t?ticas e pr?ticas) do tempo e do espa?o do acad?mico (trabalhador-estudante e estudante-trabalhador) no seu cotidiano como universit?rio. Trata-se de uma pesquisa explorat?ria e descritiva, que realiza um estudo de caso na Universidade de Caxias do Sul (UCS), Unidade Canela, no curso de Administra??o (noturno). O estudo ? de natureza qualitativa e a an?lise dos dados est? orientada na an?lise de conte?do. Houve a utiliza??o de multim?todos: question?rio, descri??o (a partir de roteiro pr?definido), fotografias (como apoio) e imagens constru?das pelos sujeitos. Entre as quest?es investigadas, destacam-se tempo-espa?o coletivo, tempo-espa?o individual e tempo-espa?o de estudo no cotidiano. Na rela??o com o tempo social (institucional e organizacional) e o tempo individual (das escolhas de cada um), analisa-se a plasticidade da adapta??o e da experi?ncia subjetiva de cada sujeito ao interagir com o mundo que o rodeia, afetando de forma intensa a a??o sobre o cotidiano, levando aos estilos de ser acad?mico. Em linhas gerais, pode-se identificar, a partir das caracter?sticas socioecon?micas, dos objetivos, das expectativas e da gest?o do tempo, tr?s estilos de acad?micos: Ligado no Amanh?, Administrando o Dia de Hoje e Hoje e Amanh? com Calma. Os resultados revelam que a sala de aula ocupa o centro das suas viv?ncias de acad?mico, ? o principal tempo e espa?o coletivo. O tempo-espa?o individual ? buscado e constru?do na organiza??o e criatividade da viv?ncia de cada sujeito. Evidencia-se e prop?e-se um projeto institucional de inser??o na Universidade, para o acad?mico, com dois eixos b?sicos: Projeto de Vida e Gerenciamento do Tempo (fundamentado em princ?pios) e estrat?gias de aprendizagem.

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