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An?lise das a??es dos revendedores varejistas nos pontos de venda em rela??o ? estrat?gia de reposicionamento da marca Havaianas

Breunig, Jairo 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389381.pdf: 1456228 bytes, checksum: 700df3fc2741462bba8d15f2bce5212c (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Estrat?gias competitivas podem envolver diversos aspectos da empresa, desde fatores tang?veis como custos de produ??o a intang?veis como o valor da marca. Neste caso, estrat?gias de valoriza??o da marca incluem a??es do fabricante que se refletem sobre os revendedores de suas marcas, exigindo que ambas estejam em sintonia. O objetivo deste trabalho ? comparar as a??es realizadas pelos revendedores varejistas com a estrat?gia de reposicionamento da marca Havaianas, produzida pela empresa Alpargatas. Este trabalho foi realizado por meio de pesquisa explorat?ria, com a utiliza??o de um roteiro de perguntas semi-estruturado, e analisa as a??es dos revendedores do varejo cal?adista do sul do Brasil. Foram entrevistados propriet?rios e gerentes de empresas revendedoras de produtos da marca Havaianas na regi?o sul do Brasil. Para as entrevistas foi utilizado question?rio semiestruturado com an?lise qualitativa para compreender as a??es destes revendedores, considerando fatores que agregam valor a uma marca. A an?lise das a??es no ponto de venda foi baseada em cinco dimens?es de an?lise: (i) confian?a na marca, (ii) satisfa??o dos clientes, (iii) consci?ncia ou lembran?a da marca, (iv) v?nculos duradouros e (v) fidelidade ou lealdade ? marca. Foi verificado que todos os revendedores est?o cientes da estrat?gia de reposicionamento de Havaianas, mas nem todas as suas a??es est?o alinhadas a esta estrat?gia. O trabalho evidencia que a preocupa??o maior com o sucesso da estrat?gia de uma marca no ponto de vendas deve ser do propriet?rio da marca, principalmente quando ela divide espa?o com concorrentes. Foi constatado que os varejistas que n?o trabalham com marcas ou produtos concorrentes t?m uma preocupa??o maior em agregar valor ? estrat?gia da marca Havaianas do que os demais. Tamb?m foi poss?vel perceber que as a??es dos varejistas est?o mais preocupadas com sua pr?pria estrat?gia de posicionamento, principalmente considerando o segmento em que atuam, do que com as estrat?gias de seus fornecedores ou de suas marcas
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A ambienta??o da loja de varejo de confec??es para o mercado de terceira idade de Porto Alegre

Gonz?lez, Renata Ribeiro 29 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396212.pdf: 391694 bytes, checksum: 7b1f012b40bc9ee9b600c4f43c5a7eb2 (MD5) Previous issue date: 2007-08-29 / O interesse em desenvolver um trabalho focado nas necessidades e caracter?sticas do consumidor de terceira idade em rela??o ao varejo decorre da previs?o de intenso crescimento deste p?blico nos pr?ximos anos, culminando em um mercado de necessidades espec?ficas com poder aquisitivo suficiente para atrair a aten??o de empresas de servi?os (O NEIL; FLANAGAN, 1998; IBGE, 2005). A capacidade do composto do ambiente de varejo de atrair clientes, favorecendo o tr?nsito de consumidores nas lojas e sua lucratividade (SINHA; BANERJEE, 2004) refor?a a necessidade de investigar os desejos da terceira idade. Neste contexto, o presente estudo objetivou identificar a ambienta??o da loja de varejo mais adequada ao mercado de terceira idade. Para tanto, foi necess?rio analisar o comportamento do consumidor deste segmento em situa??o de compra e consumo, relacionar suas necessidades em rela??o ? ambienta??o de loja e alistar suas caracter?sticas mais apropriadas ao p?blico de terceira idade. Assim, foram realizadas entrevistas em profundidade com consumidores de terceira idade e com especialistas em varejo a fim de elaborar uma proposta de configura??o do ambiente de loja adequado a este mercado. Os resultados decorrentes deste estudo apontam uma car?ncia dos consumidores deste segmento no que se refere a lojas de confec??es dedicadas a atend?-los. A equipe de atendimento das redes de varejo foi apontada como um dos elementos fundamentais para a composi??o de um ambiente de varejo adequado aos consumidores de terceira idade, pois tanto para os consumidores deste segmento, quanto para os profissionais especializados em varejo, sua qualifica??o ? apontada como aqu?m das expectativas deste mercado, que busca gentileza e voluntarismo. O leiaute e a atmosfera do varejo tamb?m foram apresentados como quesitos de extrema import?ncia para este p?blico, pois a loja de varejo precisa comunicar adequadamente a qual p?blico se destina e deve proporcionar aos consumidores de terceira idade setores exclusivos, onde possam identificar-se com os outros freq?entadores do ambiente em faixa et?ria, forma de vestir, h?bitos de consumo e n?vel social. Os resultados desta pesquisa analisam detalhadamente cada um dos elementos que comp?em o ambiente de varejo e permitem estabelecer uma proposta de qual seria a formata??o ideal destes atributos para o mercado de terceira idade.
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Intera??o consumidor-consumidor no ambiente de loja do varejo supermercadista

Tomazelli, Joana Boesche 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432436.pdf: 1011857 bytes, checksum: f086d0bd39231bb2aa5fb1c4a0bc0697 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / Ao investigar o ambiente social no varejo ? comum encontrar pesquisas com foco nas formas tradicionais de intera??o, tais como consumidor-funcion?rio, empresa-funcion?rio e empresa-consumidor (BITNER, 1992; BAKER et al, 2002; TURLEY; CHEBAT, 2002; TSIROS; PARASURAMAN, 2006). Ao considerar que os estudos de marketing t?m tradicionalmente explorado a rela??o d?ade entre funcion?rio-consumidor (MEHRABIAN; RUSSEL, 1974; BITNER, 1992), pouco se sabe sobre os resultados da intera??o consumidorconsumidor - ICC (ROSENBAUM; MASSIAH, 2007). Nota-se ainda a quase inexist?ncia de estudos sobre ICC no contexto varejista. Por?m, uma vez que a intera??o entre consumidores corresponde a um dos principais fatores da dimens?o social do ambiente de varejo (PUCCINELLI et al, 2009), este foi o cen?rio escolhido para a discuss?o acerca da ICC. ? medida que elementos de design do ambiente de loja de varejo s?o capazes de exercer influ?ncia na satisfa??o e atitude dos consumidores (TURLEY; CHEBAT, 2002), tem-se o desafio de discutir como estes elementos podem influenciar a ICC. Atrav?s da revis?o te?rica pode-se inferir que diversos s?o os elementos de design que s?o capazes de influenciar a ICC. As facilidades para descanso e de acesso aos estabelecimentos; o layout; a disposi??o do mobili?rio; os sinalizadores no interior do estabelecimento; a disposi??o dos check-outs (buscando evitar filas e aglomera??o de pessoas); o pre??rio, entre outros fatores podem influenciar na ICC tanto positiva como negativamente. A configura??o adequada destes fatores no contexto varejista ainda pode prevenir comportamentos inadequados dos consumidores, como reclama??es, acidentes e atitudes impulsivas. Vale ressaltar que um ponto de partida para a formula??o de estrat?gias empresariais no varejo ? o reconhecimento das vari?veis de ambienta??o como importantes fatores para a segmenta??o de mercado (GONZ?LEZ-BENITO; MU?OZ-GALLEGO; KOPALLE, 2005). Dentre os diversos segmentos que comp?em o universo do consumo, destaca-se o grupo de terceira idade, o qual est? se tornando um contingente respeit?vel de consumidores tanto pelo ponto de vista populacional, como tamb?m econ?mico. Em contrapartida, poucas ainda s?o as informa??es que o meio empresarial tem sobre o seu comportamento, necessidades e desejos. Em face do exposto, este trabalho busca compreender como os consumidores de terceira idade interagem com outros consumidores no contexto varejista e a identificar os fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista relevantes para este p?blico. Estes t?picos foram abordados atrav?s de entrevistas em profundidade realizadas com tr?s profissionais especialistas em projetos arquitet?nicos de ambiente de loja do varejo supermercadista e com um professor e consultor atuante na ?rea de varejo. Para analisar em quais situa??es ocorre a intera??o entre os consumidores de terceira idade com outros consumidores e para identificar os papeis assumidos pelos consumidores encontrados na loja do varejo supermercadista tornou-se necess?rio investigar o ponto de vista dos consumidores de terceira idade. A discuss?o dos tr?s grupos focais e das cinco entrevistas em profundidade realizadas com os consumidores de terceira idade tamb?m forneceram subs?dios para analisar a influ?ncia dos fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista na ICC, o que corresponde ao objetivo geral desta disserta??o. Este trabalho contribui com a literatura ao levantar quais os fatores de design que influenciam a ICC na loja do varejo supermercadista, uma vez que estudos que abordam especificamente esta tem?tica n?o foram encontrados na revis?o te?rica. Os achados deste estudo apontam que os fatores de design do ambiente de loja do varejo supermercadista podem influenciar a ICC de forma satisfat?ria ou insatisfat?ria, o que j? ? apontado pela literatura. No entanto, nem todos os fatores de design que influenciam a ICC levantados na pesquisa deste trabalho s?o mencionados na literatura, como no caso da entrada e da sa?da do supermercado, do acesso ao estacionamento, do acesso a cestas e carrinhos de compras, da fila para passar pelo check-out, da forma??o de filas em diversas se??es do supermercado e dos espa?os espec?ficos para confraternizar com outras pessoas. A an?lise de conte?do dos dados coletados na pesquisa ? descrita no bloco de resultados. As considera??es finais, encontradas ao final desta disserta??o, trazem relevantes implica??es acad?micas e gerenciais, contribuindo para a amplia??o das pesquisas que abordam o tema em quest?o
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A influ?ncia dos pacotes de pre?os na decis?o de consumo: um estudo voltado ao comportamento de compra de ingressos de futebol

Sordi, Jefferson Dobner 22 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434681.pdf: 3703975 bytes, checksum: 96064bbb4649af4d00b85590f17edcdf (MD5) Previous issue date: 2011-08-22 / Esta disserta??o apresentou um estudo sobre a influ?ncia dos pacotes de pre?os na decis?o de consumo em transa??es de ingressos de jogos de futebol, que, como todas as transa??es, geram custos e benef?cios para os consumidores. A forma com que um indiv?duo grava, codifica e analisa esses elementos, denominada Contabilidade Mental, possui influ?ncia na posterior tomada de decis?o. Tal influ?ncia aconteceria por meio de um fen?meno denominado dissocia??o da transa??o transaction decoupling que salienta que os consumidores percebem uma liga??o mais fr?gil entre os custos e os benef?cios quando a compra est? em uma condi??o de pacote de pre?os, onde um pagamento gera m?ltiplas unidades de consumo, pois n?o sabem qual parte do dinheiro gasto est? custeando qual benef?cio. O objetivo deste trabalho era demonstrar que existe influ?ncia dos pacotes de pre?os na decis?o de consumo, fazendo com que o indiv?duo renuncie mais facilmente ? utiliza??o de uma entrada para um jogo de futebol, al?m de testar poss?veis efeitos moderadores das vari?veis envolvimento e desempenho. A pesquisa foi realizada em tr?s estudos, dois experimentos em cen?rios hipot?ticos e um em um contexto real a partir de dados secund?rios, obtidos junto ao Gr?mio Foot-Ball Porto-Alegrense em rela??o a sua comercializa??o de pacotes de ingressos para os Campeonatos Brasileiros de Futebol de 2008, 2009 e 2010. Como resultado, foi identificado que os indiv?duos que compram pacotes de ingressos apresentam probabilidade maior de renunciar ao consumo da ?ltima entrada do que os indiv?duos que adquirem ingressos de forma individualizada. Outro resultado importante foi a confirma??o da modera??o do envolvimento nessa rela??o. Verificou-se que os indiv?duos com mais alto n?vel de liga??o afetiva com o futebol tendem a desistir menos do que aqueles menos envolvidos. Al?m disso, o fen?meno da dissocia??o da transa??o mostrou ser v?lido em uma situa??o real de compra e consumo. ? poss?vel, portanto, afirmar que o formato da compra (pacote ou individualizada) possui influ?ncia na decis?o dos consumidores no momento da tomada de decis?o e que a motiva??o para o consumo de um produto, ou utiliza??o de um servi?o, exerce papel fundamental na contabilidade mental de uma transa??o, fazendo com que a aloca??o dos gastos se torne oportuna para realizar determinado curso de a??o.
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Intera??o consumidor-funcion?rio no varejo de confec??o sob a perspectiva da classe m?dia

Steffen, Grisly Santos 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443579.pdf: 1160239 bytes, checksum: 58a4d0f2de739fe7ed13551820b605f2 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / The point of sale atmosphere is composed of environmental, social and design factors, and its relevance to the retail is recognized through academic research carried out in the field and through investments made by retailers to build more favorable environments to achieve their objectives. However, theoretical review has presented an opportunity to carry out further investigation on consumer-employee interaction, in which was found that only a handful of studies truly examine the relationship between the quality of consumer-employee interaction and the purchase intention and store recommendation intention variables, which justify the interest for this theme. Given the above, this study aims at analyzing the influence of consumer employee interaction quality in store recommendation and purchase intentions from a clothing store for middle class consumers. The economic importance of retail clothing within the retail industry, the pre-disposition for interaction among the social factors in this segment and the fact that more than half Brazil s population is part of the middle class, based on CPS/FGV (NERI, 2012) have contributed to the selection of this sector and this social class as the focuses of this study. In order to meet the objectives of this dissertation, two research studies were carried out sequentially. The research started with a qualitative exploratory phase conducted through interviews and a focus group, followed by a quantitative step implemented through a conclusive causal research through an experimental study. The combination of these methods has addressed the investigation of these study objectives, and the outcomes from the studies have shown that there is a high correlation between the quality of consumer-employee interaction and store and recommendation and purchase intentions of the clothing store in the studied segment. How much more positive interaction between the middle class consumer and employees of the retail clothing industry, the greater the purchase intention and recommendation of the consumer, while the reverse is also true, how much more negative the interaction between the consumer and the retail clothing employee, the lower the purchase intention and recommendation of the middle class consumer. / A atmosfera do ponto de venda ? composta por fatores ambientais, de design e sociais e sua relev?ncia para o varejo ? reconhecida atrav?s das pesquisas acad?micas realizadas na ?rea e por meio dos investimentos feitos pelos varejistas para construir ambientes mais prop?cios ? consecu??o dos seus objetivos. No entanto, identificou-se a oportunidade de realizar uma investiga??o mais detalhada sobre a intera??o consumidor-funcion?rio a partir da revis?o te?rica realizada, na qual se verificou que poucos estudos examinam a rela??o entre a qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio e as vari?veis inten??o de compra e recomenda??o de loja, justificando o interesse pelo tema. Diante do exposto, o objetivo deste estudo ? analisar a influ?ncia da qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio na inten??o de compra e na inten??o de recomenda??o de loja de confec??o para consumidores de classe m?dia. A import?ncia econ?mica do varejo de confec??o dentro do setor varejista, a pr?disposi??o para a intera??o entre os fatores sociais nesse segmento e o fato de mais da metade da popula??o do Brasil fazer parte da classe m?dia, segundo pesquisa do Centro de Pol?ticas Sociais da FGV (NERI, 2012), contribu?ram para a escolha desse setor e dessa classe social como focos do estudo. Para responder aos objetivos desta disserta??o foram realizados dois tipos de pesquisa de forma sequencial. Iniciou-se por uma fase explorat?ria qualitativa, realizada atrav?s de entrevistas e grupo focal, sucedida por uma etapa quantitativa, implementada por meio de uma pesquisa conclusiva causal, atrav?s de um estudo experimental. A combina??o desses m?todos atendeu a investiga??o dos objetivos e os resultados desses estudos mostraram que h? alta correla??o entre a qualidade da intera??o consumidor-funcion?rio e a inten??o de compra e recomenda??o de loja no segmento estudado. Quanto mais positiva a intera??o entre o consumidor de classe m?dia e o funcion?rio do varejo de confec??o, maior a inten??o de compra e recomenda??o do consumidor, sendo que o inverso tamb?m ? verdadeiro, quanto mais negativa a intera??o entre o consumidor e o funcion?rio do varejo de confec??o, menor a inten??o de compra e recomenda??o do consumidor de classe m?dia.
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An?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricante

Lima, Alessandra Crist?foli de 29 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384453.pdf: 791385 bytes, checksum: a92f17e0a88a74b20896529893fb268c (MD5) Previous issue date: 2006-08-29 / O presente estudo tem como foco a ind?stria cal?adista e a sua rela??o com a fabrica??o de produtos de marcas pr?prias do varejo. O objetivo central est? em analisar os fatores motivadores e restritivos da ind?stria do cal?ado em fornecer marcas pr?prias aos varejistas. A fundamenta??o te?rica est? baseada no tema Marca, seus conceitos, caracter?sticas, a divis?o para marcas de fabricantes e marcas pr?prias. Tamb?m ? abordado o Mercado de Marcas Pr?prias, subdividido em contexto internacional e nacional e ind?strias de marcas pr?prias no varejo cal?adista. E, por fim, trata sobre as Estrat?gias de Marcas, conceitos, caracter?sticas, vantagens competitivas, influ?ncias do marketing nas estrat?gias e estrat?gias para fabricantes de marcas. Atrav?s do m?todo de estudo de casos m?ltiplos, foram realizadas entrevistas em profundidade, aplicadas em seis empresas cal?adistas, selecionadas por julgamento, localizadas na Regi?o Sul do Brasil. O roteiro de entrevistas ? no formato semiestruturado com perguntas abertas, promovendo assim um estudo qualitativo da pesquisa. Para an?lise dos dados, foi realizado um estudo de conte?do das entrevistas e posterior compara??o dos casos. Os resultados foram avaliados sobre quatro categorias principais, que s?o a Evolu??o das Marcas Pr?prias, as Pol?ticas de Marcas Pr?prias por parte dos Fabricantes, os Fatores Motivadores e Restritivos na Produ??o de Marcas Pr?prias e a Percep??o do Fabricante sobre as Estrat?gias de Marcas Pr?prias. Como resultado final, obteve-se uma an?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricante. Os fabricantes cal?adistas reconhecem que h? uma evolu??o das marcas pr?prias do varejo, por?m somente em fun??o do pre?o (inferior). As estrat?gias de marcas pr?prias do varejo adotadas pelos fabricantes n?o est?o formalizadas e documentadas; trabalham de acordo com suas experi?ncias anteriores. Aumento nas vendas, rentabilidade da empresa e continua??o da produ??o s?o alguns dos fatores que motivam a ind?stria fornecer marcas pr?prias dos varejistas. J? o que desmotiva o fornecimento s?o a desvaloriza??o do fabricante pelo varejista, o produto de marca pr?pria ainda ser considerado como de qualidade inferior e o poder de negocia??o do varejo. Para o varejista, a marca pr?pria lhe confere a autonomia do neg?cio, desde a independ?ncia do fabricante at? a n?o formaliza??o dos processos. Observa-se que esse mercado encontra-se atrofiado, distante do ideal. Devido sua hist?ria, a ind?stria cal?adista n?o est? preparada para essa nova condi??o de mercado, que ? a marca pr?pria. O fabricante teve sob seu poder a autonomia do neg?cio, e a marca pr?pria inverte essa rela??o, passando o poder para o varejista, que ? o detentor da marca. ? um mercado incerto, que n?o fornece garantias concretas para a ind?stria do cal?ado.

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